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TEOLOGIA-SISTEMÁTICA

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TEOLOGIA SISTEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 3 
2. O QUE É TEOLOGIA ........................................................................................ 4 
3. O PONTO DE PARTIDA PARA O ESTUDO DA DOUTRINA CRISTÃ .............. 7 
3.1 Teorias de Inspiração .................................................................................... 8 
4. TEOLOGIA SISTEMÁTICA: UM RAMO DA TEOLOGIA CRISTÃ .................... 11 
4.1 Como Funciona a Teologia Sistemática? .................................................... 12 
4.2 Categorias da Teologia Sistemática ............................................................ 13 
4.2 Para que Serve a Teologia Sistemática ....................................................... 19 
5. CONCEITO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA .................................................... 21 
5.1 A Metodologia Integrativa ............................................................................ 24 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................28 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Teologia é o estudo da existência de Deus, das questões referentes ao 
conhecimento da divindade, assim como de sua relação com o mundo e com os 
homens. Do grego “theos” (deus, termo usado no mundo antigo para nominar seres 
com poderes além da capacidade humana) + “logos” (palavra que revela), por 
extensão “logia” (estudo). 
A teologia estuda as religiões num contexto histórico, pesquisando e 
interpretando os fenômenos e as tradições religiosas, os textos sagrados, a doutrina, 
o dogma e a moral e sua influência nas diversas áreas do conhecimento, 
especialmente nas ciências humanas, como na Antropologia e na Sociologia. 
O conceito de teologia aparece pela primeira vez no pensamento grego, 
através de Platão, no diálogo “A República” para referir-se à compreensão da 
natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria da 
poesia, feita por seus conterrâneos. 
O estudo da Teologia Sistemática abrange tudo sobre a Bíblia de forma 
ordenada, como um conjunto. O objetivo é promover a unidade do ensino das 
Escrituras, dando aos alunos uma visão completa acerca da Bíblia. 
Em outras palavras, a Teologia Sistemática não foca em um único autor 
bíblico, como Davi ou Paulo, por exemplo, ou um único tema bíblico, mas sim em 
todo o conselho de Deus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. O QUE É TEOLOGIA 
 
Figura 1 
 
Fonte: Google 
 
Teologia é o estudo da existência de Deus, das questões referentes ao 
conhecimento da divindade, assim como de sua relação com o mundo e com os 
homens. Do grego “theos” (deus, termo usado no mundo antigo para nominar seres 
com poderes além da capacidade humana) + “logos” (palavra que revela), por 
extensão “logia” (estudo). 
A teologia estuda as religiões num contexto histórico, pesquisando e 
interpretando os fenômenos e as tradições religiosas, os textos sagrados, a doutrina, 
o dogma e a moral e sua influência nas diversas áreas do conhecimento, 
especialmente nas ciências humanas, como na Antropologia e na Sociologia. 
O conceito de teologia aparece pela primeira vez no pensamento grego, 
através de Platão, no diálogo “A República” para referir-se à compreensão da 
natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria da 
poesia, feita por seus conterrâneos. 
Teologia Sistemática 
Teologia Sistemática é a organização da teologia em diversas temas, 
seguindo fatos teológicos, de modo a formar um sistema específico de estudo: 
Própria – estudo de Deus, o Pai. Cristologia – estudo de Deus, o Filho, o Senhor 
 
 
 
 
 
 
Jesus Cristo. Pneumatologia – estudo do Espírito Santo. Bibliologia – estudo da 
Bíblia. Eclesiologia – estudo das igrejas. Angelologia – estudo dos anjos. 
Soteriologia – estudo da salvação. Hamartiologia – estudo do pecado. Escatologia – 
estudo do fim dos tempos. Antropologia cristã – estudo da humanidade. 
Demonologia – estudo dos demônios sob sua perspectiva cristã. 
Teologia da Libertação 
Teologia da Libertação é uma corrente teológica humanista, fundada pelo 
sacerdote peruano Gustavo Gutierrez, que procura interpretar a Bíblia através do 
sofrimento dos pobres e pela luta a favor da libertação das comunidades cristãs 
diante das injustiças sociais. 
Com tendências marxistas, a Teologia da Libertação, praticadas pelos bispos 
e sacerdotes da América Latina foi criticada pela hierarquia católica, por apoiar 
revoluções violentas e lutas de classes. No Brasil o teólogo Leonardo Boff, grande 
defensor da Teologia da Libertação, ficou conhecido pela defesa das causas sociais. 
Teologia da Prosperidade 
Teologia da Prosperidade, também conhecida como “confissões positivas” ou 
“Evangelho da saúde e da prosperidade”, é um conjunto de princípios que busca a 
interpretação de textos bíblicos para fazer com que os fiéis entendam que Deus tem 
saúde e bênçãos materiais para entregar ao povo, bastando para isso que tenham 
fé. 
As ideias básicas da “confissão positiva” surgiram de algumas seitas 
sincréticas, nos Estados Unidos, no início do século XX. Baseados na metafísica 
ensina que a verdadeira realidade está além do âmbito físico e que a mente humana 
pode controlar a esfera espiritual, principalmente no que diz respeito à cura de 
enfermidades. 
A teologia da prosperidade foi criada pelo pastor americano Essek William 
Kenyon, divulgada por Kenneth Hagin e adotada pelas igrejas neopentecostais, 
inseridas no grupo de religiões evangélicas, entre elas a Internacional da Graça de 
Deus, Universal do Reino de Deus, Renascer em Cristo e a Igreja mundial do Poder 
de Deus. 
Teologia Reformada 
Teologia Reformada é a teologia que estabelece qualquer sistema de crença 
que traça suas raízes na Reforma Protestante do século 16, na obra de Calvino e de 
 
 
 
 
 
 
outros reformadores, como também nos documentos produzidos nesse período. Não 
é uma teologia uniforme, mas apresenta diferentes manifestações. Reúne as igrejas 
presbiterianas e muitas igrejas congregacionais, batistas, entre outras. 
Teologia Contemporânea 
Teologia Contemporânea é a teologia dos tempos atuais. Surgiu no início do 
século XX, com o pastor Karl Barth, na busca de reaver a natureza e sentido da 
Bíblia como padrão de fé e prática da igreja. É o estudo de Deus no contexto atual e 
a evolução dos dogmas e dos pensamentos formados a respeito das doutrinas 
bíblicas no contexto que estamos inseridos. 
A Teologia Contemporânea recebeu influência de diversas outras tendências 
teológicas, entre elas: a Teologia Bíblica, a Teologia Católica, a Teologia 
Protestante, a Teologia Natural e a Teologia Especulativa. 
Conforme as direções que vai tomando, a Teologia Contemporânea recebe 
várias designações, entre elas: Teologia Modernista, Teologia Neomodernista, 
Teologia da Esperança e Teologia do Evangelho Social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. O PONTO DE PARTIDA PARA O ESTUDO DA DOUTRINA CRISTÃ 
 
Uma das questões que precisam ser imediatamente encaradas quando 
estudamos a doutrina cristã é a da fonte da qual extrairemos nosso conhecimento. 
Mesmo em círculos cristãos, várias respostas são dadas: 
1. Teologia natural. O universo criado é estudado para determinar certas 
verdades acerca de Deus e da natureza humana. 
2. Tradição. Pesquisa-se o que vem sendo adotado e ensinado por indivíduos e 
organizações que se identificam como cristãos. Assim, o que tem sido crido torna-se 
norma para o que deve ser crido. 
3. As Escrituras. A Bíblia é tida como o documento definidor ou a constituição da 
fé cristã. Portanto, ela especifica em que se deve crer e o que se deve fazer. 
4. Experiência. Considera-se que a experiência religiosa de um cristão hojeprove informações divinas autorizadas. 
 
Figura 2 
 
Fonte: Google 
 
Uma prática semelhante pode ser encontrada em várias instituições e 
organizações que possuem algum tipo de carta regia, constituição ou artigos de 
incorporação definindo o que deve ser a instituição e os procedimentos que deve 
 
 
 
 
 
 
seguir. Havendo disputa entre dois reclamantes que alegam ser o verdadeiro 
representante de, tal grupo ou movimento, a justiça em geral vai decidir em favor da 
parte considerada mais fiel à carta regia básica. Nos Estados Unidos, a Constituição 
é suprema. Aliás, qualquer lei que contradiga a Constituição será declarada inválida 
pela justiça. 
No caso do cristianismo, também estamos lidando com uma constituição, ou 
seja, a Bíblia. Os cristãos são aqueles que permanecem no ensino estabelecido por 
Jesus Cristo em pessoa. Eles não podem negar nem modificar o que foi ensinado e 
praticado por Jesus ou pelos que foram por ele autorizados. Em teoria, é claro, seria 
possível emendar a constituição. Observe que nas transações humanas, entretanto, 
somente certas pessoas se qualificam para fazer tais emendas; uma organização 
externa não pode alterá-la. No caso do cristianismo, sua constituição, a Bíblia, não 
foi criada nem formulada pelos seres humanos que formam a igreja cristã. Pelo 
contrário, ela se originou no próprio Deus. Portanto, só Deus possui autoridade para 
mudar os padrões de fé e prática. A Bíblia é a linha mestra que deve ser seguida, já 
que ela detém o direito de definir a fé e a prática correta. 
Isso não quer dizer que o cristianismo, ao longo dos séculos, vem repetindo e 
continuará repetindo os relatos da Bíblia exatamente daquela forma. Boa parte da 
Bíblia trata de casosespecíficos e foi escrito para situações específicas na história. 
Repetir as mesmas palavras nos mesmos moldes seria distorcer o significado. O que 
se deve fazer é expressar para os dias de hoje o que Jesus ou Paulo ou Isaías 
diriam se estivessem tratando da situação presente. Isso não implica alteração do 
significado fundamental, mas sua reexpressão e reaplicação. 
 
3.1 Teorias de Inspiração 
 
 Pelo que já vimos, podemos concluir que o testemunho uniforme dos autores 
das Escrituras é que a Bíblia se originou de Deus e de sua mensagem para a 
humanidade. Esse é o fato da inspiração bíblica; agora precisamos saber os meios. 
É aqui que começam a surgir as diferenças de opinião. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 
 
Fonte: Google 
 
1. A teoria da intuição faz com que a inspiração seja principalmente um alto 
grau de percepção. A inspiração é o funcionamento de um dom especial, talvez 
quase como uma capacidade artística, que, entretanto, é um talento natural, um bem 
permanente. Os autores das Escrituras eram gênios religiosos. Mas, em essência, a 
inspiração deles não era diferente da inspiração de outros grandes pensadores 
religiosos e filosóficos, tais como Platão, Buda e outros. A Bíblia, portanto, é uma 
grande literatura religiosa, refletindo as experiências espirituais do povo hebreu. 
2. A teoria da iluminaçãosustenta que houve uma influência do Espírito Santo 
sobre os autores das Escrituras, mas que isso implicou apenas um reforço de suas 
capacidades normais, uma sensibilidade e percepção aumentadas em no que dizia 
respeito a questões espirituais. Não foi diferente do efeito de estimulantes às vezes 
ingeridos por estudantes para melhorar a concentração ou para amplificar os 
processos mentais. Assim, o trabalho de inspiração é diferente apenas em grau, não 
em espécie, da obra do Espírito em todos os que crêem. O resultado desse tipo de 
inspiração é uma capacidade maior de descobrir a verdade. 
 
 
 
 
 
 
 3. A teoria dinâmica destaca a combinação dos elementos divino e humano no 
processo de inspiração da escrita da Bíblia. O trabalho do Espírito de Deus foi o de 
dirigir o escritor aos pensamentos ou conceitos que ele devia ter, deixando que a 
própria personalidade característica do escritor participasse da escolha das palavras 
e expressões. Assim, a pessoa que escreveu expressou de um modo exclusivo, 
característico dela, os pensamentos dirigidos por Deus. 
4. A teoria verbal sustenta que a influência do Espírito Santo foi além da 
direção dos pensamentos, chegando à seleção das palavras usadas para transmitir 
a mensagem. A obra do Espírito Santo foi tão intensa que cada palavra usada é a 
palavra exata desejada porDeus naquele ponto para expressar a mensagem. Em 
geral, há um grande cuidado em insistir que não se trata, porém, de ditado. 
5. A teoria do ditado é o ensino de que Deus de fato ditou a Bíblia aos 
escritores. Entende-se que as passagens nas quais se narra que o Espírito diz ao 
autor precisamente o que deve ser escrito aplicam-se à Bíblia inteira. Isso significa 
que não há diversidade de estilos que possa ser atribuída a diferentes autores dos 
livros bíblicos. 
O número de pessoas que realmente adotam esse ponto de vista é 
consideravelmente menor do que se diz a maioria dos adeptos da teoria verbal faz 
questão de se dissociar dos defensores da teoria do ditado. Há, no entanto, alguns 
que aceitam essa designação para si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. TEOLOGIA SISTEMÁTICA: UM RAMO DA TEOLOGIA CRISTÃ 
 
Como dito anteriormente, a teologia cristã é uma forma de estudar e analisar 
a existência de Deus segundo suas próprias doutrinas e crenças. 
Seu foco está na revelação de Deus manifestada na Bíblia e na pessoa de 
Seu Filho, Jesus Cristo, que são as bases do Cristianismo. 
Esse estudo é feito a partir de diversa outras divisões e subdivisões que têm o 
objetivo de esmiuçar os diferentes aspectos da fé cristã, a fim de tornar mais claro o 
entendimento. 
A teologia sistemática é uma dessas divisões, assim como a teologia bíblica, 
teologia histórica e teologia prática. 
Como divisões de um mesmo estudo, todas essas teologias têm a pretensão 
de se aprofundar no conhecimento da fé cristã, compreendendo a mensagem 
contida na Bíblia da revelação de Deus aos homens e da oferta de salvação através 
de Jesus Cristo. 
 
Figura 4 
 
Fonte: Google 
 
Tendo em vista que os diferentes aspectos estudados por cada uma dessas 
divisões teológicas na verdade trabalham em conjunto e que uma complementa a 
 
 
 
 
 
 
outra, vamos falar um pouco mais sobre a teologia bíblica para alcançar com mais 
clareza o significado de teologia sistemática. 
Partindo da teologia bíblica para chegar à teologia sistemática 
O termo parece ser autoexplicativo: teologia bíblica é o estudo de Deus a 
partir da Bíblia. 
Está correto, a teologia bíblica é o ramo da teologia cristã que visa estudar os 
textos bíblicos em seu contexto e a partir daí compreender a forma como Deus se 
revelou aos homens desde o Antigo Testamento. 
Essa técnica de estudo dos textos bíblicos que busca analisar o contexto 
histórico em que foram escritos, identificar o autor e sua origem e avaliar as 
características gramaticais e sintáticas do texto para, somente a partir de toda essa 
análise construir uma interpretação, é chamada de exegese. 
A exegese é muito utilizada na teologia bíblica, que usa os resultados obtidos 
a partir dessa análise técnica para organizar as informações. 
Podemos dizer que a teologia bíblica tem a função de fazer um estudo, 
reflexão, debate e explicação de todas essas informações analisadas com a 
exegese. 
A partir desse esclarecimento da verdade bíblica, começa o trabalho da 
teologia sistemática. 
Enquanto a teologia bíblica usa partes para produzir o entendimento do todo, 
a teologia sistemática reúne o todo para gerar o entendimento de diferentes partes. 
 
4.1 Como Funciona a Teologia Sistemática? 
 
Começando por uma análise do termo, podemos deduzir que a teologia 
sistemática é um estudo de Deus feito em sistemas. 
Enquanto a teologia bíblica faz uma análise de cada texto dentro do seu 
contexto,visando entender a mensagem contida, a teologia sistemática coleta todas 
essas informações e as subdivide em categorias distintas. 
Temos como exemplo as informações a respeito de Jesus Cristo. Há 
inúmeros textos se referindo a Cristo no Antigo Testamento, falando da promessa da 
vinda do Messias, como seria, onde seria, o que a Sua vinda acarretaria. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Testamento
 
 
 
 
 
 
Há outros inúmeros textos se referindo a Ele no Novo Testamento, como os 
evangelhos que contam sobre o seu nascimento, seu ministério, sua morte e 
ressurreição e o livro de Apocalipse que fala sobre seu retorno e como vai julgar as 
nações e dar aos escolhidos a vida eterna. 
A teologia sistemática capta todas essas informações sobre Cristo, que foram 
analisadas e estudadas através da exegese na teologia bíblica, e as reúne em uma 
única categoria chamada: Cristologia, o estudo de Jesus Cristo, filho de Deus. 
Dessa forma, a teologia sistemática consegue unificar as informações 
em áreas específicas e cria um grande sistema explicativo que visa facilitar o 
entendimento, elucidar dúvidas e explicar aqueles textos que parecem se 
contradizer. 
 
Figura 5 
 
Fonte: Google 
 
4.2 Categorias da Teologia Sistemática 
 
Agora que você já compreendeu como ela funciona, conheça as principais 
categorias da teologia sistemática: 
Teologia Própria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 
 
Fonte: Google 
 
Ou Teologia Propriamente Dita é a área da teologia sistemática destinada a 
estudar especificamente Deus, o Pai, analisando os aspectos da sua existência e 
seus atributos. 
Bibliologia 
 
Figura 7 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
 
É a área que se destina a estudar a Bíblia e a sua origem, como foi formada e 
inspirada, analisa sua estrutura e a preservação da sua mensagem ao longo do 
tempo. 
Cristologia 
 
Figura 8 
 
Fonte: Google 
 
Conforme já foi dito, essa categoria se destina a estudar todos os aspectos da 
vida de Jesus Cristo, sua natureza divina, suas obras, morte e ressurreição. 
Pneumatologia 
 
Figura 9 
 
Fonte: Google 
 
Dentro da teologia sistemática, essa é a área que tem por objetivo estudar o 
Espírito Santo, conhecido na Bíblia como “o Consolador” que foi enviado aos 
 
 
 
 
 
 
apóstolos após a morte de Jesus e deu a eles dons, como o de falar em diferentes 
línguas. 
Antropologia Cristã 
 
Figura 10 
 
Fonte: Google 
 
É a área de estudo da teologia sistemática que analisa a existência da 
humanidade dentro de uma perspectiva bíblica. Estuda a criação do homem e sua 
relação com Deus desde o princípio. 
Soteriologia 
 
Figura 11 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
É a categoria que se destina a estudar a salvação da humanidade concedida 
através de Jesus Cristo e analisa como os Seus ensinamentos e a aceitação de 
Cristo como único redentor podem fazer essa separação entre os que são salvos e 
os que não são. 
Eclesiologia 
 
Figura 12 
 
Fonte: Google 
 
Se destina a estudar a origem e a história da Igreja, suas doutrinas, sua 
função no processo de salvação e seu papel na sociedade. 
Escatologia 
 
Figura 13 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
É a área da teologia sistemática voltada para o estudo do fim dos tempos, 
conforme descrito por Jesus nos evangelhos e no livro do Apocalipse. Se refere a 
volta de Jesus e o fim da humanidade como a conhecemos. 
Hamartiologia 
 
Figura 14 
 
Fonte: Google 
 
É a parte da teologia sistemática que faz um estudo do pecado, fazendo uma 
análise da sua origem, do que o caracteriza e como ele pode afastar o homem da 
comunhão com Deus. 
Angelologia 
 
Figura 15 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
Também chamada de Angeologia, é a categoria da teologia sistemática que 
se propõe a estudar os anjos, reunindo todas as informações a respeito espalhadas 
pela Bíblia. 
 
4.2 Para que Serve a Teologia Sistemática 
 
A forma como a teologia sistemática reúne e subdivide as informações em 
categorias distintas tem grande utilidade no sentido de facilitar o entendimento, pois 
você se vê diante de todos os textos a respeito de um mesmo tema, garantindo 
assim uma visão mais clara a ampla. 
Segundo o teólogo R. C. Sproul Jr., ex-professor de teologia sistemática na 
ReformationBibleCollege na Flórida, a teologia sistemática é “uma maneira de 
afirmar a coerência e consistência de tudo o que Deus revela” e “tentar colocar cada 
texto em seu contexto último, que são todos os outros textos”. 
Sproul Jr. reforça ainda a ideia de que através da teologia sistemática é 
possível garantir que estejamos tendo um entendimento correto da Bíblia, tendo em 
vista que ela reúne diversas informações sobre um mesmo assunto. 
Sendo assim, se sua interpretação de um texto contradiz outro texto sobre o 
mesmo tema, é sinal de que sua interpretação está incorreta. 
A teologia sistemática como forma de aproximação de Deus 
 
Figura 16 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
 
É válido ressaltar que não há propósito na teologia por si só, se ela não 
produz fruto. 
No caso do estudo dos preceitos bíblicos e da fé cristã, o propósito maior 
certamente é que através de um maior entendimento seja gerada uma maior 
aproximação. 
O Novo Testamento é composto em grande parte por cartas escritas pelo 
apóstolo Paulo, que recebeu uma profunda revelação da parte de Deus a respeito 
dos seus ensinamentos. 
Ele fala no capítulo 10 de sua carta aos Romanos sobre o zelo sem 
entendimento, que é justamente aquilo que as pessoas fazem por Deus e para 
Deus, mas sem fundamento algum, por lhes faltar o conhecimento de Deus. 
Esse conhecimento fica mais acessível através do estudo e a divisão em 
sistemas facilita isso ao permitir que cada tema seja analisado de forma exclusiva e 
única. 
Ao se estudar profundamente sobre o pecado, por exemplo, a tendência é 
que seja gerado arrependimento. Estudar sobre a salvação tende a produzir 
esperança. 
Esse processo de se aprofundar no conhecimento que a teologia 
sistemática proporciona deve contribuir para que haja o zelo com entendimento e 
assim uma consequente aproximação de Deus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. CONCEITO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA 
 
 Teologia é literalmente o estudo de Deus No contexto da religião cristã, não é 
o estudo de Deus como algo abstrato mas é o estudo do Deus pessoal revelado na 
Bíblia. Necessariamente isso inclui tudo o que é revelado sobre Ele e as suas obras 
e relações com as criaturas. O estudo da teologia é diferente do estudo da religião. 
O estudo da religião inclui todas as religiões mundiais e seitas, e usa várias 
metodologias; sociologia, antropologia, historia, psicologia, etc. A teologia é mais 
especializada, sendo o estudo das doutrinas ou as coisas que os adeptos de uma 
determinada religião crêem. 
Existem vários tipos de teologia, cada com a sua própria metodologia. A 
Teologia Sistemática depende das pesquisas e dos resultados das outras áreas e 
sua metodologia requer a capacidade de aproveitá-los. Portanto, antes de definir a 
Teologia Sistemática precisamos olhar as demais áreas da teologia. Estas áreas 
podem ser definidas em três 
 
Figura 17 
 
Fonte: Google 
 
contextos: 
a) O contexto histórico: Teologia Histórica - estudo das doutrinas através dos 
séculos. Este é um lugar importante para começar porque em dois mil anos quase 
 
 
 
 
 
 
todas as possibilidades têm sido examinadas. Pelo estudo da formulação das 
doutrinas e os teólogos importantes podemos aprender quais são as perguntas 
importantes a serem abordadas. 
b) O contexto bíblico: Teologia Bíblica - A Bíblia é a fonte maior da Teologia 
Sistemática e é sempre a autoridade final. A Bíblia deve ser estudada para 
verificarmos qual é a posição verdadeira entre as escolhas que existem. A Bíblia vai 
ter a resposta certa. As ferramentas de hermenêutica, as línguas originais, etc. 
devemser usados para chegarmos às conclusões certas. O teólogo sistemático 
depende do fruto do trabalho dos especialistas do Antigo e do Novo Testamento. 
c) O contexto atual: 
a) Teologia Filosófica - Nesta área não estamos interessados em construir uma 
teologia filosófica no sentido dos liberais. Eles tratam a Teologia Sistemática como 
se fosse somente mais um sistema de metafísica a ser discutido. Para eles, a 
Teologia Sistemática é uma filosofia do mesmo modo que o existencialismo, o 
humanismo, etc. 
Nosso interesse em teologia filosófica é nas perguntas que a filosofia 
contemporânea levanta. Queremos responder a essas perguntas, mas sempre com 
um alvo prático. 
b) Sociologia, psicologia, antropologia - Estas são ferramentas para ajudar na 
exegese da sociedade e na identificação das necessidades das pessoas. Queremos 
formular nossa teologia numa linguagem pertinente aos problemas e às 
necessidades atuais. O pastor tem que ser consciente da cultura ao seu redor para 
não ficar respondendo perguntas que ninguém está fazendo e pregando uma 
mensagem irrelevante. 
c) Teologia prática - Teologia prática é a aplicação dos resultados da Teologia 
Sistemática à vida atual. Inclui homilética, aconselhamento pastoral, educação 
religiosa, e outras disciplinas. 
 
Existe uma relação lógica entre os três contextos na metodologia da Teologia 
Sistemática como é tradicionalmente apresentada. A teologia é vista como um 
edifício construído assim: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 18 
 
Fonte: Google 
 
Embora esta seja uma boa maneira de expressar logicamente os resultados 
do estudo da Teologia Sistemática, entretanto, a Teologia Sistemática é feito num 
processo de interação constante entre estes três contextos, e não isoladamente: 
2. Definição: À luz deste processo, podemos agora definir a Teologia 
Sistemática. A definição de John Hammett é excelente porque ela expressa os 
elementos da tarefa da Teologia Sistemática muito bem: “Teologia sistemática é 
aquela disciplina que tenta dar uma exposição coerente das doutrinas da fé cristã, 
baseada principalmente nas Escrituras, falando às perguntas e questões da cultura 
e época em que ela existe, com aplicação à vida pessoal do teólogo e outros.” 
A Teologia Sistemática deve dar uma exposição coerente: A tarefa da 
Teologia Sistemática é fazer um sistema. A Teologia Sistemática trata das doutrinas 
da Bíblia através do exame do que a Bíblia inteira diz sobre aquela doutrina e a 
comunicação de suas conclusões. Também, a Teologia Sistemática mostra como as 
doutrinas da Bíblia se relacionam logicamente. Então, a partir de dados da Bíblia 
uma cosmovisão é construída. Esta cosmovisão abrange todas as áreas da vida que 
são tocadas pela própria Bíblia. Neste sentido, Teologia Sistemática é uma teologia 
compreensiva. 
. Baseada nas Escrituras: A Teologia Sistemática tenta ser compreensiva mas 
não vai além do que está dito na Bíblia. A Teologia Sistemática tenta evitar a 
especulação, a não ser que o teólogo admita que ele está fazendo especulação. O 
 
 
 
 
 
 
teólogo precisa evitar a tentação de dar às suas próprias especulações a autoridade 
da Bíblia. 
A Teologia Sistemática sempre tem um alvo prático: É preciso tratar com 
questões abstratas e complicadas, mas o teólogo deve sempre mostrar a diferença 
que as suas conclusões fazem na vida cotidiana. Uma vez alguém perguntou a 
Francis Schaefer o que ele faria se, de repente, surgisse evidência conclusiva que a 
fé cristã é falsa. Ele respondeu que ele ainda seria teólogo, porque é o melhor jogo 
que há. Muitas pessoas tratam a teologia como esta fosse um jogo, mas essa 
atitude é uma perversão do propósito de teologia. Teologia não é jogo. Ela existe 
para que possamos melhor conhecer, obedecer, e amor a Deus. Aquele que acha 
que pode ser um teólogo teórico, fazendo um “teologia pura” se engana. Quem não 
faz a teologia com as necessidades do povo nos bancos da igreja em mente não é 
teólogo de verdade. É um fato que quase todos os teólogos de maior influência 
através dos séculos eram pastores também. 
 
5.1 A Metodologia Integrativa 
 
Figura 19 
 
Fonte: Google 
 
Os teólogos têm organizado os dados da revelação de várias maneiras. 
Alguns (Friedrich Schleiermacher, Paul Tillich) começaram com o homem e sua 
situação existencial e assim construíram uma “teologia começando de baixo”. Outros 
(a maioria dos ortodoxos e alguns neo-ortodoxos) postulam Deus como o ponto de 
 
 
 
 
 
 
partida e assim constroem uma “teologia de cima”. Essa última abordagem é 
preferida, mesmo que seja somente pelo fato que, segundo Dietrich Bonhoeffer, “o 
homem somente sabe quem ele é à luz de Deus”. Mais especificamente, teólogos 
tais como Thomas de Aquino e João Calvino organizaram a teologia de acordo com 
o padrão trinitariano, seguindo o Credo dos Apóstolos. Outros, tais como Karl Barth, 
seguem um modelo cristológico e procuram relacionar os dados com a revelação 
que Deus fez de Si mesmo na Palavra. É mais difícil, nesses dois esquemas, tratar à 
altura a totalidade da matéria que perfaz a teologia, embora o primeiro deles seja 
preferível ao segundo. Deve-se dar preferência à ordem lógica esposada por John 
Dagg, Louis Berkhof, Millard Erickson, Bruce Milne e outros, que organizam os 
dados a partir de Deus e Sua revelação, seguindo pelo homem e a queda, e depois, 
pela obra redentora de Deus em Cristo, a obra do Espírito - que é a sociedade dos 
remidos, e finalmente a consumação e o estado eterno. 
 
Figura 20 
 
Fonte: Google 
 
 
 
 
 
 
Dr. Gordon Lewis e Dr. Bruce Demarest, do Seminário Teológico Batista 
Conservador de Denver, desenvolveram a metodologia integrativa para fazer 
teologia sistemática. Essa metodologia tenta integrar as várias disciplinas relevantes 
para estudar e formular as doutrinas da fé cristã coerentemente. Através de seis 
etapas, o método da teologia integrativa trabalha com as doutrinas para chegar a 
conclusões racionais e práticas. 
Os pressupostos da teologia integrativa estão fundamentados numa 
epistemologia do verificacionalismo. As doutrinas não são formuladas a partir de 
pressupostos não-bíblicos, mas por um processo de análise de várias opções à luz 
da consistência lógica, o apoio dos fatos empíricos, e a viabilidade existencial de 
cada conclusão. Eu adicionaria o critério de ser suficiente para abranger as outras 
questões pertinentes. Além disso, tudo depende do pressuposto da revelação verbal 
e plena de Deus na Bíblia, que é a fonte e o referencial final para determinar a nossa 
teologia. 
 As seis etapas são as seguintes: 
a) Definição do problema. Define-se um problema ou uma questão a ser 
estudada. As doutrinas são derivadas das perguntas últimas (qual é a natureza de 
Deus, da vida além da morte, a salvação, etc.) em relação aos problemas e 
perguntas práticas da vida e da cultura contemporânea (como é que posso conhecer 
a Deus? espiritismo? catolicismo?, será que Deus pode me curar das minhas 
doenças?, posso ter segurança da minha salvação?, etc.). 
b) Estudo Histórico. Através do estudo da teologia histórica, a teologia 
integrativa coloca à disposição do aluno as várias opções anteriormente 
desenvolvidas. Estas doutrinas dão ao aluno uma oportunidade de interagir com 
opiniões diferentes da sua própria tradição. O alvo não é apenas examinar e refutar 
conclusões diferentes da sua tradição, mas fazer com que o aluno reexamine cada 
opção à luz das Escrituras para realmente ver qual é a melhor. Cada posição 
histórica deve ser levada a sério e provada pela Bíblia. 
c) Estudo Bíblico. A prova das várias opções é feita segunda um estudo do 
dado bíblico. Todas as ferramentas da teologia bíblica devem ser empregadas para 
que as conclusões estejam fundamentadas na exegese dos textos bíblicos 
relevantes. Isso inclui o estudo do texto na língua original, no seu contexto cultural, 
histórico e bíblico.d) Formulação Sistemática. Depois de examinar o dado bíblico, a teologia 
integrativa faz uma formulação sistemática, para expor e esclarecer a doutrina. Os 
vários aspectos da doutrina, derivados do ensino bíblico, estão relacionados uns 
com os outros de maneira coerente e consistente. As conclusões lógicas das 
doutrinas estão deduzidas nesta etapa também. 
e) Interação apologética. Depois de formular a doutrina, a teologia integrativa 
quer defender a sua conclusão contra outras posições. Esta defesa deve levar em 
consideração as idéias contraditórias que vêm da teologia, filosofia, ciência, as 
seitas heréticas, etc. A interação apologética mostra a superioridade da doutrina 
formulada sobre as outras doutrinas contemporâneas e definidas no estudo 
histórico. O pastor, com certeza, vai querer considerar as idéias de mais influência 
na cultura que o povo da sua congregação enfrentará. 
f) Aplicação Prática na Vida e no Ministério. O alvo da teologia integrativa é 
tocar a vida do povo, trazendo-o para um relacionamento mais profundo com Deus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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