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Intoxicação por Faveira em Bovinos

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Faveira  (Dimorphand mollis) 
Aunos: Ana Cristina Lameira, Ana Lúcia Rabelo, Alessandro Castro, Letícia Marques e Luciana Martins 
INTRODUÇÃO
Dimorphand mollis 
Conhecida como faveira, fava d'anta, e barbatimão da folha miúda, barbatimão do cerrado e canafístula;
É uma leguminosa pertencente à familia Cesalpinoideae;
É utilizada nas pastagens para o sombreamento do gado;
Distribuição em regiões do Centro-Oeste e sudeste;
Habitat: cerrado;
As Favas amadurecem e caem nos meses de seca (julho a setembro); 
Em geral a quantidade de favas não é suficiente para causar intoxicação, mas em áreas vedadas ou pastos rotacionados pode haver acúmulo de favas no chão.
FATORES QUE LEVAM A INTOXICAÇÃO 
A intoxicação ocorre quando a quantidades de favas caídas ao solo devem ser suficientemente grande em relação ao número de animais;
A dose tóxica: 25g / kg - dose única;
Princios tóxicos prováveis: Glicosídeo (rutina).
SINAIS CLÍNICOS
Início após a ingestão das favas e a evolução da intoxicação ocorre entre 24 a 48 horas;
Perda de apetite;
Pelos arrepiados;
Emagrecimento progressivo;
Timpanismo discreto;
Oligúria (nefrotóxica);
Fezes ressecadas ou pastosas, amareladas com muco ou coágulos sanguíneos e em pouca quantidade;
Desidratação com enoftalmia;
Tremores musculares e edema;
Óbito pode ocorrer em 72 horas em fase aguda ou de 13 a 17 dias em fase subaguda.
ACHADOS CLÍNICOS
Exame sanguíneo: leucocitose com neutrofilia, linfocitopenia e eosinopenia;
Bioquímicos: aumento da ureia, aumento do ALT e AST
Urinálise: pH alterado, presença de células epiteliais da bexiga, albumina e cilindros granulosos.
ACHADOS NA NECROPSIA
Edemas subcutâneos em regiões perineal e submandibular;
Ascite;
Hemorragia no sistema digestório;
Conteúdo liquido no pericárdio;
Abomaso apresenta-se com destruição parcial, paredes espessas e avermelhadas;
Fígado e rins com áreas necrosadas;
Rins com petéquias avermelhadas a superfície.
DIAGNÓSTICO
É realizado após o exame histológico dos rins, pois nem sempre há presença de edemas subcutâneos.
TRATAMENTO
É realizado somente com protetores de mucosas;
Administração de glicose à 5% em soro - IV
CONTROLE E PROFILAXIA
Recomenda-se a retirada dos animais de áreas onde há presença das árvores da D. mollis;
Suplementação na época de escassez alimentar (época de seca);
Eliminar a árvore, retirando uma faixa horizontal da casca do tronco.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A intoxicação por plantas é um dos fatores responsáveis por grande parte da morte de bovinos, afetando diretamente e indiretamente na prática da bovinocultura. Não havendo o controle correto elas podem tomar os pastos e como consequência levar a perda da produção e até mesmo a morte dos animais.
REFERÊNCIAS
Caldeira GU, Gomes RS. PLANTAS DO CERRADO POTENCIALMENTE TÓXICAS PARA BOVINOS. Anais do 22° Simpósio de TCC do Centro Universitário ICESP. 2021(22); 1213- 1228.

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