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* Exame do Tórax: Aparelho Respiratório e Cardiocirculatório Prof. Iramar Borba * Aparelho Respiratório * REVISÃO DO SISTEMA * DESCRIÇÃO DE LINHAS ANATÔMICAS E IMAGINÁRIAS DO TÓRAX * * DESCRIÇÃO DE LINHAS ANATÔMICAS E IMAGINÁRIAS DO TÓRAX * FUNÇÃO DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES Aquecem, filtram e umidificam o ar inalado; A laringe é transição entre as VAS e VAI e contém as cordas vocais; A epiglote evita a aspiração de alimentos e líquidos para as vias respiratórias inferiores. Participam da fonação e enviam o ar para as vias aéreas inferiores; * FUNÇÃO DAS VIAS AÉREAS INFERIORES Responsáveis pelas trocas gasosas do organismo com o ambiente; Ajuda na manutenção do equilíbrio ácido básico; * INÍCIO DA ENTREVISTA * Queixa Principal (QP) Queixas comuns: - Dor torácica - Tosse - Dispnéia - Hemoptise * ENTREVISTA *Antecedentes mórbidos pessoais Se é portador de diabetes, hipertensão, tabagismo, etilismo, doenças respiratórias crônicas, alergias *Hábitos sociais e Hábitos de vida Questões como tipo de alimentação, sedentarismo, trabalho como: carvoarias, escavações, minas * ENTREVISTA *Antecedentes mórbidos familiares Histórico de doenças respiratórias crônicas, outras patologias como diabetes, hipertensão, cardiopatias, câncer, tabagismo,etc * POSIÇÕES PARA O EXAME * TÉCNICAS PROPEDÊUTICAS Inspeção, Palpação, Percussão e Ausculta * INSPEÇÃO DO TÓRAX *Inspeção estática Realiza-se uma observação comparativa do hemitórax seguindo uma ordem: anterior, lateral e posterior. * INSPEÇÃO DO TÓRAX Observa-se os pontos: Forma –Há 3 formas limites do tórax normal conforme o biótipo. O tórax tem o diâmetro ântero-posterior (DAP) menor que o diâmetro transverso (DT). Tipos patológicos de tórax – pode haver variações na aparência do tórax em conseqüência de anomalias musculoesqueléticas, doenças cardíacas ou respiratórias ou trauma. * INSPEÇÃO DO TÓRAX PROBLEMAS DE ENFERMAGEM Enfisematoso ou em tonel – O diâmetro ântero-posterior é aproximadamente igual ao diâmetro transverso. Ex.: enfisema pulmonar. Em quilha ou peito de pombo – o esterno é proeminente e desviado anteriormente. Defeito congênito. * INSPEÇÃO Hanseníase Pneumotórax * INSPEÇÃO DO TÓRAX Funil ou peito escavado – Cifoescoliótico ou escoliótico * INSPEÇÃO DO TÓRAX * INSPEÇÃO DO TÓRAX Inspeção dinâmica Verifica-se: -freqüência respiratória: o seu valor varia conforme a idade, nível de atividades físicas e estado emocional * INSPEÇÃO DO TÓRAX Problemas de enfermagem: Taquipnéia Bradipnéia Apnéia * INSPEÇÃO DO TÓRAX Tipo respiratório Verifica-se a movimentação do tórax e abdome. Normal: há 3 tipos respiratórios: respiração torácica (comum nas mulheres), respiração abdominal e respiração tóraco-abdominal (comum em homens). * INSPEÇÃO DO TÓRAX Ritmo para analisá-lo deve-se verificar por no mínimo 2 minutos a seqüência, a forma e a amplitude das incursões respiratórias. * INSPEÇÃO DO TÓRAX Problemas de Enfermagem * PALPAÇÃO Investiga-se: Expansibilidade torácica – a expansibilidade torácica é igual em regiões simétricas, pode variar com o sexo (sendo mais nítida nas bases no homem e nos ápices nas mulheres) * PALPAÇÃO Problema de enfermagem Assimetria unilateral com aumento e/ou diminuição dos movimentos respiratórios. Ex.: pneumonia, dor pleural, obstrução brônquica. Assimeria bilateral. Ex.: enfisema pulmonar. * PERCUSSÃO Utiliza-se a percussão dígito-digital, onde o cliente é colocado sentado ou deitado, percute-se a face posterior, anterior e laterais do tórax. O som normal é o claro pulmonar. Problemas de enfermagem: som timpânico, hipersonoridade, submaciez e maciez. * * PERCUSSÃO - TÉCNICA * PERCUSSÃO Problemas encontrados: Pneumotórax * AUSCULTA O trânsito de ar pelo trato respiratório na inspiração é capaz de produzir três tipos de sons normais da respiração: Bronquial, traqueal, brônquico – audível sobre a traquéia, é um ruído intenso (como se assoprasse dentro de um tubo). * AUSCULTA · Bronquiovesicular É uma combinação de som traqueal e murmúrio vesicular. * AUSCULTA · Vesicular ou murmúrio vesicular É produzido pela turbulência do ar ao entrar nos bronquíolos e alvéolos. É um som de tom baixo, mais intenso e de duração maior na inspiração do que na expiração (quase não se ouve). * AUSCULTA * AUSCULTA Problemas de Enfermagem Encontramos os ruídos adventícios. Podem ser classificados em: - Roncos – são secreções espessas nos grandes brônquios. São sons não tão altos, contínuos, escutados nas vias aéreas maiores. * AUSCULTA Sibilos são secreções espessas nos brônquios secundáriose bronquíolos, mais intenso na expiração. Ex.: bronquite, crises asmáticas, bronco-espasmo. Crepitantes (Estertores) são ruídos finos, homogêneos, mesma altura, timbre e intensidade. Auscultado na fase inspiratória, modifica-se com a tosse. Ex.: pneumonia, edema agudo (fase inicial). * AUSCULTA Asma * AUSCULTA Subcrepitantes ou bolhosos São ruídos mais grossos e de tonalidade mais grave, diferente quanto a tonalidade e timbre. Auscultado no final da inspiração e início da expiração, não se modifica pela tosse. Ex.: bronquites, pneumonia, broncopneumonias. * AUSCULTA Atritos pleurais São sons do tipo fricção ou grosseiros, causados por duas superfícies pleurais ressecadas que se movimentam uma sobre a outra. * LOCAL DE AUSCULTA * ACHADOS DO EXAME PULMONAR DO INDIVÍDUO SEM DOENÇAS PULMONARES * OBRIGADA!!!! * *
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