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Turma •Disciplina • •Disciplina: 1 BIOÉTICA CADEM – TÉCNICO DE ENFERMAGEM MÓDULO II Profa. Solange Ortolani 2 3 ÉTICA - CONCEITO 4 Ética e Deontologia de Enfermagem •A palavra ética é derivada do grego ethos e significa •É o estudo da moral que compreende tudo isso. aquilo que pertence ao caráter, modo de ser, costumes, conduta de vida. 5 Deontologia de Enfermagem 6 • O termo Deontologia surge das palavras gregas “déon, déontos” que significa dever e “logos” que se traduz por discurso ou tratado • A deontologia diz o “que deve ser” e o que não se pode fazer, suas normas começam frequentemente com o advérbio “não”, geralmente expressam proibições, impedimentos à ação dos profissionais. 7 8 Novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem RESOLUÇÃO COFEN Nº 0564/2017 Art. 72 Praticar ou ser conivente com crime, contravenção penal ou qualquer outro ato que infrinja postulados éticos e legais, no exercício profissional. Art. 74 Promover ou participar de prática destinada a antecipar a morte da pessoa. Vida Valores morais e princípios ideais do comportamento humano. 9 ÉTICA "Bioética nada mais é do que os deveres do ser humano para com o outro ser humano e de todos para com a humanidade” André Comte-Sponville 10 Abrange questões relacionadas com: Seres Humanos 11 Meio Ambiente Animais 12 Elucidar e refletir acerca das soluções para questões éticas provocadas principalmente, pelo avanço das tecnociências biomédicas. 13 Critério ético fundamental Respeito ao ser humano, a seus direitos, a seu bem-estar. Dignidade da pessoa. 14 15 16 ✔ OMISSÃO DE SOCORRO : TRANSFUNDIR TESTEMUNHA DE JEOVÁ, SE ESTIVER CAPAZ CABE AS INFORMAÇÕES CLÍNICAS E CIRÚRGICAS E ACATAR A DECISÃO DO PACIENTE; SE ESTIVER EM RISCO DE VIDA , verificar as possibilidades de encaminhar para equipes com profissionais treinados com tratamento substituto de sangue Origem na Revolução Francesa 17 •Uma versão científica dos princípios filosóficos da Revolução Francesa, aqueles que foram codificados em 1948, na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Assim, o ideal da liberdade tornou-se o princípio da autonomia, o preceito cristão da fraternidade transformou-se nos princípios de beneficência e de não maleficência e o ideal de igualdade tornou-se o princípio de justiça (PESSINI; BARCHIFONTAINE, 2006). 18 Bioética e surgimento como ciência • Uma ciência relativamente nova, surgida na década de 70 nos Estados Unidos, que gira ao redor de 4 princípios e que hoje se estenderam para 6: 19 PRINCIPIOS DA BIOÉTICA •Autonomia • Beneficência e Não maleficência • Confidencialidade • Justiça e Equidade • Fidelidade • Veracidade 20 PRINCIPAIS TEMAS 21 Diagnóstico pré-natal; conselhos genéticos; eugenia fetal; terapia genética 22 Práticas abortivas, esterilização masculina e feminina 23 Reprodução humana assistida em todas as suas modalidades e suas implicações técnicas (bancos de esperma, bancos de embriões, mães de aluguel) 24 Terapia e manipulação genética em todas as suas formas 25 Experiências com seres humanos, embriões e cadáveres em qualquer fase do ciclo vital 26 Experiências com animais 27 Reanimação, eutanásia e direito a uma morte digna 28 Suicídio e ajuda ao suicídio 29 Informações clínicas e a sua comunicação ao paciente 30 Transplantes de órgãos humanos 31 Biogenética animal e vegetal 32 DILEMAS BIOÉTICOS "A Bioética é uma ética aplicada que se ocupa do uso correto das novas tecnologias na área das ciências médicas e da solução adequada dos dilemas morais por elas apresentados“ Clotet, 1995 33 PRINCÍPIOS 34 Conjunto de princípios, de referenciais, de meios, que contribuem para orientar a reflexão e a efetivação da ação ética. Origem: EUA – Relatório de Belmont e Beauchamp e Childress. Atualmente tem abrangência mundial Princípios 35 Princípios da prática clínica e assistencial 1. Respeito da autonomia 2. Beneficência e Não-maleficência 3. Confidencialidade 4. Equidade 5. Fidelidade 6. Justiça 36 PRINCÍPIO DA AUTONOMIA Autonomia Capacidade de pensar, decidir e agir de modo livre e independente . “Sobre si mesmo, sobre seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano” John Stuart Mill (1806-1883) 37 •O princípio da autonomia refere-se aos direitos fundamentais do homem, inclusive o da autodeterminação. Inspira-se na máxima que “não devemos fazer aos outros aquilo que não queremos que seja feito conosco”. 38 AUTONOMIA Autonomia do paciente e conduta de enfermagem •O profissional de enfermagem deve respeitar a vontade, a crença e os valores morais do paciente. •Deve-se deixar claro que o direito à autonomia é limitado quando entra em conflito com o direito de outras pessoas, inclusive o do próprio profissional. •O que determinará a conduta são os princípios éticos e valores morais individuais. 39 Quando o paciente não está apto a decidir • § As situações de urgência, quando se necessita intervir e não se pode porque o doente está inconsciente ou em risco de morte. • § A obrigação legal de notificação de algumas doenças infecciosas às autoridades sanitárias. • § Os casos em que a patologia ou as informações reveladas pelo paciente possam afetar gravemente a saúde ou a vida de outras pessoas, cujas identidades são conhecidas – situação que obriga o profissional de saúde a revelar dados confidenciais mesmo que o paciente não autorize. • § Quando o próprio paciente se recusa a receber esclarecimentos ou participar das decisões sobre seu tratamento. 40 Beneficência = Fazer o bem • Obrigação moral de agir para o benefício do outro • Deve-se fazer o bem ao outro independente de desejá-lo ou não. "Usarei meu poder para ajudar os doentes com o melhor de minha habilidade e julgamento; abster-me-ei de causar danos ou de enganar a qualquer homem com ele.“ Hipócrates (430 a.C.) PRINCIPIO DA BENEFICÊNCIA 41 Princípio da Não-maleficência Não causar dano intencional, não prejudicar. "Usarei meu poder para ajudar os doentes com o melhor de minha habilidade e julgamento; abster-me-ei de causar danos ou de enganar a qualquer homem com ele.“ Hipócrates (430 a.C.) 42 Hipócrates (430 a.C.) "Pratique duas coisas ao lidar com as doenças; auxilie ou não prejudique o paciente". Princípio da Beneficência Princípio da Não-maleficência 43 44 CONFIDENCIALIDADE No caso de o cliente revelar, confidencialmente, uma informação que seria do interesse de algum membro da equipe de saúde, devemos solicitar a autorização desse cliente para revelá-la ao profissional, ou solicitar que ele mesmo o faça (OGUISSO; SCHMIDT; FREITAS, 2007). PRINCÍPIO DA JUSTIÇA e EQUIDADE • Justiça distributiva distribuição justa, equitativa e apropriada na sociedade, de acordo com normas que estruturam os termos da cooperação social. • Igualdade de acesso aos cuidados de saúde mediante sua redistribuição diferenciada. 45 46 FIDELIDADE O princípio da fidelidade está relacionado à confiança entre o profissional e o paciente, no qual o profissional de enfermagem deve cumprir o compromisso de ser fiel para manter-se confiável. 47 VERACIDADE O princípio da veracidade é fundamental para se manter a confiança do cliente. Significa dizer sempre a verdade, não mentir nem enganar os pacientes. Um exemplo da aplicabilidade desse princípio é sobre a quantidade de informação a ser prestada em ação ou diagnóstico e tratamento. O profissional de enfermagem deve avaliar a importância que há para o paciente/cliente conhecer o seu diagnóstico em relação ao tratamento ou cuidado pretendido (OGUISSO; SCHMIDT; FREITAS, 2007). TRABALHO DE BIOÉTICA - TEMAS 1 - Aborto: Situação do aborto segundo Justiça Brasileira, nova redação proposta Penapelo Código l Brasileiro,aborto segundo o CEPE (Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem). 2 – Eutanásia: definição, tipos (Eutanásia Ativa, Eutanásia Passiva, Distanásia, Ortotanásia, Mistanásia) segundo definições e proibições de acordo o CEPE. 3 – Transplante de órgãos e tecidos: Problemas éticos associados ao exercício da medicina, problemática á respeito da morte, consentimento de retirada e consentimento de doação, coleta de tecidos e órgãos em cadáveres. . 48 Temas • 4 – Inseminação artificial e clonagem humana : A proteção do Ser Humano de acordo á Lei da Constituição Federal de 1988, fundamentos de Bio-direito, Direito á vida, igualdade e identidade, Direito ao patrimônio genético, instrumentos de proteção aos direitos das gerações humanas, Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos • 5 - Células Tronco: Princípios Éticos em Pesquisas com Células Tronco, controvérsias, implicações éticas e jurídicas. 49 Responsabilidades da enfermagem Tópicos 50 Responsabilidades ❖ Responsabilidade com a pessoa/cliente; ❖Responsabilidade com a equipe de saúde; ❖Responsabilidade com a instituição; ❖Responsabilidade com a profissão; 51 Responsabilidade com a pessoa/cliente •Oferecer ao cliente um cuidado humanizado; •Prestar cuidados de acordo com os princípios éticos; •Respeitar os direitos, a dignidade e a pessoa do cliente; 52 Responsabilidade com a equipe de saúde •Manter um bom relacionamento interpessoal com a Equipe de Saúde; • Ser cooperativo; • Incentivar o aprimoramento da equipe; 53 Responsabilidade com a Instituição •Conhecer e atuar de acordo com as diretrizes institucionais; •Conhecer metas e objetivos da instituição; •Trabalhar visando ao desenvolvimento do serviço; 54 Responsabilidade com a Profissão •Exercer a profissão com justiça, competência, responsabilidade e honestidade; •Aprimorar continuamente seus conhecimentos; •Usar o progresso tecnológico em benefício do cliente; •Manter o comportamento pessoal compatível com a dignidade da profissão e o respeito com o cliente; •Atuar segundo os princípios éticos. 55 Postura • Forma de vestir •Comportamento em lugares públicos; •Conduta com o cliente; •Uso de uniforme, crachá; 56 VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO Pesquisa com seres humanos •No Brasil: Resolução 196/96 •Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. •Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. 57 Fundamentação da Pesquisa com seres humanos •Código de Nuremberg •Declaração Universal dos Direitos do Homem. 58 História do Nazismo 59 Experiências” no III Reich 60 Sobrevivência em campo: altitude, congelamento, água potável; Medicamentos e outros tratamentos: imunobiológicos (tuberculose, tifo, febre amarela), sulfa, enxertos ósseos, antídotos (gases fosgênio e mostarda); Princípios raciais e ideológicos nazistas: ciganos (resistência às doenças infecciosas); gêmeos (Josef Mengele); inferioridade racial judaica; esterilização em massa. US Holocaust Memorial Museum O Código de Nuremberg 1947 • O acórdão do tribunal de crimes de guerra em Nuremberg estabeleceu 10 normas que os médicos deveriam obedecer ao realizar experiências em seres humanos: • Consentimento; • Liberdade de se retirar; • Vantagens para a sociedade; • Ausência de outros métodos; • Experimentação com animais; • Pesquisadores qualificados; • Evitar sofrimento e danos; • Suspender diante da possibilidade de dano, invalidez ou morte. 61 Declaração Universal dos Direitos Humanos 62 •Estes são os direitos de: •Atribuídos em: •Enunciados pela Organização das Nações Unidas na Declaração Universal dos Direitos Humanos. • No dia 10 de dezembro de 1948, a Assembléia Geral das Nações Unidas adotou e proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos 63 Criação das CONEP e CEP • Comissão Nacional de Ética em Pesquisa • Comitês de Ética em Pesquisas. 64 CONEPEP CEPP CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa • Instância colegiada, de natureza consultiva, deliberativa, normativa, independente. •Vinculada ao Conselho Nacional de Saúde. •13 membros titulares e seus respectivos suplentes •*5 deles personalidades destacadas no campo da ética; •*8 personalidades com destacada atuação nos campos teológico, jurídicos e outros. 65 Competência da CONEP •EXAME DOS ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS, BEM COMO A ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS NORMAS ATINENTES. 66 CEP – Comitê de Ética em Pesquisa •É uma comissão institucional, interdisciplinar e independente; •De caráter consultivo, deliberativo e educativo; •Discussão de conflitos éticos na prática cotidiana da atenção à saúde e pesquisas. •Realizada com base em argumentos, a fim de se tomar uma decisão prudente e racional em condições de incertezas (Marques Filho, 2008). 67 Profissionais envolvidos •Profissionais de várias áreas do conhecimento humano, além de pelo menos, um representante da comunidade; •A equipe tem a incumbência de avaliar os projetos de pesquisa em diferentes áreas do conhecimento da enfermagem e da saúde; 68 Função de um CEP • Ser uma instância de ajuda na tomada de decisões, que, por meio de suas deliberações, passou a fazer parte da prática diária nas decisões tomadas pelas equipes multidisciplinares (Marques Filho, 2008). 69 Legislação •Diretrizes e normas regulamentadoras para pesquisa, envolvendo seres humanos – Conep e os CEPS; • Sistema Cofen/Corens para fiscalizar o exercício profissional, zelando pela ética por meio do •Código de Ética da Enfermagem e das Comissões de Ética na Enfermagem (CEE), criadas em 1994 pela Resolução n. 172 do Cofen. 70 Finalidade da CEE •Garantir a conduta ética dos profissionais de enfermagem na instituição; • Zelar pelo exercício ético dos profissionais de enfermagem na instituição, combatendo o exercício ilegal da profissão, educando, discutindo e divulgando o CEPE; •Notificar irregularidades, reivindicações, sugestões e as infrações éticas ao Coren de sua jurisdição. 71 Penalidades imputadas pelas CEE •Constatados indícios de infração ética, a comissão deve encaminhar o relatório da sindicância ao Coren. •O Conselho instaura o processo ético que culminará com absolvição ou condenação do denunciado e aplicação de penalidade (Ducati;Boemer, 2001). 72 Pesquisa sobre punições para casos de infrações éticas •Advertência verbal (36,3%) •Advertência escrita (31,8%) • Suspensão (13,6%) •Demissão (9,1%) •Transferência de hospital (4,6%) •Estudo sobre o assunto (4,6%) •Ducati e Boemer (2001). 73 •O profissional de enfermagem deve exercer sua profissão com justiça, compromisso, equidade, resolutividade, dignidade, competência, responsabilidade, honestidade e lealdade, além de fundamentar suas relações no direito, na prudência, no respeito, na solidariedade e na diversidade de opinião e posição ideológica, ou seja, cumprir e fazer cumprir os preceitos éticos e legais da profissão (COFEN, 2007). 74 Fontes consultadas • Bioética em enfermagem – slides Prof. Gerson de Souza – www.escoladesaude.pr.gov.br • Aula Bioética – slides Prof.pucgoias.edu.br/Sitedocente/admin. • Brasil. Conselho Regional de Enfermagem. Bioética e legislação ética na assistência de enfermagem. Disponível em: http://apps.cofen.gov.br/cbcenf/sistemainscricoes/arquivos Trabalhos/I37535.E10.T6582.D6AP.pdf • A Bioética na Enfermagem – disponível em: • http://janaianauchoa.blogspot.com/2011/05/bioetica-na-en fermagem.html • https://ferciardo.jusbrasil.com.br/artigos/177420435/do-ab orto-artigo-124-a-128-do-codigo-penal 75 https://www.google.com/url?q=http://janaianauchoa.blogspot.com/2011/05/bioetica-na-enfermagem.html&sa=D&source=editors&ust=1655938938128324&usg=AOvVaw3Pl68bEsIhVtKULL4lrdAp https://www.google.com/url?q=http://janaianauchoa.blogspot.com/2011/05/bioetica-na-enfermagem.html&sa=D&source=editors&ust=1655938938128538&usg=AOvVaw2AGBSFQqoUNFfVjlsohrZp•https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/87732/qual-a- diferenca-entre-eutanasia-distanasia-e-ortotanasia •https://www.passeidireto.com/arquivo/6316611/e utanasia-distanasia-ortotanasia-mistanasia-com-en foque-nos-direitos-de-personalidade-e-testamento. • file:///C:/Users/dell/Downloads/Apostila%20-%20L egisla__o%20e%20_tica%20em%20Enfermagem.pd f • Luziene Cristine Nascimento Alves Moraes – Ética e legislação em enfermagem – slides. 76 https://www.google.com/url?q=https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/87732/qual-a-diferenca-entre-eutanasia-distanasia-e-ortotanasia&sa=D&source=editors&ust=1655938938168733&usg=AOvVaw2WkAB1Pc-aL3Wsb580X3B7 https://www.google.com/url?q=https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/87732/qual-a-diferenca-entre-eutanasia-distanasia-e-ortotanasia&sa=D&source=editors&ust=1655938938168958&usg=AOvVaw324UvZGJ4r-qqRTeEKqUDM https://www.google.com/url?q=https://www.passeidireto.com/arquivo/6316611/eutanasia-distanasia-ortotanasia-mistanasia-com-enfoque-nos-direitos-de-personalidade-e-testamento&sa=D&source=editors&ust=1655938938169152&usg=AOvVaw0c6ix45jRbh9HdtVdvVcut https://www.google.com/url?q=https://www.passeidireto.com/arquivo/6316611/eutanasia-distanasia-ortotanasia-mistanasia-com-enfoque-nos-direitos-de-personalidade-e-testamento&sa=D&source=editors&ust=1655938938169352&usg=AOvVaw0pVUd1gyAu7mhBLe4vrXwQ https://www.google.com/url?q=https://www.passeidireto.com/arquivo/6316611/eutanasia-distanasia-ortotanasia-mistanasia-com-enfoque-nos-direitos-de-personalidade-e-testamento&sa=D&source=editors&ust=1655938938169544&usg=AOvVaw2dQoeMIpRLo-16Kn5nJzZX Legislação •Cofen – Conselho Federal de Enfermagem - Codigo de Ética dos Profissionais de Enfermagem – Resolução 0564/2017. •Código Penal Brasileiro – Brasília 2017 – Senado Federal - Coordenação de Edições Técnicas, 2017. 138p. •Coren – Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo – Documentos Básicos de Enfermagem – 1ª edição – 2001. 77