Plano de Trabalho do Estágio Supervisionado 1

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ALINE DANTAS BRASIL
PLANO DE TRABALHO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE ENFERMAGEM
Santo André
2022
PLANO DE TRABALHO 
DE ESTÁGIO I DO CURSO DE 
ENFERMAGEM - ATIVIDADE 1
Reformulação devido á Pandemia COVID-19
Santo André
2022
SUMÁRIO
ATIVIDADE 1 – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE	3
1.1CLASSIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS.	3
1.2 MANUSEIO DE RESÍDUOS.	3
1.3 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMUM.	3
1.4 SEGREGAÇÃO NA ORIGEM	4
1.5 ACONDICIONAMENTO E CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DOS RSS.	4
1.6 COLETA INTERNA DO PONTO DE GERAÇÃO ATÉ O ARMAZENAMENTO INTERMEDIÁRIO.	4
1.7 ARMAZENAMENTO EXTERNO (DEPÓSITOS DE RESÍDUOS).	4
1.8 FLUXO DE COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS.	4
1.9 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO.	4
7 REFERÊNCIAS	4
ATIVIDADE 1 – PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
1.1 CLASSIFICAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS.
	
GRUPO A
	
INFECTANTES
	
GRUPO B
	
QUÍMICO
	
GRUPO C
	
RADIOATIVOOS
	
GRUPO D
	
COMUM
	
GRUPO E
	
PERFUROCORTANTES
1.2 MANUSEIO DE RESÍDUOS.
O profissional tem o dever de descartar os resíduos no local correto. Os profissionais da higienização, devidamente equipados com EPI´s, destinam o descarte para sua adequação.
1.3 MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMUM.
Através da reciclagem de papel, copos plásticos, consumo e utilização responsável de água e utilização de prontuários eletrônicos podem reduzir os resíduos comuns.
1.4 SEGREGAÇÃO NA ORIGEM
Em uma estrutura hipotética, o ambulatório de ortopedia seria contemplado por:
	ITEM
	CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS
	RECEPÇÃO
CONSULTÓRIO MÉDICO
SALA DE GESSO
SALA DE CURATIVO
ENFERMARIA 
SALA DE MEDICAÇÃO
FARMÁCIA SATÉLITE
DML
SALA DE RESÍDUOS
EXPURGO
	D
A C D
B C
A B C D E
A B D E
A B D E
B D E
B D
A B C D E
A B D E
1.5 ACONDICIONAMENTO E CRITÉRIOS PARA ACONDICIONAMENTO DOS RSS.
1.6 COLETA INTERNA DO PONTO DE GERAÇÃO ATÉ O ARMAZENAMENTO INTERMEDIÁRIO. 
A coleta é realizada e levada até a sala de resíduos, local onde os resíduos ficam até o seu destino.
1.7 ARMAZENAMENTO EXTERNO (DEPÓSITOS DE RESÍDUOS).
O armazenamento temporário e externo de RSS é mantido em sacos acondicionados dentro de coletores com a tampa fechada.
1.8 FLUXO DE COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS.
1.9 COLETA E TRANSPORTE EXTERNO.
7 REFERÊNCIAS
LOPES, Jeniffer. Transição para os cuidados paliativos: ações facilitadoras para uma comunicação centrada no cliente oncológico. Revista Mineira de Enfermagem, Rio de Janeiro, Volume: 24:e-1333, pág. 1-8, Agosto, 2020.
ANCP. Academia Nacional de Cuidados Paliativos. História dos Cuidados Paliativos. 2019. Disponível em: Acesso em: 20 mar. 2019.
FERNANDES, Maria Carolina Peçanha; MATTOS, Luciana Favoreto Vieira; BARBOSA, Maria Fernanda. Conciliação Medicamentosa em Cuidados Paliativos Oncológicos. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, Volume 67: n41360, pág. 1-7, Março, 2021.
VASCONCELOS, EV; SANTANA, ME; SILVA, SED. Desafios da enfermagem nos cuidados paliativos: revisão integrativa. Revista COFEN - Enfermagem em Foco; 3(3): 127-130, 2012.
XAVIER, Carla de Lima Ferreira. Atuação do Enfermeiro nos Cuidados Paliativos ao Paciente Oncológico. Revista Núcleo do Conhecimento, São Paulo, Junho, 2019.
RIO DE JANEIRO, Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Critérios de Qualidade para os Cuidados Paliativos no Brasil, Rio de Janeiro,2006.
Sem autor: Cuidados Paliativos. Instituto Nacional do Câncer (INCA),2021. Disponível em:https://www.inca.gov.br/acoes-de-controle/cuidados-paliativos. Acesso em: 28, Abril, 2022.
PLANO DE TRABALHO 
DE ESTÁGIO I DO CURSO DE 
ENFERMAGEM - ATIVIDADE 2
Reformulação devido á Pandemia COVID-19
Santo André
2022
SUMÁRIO
ATIVIDADE 2 – REDE DE ATENÇÃO Á SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA	7
2.1 ATENDIMENTO DO PACIENTE	7
2.2 INDICAÇÃO DA SONDA NASOENTERAL	7
2.3 ALIMENTAÇÃO VIA ORAL	7
2.4 ORIENTAÇÕES DADA AOS FAMILIARES	7
2.5 INTERCORRÊNCIAS COM A SONDA NASOENTERAL	7
2.6 RETORNO AMBULATORIAL	8
7 REFERÊNCIAS	8
ATIVIDADE 2 – REDE DE ATENÇÃO Á SAÚDE, REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
2.1 ATENDIMENTO DO PACIENTE
 Sr. Pedro, sexo masculino, 83 anos, AP: tabagista, hipertenso, dislipidêmico. Realizada coleta de dados indireta que relata AVE há 10 dias, hemiparesia á direita, disfagia e disartria.
2.2 INDICAÇÃO DA SONDA NASOENTERAL
Após avaliação multidisciplinar, o profissional fonoaudiólogo o avaliou, devido a disfagia e a disartria, o que ocasionou o uso de SNE exclusiva para alimentação.
2.3 ALIMENTAÇÃO VIA ORAL
A enfermeira em sua visita domiciliar irá avaliar se houve melhora e se há a possibilidade da alimentação VO.
2.4 ORIENTAÇÕES DADA AOS FAMILIARES
Os familiares foram informados e instruídos a:
· Risco de Broncoaspiração;
· Risco da Perca da Sonda;
· Oferta de água;
· Medicações de uso contínuo (maceradas e via SNE, após a administração e/ou alimentação administrar 20ml de água filtrada);
· Manter decúbito de 45° graus.
2.5 INTERCORRÊNCIAS COM A SONDA NASOENTERAL	
Orientar ida ao hospital mais próximo se caso houver obstrução, deslocação, desenvolvimento de febre, alteração gastrointestinal como diarreias e/ou distensão abdominal.
2.6 RETORNO AMBULATORIAL
Avaliação com o profissional fonoaudiólogo para possível melhora, retirada da SNE, obstrução, troca da sonda, troca de curativo ou se houver alguma complicação como emagrecimento, desnutrição e desidratação.
O resultado esperado é a retirada da SNE, início com oferta de água pastosa, alimentação pastosa, hidratação e administração de medicação VO.