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Pancreatite, Úlcera Perfurada

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Pancreatite, Úlcera Péptica Perfurada
● Pancreatite Aguda
○ Inflamação do pâncreas e estruturas peripancreáticas
○ Forma leve, moderada, grave
■ Depende do comprometimento do órgão, do acometimento sistêmico
e do status do paciente
■ Critérios de gravidade e prognóstico
● Glasgow PCR, albumina
●
● Critérios de atlanta (foto)
○ Etiologias
■ Cálculos biliares, lama biliar, inseticidas, organofosforados,
ascaridíase, hipertrigliceridemia, neoplasias pancreáticas, etanol
(pancreatite crônica agudizada, com amilase baixa), metanol,
medicamentosa, caxumba, pós-CPRE, pós-cirurgia, isquemia,
vasculites, LES, gravidez, transplante renal, Crohn, fibrose cística, s.
Reye.
○ Fisiopato
■ Tripsinogênio → tripsina (dentro do pâncreas) → autodigestão do
pâncreas → cascata inflamatória + vasodilatação + edema → choque
hipovolêmico relativo → preferência aos órgãos vitais → isquemia do
cólon → necrose → infecções bacterianas
○ Quadro Clínico
■ Dor abdominal intensa em barra, abdome superior OU enzimas acima
do limite superior de normalidade 3x + SE TIVER, alterações imagem
(USG, TC, RNM)
● Dor do cálculo biliar é mais intensa que na causa alcoólica
● TC com contraste: Necrose só vê 72h ou 96h após quadro, se
pedir antes a TC, pode não ver, e classificar como leve
○ Solicitar para TODOS!
● Enzimas: amilase e lipase → amilase aumenta mais rápido
○ NÃO tem relação com gravidade da doença
○ Amilase → eleva-se em até 12h, pico de 24h,
normaliza em 2-3 dias
■ Normal em pancreatite crônica ou
hiperlipidêmica
○ Lipase → eleva-se em até 12h, pico em 24h +
específica que amilase
● Exames inespecíficos ?????
■ Náuseas, vômitos, hipotensão, febre, icterícia (só é comum quando
tem colangite associada), hemorragia digestiva
○ Complicações
■ Necrose, abscesso, pseudocisto, diabetes pós-pancreatite
○ Prognóstico → Avalia na admissão e após 48h
■
○
○ Sinais de infecção → precisa de cirurgia
○
○ Tratamento
■ Reposição Volêmica → ringer lactato: 5-10ml/kg/h
● Metas: FC< 120, PAM entre 65 e 85, débito urinário entre
0,5-1,0 ml/kg/h
● Analgesia: qualquer um
● ATB
○ Não pode entrar logo no início, pois vai selecionar as
bactérias multirresistentes
○ Só em necrose infectada, ou indícios de infecção,
sepse, choque
● Jejum: alimentação mais precoce possível
○ Reduz risco de translocação bacteriana
○ Se leve, após 72h, pode alimentar
○ Grave, usar sonda enteral, alimentar o quanto antes
■ Parenteral, aumenta as complicações
■ Cirurgias
● Úlcera Péptica Perfurada
○ Perfuração das camadas da parede gástrica ou duodenal, por úlcera péptica
○ Gástrica é mais frequente com a duodenal
○ Fisiopato
■ H. pylori, uso de anti-inflamatórios, s. Zollinger-ellison (gastrinoma),
tabagismo → aumenta índice de perfuração
○ Medicamentos predisponentes: AINES: piroxicam, diclofenaco, ISRS;
○ Quadro Clínico
■ 1º fase: Dor abdominal súbita + taquicardia + rigidez abdominal
(abdome em tábua)
■ Peritonite por exposição ácida
■ 2º fase: sensibilidade do QID, dor que piora aos movimentos
■ 3º fase: febre, hipotensão, distensão abdominal
■ *Pode subir amilase!!
○ Diagnóstico
■ Exames laboratoriais NÃO SÃO importantes para diagnóstico
■ TC/RX tórax e abdome → pneumoperitônio
■ NÃO se faz endoscopia
○ DDX
■ Pancreatite aguda
■ Aneurisma de aorta rompido
○ Tratamento
■ Cirurgia

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