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Resumo de prótese fixa pinos

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Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022 
 
 
 
 
Fraturas 
►Porque os entes tratados 
enodonticamente são mais suscetíveis a 
fratura? 
 Extensão de perda e estrutura 
dental; 
 Resposta proprioceptiva alterada; 
 Tipo de material restaurador 
selecionado. 
►Os dentes tratados endodonticamente 
possuem sensação tátil diminuída. 
► Estresse oclusal � Fratura. 
► Agenesia: É a falta dos dentes. 
Pinos e Fraturas 
► Como reduzir o estresse na raiz e evitar 
fraturas radiculares? 
 Escolha o material mais adequado; 
 Efeito férula; 
 
 
 
 
 
 
► Ferulização: 
 “A porção coronária o núcleo 
deve abraçar a raiz envolvendo pelo 
menos de 2 mm da margem do 
remanescente, proporcionando o efeito 
férola.” Assif; Gorfil,1994 
 “Quando a ferulização é ausente, 
as forças oclusais são suportadas apenas 
pelo núcleo. O que fatalmente 
ocasionará fratura radicular”. 
► As restaurações que preservam a 
integridade estrutural aumentam o 
prognóstico dos entes tratados 
endodonticamente exposta a forças 
mastigatórias pesadas. 
Microinfiltração coronária 
► Cárie recorrente; 
► Fratura das restaurações; 
► Margens restauradoras inadequadas; 
► Perda o material restaurador provisório 
antes da realização da restauração da 
restauração final; 
Segunda prova teórica 
Prótese 
Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022 
 
 
► Manutenção o material restaurador 
provisório por um longo período antes a 
restauração definitiva. 
Contaminação bacteriana: 
► Preparo intra-radicular � Exposição 
aos fluidos bucais; 
► Pinos provisórios? 
 Os espaços para pinos devem ser 
restaurados imediatamente após o 
tratamento endodôntico, sob isolamnto 
absoluto. 
 Dar preferência para restaurações 
adesivas. 
Momentos da restauração 
► Ideal � Restauração imediata; 
►Restauração da câmara pulpar � 
Proteção os canis radiculares da 
contaminação. 
Indicação para utilização de pinos: 
► Qual a função primordial de um pino? 
Reter um núcleo em um dente 
com perda excessiva de estrutura 
coronária. 
O pino não fornece aumento a 
resistência a fratura. 
►”A indicação para retentores intra-
radiculares, está vinculada á 
necessidade de obter as formas de 
retenção e resistência ao núcleo e ao 
preparo protético”. 
 
► Fatores determinantes da utilização de 
um pino: 
 Estrutura dental remanescente; 
 Exigências funcionais; 
 Posição do dente no arco 
dentário; 
 Tipo de oclusão; 
 Forma anatômica do canal; 
 Tipo de prótese que o dente irá 
receber. 
► Pinos em dentes anteriores: 
 Estrutura dental suficiente � Sem 
necessidade de pino; 
 Dentes anteriores que vão receber 
coroas ou facetas � Maior incidência de 
forças laterais � Pinos. 
► Pinos em molares: 
 Forças verticais; 
 Cobertura de cúspide; 
 Câmara pulpar volumosa; 
 Dispensam a utilização de pinos, a 
menos que a destruição coronária seja 
extensa. 
►Pinos em pré-molares: 
 Câmara pulpar relativamente 
pequena; 
 Requerem a utilização de pinos 
mais freqüente que os molares. 
►Questionamentos: Usou não o pino 
intraradicular? 
 Qual? Direto ou indireto, metálico 
ou estético, ativo ou passivo, liso, 
rosqueado ou serrilhado? 
Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022 
 
 
Pinos intraradiculares 
► Antigamente os pinos eram 
confeccionados juntos com a coroa. 
► Desvantagens: 
 Paralelismo; 
 Dificuldade de remoção da coroa; 
 Fratura de raiz; 
 Adaptação marginal dificultada; 
► Núcleos metálicos fundidos: 
 Superioridade questionada 
quando comparados aos pinos pré- 
fabricados paralelos; 
 Maior perda de retenção em raízes 
curtas; 
 Alto custo; 
 Maior remoção de tecido 
dentinário; 
 Fratura radicular; 
 Indicações: 
� Perda de estrutura coronária; 
� Canais radiculares elípticos 
ou expulsivos; 
� Retentores de prótese fia ou 
removíveis; 
� Cargas oclusais em 
lateralidade; 
� Reabilitação com múltiplos 
retentores intra-radiculares. 
 
 
 
 
 
 
Vantagens: 
� Dentes inclinados; 
� O pino e o núcleo se 
adaptam as formas 
irregulares do canal 
radicular. 
Procedimentos de confecção: 
1. Remoção do material 
obturador até o 
comprimento adequado; 
2. Remoção das retenções 
da raiz; 
3. Preparo da estrutura 
dental coronária. 
Comprimento � Usar o máximo de 
comprimento possível, desde que não 
prejudique o selamento apical. 
� Igual a coroa artificial; 
� 2/3 do comprimento da raiz; 
� Abaixo da crista óssea 
alveolar em caso de 
comprometimento 
periodontal. 
� Após a remoção do material 
obturador, observar com o 
RX a quantidade 
remanecente. 
Confecção do núcleo 
� Técnica direta (modelagem); 
� Técnica indireta 
(modelagem do conduto). 
 
 
 
 
 
 
Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022 
 
 
Pinos Pré-Fabricados 
► Classificação: 
Passivos/ Ativos; 
Paralelos/ Cônicos; 
Material de sua composição. 
► Pinos ativos: 
 A maioria é rosqueável; 
 Induzem a mais estresse na raiz; 
 Uso limitado a raízes curtas. 
► Pinos Passivos: 
Retidos para agente cimentante. 
► Pinos paralelos: 
São muito mais retentivos, 
entretanto demandam um maior 
desgaste da porção radicular, 
essencialmente do terço apical. 
► Pinos Cônicos: 
Apresentam uma boa adaptação 
ao canal radicular, podendo, entretanto, 
gerar certo efeito cunha. 
► Configuração superficial dos pinos 
intra-radiculares: 
 Lisos; 
 Serrilhados; 
 Rosqueáveis. 
► Material de confecção: 
 Pinos metálicos: 
� Material: Aço inoxidável, Ligas de 
Titânio e Ligas Áureas. 
� Superfície: Lisos, Roscas e Ranhuras. 
� Algumas marcas: Flexi-post, EDS; 
Unimetric, Maillefer; Reforpost, 
ânglelus. 
Pinos cerâmicos: 
� Estética; 
� Alta resistência; 
� Rigidez; 
� Translucidez; 
� Alto custo; 
� Ácido resistentes; 
� Alto módulo de elasticidade � 
Não absorvem os impactos 
mecânicos; 
� Dificuldade de remoção de 
canal, se necessário. 
Pinos reforçados por fibra: 
� Pino 
� Cimento 
� Material do núcleo 
� Dentina 
Pinos de Fibra de Carbono: 
� Biocompatibilidade; 
� Resistência á corrosão; 
� Módulo de elasticidade 
próximo ao da dentina; 
� Facilidade de remoção do 
canal quando necessário; 
� Fibras de carbono + resina 
epóica. 
Pinos de Fíbra de Vidro: 
� Estética; 
� Biocompatibilidade; 
� Resistência á corrosão e 
fratura; 
� Módulo de elasticidade 
próximo ao da dentina; 
� Radiolúcidos; 
� Fibra de vidro + Resina 
Bis-Gma + Agentes de 
carga. 
Complexo 
estruturalmente e 
mecanicamente 
homogênio. 
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Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
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Pino anatômico: 
� Melhor adaptação á 
anatomia radicular; 
� Redução do preparo; 
� Menor linha de cimentação 
� Distribuição mais uniforme 
de carga e menor 
contração de polimerização. 
► Módulo de elasticidade: 
 Pino Metálico: 210 Gpa; 
Pino Zircônia: 170 Gpa; 
Pino de Ouro: 120 Gpa; 
Pino de Carbono: 120 Gpa; 
Pino de Vidro: 40 Gpa; 
Cimento resinoso: 5 a 20 Gpa; 
Dentina: 20 Gpa; 
► Materiais para confecção de núcleo: 
 Amalgama; 
 Resina composta: 
� Isolamento absoluto; 
� União aos pinos e ás estruturas 
dentais remanescentes; 
� Preparo imediatamente após a 
polimerização; 
� Estética; 
� Contração de polimerização. 
 Materiais a base de ionômero 
devidro. 
 
 
 
 
 
►Agentes de cimentação 
 Fosfato de Zinco; 
 Resinosos; 
 Ionômero de vidro; 
 Resinosos modificados por 
ionômero de vidro. 
► A cimentação adesiva eleva 
significativamente os valores das 
resistências das restaurações. 
► Sucesso clínico: 
1. Evitar a contaminação bacteriana 
dos canais radiculares; 
2. Cobertura de cúspides para os 
dentes posteriores; 
3. Preservar a estrutura radicular e 
coronária dos dentes; 
4. Utilizar pinos com resistência 
adequada e, se possível, de 
pequenos diâmetros; 
5. Pinos com comprimento 
adequado para se obter boa 
retenção; 
6. Dar preferência a pinos que 
possam ser removidos.Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022Aula 25/04/2022
Aula 25/04/2022 
 
 
Confecção de núcleo metálico 
fundido: 
► 1°- Remoção do material 
obturador; 
 Igual a coroa artificial; 
 2/3 do comprimento da raiz; 
 Abaixo da crista óssea 
alveolar em caso de comprometimento 
pulpar. 
 
 Bom selamento aplical; 
 Nenhuma sensibilidade á 
pressão; 
 Ausência de exsudato; 
 Ausência de fístula; 
 Nenhuma sensibilidade 
apical. 
► 2° Alargamento do canal. 
 
 
 
 
► Diâmetro do pino � 1/3 do diâmetro 
da raiz. 
► Preparo para porção coronária. 
 Como evitar a rotação do pino 
radicular? 
 Preparo ovalado. 
 
 
 
► Técnica de confecção: 
 Analisar RX; 
 Remoção da Guta percha; 
 Confirmar com RX; 
 Confecção do SPRUE; 
 Canais divergentes � Realizar 
núcleo bipartidos. 
► Contração por polimerização: 
 80% da contração ocorre nos 
primeiros 17minutos; 
 95% nas primeiras 3 horas (temp. 
ambiente); 
 Alta contração � Muito líquido for 
usado. 
 Mistura mais espessa possível. 
► Técnica indireta: 
 A técnica indireta é mais indicada 
quando existem múltiplas raízes a serem 
moldadas, especialmente em casos de 
prótese fixa. 
► Fundição: 
 Cobre; 
 Prata-paládio; 
 Ligas nobres: ouro 
tipo III ou IV. 
 
 
 
 
Resumo 
Avaliar: 
Ligas 
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► Cimentação: 
 Cimentos resinosos � Caros e 
sensíveis; 
 Cimentos convencionais � Mais 
indicados; 
� Sucesso clinico comprovado; 
� Facilidade de remoção e 
retratamento. 
Pinos de fibra de vidro 
► Sistema integrado 
 Pino de fibra de vidro (40 Gpa); 
 Cimento Resinoso (20 Gpa); 
 Dentina (20 Gpa). 
► Modelo do preparo: 
 Escolher o diâmetro do pino e 
profundidade com RX e gabarito; 
 Remover a Guta Percha; 
 Preparo do conduto; 
 Prova do pino de fibra; 
 Corte do Pino; 
 Limpeza do pino � Álcool, 
aplicação do silano (esperar 1 minuto), 
aplicação do adesivo; 
 Isolamento absoluto; 
 Desinfecção; 
 Lavagem/ Secagem; 
 Ácido fosfórico 37% por 15 
segundos; 
 Lavagem/ secagem com ar � Não 
ressecar. 
► Tratamento do canal: 
 Primer e adesivo; 
 Cimento resinoso; 
 Colocação do pino; 
 Confecção da parte coronária 
com resina composta. 
► Cimentação: 
 Perda substancial de retenção dos 
pinos retidos com cimento resinoso, 
quando a endodontia é realizada com 
cimentos a base de eugenol. 
► Vantagens dos cimentos resinosos: 
 Adesividade; 
 Baixa solubilidade; 
 Resistência mecânica; 
 Estética; 
 Aumento da resistência do 
remanescente dentário; 
 Redução de infiltração; 
 Radiopacidade.

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