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Betina Pinno SAÚDE ÚNICA G Herpes Bovina Características - IBR – Rinotraqueite infecciosa bovina (Uma das manifestações, muito infectocontagiosa). - Não zoonótica. - Baixa a imunidade. - Notificação obrigatória se NASAL!! - Tipo 1 – BHV-1: diferentes formas clínicas (trato respiratório, (genital e reprodutor + afetados).). - Tipo 5- BHV-5: Sistema nervoso, conjuntiva ocular e moléstias sistêmicas. - Problemas abortivos em bovinos. Etiologia - Família viral induz a latência (adormecido em forma de provirus) no tecido nervoso central, se o animal se estressa ele reativa o vírus. Vida toda* (infecção latente nos gânglios dos nervos sensoriais). - Alta morbidade e baixa mortalidade. (nervosa 75% a 100%). Epidemiologia - Todo país. - Bezerros: de 14 dias a 3 meses. - Bovinos: de 1, 2, 5 anos. - Sensibilidade: éter, álcool, acetona... - Resistencia: Congelamento por 9 meses. - Bovino é portador e só transmite quando o vírus é ativado. - Surtos esporádicos: aborto, infertilidade, queda na prod. - Meningoencefalite- alta mortalidade. Transmissão - Contato, aerossóis e secreção corporal. - No sêmen: sobrevive 9 meses. - Mucosa do trato genital e respiratório – montas naturais. Patogenia Ex: Bovino que nunca teve contato com o Vírus 1. Vírus inoculado via oro-nasal ou genital. 2. Migra ao prox. Linfonodo. 3. Replicação. 4. Sinais clínicos clássicos. 5. Infecção aguda. 6. Título viral muito alto (espalha através de secreções. 7. Se não for tratado, em 15 dias o animal se cura. 8. Passou 3 dias inicia a viremia (transmissão por qualquer lugar). Ex: Oro-Nasal 1. Mucosas. 2. Sitio de replicação. 3. Viremia (terminações nervosas). 4. Em latência no sistema nervoso (axônios). 5. SEMPRE HERPÉTICO. Ex: Oro- Nasal 1. Mucosas. 2. Excreção viral. 3. Transmissão (lise celular). 4. Manutenção da doença no rebanho (reativação dificilmente detectada, sinais clínicos moderados – anticorpos). Ex: Fatores externos 1. Reativam a infecção tirando da latência. 2. Lesões de menor intensidade. 3. Patogenia de reativação (pro viral vira vírus – cilco lítico). Betina Pinno SAÚDE ÚNICA G Ex: Via oro-nasal 1. Mucosas. 2. Sitio de replicação primário. 3. Terminações nervosas. 4. Viremia. 5. SNC. 6. Meningoencefalite. Sinais CLINICOS Respiratória - Rinotraqueite e congestão. - Alta morbidade, baixa mortalidade. - Recuperação alta. - Febre. - Depressão. - Anorexia. - Dispneia e taquipneia. - Tosse. - Descargas nasais e serosas. - Conjuntivite. - Infecções secundárias. - Mucosa nasal hiperêmica com lesões erosivas. Reprodutiva - Fêmeas prenhas soronegativas, feto, aborto. - Vulvovaginite pustular infecciosa: 1. Mucosa genital. 2. Periodo de incubação. 3. Vulva hiperemica, edemaciada, vesículas, febre, anorexia, depressão, disúria, aborto e repetições de cio. - Bolonopostite pustular infecciosa: 1. Mucosa peniana hiperemica. 2. Vesículas. 3. Hemorragia (repouso sexual por 15 dias). 4. Após cura. 5. Machos com sangramento no glande. Conjuntival - Lacrimejamento seroso e profuso. - Opacidade. - Pelos da pálpebra e rosto sujos. Forma nervosa - Corrimento ocular. - Depressão profunda. - Nistagmo. - Opistótomo, tremores, marcha ré ou em círculos. - Convulsões e quedas. -Morte**** - Diagnostico diferencial: cetose nervosa ou poliencéfalomalácia) Betina Pinno SAÚDE ÚNICA G Forma neonatal - Fatal*** - InfecçãoTransplacentária. - Lesões necróticas no sistema digestivo e linfonodos. - Pneumonia intersticial. DIAGNÓSTICO Suspeita de IBR. - Diagnóstico clinico. - Laboratorial: sinais + swab nasal, ocular, vaginal. (DNA e antígenos). - ELISA (Sorologia) + usado. ELISA competivivo. Diferenciações entre vacinações ou sorologia comparada com intervalo de 30 dias. (Virusneutralização). Profilaxia/controle - Não há para o agente. - Manejo: evitar estresse, antibioticoterapia de infecções secundárias. Teste de sêmen... Vacinação Vírus modificado: rápida e duradoura. - Gado de corte: pré monta natural (2 meses). - Rebanho geral: a primeira dose com 4 meses, e o reforço 30 dias após o protocolo anual (de vacas vacinadas, se a mãe não tomou inicia-se com 2 meses) - monta-se calendário vacinal. - Gado leite: adota-se o calendário sanitário anual - ex: sempre em janeiro, se é a primeira dose inicia-se o protocolo e faz o reforço em 30 dias. Vacina inativada: adjuvante a vacina. - Revacinação anual das duas.
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