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4 NEOPLASIAS CUTÂNEAS docx

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TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
4. NEOPLASIAS CUTÂNEAS 
- exposição solar é um fator de pré disposição 
para o desenvolvimento de CA pele 
- o filtro solar deve ter no mínimo um FPS de 30 > 
há raios UVA, UVB, UVC (não chega à Terra), luz 
visível, luz infravermelho > o que chega pra nós é 
UVA e UVB, luz visível pode gerar manchas de 
pele; 
 UVA e UVB são relacionadas à 
predisposição ao CA – filtro solar nos protege do 
UVA e UVB, que gera queimadura de pele 
 - a composição do filtro solar deve ser de 
1/3 de proteção contra UVA e 2/3 de proteção 
contra UVB 
> protege de sardas, telangiectasias, inibe 
atrofia da pele – danos relacionados ao UVA, que 
gera fotoenvelhecimento 
- sardas (eférides), eritema na face são 
alterações benignas por exposição solar 
1. DERMATOSES PRÉ NEOPLÁSICAS 
a. CERATOSES ACTÍNICAS (CA) 
- os queratinócitos são células que formam uma 
espécie de barreira mecânica na pele 
- proliferação anormal de queratinócitos em 
resposta à radiação UV > proliferação atípica, não 
têm capacidade de invasão, apenas de 
proliferação 
- 80% são encontradas em áreas fotoexpostas 
- risco de progressão para CEC > 1 a 20% | não vira 
carcinoma basocelular e nem melanoma 
- 60 a 90% dos CECs apresenta CA em sua 
periferia 
- dor e inflamação > indicadores de transformação 
maligna 
| FATORES DE RISCO: 
- exposição cumulativa à radiação UV > dano no 
reparo do DNA e efeito imunossupressor 
- suscetibilidade individual (fenótipo cutâneo > 
fototipo I e II, sexo masculino, idade) 
- imunossupressão 
- história de CA pele ou de CA 
- Sd. genéticas (xerodermia pigmentoso 
(deficiência no gene p53), Sd de Bloom, Sd 
Rothmund-Thomsom, albinismo) 
 
- a cor da lesão depende da hidratação da pele do 
paciente e do tempo que está instalada 
- lesões eritematosas recobertas por 
hiperceratose 
 > nem sempre são tão exuberantes e fáceis 
de serem vistas, geralmente são pequenas, 
possuindo menos de 0,5cm 
 > pode haver confluência de ceratoses 
actínicas e se confundir como se fosse uma ao 
maior 
 > a pele ao redor da ceratose é danificada 
> eférides, atrofia (elastose), telangiectasia 
 
- i. CA pigmentada (diferencial entre lentigo e 
lentigo maligno) > geralmente a lesão pigmentada 
é feita em pacientes em fototipos mais elevados 
(III ou IV) - presença de lesões com base 
eritematosa acastanhadas e violáceas 
- ii. 30 a 40% dos cornos cutâneos são CA 
hipertróficas - lesão de base eritematosa com 
superfície hiperceratótica, formando corno 
CERATOSE ACTÍNICA, CEC, VERRUGA VULGAR, CERATOSE CEBORREICA 
Highlight
Highlight
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
cutâneo > obrigatória biópsia de lesão para excluir 
malignidade 
 > deve-se retirar a lesão, pois ela deve ser 
investigada; mas ela retorna 
 > pode ser ceratose seborreica, CEC bem 
diferenciado... 
- ceratose actínica não pode ter infiltração > pode-
se fazer pilling, cauterização química, tratamento 
com nitrogênio líquido 
 > se houver infiltração, deve-se colher 
biópsia 
- se for corno, deve ser realizada a biópsia; deve 
ser retirada um pouco da base da lesão 
 > existe biópsia incisional (uma porção da 
lesão) e excisional (retirada de toda lesão) 
 
- queilite actínica com crosta melicérica por 
traumas (tentativa de tirar a hiperceratose) 
| TRATAMENTOS: 
- tratamento da lesão: 
 > crioterapia com nitrogênio líquido 
 > curetagem com ou sem eletrocoagulação 
 > shaving – retirada tangencial 
(superficial) da lesão; sem controle de margem 
cirúrgica 
 > retirada da lesão é o padrão ouro 
- tratamento de áreas de fotodano (lesões clínicas 
e subclínicas): 
 > 5-fluoracil – 2x/semana por 4 semanas 
 > Imiquimode 5% - 2x/semana por 16 
semanas 
2. NEOPLASIAS CUTÂNEAS 
I. CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC) 
- pode se apresentar como um corno 
- pode vir no laudo como um CEC bem 
diferenciado (parecido com o tecido ao redor) 
- produtor de muita queratina, por isso faz corno 
bem diferenciado 
- pode fazer um tumor bem diferenciado, com 
ulcerações por perda de capacidade de nutrição 
vascular do tumor 
- tumores cutâneos podem ter úlceras 
- proliferação maligna das células da camada 
espinhosa 
| FATORES PREDISPONENTES: 
- lesões precursoras (ceratoses actínicas, líquen 
escleroso) 
- radiação UV e radiação ionizante 
- carcinogênicos ambientais (arsênicos e 
hidrocarbonetos aromáticos, herbicidas e 
inseticidas) > cavidade oral – associação com 
álcool e cigarro 
- imunossupressão (transplante renal e doença 
linfoproliferativa) 
- queimaduras ou exposições longas ao calor 
- úlceras, cicatrizes 
- infecção pelo HPV (16,18) 
- genodermatoses (albinismo, xeroderma 
pigmentoso, poroceratose e epidermólise 
bolhosa) 
| EPIDEMIOLOGIA 
- H2:1M 
- metástase > linfonodos regionais 
- risco de metástase ou recorrência: 
 > diâmetro maior que 2cm 
 > profundidade >4mm 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 > envolvimento ósseo, muscular 
> localização em orelha e lábios 
> crescimento a partir de cicatriz 
> imunossupressão 
OBS: CEC cresce em meses 
| LESÃO COMUM: 
- lesão eritematosa, infiltrada, com edema leve, 
dura, aderente, com eritema na base (lesão 
inflamada) 
 > biópsia incisional ou excisional, sendo 
que pode-se fazer a incisional para que seja 
possível o diagnóstico e depois se faz a excisional 
com margem de segurança 
 
- canto cancerizado (inúmeras lesões) > 
ceratoses actínicas e carcinomas espinocelulares 
- paciente com predisposição genética a 
desenvolvimento de CEC > várias lesões 
exofíticas, placas eritematosas recobertas por 
crostas e áreas de hiperceratose em toda a face, 
principalmente em regiões malares 
 
- lesão tumoral, lesão vegetante ulcerada 
- ausência do epitélio = úlcera 
- com crostas hemáticas 
- podem ser lesões friáveis, ulceradas ou 
vegetantes (se indiferenciado), com 
desenvolvimento agudo, em meses 
- há CECs bem diferenciados a mau diferenciados 
 > bem diferenciado lembra muito a pele, 
com muita hiperceratose (aqui haverá infiltração, 
e na hiperceratose actínica não, o que ajuda a 
diferenciar esses 2 achados 
> mal diferenciado não se assemelha a 
pele normal e forma lesão friável e ulcerada > 
observar na primeira imagem, o tumor é uma 
lesão ulcerada e na segunda, também há lesão 
tumoral ulcerada, recoberta por secreção leitosa 
- lesões são infiltradas 
 
- i. placa com bordas violáceas infiltradas, com 
tecido granular em base e fibrina superficial (DDX 
com leishmaniose) 
- ii. borda da língua com lesão eritematosa 
infiltrada, recoberta por secreção leitosa 
- iii. unha foi substituída por lesão ulcerada 
infiltrada, recoberta por secreção leitosa 
 > lesão ungueal provavelmente é bem 
diferenciada pela presença de hiperceratose 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- ceratoacantoma > um subtipo de CEC 
- lesão infiltrada arredondada, com borda 
eritematosa e centro hiperceratótico 
- lesão de hiperceratose, já se inicia invasiva 
 
- doença de Bowen 
| DIAGNÓSTICO: 
- por biopsia da lesão, geralmente incisional 
| TRATAMENTO: 
- excisão cirúrgica com margem de segurança 
- cirurgia de Mohs 
- impossibidade de cirurgia > radioterapia 
II. CARCINOMA BASOCELULAR 
- lesão com base perolada, que não faz 
hipercetatose 
- lesão friável (faz úlcera facilmente), que não 
cicatriza, sangramento recorrente, peroladas, 
com telangiectasias 
- 75% dos canceres de pele não melanoma 
- localmente invasivo (há perda tecidual), 
metástases raríssimas 
- homens > mulheres, acima dos 50a 
| FATORES DE RISCO: 
 > exposição solar 
 > fototipo baixo (claro) 
 > síndromes genéticas 
 > imunossupressão (menor incidência que 
CEC) 
| QUADRO CLÍNICO: 
- Lesão friável que não cicatriza, sangrante, 
recorrente, peroladas, ulceradas, com 
telangectasias; 
- Subtipos clínicos: 
> Nodular: tipo mais comum; cabeça e 
pescoço; 
> Pigmentado:diferencial com melanoma 
nodular; 
> Superficial: tronco e em jovens; 
> Esclerodermiforme: variante de 
crescimento agressivo, assemelha-se a uma 
cicatriz 
- CBC é uma lesão que sangra facilmente e que 
tem brilho peroláceo (muito característico dessa 
neoplasia), comum que haja telangectasias e não 
tem hiperceratose 
 
- i. lesão perolada, com telangiectasias 
- ii. tom mais rosado, telangiectasias, com brilho 
peroláceo, uma porção papulosa superior e 
porção inferior com borda infiltrada e centro 
atrófico 
Highlight
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 
- lesão mal delimitada, tem aspecto parecido com 
o de vesícula 
 > obs pode ser que essa lesão tenha sido 
previamente queimada ou já ter nascido mal 
delimitado - não deve-se queimar a lesão sem 
saber do que realmente se trata 
 
- melanina produzida pelo tumor que se deposita 
sobre a lesão, pode ser confundida com 
melanomas (DD com melanoma) 
- presença de brilho peroláceo nas duas lesões 
superiores 
- tipo especial basocelular superficial, sendo uma 
lesão de placa perolácea, com presença de 
crostas hemácias na periferia; assemelha-se com 
eczema 
 
- se assemelha a uma cicatriz (paciente 
geralmente demora para procurar o médico); 
comumente aparece em pacientes de meia idade 
(50a), lesão atrófica, que ulcera facilmente 
 > não é muito perolácea, podendo ser 
atrasado o seu diagnóstico 
 > no início é com a pele mais normal, mas 
se há depressão da pele, deve-se investigar com 
mais rapidez 
- pode possuir brilho peroláceo e telangiectasias 
- presença de crostas hemáticas na periferia 
 
- CBC esclerodermiforme e pigmentado > placa 
com centro atrófico e crostas serohemáticas na 
periferia, com borda infiltrada e enegrecida 
(“bordas gordinhas”) 
| TRATAMENTO: 
- Padrão ouro: cirurgia com margem de 
segurança 
 
- cirurgia micrográfica de Mohs > esse paciente já 
havia feito exérese tumoral com inserção de 
enxerto; deve-se realizar nova cirurgia com 
retirada de margem mínima, de forma que a 
cirurgia seja mapeada 
 > o patologista deve avaliar a margem de 
cada pedaço cortado da lesão, se há lesão tumoral 
em alguma das margens, aprofunda-se apenas 
Highlight
Highlight
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
nessa região para aumentar a margem de 
segurança 
 > cirurgia indicada para tumores 
recidivados e áreas nobres (próximas ao olho, 
lesão nasal, em orelha, malar) 
- outras (condições do paciente): radioterapia, 
eletrocoagulação, imiquimode 
3. LESÕES PIGMENTADAS BENIGNAS E 
MALIGNAS 
- lesões papulosas, hiperceratóticas, de 
coloração acastanhadas 
| CERATOSES SEBORREICAS são lesões benignas 
 
- lesões são hiperceratóticas, ásperas, ocorre em 
área seborreica 
| NEVOS MELANOCÍTICOS: benignos 
 
- formadas por células melanocíticas 
- parecido com CA basocelular > avaliar se surgiu 
há pouco tempo e se há telangiectasias, se a lesão 
está se alterando ao longo do tempo 
 
- nevo melanocítico > diferenciação com ceratose 
seborreica – os nevos não possuem 
hiperceratose, formato geralmente mais regular 
| MELANOMA 
 
 
- o ápice do desenvolvimento dos nevos é aos 30 
– 35 anos 
- os indivíduos nascem sem pintas e morrem (em 
tese) sem pintas, pois elas tendem a involuir 
- nevos novos após os 35a são incomuns, deve-se 
suspeitar de melanoma 
- melanomas são neoplasias malignas derivadas 
de melanócitos 
 > nevos são aglomerados de melanócitos 
- melanoma cutâneo: 3% de todos os cênceres 
(excluindo CA de pele não melanoma) 
- genética: 8 a 12% HF+ (risco 2 a 3x) 
- raiox UV: intermitente e intensa 
| FATORES DE RISCO: 
- fenótipo (fototipos mais claros) 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- AP e HF+ 
- nevos (quanto mais nevos o paciente possuir, 
maiores as chances de desenvolvimento de 
melanoma) 
- imunossupressão 
- outros: xeroderma pigmentoso, nevo congênito 
gigante, Sd. do nevo displásico, albinismo 
| TIPOS: 
I. LENTIGO MALIGNO MELANOMA 
 
– advém do lentigo maligno (lesão in situ) 
- frequência de 4 a 15% 
- LMM (invasão dérmica) 
- comum em pacientes mais velhos e em 
indivíduos que se expuseram muito ao sol > 
comum em áreas expostas (face) 
 > luz solar: aumenta atividade dos 
melanócitos → melanócitos atípicos invadindo a 
epiderme e derme; 
> mancha castanha a negra, ≈ 3-6 cm, 
bordas irregulares, pigmentação não uniforme 
- geralmente pacientes possuem múltiplas 
manchas em face 
- lesão de desenvolvimento lento 
- sinais clínicos: após meses a anos (lesão 
indolente), com aumento de pigmentação, 
infiltração, ulceração, sangramento, crosta 
- crescimento lento lateralmente, em superfície 
- prognóstico mais favorável 
- TTO: exérese da lesão 
- se linfonodo positivo: linfadenectomia 
 
II. MELANOMA EXTENSIVO SUPERFICIAL 
 
- sol intenso e intermitente, comum em tronco de 
homens e pernas de mulheres 
- forma mais frequente (70%) 
- 40 a 50 anos > nevos atingem seu ápice de 
desenvolvimento 
- são lesões menores, geralmente menos de 
2,5cm, são discretamente elevadas e possuem os 
sinais de alarme do ABCDE alteradas 
- lesão levemente ou francamente elevada, 
arciforme, margens denteadas irregulares, 
coloração variada 
- obs: lesões menores, mas com maior 
capacidade de invasão, aspecto semelhante a um 
nevo melanocítico, só que é irregular e tem mais 
de 1 cor, com ou sem relevo 
III. MELANOMA NODULAR 
 
- 2º mais frequente (15 a 30%) 
- tronco (M), pernas (F), cabeça e pescoço 
- 5% amelanocítico 
- nódulos / placa azulada / acastanhada 
- evolução rápida (6 a 18m) 
- pode ulcerar 
- Px desfavorável pela espessura 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- DD: CBC pigmentado, granuloma piogênico, 
poroma écrino, nevo azul, hemangioma 
- obs: é o mais agressivo de todos, faz metástase 
muito rápido, pois tem crescimento vertical 
IV. ACRAL LENTIGINOSO 
- + frequente em negros e asiáticos 
- idosos > 60a 
- é comum acometer dedos, unhas, pés e mãos 
- prognóstico ruim > alto potencial metastático 
 
- ii. Melanoma de calcâneo com área de ulceração 
 
- melanoníquia estriada > sinal de Hutchinson 
| OUTRAS: 
 
- i. mucosa: 5% (oral, vulva, anorretal); ii. 
amelanocítico > pigmento melânico – róseo ou 
vermelho 
> DD: gran piogênico e CEC 
| METÁSTASES: 
- linfática (80%) 
 > metástase em trânsito: êmbolos nos 
linfáticos entre TU e linfonodos regionais, 
geralmente maior que 2cm do tumor 
> hematogênica (20%): pele, pulmão, fígado, 
subcutâneo, SNC, osso 
| DIAGNÓSTICO: 
- avaliar TODA a pele: couro cabeludo e genitália 
- nevos pigmentares > ABCDE 
- cor: atributo mais importante individualmente; 
> modificações da cor e do tamanho: 
sugestivo de MM precoce; 
- prurido, sg e elevação: sugestivo de MM 
avançado; 
- dermatoscopia 
- mapeamento corporal com dermatoscopia 
digital em pacientes de alto risco para melanoma 
- lâmpada de Wood: acentua 
hiper/hipopigmentação; 
- microscopia de epiluminescência 
(dermatoscopia) 
| TRATAMENTO: 
- exérese da lesão: sempre biópsia excisional >> 
margem feita de acordo com o grau de invasão da 
lesão – noção maior de profundidade da lesão 
(invasão) 
- ampliação das margens 
- linfadenectomia regional eletiva / linfonodo 
sentinela – controverso 
| SOBREVIDA EM 5 ANOS: 
 
Highlight
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- avaliação da espessura da invasão na derme 
| PREVENÇÃO 
- Filtro solar; 
- Autovigilância; 
- Triagem de massa; 
- Educação: exposição solar só antes das 10 hrs e 
depois das 16 hrs, com filtro solar

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