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História dos Povos Indígenas e Afro-Descendentes - AV1

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			Avaliação: CEL0495_AV1_ » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Tipo de Avaliação: AV1 
	
	
	
	
	
	
	 1a Questão (Cód.: 35993)
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	"A selva, em inglês jungle, deriva da palavra deserto, daí entendermos seu real sentido." A visão inglesa da floresta: povos atrasados, de baixa densidade demográfica, pouco desenvolvida social e intelectualmente. 
Sobre esta visão não devemos entender que: 
		
	
	que para os iluministas, mesmo os defensores do bom selvagem, o homem se manifesta com esta pureza, justamente por vencer este deserto e ser menos tentado a cometer os erros que a sociedade lhe impõem
	
	que o entendimento de que a floresta é um deserto acaba por heroicizar seus habitantes diante de um mundo europeu afundado em doenças e deprevação moral.
	
	o etnocentrismo é a marca da visão européia sobre as populações dos trópicos, considerados impróprio para uma vida civilizada.
	
	trata da dificuldade de ocupação nos trópicos, permite ideias como inferno e paraíso convivam com este momento de modernidade.
	
	esta visão marca a sociedade indígena, justificando políticas de tutela e "domesticação".
	
	
	 2a Questão (Cód.: 40722)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A alteridade é um conceito fundamental para evitarmos preconceitos na sociedade contemporânea. Para o historiador atual, a alteridade significa a/o: 
		
	
	processo de se identificar o outro povo, percebendo nele a nossa cultura e civilização através de comparações. Este processo comparativo, classificatório e evolutivo é o trabalho do historiador atual. 
	
	Conjunto de tradiçõe sócio culturais também conhecido com Folklore, ou práticas de resistência de populações dominadas.
	
	"alteração" ou a mudança na identidade social própria de algum povo. Em história, toda alteração social é central para o estudo da transformação nas relações sociais e quebra de preconceitos. 
	
	natureza ou condição do que é outro, do que é distinto a um povo. Como oposto à identidade, este conceito é fundamental, pois auxilia o historiador a compreender e respeitar a diversidade cultural dos povos. 
	
	percepção cultural do que os outros povos possuem de nós. Este estudo da alteridade/identidade é feito pelos historiadores que são isentos de preconceitos e transitam entre diversas culturas do passado. 
	
	
	 3a Questão (Cód.: 38676)
	Pontos: 0,0  / 0,5 
	Nos textos didáticos, as Entradas e Bandeiras são apresentadas pela maioria dos autores como o principal movimento contribuinte para a expansão territorial da colônia portuguesa na América. Mas estes mesmos autores apontam dois outros fenômenos como elementos importantes para que o Brasil tenha as dimensões atuais. Marque a alternativa que identifica estes fenômenos.
		
	
	A ação conjunta de ingleses, franceses, holandeses e portugueses para enfraquecer o poder territorial espanhol e a prática da cultura do fumo que se tornou muito lucrativa na região oeste do Paraná. 
	
	A criação extensiva de gado no sertão nordestino, nas margens dos rios da região e a expansão jesuítica portuguesa pela a Amazônia. 
	
	A perda de importância política da Espanha, que fez com que eles tivessem que assinar tratados cedendo parte dos seus territórios e a ação dos portugueses contra os holandeses em Pernambuco. 
	
	A política portuguesa de avançar sobre terras espanholas com seus soldados após o fim da União Ibérica e a descoberta de ouro e prata na região oeste do Mato Grosso. 
	
	Somente o Bandeirantismo foi responsável pela expansão territorial da colônia portuguesa na América.
	
	
	 4a Questão (Cód.: 36367)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Na época da moagem de cana, os escravos trabalhavam dia e noite nos engenhos, em turnos, proporcionando grandes lucros aos proprietários. Para os escravos esse ritmo de trabalho era massacrante e em geral sobreviviam cerca oito anos nesse regime. A partir do texto e de seus conhecimentos é correto: 
		
	
	Este sistema de violência gera o abandono dos escravos de seus cultos e cultura, preferindo manter-se ¿bem¿ com seus senhores evitando os castigos físicos.
	
	O barateamento do preço de escravos, uma vez que a compra por parte dos latifundiários tendeu a aumentar.
	
	Durante a fase colonial, houve fugas de escravos dos engenhos, a organizações de resistência como os tumultos e a formação, no sertão brasileiro, de mocambos que se transformaram em quilombos.
	
	Essa situação somente ocorreu no período de ocupação holandesa, pois a necessidade de manter os lucros e os gastos militares sobrecarregava os escravos.
	
	Tal situação determinou a ação dos latifundiários, no sentido de organizar expedições para o aprimoramento de indígenas.
	
	
	 5a Questão (Cód.: 36364)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	À medida que a empresa açucareira se expandia no Brasil, fez-se opção pela mão-de-obra escrava de origem africana, em substituição ao trabalho indígena. Esta opção pode ser explicada, porque:
		
	
	O uso de escravos africanos alimenta o tráfico negreiro, tornando-o um dos mais lucrativos setores do comércio colonial.
	
	Os negros dominavam as técnicas do cultivo da cana, enquanto os indígenas não conheciam a agricultura, portanto, seu trabalho não era produtivo.
	
	Os africanos resistiram ao escravismo através dos quilombos e das revoltas, mas foram mantidos na agricultura, porque os índios desconheciam essa atividade.
	
	Os indígenas eram frágeis fisicamente e adoeciam com facilidade, já os negros tinham uma constituição física forte, propícia ao trabalho braçal.
	
	Os indígenas eram selvagens e lutavam contra a escravidão, enquanto os negros eram dóceis e submissos
	
	
	 6a Questão (Cód.: 36066)
	Pontos: 0,0  / 0,5 
	Os sambaquis ainda são um desafio ao entendimento contemporâneo. Sobre as sociedades que produziram estes monumentos podemos afirmar que:
		
	
	São grupos de caçadores e coletores que ocupam o interior do Brasil.
	
	São grupos que ocupam o litoral brasileiro, especialmente caçadores e coletores
	
	São grupos ceramistas que ocupam o litoral brasileiro e são os ancestrais dos tapuias.
	
	Foi uma das tribos mais importantes estabelecidas no sul do Brasil
	
	Somente o que se sabe é que faziam amontoados de conchas.  Foram encontradas centenas com formatos idênticos do litoral do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.
	
	
	 7a Questão (Cód.: 40885)
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	A escravidão representou uma das principais formas de organização do trabalho indígena na Amazônia colonial. Em relação à escravidão indígena, a legislação portuguesa
		
	
	nunca regulamento de maneira clara, no entanto, foi permissivo nos espaços coloniais com dificuldades de conseguir mão de obra africana.
	
	autorizou a escravização dos índios por muitos séculos, esta só foi abolida com a independência do Brasil. 
	
	organizou o trabalho escravo indígena nos aldeamentos dos missionários, mas não o dos colonos, que só utilizavam a mão-de-obra africana. 
	
	proibiu a escravidão indígena por tempo indeterminado, como nas Índias de Castela, embora isso não significasse que, na prática, os indígenas fossem alforriados depois de 15 anos, como rezava a lei. 
	
	estabeleceu formas diversas de tratar com índios aliados e hostis, reservando, de um modo geral, a escravização para os inimigos, até a abolição total da escravidão indígena no período pombalino. 
	
	
	 8a Questão (Cód.: 40121)
	Pontos: 0,5  / 0,5 
	A carta de Pero Vaz de Caminha é um dos documentos que nos permite notar elementos da sociedade ameríndia que predominava no litoral brasileiro. Na observação do marinheiro português aqueles grupos eram politicamente:
		
	
	Desorganizados, com uma autonomia dos membros do grupo, sem em momento algum se identificar um com o outro.
	
	Vistos como selvagens, a documentação não deixa margem para compreensão de um espaço político
	
	Guerreiros com seus clãs e terras, fazendo um claro paralelo com a organização feudal presente no mundo português.
	
	Pero Vazfala em lideranças, chefes, que se "vestiam" de forma diferente e eram ouvidos pelos demais para tomada de determinadas ações.
	
	Atrasados, não apresentavam liderança e possuíam uma importante igualdade concentrada nos guerreiros.
	
	
	 9a Questão (Cód.: 35998)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A Antropologia tem em torno de si uma historicidade. Como uma ciência que há muitos séculos é presente, uma vez que homens estudando a sociedade e as formas de se portar de homens em outras sociedades são comuns de Homero à Pero Vaz de Caminha. No entanto, é o movimento olonialista que dá novo impulso a estes fenômenos, lhe oferecendo formatos, relatos, discussões. Sobre a visão das sociedades estabelecidas no espaço brasileiro nos século XVI temos vários discursos que versam sobre: 
		
	
	Esboçam os primeiros romances da história, uma vez que estes relatos eram reformatados e lidos em praça pública.
	
	A descoberta do paraíso, o estranhamento com os hábitos e relatos dos degredados
	
	O inferno que os novos territórios representam, um impulso para literaturas romancescas popularizados pelas prensas e uma curiosidade sobre a força militar destes novos grupos
	
	Suscita leituras de caráter religioso, reafirmando o fim do mundo e a escatologia cristã
	
	Apontam para o papel da razão em uma sociedade e como o intelecto europeu supera o de homens de todo o mundo, inaugurando o mito ariano
	
	
	 10a Questão (Cód.: 35995)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"Não existe história indígena, no máximo antropologia." Esta construção é famosa e recorrente durante séculos, e ainda hoje presente no imaginário do senso comum. Nossa visão é de um mundo desenvolvido encontrando uma sociedade atrasada e ignorante. 
Sobre a relação entre História e Antropologia no estudos das sociedades ameríindias podemos afirmar que: 
		
	
	São excludentes, antropologia e história sempre chegaram a conclusões diferentes pois seus objetos são diferentes
	
	São a mesma coisa, pois em sociedades sem escrita a história deve apelar ao relato oral que faz parte do trabalho do antropólogo.
	
	A antropologia deve agir como auxiliar para que o historiador a partir de seus trabalhos possa chegar a conclusões melhores fundamentadas
	
	São complementares, desde que observem que seus objetos são diferentes e que uma tem muito a acrescenta a visão da outra
	
	A história deve agir como auxiliar da antropologia, contribuindo para suas investigações, pois na ausência de relatos escritos é só o que se pode fazer.
	
	
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