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1 Isadora Frota Hagge HEPATITES VIRAIS Ubyb L (Hepatites virais) Patologia HEPATITES VIRAIS A gente vai considerar como hepatite -> uma inflamação do fígado! Que pode ser por diversas causas. Mas o nosso foco p/ cá vão ser as hepatites virais e a gente vai trabalhar c/ os marcadores sorológicos e c/ os testes moleculares -> p/ que a gente tenha a partir daí o diagnóstico + objetivo. Então, basicamente, o que vai acontecer no processo de hepatite vai ser um processo inflamatório em que -> nas hepatites AGUDAS a gente vai ter essa inflamação + presente, de uma forma c/ clínica + marcante... -> então a gente vai ter aquele pct + ictérico, aquele pct c/ vômito, c diarreia... justamente pq a gente vai estar falando de um processo agudo! Quando a gente fala das hepatites CRÔNICAS, e aí a gente vai falar das hepatites B e C, a gente vai entender isso como um processo que a gente tem de fibrose! -> Ou seja: uma fibrogênese naquele tecido. *Fibrogênese hepática (do grego, fibro+genesis, criação de fibras e hepato, fígado) = reparação tecidual exagerada com fibras de colágeno (cicatrização) de uma lesão hepática constante que eventualmente pode prejudicar a função do fígado.* Então basicamente o que a gente vai observar como diferença entre uma e outra nesse processo -> vai ser o desbalanço do processo de fibrinólise e fibrogênese! E ele vai ser justamente baseado no processo de resposta inflamatória. Essa resposta inflamatória, a gente tem naturalmente... a gente chama de MMPs, que são as metaloproteases. *MMPs = metaloproteinases/metaloproteases da matriz.* Então quando a gente fala de metaloprotease, nesse processo, a gente vai fazer o que?! A degradação daquele tecido fibrótico -> essa é a importância da metaloprotease. E não só disso! -> As metaloproteases tem as funções fisiológicas... então em um processo, por exemplo, gestacional -> elas fazem c/ que a gente tenha perda da fibrose vertical, p/ gente ficar c/ a mama quando a gente tem o nascimento... é justamente a ação da metaloprotease, ela faz esse processo. (Essa última parte em cinza ficou meio esquisita, pq o áudio estava péssimo e não deu p/ entender mta coisa). O que a gente vai ter nesse processo de resposta à hepatite crônica -> é justamente que o processo de fibrogênese vai se sobrepor a esse processo de fibrinólise! Então a gente vai ter mto + produção de fibrose, do que a destruição daquele tecido fibrótico a partir do processo inflamatório... 2 Isadora Frota Hagge Pq naturalmente o que a gente vai ter em um processo inflamatório é... se a gente está falando de um processo agudo, ele vai terminar e a partir daí fazer a reconstituição daquele processo tecidual! Que foi uma coisa que a gente discutiu na aula passada, inclusive. Na aula de H. Pylori a gente falou de resposta inflamatória. Então no final da resposta inflamatória a gente tem 2 desfechos: OU ela finaliza e a gente reconstitui o tecido! *AGUDA OU a gente entra em um processo de resposta crônica e aí tem a restituição do tecido natural pelo tecido fibrótico! *CRÔNICA Basicamente é isso que a gente vai conseguir observar no processo de hepatites crônicas! (*a 2° opção de desfecho!) Nas hepatites crônicas a gente não vai conseguir controlar esse processo de resposta, ele vai permanecer e a partir daí a gente vai continuar tendo processo de destruição do tecido original e ele continua sendo substituído por tecido fibrogênico! Pq?? Pq vai ter uma diferença entre os 2, que vai ser basicamente o seguinte: Na hepatite AGUDA a gente consegue controlar o processo de resposta, justamente pq ele é um processo + abrupto... e a partir daí a gente consegue gerar um processo de resposta + adequado -> levando a um processo de “contenção” desse vírus! Então consegue identificar e consegue responder de forma adequada! Já nas hepatites CRÔNICAS a gente não consegue fazer isso de forma tãoo adequada... e o que acontece tbm é que: geralmente a taxa de recuperação OU dano causado pelo vírus que causa a hepatite crônica -> é menor! Então é como se a gente tivesse pequenos danos ao longo do tempo e é por isso que a gente precisa de tantoo tempo assim p/ que a gente tenha um processo de fibrose no fígado a ponto de ter aquilo que a gente consegue observar (quadro clínico do pct, sinais e sintomas, etc)! Então basicamente esses vírus a gente vai ter de hepatite A à hepatite E... e cada um deles vai ter classificações sorológicas diferentes e até msm características diferentes (morfologicamente falando). AGUDA -> Evolução ocorre rapidamente e os sintomas são + intensos! CRÔNICA -> Inflamação menor, porém c/ duração + longa! Dentro dessas hepatites o que a gente vai ter como AGUDA são aquelas de evolução rápida e c/ sintomas + intensos, justamente pq elas vão ter um processo inflamatório + agudo. Enquanto que nas CRÔNICAS a gente tem esse processo inflamatório menor... e aí o que vai ser, basicamente, a diferença das 2 é o que a gente já falou anteriormente: a crônica vai ter um processo inflamatório menor, porém LONGO! -> E isso vai levar a um processo de fibrose de tecido! Enquanto que a AGUDA, não! Ela vai ser um processo mto + inflamatório, + abrupto... e isso vai fazer c/ que a gente consiga responder + rápido! E isso pode gerar um processo de resposta e contenção! O que a gente vai ver a partir daí são aqueles sintomas clássicos: Dor Cansaço, tontura Náuseas e/ou vômito Febre Icterícia (-> basicamente pelo dano hepático!) 3 Isadora Frota Hagge Quando a gente para p/ entender + em relação a esses vírus, basicamente o que a gente precisa entender dentro das hepatites, é isso aqui: Aqui a gente vai ver que os testes, basicamente, vão ser: testes sorológicos e testes moleculares! Quando a gente vai falar de testes sorológicos, a gente vai ter: ELISA Teste rápido E quando a gente fala dos testes moleculares, vamos ter: PCR (reação em cadeia da polimerase) Quando a gente vai ver aqui, a gente vai ter a questão da tomada de decisão de acordo c/ o tipo de dç OU tipo de anticorpo que a gente vai detectar! Então, por exemplo: aqui na hepatite A -> a gente vai fazer detecção do anticorpo IGM! *Pq que a gente não faz do IGG?! Pq a gente tem IGG como a parte crônica da dç! Então, basicamente, a gente não vai precisar de IGG aqui... -> pq a hepatite A é AGUDA! E qual o anticorpo que a gente tem em fase aguda??? IGM! -> Então por isso que a gente faz a detecção de anticorpos certos aqui -> IGM! É basicamente pensando no ciclo da dç!!! Então cada 1 desses aqui (na tabela) a gente vai ver, basicamente, a tomada de decisão... A tomada de decisão vai ser isso aqui: Se vcs conseguirem (sendo bem sincero) decorar esta tabela, vcs conseguem ter tomada de decisão p/ hepatites de forma geral! Pq?! Pq isso aqui é uma espécie de resumo de tudo que a gente precisa saber. -> Basicamente a tomada de decisão aqui embaixo de acordo c/ o teste -> a gente vai saber de acordo c/ o período de incubação e o tempo da dç! Então quando a gente fala de uma dç que é de fase aguda -> basicamente a gente nunca vai precisar fazer detecção de IGG!!! Pq IGG perde tempo nesse caso... -> Então a gente vai fazer o que?! IGM! ---------------------------------------------------------------------------- Se a gente fala, por exemplo, de hepatite B e C... a gente pode ter dentro da B -> a questão dos anticorpos... Então p/ hepatite B, o que eu quero que vcs façam p/ trazer na próxima aula: todos os anticorpos sorológicos de hepatite B estudados e qual é a funcionalidade de cada um! Pq? Pq a gente vai ter fases diferentes da hepatite B c/ anticorpos diferentes! -> Então cada um deles vai me indicar uma coisadiferente! 4 Isadora Frota Hagge Então vcs vão colocar todos os anticorpos e o que cada um deles indica! Dentro das hepatites, o que vcs vão ter dor de cabeça vai ser só c/ a sorologia de hepatite B! Pq eles vão ter vários diferentes! Então p/ próxima aula: ver quais são os anticorpos de hepatite B e elaborar tipo aqueles fluxos de tomada de decisão de acordo c/ o que o pct tem... -> “pct apresenta tal coisa? Se sim, faz isso. Se não, faz aquilo.”. Vcs vão pegar esses anticorpos e vão elaborar um fluxo de tomada de decisão. Então basicamente vai ser só c/ a hepatite B que a gente tem dor de cabeça... por conta dessa quantidade de anticorpos que a gente possui. ---------------------------------------------------------------------------- E aí, ainda tem o seguinte -> na hepatite B nem todo mundo consegue desenvolver a imunidade! Msm tomando a vacina! Pq? Pq a gente tem aí alguns “poréns” de pessoas que não vão ter o HBV (vírus da hepatite B)! O que que acontece?! Hepatite B a gente tem alguns vírus que a gente considera como os “vírus mutantes”, então alguns deles não são detectados normalmente por essa parte de sorologia! -> E aí o que a gente tem que fazer?! Teste molecular! Então a gente vai fazer o teste de detecção do DNA do vírus da hepatite B!!! Então dentre eles, ele é o único do tipo “DNA”... e aí a gente tem outras situações tbm -> como por exemplo: a hepatite delta -> na hepatite delta a gente vai precisar da conciliação entre hepatite B e hepatite D! Pq na hepatite delta a gente precisa do vírus B?? Ele é considerado como uma partícula subviral e além disso o vírus da hepatite delta é considerado como um vírus defeituoso! -> Pq ele não possui uma das partículas + importantes do processo de replicação viral, que é o que a gente chama de polimerase! ENTÃO A GENTE SEMPRE VAI PRECISAR, AO TER HEPATITE D, DA PRESENÇA DO VÍRUS B! Pq? Pq ele vai utilizar a polimerase do vírus B p/ poder fazer o processo de replicação da própria partícula viral! Ele, sozinho, não é capaz disso. *Vírus da hepatite D -> NÃO tem polimerase! NÃO consegue se replicar sozinho!* Então a gente vai ter 2 opções que o pct vai apresentar a hepatite delta: OU no momento em que ele tem contato c/ o soro positivo p/ as 2 hepatites (B e D)! OU quando ele já tem a hepatite B e ele apresenta contato posterior c/ a hepatite delta, c/ o vírus da hepatite D! -> Então: OU ele tem contato c/ os 2 ao msm tempo OU ele já tem o B e posteriormente entra em contato c/ o D! Pq que ele (vírus D) SOZINHO não gera a dç em si??? Pq o vírus não vai conseguir se replicar, pq ele não vai ter a polimerase!!! -> Que é a enzima capaz de replicar o material genético! Então a hepatite delta só aparece se ele (pct) tiver a presença dos 2 vírus: B e D! Nas 2 situações: 1° situação -> quando a gente tem contato c/ os 2 ao msm tempo. 2° situação -> quando vc já tem o B e depois vc tem contato c/ o D. *Pq os outros vírus (da hepatite A, hepatite C...) tbm não podem se juntar c/ o vírus da D? Pq só o vírus da hepatite B pode? Por conta do tipo de família que eles representam. -> Isso aqui (hepatite A) é um picornavírus, isso aqui (hepatite C) é um flavivírus... a hepatite C está + semelhante a arbovirose do que os outros tipos de hepatite! E por último a gente tem a hepatite E, que é um herpesvírus. Então, estruturalmente falando, eu tenho + semelhança evolutiva entre o B e o D, do que o B e os outros! E como o B é de DNA, estruturalmente falando, ele é + completo! Os outros são de RNA, então eles podem ter diferença entre esse processo... pq como eles são de RNA o que eles vão apresentar é a uracila, então o B é o + 5 Isadora Frota Hagge completo, estruturalmente, p/ que a gente tenha esse processo de replicação! Então o vírus D utiliza a polimerase do vírus B p/ poder fazer esse processo! ---------------------------------------------------------------------------- Dentre esses 2 testes (ELISA e teste rápido), de forma rápida, o que a gente tem é o seguinte: O ELISA a gente vai fazer detecção do anticorpo e a gente já viu situações em que tem direto e indireto. Quando a gente fala de teste rápido é basicamente aquele esqueminha que a gente coloca aqui o material do pct, coloca o sangue c/ o soro e depois coloca um liquidozinho... que a gente sempre coloca gotejando. Esse teste rápido tbm é chamado de teste imunocromatográfico, justamente pq aqui nessa região que a gente tem o controle e a gente tem o teste -> a gente tem uma fita. Dentro desse sabonetinho (*plástico que molda o teste rápido) o que que vai ter?! Na região de controle a gente já tem aqui o próprio antígeno, então a gente já tem a proteína que a gente procura... -> no caso a proteína A. Então quando a gente coloca aquele 2° líquido... ele é o que?! Um anti-anticorpo! Então o que a gente vai fazer, assim como no ELISA, é fechar um imunocomplexo! Quando a gente coloca já a questão do 2° líquido, o 2° líquido em si já vai ter o que?! Anticorpos marcados! A diferença do teste rápido/imunocromatográfico p/ o ELISA é que no teste rápido/imunocromatográfico os meus anticorpos vão estar marcados! Ou c/ prata coloidal (azul marinho) ou c/ ouro coloidal (róseo). E aí o que que acontece?! Sempre que a gente faz um teste rápido a região de controle sempre tem que aparecer, justamente pq é o controle do teste! A região teste vai depender do pct, então basicamente o que a gente tem aqui vai ser tbm... estruturas, então por exemplo: no 2° a gente já vai colocar... já tem o sangue do pct. Se o pct apresenta ali os anticorpos, então a gente vai ter aqui a fixação dos anticorpos do pct! Se a gente coloca o 2° líquido, ele vai fazer o que?! Ele vai se ligar aqui e aí a gente tem a marcação que representa o teste! *O que é esse 2° líquido? O 2° líquido são anticorpos marcados c/ prata coloidal ou ouro coloidal. *É diferente do 1°? Sim, é diferente do 1°. É o seguinte: o controle SEMPRE vai aparecer, se o controle não aparece o teste é inválido!!! 1° vc coloca o sangue do pct, aí depois vc coloca aquele líquido... -> os 2 juntos reagem e eles vão reagir c/ afinco. Essa região aqui é uma fita em que a gente já tem os anticorpos... é só lembrar do msm padrão do ELISA -> no ELISA a gente já vai ter os anticorpos ou a proteína alvo. *1° líquido -> sangue do pct* *2° líquido -> anticorpos marcados c/ prata coloidal ou ouro coloidal* Na região controle a gente já tem o anticorpo OU a proteína alvo, dependendo do que vc busca. Aquele 2° líquido que vc coloca já é direto p/ cá, é onde a gente vai ver o controle. Então aquele 2° líquido sempre vai fazer c/ que o controle apareça. Por isso que se o controle não aparecer, a gente considera aquele teste como inválido. Pq o 2° líquido necessariamente vai ter que fazer c/ que isso apareça. 6 Isadora Frota Hagge Dependendo do que a gente procura aqui, a gente pode fazer isso p/ IGM ou p/ IGG... dependendo da necessidade. Então a estrutura do teste rápido vai ser justamente essa. No 2°, que é região do teste, ela só vai aparecer se vc tiver tanto o anticorpo quanto aquilo que vc busca! Então aqui eu vou precisar formar um imunocomplexo, aqui não. Por exemplo: se eu quero buscar o IGM p/ aquilo, o que eu vou ter aqui? Na base desse teste eu já vou ter IGM´s. Pq aí quando vc colocar aquele 2° líquido ele vai ser um anticorpo anti-IMG! Então aqui a gente já tem isso formado. Na região teste, o que que eu vou fazer? Vou colocar aqui a proteína do patógeno... coloquei o soro do pct e se o soro do pct tiver o IGM o que vai acontecer?! O IGM vai se ligar aqui. E quando eu colocar o 2° líquido eu vou ter aqui a reação -> e aí eu formo as 2 fitas! *Mas em 1 msm teste rápido eu não consigoidentificar IGM e IGG? Depende do teste que vc vai ter... a gente tem testes tanto p/ IGM quanto p/ IGG. Mas a maioria é só “controle” e “teste”... -> geralmente o + comum de se ter é esse aqui (que só tem controle e teste). *Ele pode identificar os 2, mas normalmente é o IGM né que ele identifica? DE NOVO -> depende da dç e depende do que vc quer! Se vc vai fazer um teste rápido desse p/ hepatite A -> vc vai procurar o IGM! Se vc vai fazer p/ hepatite crônica -> geralmente vc vai procurar o IGG! Pq IGM vc não vai ter + quantidade sérica suficiente p/ detectar! Por isso que vc precisa saber o que é de fase aguda e o que é de fase crônica! E qual é a dç que apresenta sintomatologia aguda e sintomatologia crônica! Pq por ex.: se vc faz um teste desse p/ IGG p/ hepatite A em fase aguda -> vai dar um falso negativo! Por isso estou falando que se vcs conseguirem decorar essa tabela aqui de acordo c/ o tempo, as fases e o que buscar em cada uma das situações -> vcs conseguem ter um raciocínio clínico p/ definir qual teste utilizar! Então é isso: o teste rápido é essa estrutura -> uma região de controle e uma região de teste! Sempre que o controle aparecer o teste está válido! Então se o controle aparecer e o teste não -> é negativo! Apareceu controle e apareceu teste -> é positivo! Apareceu teste e NÃO apareceu controle -> inválido! Vc repete! *P/ hepatite B eu não tenho cisteína, né? Tem, só que ele não é tão aconselhado justamente por conta da questão dos vírus B que podem não gerar esse tipo de resposta, pq a gente considera como “vírus mutante”. Então por ex.: umas das grandes preocupações de vírus B em hemocentros é por conta disso... então pensando nessa questão dos vírus que possuem *** e não vão positivar em teste rápido -> é que é realizado o teste de reação em cadeia da polimerase (PCR)! *Que é aquele que analisa no hemograma, né? Quando a gente tira o sangue... Exatamente. Que ele coloca como “NAT”, que é o teste do ácido nucléico. O NAT é justamente esse PCR! O PCR quando a gente realiza geralmente a gente realiza p/ fazer o acompanhamento desse pct. E como a gente faz o acompanhamento desse pct pelo teste de PCR? O PCR pode ter basicamente 2 formas: PCR quantitativo (que vai ser o PCR em tempo real) PCR qualitativo (que vai ser o convencional) E qual a diferença entre os 2?! Quando a gente estava lá na aula de H. Pylori a gente viu aquele gelzinho que aparecia as barrinhas... e a gente via: se apareceu a barrinha -> positivo. Se não apareceu a barrinha -> negativo. -> Então isso aqui é o convencional! Ausência e presença do material genético! No tempo real, além da gente ver ausência e presença do material genético, a gente consegue quantificar a quantidade de cópias de material genético que a gente tem ali! Pq? Pq no início do teste a gente vai ter um ponto de corte. Então p/ o PCR em tempo real o que vai acontecer é o seguinte: o equipamento vai criar um ponto de corte e tudo que estiver abaixo desse ponto de corte vai ser considerado como negativo. E tudo que estiver acima -> positivo. Esse teste parte do princípio que vc pode ter “amplificação inespecífica” -> então é vc gerar cópias de um material genético que não necessariamente é aquele que vc precisa gerar cópias! 7 Isadora Frota Hagge *Mas isso não inviabiliza o teste? Pq o resultado positivo do teste não é justamente quando ele amplifica essas cópias que a gente quer?! É pq dependendo da quantidade de ciclos vc pode ter ali a “amplificação inespecífica” ou vc pode ter, por exemplo, uma sequência que nem sempre é tão conservada assim... então vc pode acabar amplificando (por ligação inespecífica) aquilo que não é tão original que vc procura. Então o que que vai acontecer? Esse ponto de corte parte justamente desse princípio, então por ex.: até 100 cópias, vc vai estar dentro desse intervalo. E aí só vai considerar como positivo tudo aquilo que estiver acima de 350 cópias (vamos colocar dessa forma). Quando a gente faz PCR em tempo real a gente vai ter uma placa c/ 96 cortes que a gente coloca no equipamento. Qual a principal diferença do tempo real p/ o convencional? O tempo real eu consigo acompanhar a replicação desse material genético! Pq? A gente viu lá que a gente vai ter uma fita e a gente vai ter as fases do teste... então a gente vai ter a fase de desanturação (que a gente vai abrir essa fita), a fase de anelamento (em que o primer vai se ligar as regiões) e aí dependendo a gente tem a fase de extensão (que é quando a gente tem a Taq DNA polimerase correndo e gerando a 2° fita). -> Isso é basicamente o convencional!!! *As 1°´s 2 fases (desanturação e anelamento) tem tanto no convencional quanto no em tempo real!* O que acontece p/ que isso se torne o que a gente chama de PCR em tempo real e a partir daí a gente tenha basicamente a quantificação das cópias?!?! Os primers desse caso aqui (teste em tempo real) a gente vai chamar de sondas. E essas sondas vão ter na pontinha delas um fluorocromo. O equipamento do PCR em tempo real consegue identificar a emissão de luz!!! Então o que vai acontecer é que a gente vai ter aqui o material genético do pct e quando a minha sonda se liga ela vai ter aqui na pontinha um fluorocromo. -> Então a gente teve o processo de desanturação e os primes, no caso AS SONDAS, vão se ligar ao material genético na região específica. Nesse próximo passo eu vou ter a ligação da Taq DNA polimerase p/ ter extensão da fita nas 2 regiões. Quando eu tenho a ligação da Taq c/ essa região da sonda -> esse fluorocromo aqui é liberado. E quando ele é liberado ele emite luz! Então a cada emissão de luz o equipamento entende que houve uma cópia gerada! E a partir dessa cópia eu consigo QUANTIFICAR o quanto de material genético eu tenho ali!!! Então, por ex.: a cada ciclo eu vou entender que de 1 material genético eu vou gerar 2. Então a partir disso aí, eu vou ter 2 emissões luminosas. A cada 2 emissões luminosas eu sei que eu tenho 2 novas cópias! E a partir disso eu consigo quantificar a quantidade de material genético que eu tenho! Pq?? As sondas vão ter sempre o seguinte: em uma ponta -> uma molécula que vai basicamente inibir esse fluorocromo e na outra ponta -> o fluorocromo. E quando eu tenho o processo de replicação essas 2 moléculas se separam e aí e consigo ter a emissão de luz! Por isso que a sonda sozinha não vai gerar fluorescência suficiente p/ identificar no equipamento que eu tenho ali uma cópia sendo gerada! Explicando de outra forma: 8 Isadora Frota Hagge Lá na aula de H. Pylori a gente viu isso aqui: desanturação, anelamento e extensão. E a gente viu que no anelamento a gente vai ter os primers se ligando à região específica. E a gente vai ter um número de cópias suficientes p/ que lá no final a gente tenha esse gelzinho aí... pq a gente gerou cópias demais. -> Só que isso aqui a gente está falando do convencional! A gente não tem como ter ideia da quantidade de cópias, a gente não tem certeza de quantas cópias a gente tem! A gente supõe (a partir da quantidade de ciclos) que a gente vai ter “X” cópias. Então no convencional a gente só observa o que?! Presença e ausência daquilo que a gente busca! *A gente vai ver isso na prática? Infelizmente não. Esses testes a gente não vai ver na prática, pq eles são mto caros -> cerca de R$ 5.000 cada teste! Msm o convencional é bem caro. Pq p/ fazer esse teste a gente precisa disso tudo aqui: E cada um dos primers é desenhado por biomédicos ou por biólogos/biotecnólogos... eles (primers) são sequências específicas gênicas! -> Então a gente está falando de um negócio que é bem oneroso. Então vc compra os primers ou vc desenha esses primers e pede, então ébem caro. Tirando que p/ gente fazer isso aqui a gente usa alguns materiais que as vezes são carcinogênicos, então tbm não posso expor vcs a isso. ---------------------------------------------------------------------------- Isso aqui foi o que a gente viu na última aula: Então a gente tem temperaturas de desnaturação (que a gente vai abrir a fita), anelamento (que vai ter ligação dos primers às regiões iniciadoras). A diferença do convencional p/ o em tempo real vai ser o seguinte: essa sequênciazinha aqui é a sonda. Nessa sonda eu vou ter em uma ponta um fluorocromo (ou seja: uma molécula que emite luz) e na outra ponta eu vou ter uma molécula que rouba a fluorescência desse fluorocromo. -> Por isso que a sonda sozinha não vai emitir luz suficiente p/ o equipamento detectar esse momento que está sendo gerada uma cópia. *Os primers já vão c/ isso aí (fluorocromo e molécula)? Já! Por isso que é caro p/ fazer esse teste. *É basicamente como se eu tivesse aí um interruptor. Isso aqui é uma lâmpada e esse treco quando está perto dessa lâmpada -> ele deixa ela apagada. 9 Isadora Frota Hagge O que que vai acontecer?! No momento que eu tenho a criação c/ a nova fita (que é quando a enzima se liga nisso aqui e começa a gerar a fita complementar), ela vai tirar essa lâmpada de perto desse interruptor e aí eu gero luz. Toda vez que eu tenho essa enzima passando e tirando essa lâmpada de perto desse interruptor eu vou emitir um sinal luminoso! E sempre que eu emito um sinal luminoso o equipamento vai fazer o que?! Entender que gerou uma cópia! E aí aqui nesse gráfico eu vou ter... a medida que cada sinal luminoso vai sendo emitido, a máquina vai gerando uma curva e me dizendo a quantidade de cópias! Cada curva vai ser correspondente a 1 pct, então eu posso fazer até 96 pcts ao msm tempo. E eu consigo, desses 96, entender o número de cópias e saber se aquele pct é positivo ou negativo. Pq todos os pcts que são negativos -> vão ficar aqui embaixo... gerando o que a gente chama de ruído, então eles não vão ter cópias suficientes p/ serem considerados como positivos. Então nesse caso msm que aquele meu pct tenha desenvolvido, por exemplo, amplificação inespecífica ou ele tenha um vírus mutante -> eu consigo, através do teste molecular em tempo real, detectar se há ou não a presença do material genético e a partir disso dizer se aquele pct é positivo ou negativo! *Então eu não consigo dizer que um pct é negativo ou positivo só pelo fato dele ter a luz? Não, pq vc pode ter justamente isso que a gente chama de amplificação inespecífica. O que que acontece?! Chega um ponto em que esse número de cópias positivas para de crescer e a gente gera o que chamamos de platô. No PCR em tempo real a gente tem a curva ascendente, platô e curva descendente. Então quando a gente chega ali na região de platô -> quer dizer que vc chegou ao número máximo de copias que vc consegue gerar a partir daquela quantidade de material que vc colocou ali. -> Tem que lembrar que isso a gente faz naturalmente, a gente replica material genético naturalmente... só que p/ ter esse processo de replicação eu vou colocar reagentes, então eu vou dar reagentes suficientes p/ “X” ciclos. Então geralmente isso a gente vai até 40/45 ciclos... a partir disso a +, a gente pode ter: não amplificação (e aí a curva começa a descer) ou amplificação inespecífica (então a gente vai começar a replicar algo que nem sempre é aquilo que a gente precisa replicar). Então a gente tem um número correto de ciclos p/ colocar -> entre 40/45 ciclos, dependendo do protocolo. O que que acontece?! Aqui embaixo a gente pode até ter algumas amplificações, só que como não passa desse ponto de corte -> essas amplificações são o que a gente chama de “ruído”! Que são amplificações inespecíficas e elas não vão ser consideradas como material genético amplificado verdadeiramente (vamos dizer assim). Dessa forma a gente consegue saber quem é e quem não é positivo! Além da PCR em tempo real a gente vai ter o que chamamos de PCR-RT -> só que ela vai ser de transcriptase reversa! *Transcriptase reversa = enzima que realiza a transcrição inversa, produzindo DNA a partir de RNA! -> Enzima presente em alguns tipos de vírus, como o vírus da hepatite B e o vírus HIV, que realiza um processo de transcrição ao contrário em relação ao padrão celular.* Pq que a gente consegue fazer isso de forma direta c/ a hepatite B? Pq ele é um vírus de DNA! Quando vcs olharem p/ cá esse “ss” quer dizer que é fita simples. E esse “ds” quer dizer que é fita dupla. Então: “ss DNA” -> DNA de fita simples! “ds DNA” -> DNA de fita dupla! “ss RNA” -> RNA de fita simples! O que a gente possui como material genético basicamente é DNA! Então se eu estou falando desse teste p/ um vírus de RNA -> eu preciso fazer o que a gente chama de transcriptase reversa! -> Transcrição reversa!!! Então vcs podem encontrar RT-PCR de 2 formas: que seria o PCR por transcriptase reversa e o PCR em tempo real (real time PCR)! 10 Isadora Frota Hagge Então basicamente teremos aqui o PCR em tempo real sendo + chamado como “Q PCR”, pq é um PCR quantitativo! -> Eu consigo através daqui saber presença e ausência e número de cópias!!! E esse RT-PCR geralmente é voltado p/ o PCR por transcriptase reversa. Na transcriptase reversa basicamente precisamos entender o seguinte: vamos ter o dogma central do *** (que eu tbm já expliquei lá na aula de H. Pylori). Então a gente vai ter: DNA virando RNA virando proteína! Isso aqui é o que a gente tem acontecendo naturalmente no corpo. O DNA virando RNA -> a gente chama de transcrição. E o RNA virando proteína -> a gente chama de tradução. Quando eu tenho DNA se tornando DNA -> a gente chama de replicação. A ordem natural é essa! É a gente ter DNA em DNA OU DNA em RNA que vira proteína! Só que se esse vírus é de RNA e p/ eu replicá-lo eu preciso de DNA... eu preciso fazer o que?! O processo reverso! -> Então eu preciso transformar esse RNA em DNA em um processo que a gente chama de -> TRANSCRIÇÃO REVERSA!!! *O do covid é qual? Real time ou transcriptase reversa? É real time! *QUALI -> vê presença e ausência! *QUANTI -> vê presença e ausência e número de cópias! ---------------------------------------------------------------------------- RESUMÃO TOP No diagnóstico a gente vai utilizar teste que são moleculares e testes que são sorológicos! Dos moleculares -> a gente vai usar o PCR! Que pode ser: quantitativo, qualitativo ou por transcriptase reversa. Dos sorológicos a gente pode usar -> ELISA ou teste rápido! Se a gente vai fazer esse teste molecular e a gente está falando apenas de presença ou ausência -> ou seja: positivo ou negativo... a gente está falando de um teste QUALI! Se a gente está falando disso em transcriptase reversa a gente está falando de vírus que são de RNA! Se a gente fala de QUANTI -> a gente vai estar falando de em tempo real! O tempo real vai utilizar sonda + fluorocromo, que é isso que vai gerar luz! Esse daqui (QUALI) só vai fazer amplificação! -> Que é aumentar o número de cópias! Que vão ser vistas em gel de agarose! *Os que são vírus RNA eu não consigo fazer quantitativo e qualitativo? Eu só consigo fazer a transcriptase?! Consegue, desde que vc faça a transcriptase reversa antes! Vc precisa 1° fazer a transcriptase reversa p/ então fazer um dos outros 2 (quanti ou quali)! *Então no covid 1° faz a transcriptase reversa e depois faz o quantitativo (em tempo real)? Sim! 11 Isadora Frota Hagge E se a gente está falando de testes sorológicos a gente pode detectar tanto pelo ELISA quanto por teste rápido! Nos 2 métodos (ELISAe teste rápido) nós vamos detectar IGM (nas que são agudas) e IGG (nas que são crônicas)! ---------------------------------------------------------------------------- O QUE A GENTE FAZ EM CADA UM Na hepatite B -> pedi p/ vcs fazerem o fluxo lá da tomada de decisão a partir dos anticorpos da hepatite B! O que a gente faz na hepatite aguda/rápida?! Teste rápido ou ELISA p/ IGM! *Geralmente de via de regra vc vai fazer o teste rápido, pq o ELISA demora!* Então: NAS AGUDAS -> teste rápido p/ IGM! Pq é agudo! *Aqui (HEPATITE E) a gente vai fazer a msm coisa p/ detecção de IGM ou IGG, aqui a gente está falando do outro que é por transmissão oral-fecal... *Mas eu posso tbm fazer por PCR, né? Sim, mas de novo: por via de regra vc vai fazer teste rápido! Pq? Pq se é agudo e vc tem o ciclo do vírus curto e vc precisa começar a tratar esse pct -> vc tem que ver aquele teste o + rápido possível, que detecte de maneira + adequada -> p/ vc começar logo a sua tomada de decisão! -> Então se é agudo vc vai fazer teste rápido p/ buscar principalmente IGM! Pq é de fase aguda! Então quando a gente fala de HEPATITE A E HEPATITE E -> é isso que a gente vai buscar! Quando a gente fala de HEPATITE B E HEPATITE C a gente vai estar falando de pcts que são crônicos! Raramente eles vão apresentar algum tipo de sintomatologia aguda, então geralmente qual é o teste que vc procura?! Se vc vai fazer um sorológico -> vc vai buscar IGG! NAS CRÔNICAS -> teste rápido p/ IGG! E se vc vai fazer aqui, no caso, PCR p/ hepatite B -> vc pode fazer tanto o convencional quanto o tempo real! Pq vai ser material genético de DNA! Então se vc quer saber presença ou ausência -> QUALI! Se vc quiser saber a quantidade de cópias -> QUANTI! Se vc vai fazer p/ hepatite C... ele é o que?! Um vírus de RNA! Então vc vai fazer 1° a transcriptase reversa e depois fazer os outros 2 testes! Geralmente no 1° teste vc vê presença e ausência -> vc faz o PCR quali só! Pq? Pq vc quer saber se o pct tem ou não o vírus!!! A partir do momento que vc precisa fazer o acompanhamento do pct e saber se a carga viral dele está alta ou baixa -> vc faz o quanti! *Isso é igual HIV! Por exemplo: quando vc fala c/ o pct de HIV e vc pede uma carga viral, vc está falando desse aqui -> do quanti! Que vc consegue saber a quantidade de cópias de vírus vivos naquele pct... e a partir disso aí vc consegue ter uma tomada de decisão. Quando vc fala aqui de vírus da HEPATITE DELTA, vc vai fazer geralmente uma detecção a partir de testes moleculares! Pq? Pq vc só pode ter uma hepatite D se vc tiver junto da hepatite B... então vc precisa do vírus B p/ ter a replicação do vírus D! E as vezes os testes que são sorológicos passam desapercebidos, pq geralmente o número de cópias de vírus D é mto baixa e vc acaba não gerando sorologia p/ ele! -> Então a melhor alternativa a se fazer é o teste molecular! Então p/ hepatite D o + indicado é vc fazer testes moleculares! *Tanto faz ser quanti ou quali? Tanto faz. *E na hepatite B...? Se vc desconfia que o pct tem e vc está em uma UBS a 1° coisa que vc vai fazer é o teste rápido! Pq na UBS não vai ter NAT (que é o teste molecular). O que vc vai fazer a partir disso aqui?! Vc faz o teste rápido e se vc suspeita que o pct tem hepatite B e vc não sabe a quanto tempo aquele pct pode estar exposto... então vc vai pedir os 2 testes -> IGM e IGG p/ hepatite B! -> Dependendo do que positivar vc já encaminha p/ o hemocentro, no hemocentro eles fazem a triagem sorológica e de acordo c/ o NAT (teste molecular) eles já vão ver carga viral e há quanto tempo + ou – o pct está infectado c/ o vírus! A maioria dos pcts que apresentam tanto B quanto C -> geralmente descobrem quando fazem a triagem em hemocentro. 12 Isadora Frota Hagge *E sobre a transcriptase reversa...? A transcriptase reversa basicamente vai ser o seguinte: vc tem uma enzima que é o que vai fazer esse processo de transcrição reversa! -> Essa enzima vai fazer o que?! Essa enzima vai pegar esse RNA e vai transformar em uma fita de DNA... e a partir da fita de DNA vc consegue fazer a replicação! A fase natural vai ser o seguinte: vc transformar o DNA em RNA e em proteína! É isso que a gente faz fisiologicamente! Nos testes o que a gente faz é o seguinte: é pegar uma fita de DNA e transformar em outra fita de DNA... só que aí o que vc vai ter?? Um RNA! E p/ que isso seja feito de forma correta vc precisa transformá-lo em DNA! Pq? Pq o DNA é menos propenso a erro de interpretação e ele é menos propenso a mutação... e aí vc precisa fazer esse processo reverso -> então vc transforma o RNA em DNA e a partir disso aí vc tem a replicação dessa fita! Então basicamente os testes de hj que a gente tinha que ver são os de PCR... e a gente já viu os 3: 1. Transcriptase reversa 2. Tempo real 3. Qualitativo *P/ saber quantidade -> tempo real! *P/ saber presença e ausência -> convencional! *E essa fase da transcriptase reversa eu só vou usar quando? Quando o vírus for de RNA! -> Hepatite A, C, D e E! *O único de DNA é o vírus da hepatite B! E quando vc pensa na família -> ele é um hepadnavírus! Se vc for prestar atenção na escrita já tem “dna” aí no meio!!! *não precisa de transcriptase reversa!* ---------------------------------------------------------------------------- ***Coisas que eu decorei rápido: O C é o único flavivírus! E o B é único de DNA! O resto a gente não dá tanta importância... pq o A se recupera sozinho pelo ciclo e ele vai ser agudo! O E a gente basicamente só tem no México, não tem ainda aqui no Brasil! E o D só é funcional se tiver o B e tbm são números de casos mto baixos! -> O que a gente + vai ter em hospitais tropicais basicamente vai ser B e C!!! Pq são crônicos de acompanhamento a longo prazo! Os 2 (B e C) fibrosam justamente pq eles têm inflamação baixa! A e E apresentam clínica forte pq eles apresentam inflamação alta! E eles se encerram por si só! Então eles não vão fibrosar por conta disso. *Eles (A e E) se encerram sem tto? É basicamente mudar a alimentação, reduzir tudo aquilo que sobrecarregue o fígado!
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