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2022-03-NMSilverio, LAMPádua, RACoco - FP102 AEDP

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Trabalho conv. ordinária
FP102 – APRENDIZAGEM ESTRATÉGICA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nelson Malzoni Silvério
Laudilene Antonia de Moura Pádua
Roseli Aparecida Coco
Grupo: 38 - fp_mme_2022-03_pt 
Data: 18/05/2022
Trabalho de Disciplina: 
Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional (AEDP) 
Índice 
Descrição dos Casos..........................................................................................................03
Perguntas e Respostas................................................ ......................................................08
1 Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?...................................08
2 Se preguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?.........09
3 Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?...................................................................10
4 Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?.................................................................................................................................11
Bibliografia.........................................................................................................................12
Descrição dos Casos
PROFESSOR A
Planejou com muito cuidado a aula, a partir de uma rede de conceitos que dispôs em uma transparência. Em uma aula prévia, fez algumas perguntas sobre o tema, identificando algumas noções relevantes como, por exemplo, anticiclone, depressão ou isóbara, que eram confusas, quando não erradas. Precisamente, na representação que fez, faltam estes conteúdos. Ao começar a sessão, explica cada uma das ramificações e quando chega a um "conceito vazio" para e inicia um diálogo com os alunos, tal como se pode ver seguidamente. Ao finalizar a unidade didática, e para avaliar seus alunos, apresenta uma rede de conceitos similar à trabalhada em aula e pede-lhes que a completem, tal como se apresenta a seguir.
	
	(P) “...quando as pressões atmosféricas são altas, o tempo é mais estável; estas zonas recebem um nome concreto que, como podem ver no esquema, não temos; há alguém que saiba?”
(A) “chamam-se depressões”
(P) ...depressões...quando uma pessoa está deprimida é porque tem o ânimo baixo ou alto?”
(A) “baixo”
(P) “então, o conceito de depressão deveremos
empregá-lo para definir zonas atmosféricas com pressões...?”
(A) “baixas”
(P) “Onde colocaria esse conceito em nosso esquema?”
(A) “no círculo vazio da direita, junto à flecha que vem de <provoca um tempo instável>”.
Avaliação: Completar o esquema seguinte com os conceitos e/ou relações que faltem.
PROFESSOR B
Também tratou de identificar, na aula anterior, o que sabiam seus alunos. Para fazê-lo, levou para a aula uma vídeo-gravação da seção "O tempo” de um telejornal, tirando o som na edição do vídeo. Os alunos tinham que escrever em seus apontamentos os comentários que supunham que ia fazendo “O homem do tempo” com base nas imagens do mapa meteorológico que apareciam na tela. Na aula do dia seguinte, pediu a alguns estudantes que elaborassem um mapa de conceitos no quadro, a partir das noções surgidas no vídeo do dia anterior, explicando, em voz alta e passo a passo, as reflexões que realizaram na hora de selecionar cada conceito para relacioná-lo graficamente com o resto. Uma vez finalizado o mapa, convida todos a identificar os diferentes passos que seguiram estes estudantes para construir sua representação. Durante esta reflexão, os alunos explicam e discutem cada uma das fases e as operações que identificaram e, junto com o professor, elaboram a pauta para elaborar mapas conceituais que se descreve a seguir.
Para avaliá-los, pede a eles que escutem as previsões do tempo, que façam um mapa de conceitos e que, a partir do mapa, tomem decisões sobre as condições de uma possível viagem à Extremadura.
 
Primeiro: “Devem agrupar-se diferentes conceitos conforme sejam muito gerais, específicos ou muito específicos……
Segundo: “Buscar, dentro do primeiro grupo, um conceito que inclua o resto (por ex. o clima) e situar abaixo outros conceitos gerais, conectados com flechas. Escrever sobre cada flecha a ideia que relaciona cada par de conceitos…”
Terceiro: “Conectar o seguinte grupo de conceitos específicos com os conceitos anteriores, também mediante flechas e palavras-ligação…”
Quarto: Relacionar novamente o último grupo de fatos muito específicos com o grupo de conceitos anterior, da forma habitual.
Quinto: A seguir, vou dividi-los em grupos de três (misturar nos grupos alunos de alto e baixo rendimento) e quero que introduzam no mapa estes novos conceitos: TEMPERATURA, BORRASCAS e DIA ENSOLARADO. Não se esqueçam de escrever as palavras que ligam dois conceitos. Em seguida, deverão argumentar vossas decisões.
	
	AVALIAÇÃO: Escute este vídeo com as previsões do homem do tempo para o próximo fim de semana em Extremadura e elabore um mapa de conceitos a partir de suas explicações. Depois, pensando que você quer viajar para esta cidade, decida:
Que roupa você levará? O que colocará em sua mala?
Que meio de locomoção utilizará preferivelmente?
Que atividades você realizará pela manhã? E pela tarde?
¡ARGUMENTE SUAS RESPOSTAS!
PROFESSOR C
Em uma aula anterior, o professor pediu a seus alunos que trouxessem de casa todos os mapas, artigos e gráficos sobre o tempo atmosférico e a meteorologia que encontrassem em revistas e jornais.
Na aula correspondente, divide os alunos em pequenos grupos de 4 ou 5, ao acaso, e pede que organizem toda a informação que trouxeram, recortando textos e gráficos e pendurando-os em um jornal mural, a partir de alguma classificação que seja clara para eles. O professor espera que os alunos agrupem o material em categorias como bom tempo, mau tempo, catástrofes atmosféricas, variáveis que afetam a mudança climática, etc., etc.
Uma vez que cada grupo tenha feito seu mural, deve pendurá-lo nas paredes da sala. Em seguida, todos os grupos vão passando por cada mural, enquanto o professor os convida a que façam comentários e perguntas. O professor (P) também participa, como se mostra no esquema da atividade que se apresenta a seguir. Finalmente, convida cada grupo a avaliar seu próprio trabalho.
- (P) “Creem que no seu mural estão os principais conceitos relacionados com o clima atmosférico? Que relação existe entre clima e temperatura? Onde colocariam a noção de anticiclone?.... Alguém quer perguntar algo aos colegas?”
Lembre-se de relacionar sua reflexão com o conteúdo da disciplina e mencionar autores e referências bibliográficas para fundamentar sua análise. 
Perguntas e Respostas
1. Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?
(Reflexão relativa às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem colocados em jogo em cada caso).
Professor A – De acordo com a FUNIBER (2020, p.15) a estratégia faz “referência a integração do novo material com o conhecimento prévio”. Com base nesta afirmação verificamos que o professor adotou a literatura relativa disponível com as estratégias e procedimentos com o ensino e a aprendizagem juntamente com a descrição de pensamentos estratégicos cognitivos, considerando que o aluno já tenha algum conhecimento para interagir com o planejado do professor, visto que as novas informações e conceitos estão esquematizadas para o início do conteúdo.
Contudo, ele criou questionamentos no sentido de aguçar a curiosidade do seu aluno, da forma reflexiva, critica e criativa, incentivando a criatividade intelectual, proporcionado a construção do eu. Segundo a FUNIBER (2020, p.17), quanto as “descrições das diversas estratégias cognitivas”, no quadro mostra as etapas em que a aprendizagemdeve ser colocada, tais como a aquisição das informações. Dentre elas: registrar dados, elaborar relatórios, aplicar questionários, analisar as informações elaborando as tabelas comparativas, associações de palavras, comparação, retenção de dados, classificação e representação de fenômenos, interpretação, transferência de habilidades, demonstrações.
Compreende-se que as estratégias cognitivas envolvem tanto as articulações do conhecimento prévio quanto as informações que possibilitem um melhor aprendizado tanto por parte do professor quanto por parte do aluno, facilitando assim o processo de ensino aprendizagem por ambos.
Reforçando que alguns estudos revelam a importância de diferenciar pelo menos as três grandes classes de estratégias, estratégias cognitivas, as estratégias afetivo-motivacionais e as estratégias de apoio ao processo instrutivo (FUNIBER, 2020, p.17 e 19).
Professor B – Ele usa as estratégicas metacognitivas onde consistem em procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação, usando assim as estratégias cognitivas e meta cognitiva. No entanto, a partir da identificação dos conhecimentos prévios, o mesmo integrou-se ao planejamento no sentido de incentivar o protagonismo do aluno, incentivando-o a criação do conceito do clima, elaborando instrumentos de articulações e argumentações para se tomar a melhor decisão para poder conquistar o aluno com o trabalho.
Segundo os autores Stedile e Friendlander (2003) a aprendizagem se faz por metacognição, em que é gradual o desenvolvimento da capacidade do aluno de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos, utilizando-os em futuras situações que envolvam a resolução de problemas. Desta maneira, o desenvolvimento da metacognição possibilita a identificação, o monitoramento, a autorregulagem e, de forma ativa, operação de habilidades mentais pelos próprios alunos.
Assim sendo, o professor B usou estratégias que alcançaram diversos conhecimentos como conceitual, aumentando a curiosidade de aprender, criticar e criar, incentivando o desenvolvimento intelectual, cognitivo e auxiliando os alunos a aprender de forma individual e coletiva para a vivência dos mesmos no mundo, tornando sua aprendizagem mais significativa.
Professor C - Na classificação da FUNIBER, o professor usou as estratégias cognitivas, metacognitivas e a socioafetivas, onde as estratégias e procedimentos de ensino aprendizagem são apontadas pela faculdade.
Segundo Moreira (2014), as estratégias de ensino empregadas pelo professor também devem encorajar o aluno a aprender, mantendo e aperfeiçoando sua competência como aprendiz. O professor pode, por exemplo, estimular o aluno a fazer escolhas, a trabalhar em grupo e, a responsabilizar-se por seu progresso de aprendizagem, de maneira que se sinta capaz de realizar as tarefas propostas. Tais atitudes geram autonomia do aluno diante das experiências concretas na interação em grupo.
Isto demonstra que os aspectos relevantes apontam para um ensino mais claro, centrado na formação da autonomia e autoestima do aluno. Voltada para o esclarecimento da aprendizagem cooperativa, no trabalho em grupo, potencializando o conhecimento por fins de argumentos oferecidos pelo aluno, além de realizar a autoavaliação para desenvolver a pratica reflexiva. Segundo a (FUNIBER, 2020, p11) “a atuação estratégica do estudante frente a exercícios de aprendizagem se torna mais efetiva e se potencializa quando a intervenção educativa, quer dizer, o ato de ensinar, é também estratégico”.
2.	Se preguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?
(Reflexão relativa às diversas estratégias utilizadas em cada caso para favorecer a construção de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na alfabetização).
Professor A: Sabe-se que o resultado da aprendizagem está ligado diretamente com a maneira de ensinar, e acreditando nisto, o professor A, usou, para aumentar a capacidade de compreensão de seus alunos, o estimulo de diversas capacidades discentes. Ele fez um bom planejamento, mas pouco usado, pois seus alunos necessitam pôr em pratica o aplicado, realizando grupo de estudos para reforçar o protagonismo, assumindo responsabilidades e liderando atividades. Segundo Pintrich (1999), quando o sujeito percebe a utilidade das tarefas, crê que valerá o esforço e a valoriza, correlacionando-a positivamente ao uso de estratégias cognitivas.
Professor B: segundo FUNIBER (2020, p.7), “A instituição direta está centrada no professor, e seu objetivo é ajudar os estudantes a adquirir informação e a aprender habilidades básicas”. Assim sendo, quando se faz a análise da metodologia do professor B, fica constatado que o mesmo deixou o trabalho a critério do aluno, fazendo pouca análise dos termos, ele considerou as diferenças dos mesmo e supôs que estariam de acordo com o conteúdo. De acordo com a FUNIBER (2020, p.8) “estas diferenças sugerem a conveniência de ensinar aos estudantes, como aprender, inclusive descobrir quais são suas melhores maneiras de aprender (estilos) em lugar de deixar à instituição o desenvolvimento dessas habilidades”, haja vista que se faz necessário a liberdade de escolher e considerar a dificuldade de cada aluno, diversificando as tarefas tanto individuais quanto as em grupo.
Professor C: Este por sua vez fez uso de figuras, recortes, etc. Além de ter reunido a turma com a formação de grupo, incentivando a interação, o diálogo, e incentivando o aluno a dar sua opinião sobre determinado assunto. Para a FUNIBER (2020, p.8) “A filosofia latente na reflexão na ação, coincide com a dos métodos analógicos, antecipativos e não convencionais que, desde sua especificidade, promovem o pensamento crítico e criativo”. Quando o educador realiza este procedimento, ele está priorizando as experiencias prévias e aumentando a potencialidade.
3.	Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?
(Reflexão relativa às conveniências do trabalho cooperativo para a aprendizagem significativa).
Estamos em um mundo de constantes mudanças, onde a diversidade toma conta do desenvolvimento de atitudes com o interesse de preparar o aluno para a vida adulta. Assim sendo, um dos maiores desafios que se encontra no sistema educativo hoje é contribuir para uma sociedade mais justa, onde além do aluno ter acesso à educação, ele possa contribuir para formação crítica e construtiva para se tornar um cidadão de bem. Devido a metodologia da aprendizagem cooperativa dá para promover nos alunos o compromisso, e reduzir o déficit de atenção e, com isso, o rendimento escolar se torna outro.
Professor A: Segundo Johnson e Johnson (1999), o trabalho de maneira cooperativa, com disposição das classes em grupos, e de uma organização intencional da estrutura de aprendizagem, que perseguem muitos objetivos complementares; possibilita não só que os alunos aprendam o que tem que aprender, mas também os outros conteúdos tão importantes como esquecidos, a própria capacidade de coopera o respeito pelas diferenças e valor do outro. Cooperar significa trabalhar em conjunto para alcançar objetivos compartilhados nas situações cooperativas, as pessoas procuram benefícios para si mesmo e para os outros integrantes de seus grupos.
Nesta situação, o maior desafio que foi colocado no sistema educativo é contribuir para uma sociedade mais justa, onde todos os alunos, sem exceção, possam ter acesso a uma educação que venha a contribuir para sua formação metodológica integral, impulsionando a responsabilização individual, com a implantação da metodologia da aprendizagem parceira, aumentando o engajamento dos alunos, e diminuindo o déficit de atenção e de desinteresse e, com isso, a capacidade escolar terá outro nível, e, assim, o docente terá sucesso em seu trabalho.
Professor B: Segundo Casanova (2008), as relações que conduzem ao apoio social durante a realização de tarefascooperativas são aquelas que garantem a disponibilidade dos integrantes dos grupos para oferecer e receber ajuda motiva e instrumental, assim como também informação e elogio. O apoio social aumenta tanto o compromisso e o afeto como o estimulo para tarefa. Com isso, sua aula se torna fonte de aprendizado, devido o professor ter buscado conhecimento a respeito do conteúdo para desenvolver os alunos.
Professor C: Segundo Vygostsky (1979), na aprendizagem, o processo de interiorização se produz mediante a passagem da regulação externa através da linguagem do outro (plano externo ou inter psicológico da conduta) à regulação interiorizada (plano interno ou intrapsicológico da conduta) através da linguagem interna.
Este professor, por sua vez, envolve seus alunos de maneira mais ativa, autorizando que os mesmos progridam para a compreensão da atividade demonstrada, através da estruturação conjunta. Entende o perfil da turma, fazendo com que a maneira que agiu possibilite aprendizagens conceituais e aumente o nível de interação entre aluno e professor, auxiliando a compreensão na construção do seu conhecimento incentivando-os a realizar desta forma mais ativa na aprendizagem. Esta maneira de ensino irá contribuir com a interação e compreensão mais ativa, possibilitando empregar uma argumentação maior com as informações ministradas.
4.	Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?
(Elaborar uma recomendação para cada professor, suficientemente clara, de modo a que possa realizá-la em seu contexto educativo).
Professor A: segundo o professor A, as aulas teóricas são de suma importância, mas é na prática que o estudante aprende, ele consegue assimilar os conteúdos trazendo-os a sua realidade, passando a vivenciar o que foi exposto em sala de aula. Tornando, assim, um aprendizado mais prazeroso.
Nas aulas práticas o professor deve usar e abusar de estímulos e criatividade para expandir o conhecimento dos seus alunos, fazendo um elo entre teoria e prática. No entanto, as brincadeiras, as mímicas, as histórias, jogos educativos, também podem ser levadas em consideração ao se preparar uma aula de conteúdos difíceis, já que o intuito destas aulas é prender o interesse do aluno e instigá-los a ver o aprendizado com outros olhos.
Professor B: Segundo o professor B, dar aulas, como sabemos, não é tarefa fácil, principalmente para várias turmas, tornando, assim, o tempo escasso para pesquisar, dividir conhecimento e, até mesmo buscá-lo, independente da forma que for. Se houvesse esta troca, com certeza o rendimento em sala de aula seria bem melhor. Por exemplo, os jogos em grupo podem facilitar e ajudar no convívio social, incentivando os alunos a serem seus próprios protagonistas, pois, hoje o professor ensina trocando ideias, dialogando com seus alunos, escutando a opinião dos mesmos, incentivando-os a se abrirem. O professor, quando consegue conquistar seus alunos, quebrando os tabus, sua disciplina se torna motivacional para seus alunos, pois aprender de maneira diferente faz toda a diferença.
Professor C: segundo o Professor C, entender o perfil de cada turma é de suma importância para poder saber o tipo de material necessário para levar para cada um, proporcionando, assim, um melhor aprendizado. Vale ressaltar que é importantíssimo sempre participar de cursos, palestras, debates, dentre outros, buscando, assim, se aperfeiçoar cada vez mais, não ficando na mesmice. A meta é evoluir sempre. O educador tem que ter foco no seu objetivo, e buscar cada vez mais se fortalecer em conhecimento fazendo assim com que seu aluno aprenda com mais clareza todo o propósito da aula. Outra hipótese também que pode ser implementada é fazer um questionário com seus alunos sobre como despertar a curiosidade deles, dependendo de determinado assunto isso pode também auxiliar no aprendizado. Já os debates podem fortalecer o que já fora inserido como conteúdo para os mesmos, pois assim cada um terá seu momento de mostrar como aprendeu determinado assunto.
Bibliografia 
FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. IN: Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. Barcelona. Espanha.
JOHNSON, D. W.; JOHNSON, R. T.; HOLUBEC; E. J. El aprendizaje cooperativo en el aula. Buenos Aires: Paidós, 1999
MOREIRA, A. E. C. Relações entre as estratégias do professor, com as estratégias de aprendizagem e a motivação para aprender de alunos do ensino fundamental I. 2014. 180f. Dissertação (Mestrado em Educação) -Universidade Estadual de Londrina, Centro de Educação, Comunicação e Artes, Programa de Pós-graduação em Educação, 2014
PINTRICH, P.R. The role of motivation in promoting and sustaining self-regulated learning. International Journal of Educational Research, 31, n6, 459-470, University of Michigan, Ann Arbor, USA, 1999
STEDILE, Nilva Lúcia Rech, FRIENDLANDER, Maria Romana, (2003). Metacognição e Ensino de Enfermagem: uma combinação possível? Rev. Latino-am. Enfermagem, v. 11, nº 6, p.792-799.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. Trad. M. Resende, Lisboa, Antídoto, 1979. A formação social da mente. Trad. José Cipolla Neto et alii. São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1984.
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