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POS0835 MÉTODOS ÁGEIS EM PROJETOS PG1194211 - 202112 ead-15811 01

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13/06/2021 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666445_1&P… 1/19
Conhecer e saber aplicar o método correto de acordo com o desenvolvimento de um projeto representa
um passo importante para o sucesso dessa empreitada. Dependendo da empresa ou do tipo do projeto, é
preciso saber qual é o melhor método de gestão de projeto. O método tradicional é bem especí�co e
possui uma determinada rigidez do início ao �m do projeto, em que o projeto �nal será entregue de
acordo com aquilo que foi projetado lá no seu início. Já o método ágil possui uma certa �exibilidade
durante as suas fases, e isso possibilitará o ajuste do projeto fase a fase de acordo com a necessidade do
cliente. Por isso, antes de iniciar um projeto, devemos conhecer o melhor método, o que fará uma grande
diferença na gestão e no sucesso do projeto �nal.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro você vai:
conhecer a importância dos métodos de gestão em projetos;
integrar os conceitos as principais ferramentas dos métodos ágeis;
identi�car as empresas que poderão trabalhar com métodos tradicionais e métodos ágeis;
aprender sobre o uso de métodos ágeis na condução de projetos;
conhecer a gestão da visão e do escopo em projetos;
entender a iniciação, a execução e o monitoramento de projetos ágeis;
re�etir sobre os desa�os e o futuro da gestão de projetos ágeis.
Introdução
Métodos Ágeis em Projetos
Roteiro deRoteiro de 
EstudosEstudos
Autor: Me. Fernando Jeronimo Neto
Revisor: Edson Brigido da Silva Neto
13/06/2021 Roteiro de Estudos
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-course_content_soap-BBLEARN/Controller?ACTION=OPEN_PLAYER&COURSE_ID=_666445_1&P… 2/19
O método de gestão ágil em projetos vem ganhando cada vez mais notoriedade, por possuir uma vasta
alternativa de ajustes no projeto inicial. Esse método vem caindo no gosto dos gestores que possuem uma
certa di�culdade em desenvolver projetos inovadores com a utilização do método tradicional. Projetos
inovadores podem passar por transformações ao longo do seu desenvolvimento, podendo sofrer ajustes
pontuais em todas as suas fases. Isso irá possibilitar que o projeto inicial seja moldado de acordo com as
necessidades do seu cliente.
Iniciar um projeto inovador demanda o uso de ferramentas adequadas desde o seu início ao término do
projeto, as quais irão facilitar o desenvolvimento e a gestão da equipe envolvida nesse processo. É preciso
identi�car e usar as ferramentas adequadas dará funcionalidades, versatilidade, agilidade e segurança,
aumentando signi�cativamente as chances de sucesso do projeto.
O Uso de Métodos Ágeis na
Condução de Projetos
A gestão e o uso dos métodos para o desenvolvimento de projetos vêm evoluindo e passando por
algumas transformações ao longo do tempo. O método utilizado em cada um dos projetos, desde que
esse seja o mais adequado ao projeto desenvolvido, fará a diferença entre o sucesso ou o fracasso desse
projeto.
A gestão de projetos se tornou uma necessidade para muitas empresas na medida em que elas se
expandiram em múltiplas linhas de produto, das quais muitas não eram similares, e que as complexidades
organizacionais cresciam. Esse crescimento, de acordo com Kerzner (2020, p. 6) pode ser atribuído a: “[...]
avanços tecnológicos a ritmos impressionantes; maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento
(P&D); disponibilização de mais informações; e diminuição dos ciclos de vida de projetos”.
Esse modelo é embasado em cinco princípios:
13/06/2021 Roteiro de Estudos
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Quadro 1 - Os cinco princípios dos métodos ágeis 
Fonte: Adaptado de Foggetti (2014).
De acordo com Carvalho (2019, p. 367), o método ágil começa a surgir de uma insatisfação crescente, em
particular na comunidade de desenvolvimento de software, e culminou com a elaboração do manifesto
para o desenvolvimento ágil de software, em 2001, o qual marca o início do movimento ágil. Esse
manifesto sintetizou um conjunto de quatro valores.
Princípio Característica
Envolvimento do cliente
O cliente deve participar do desenvolvimento. Ele pode ajudar a
estabelecer prioridades e alterar a forma do que está sendo
produzido.
Entrega incremental O software é feito em camadas (etapas), e o cliente solicita aquilo deque precisa a cada etapa entregue.
Pessoas
As habilidades das pessoas envolvidas devem ser reconhecidas. É
preciso que cada desenvolvedor tenha seus métodos de trabalho
respeitados.
Aceitar as mudanças Deve-se fazer o sistema tendo em mente que ele pode sempre sermodi�cado.
Manter a simplicidade
Deve-se desenvolver o software de maneira simples, de forma que
qualquer pessoa que comece a trabalhar na equipe entenda
facilmente o que está sendo feito.
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Quadro 2 - Os quatro valores da gestão ágil 
Fonte: Adaptado de Carvalho (2019).
O desa�o que se apresenta contemporaneamente é analisar em que medida os métodos ágeis favorecem
ou limitam o escopo do projeto. Na lista de vantagens, há: a aceitação de mudanças em qualquer fase do
projeto, de modo a possibilitar que o cliente vislumbre supremacia competitiva; os desenvolvedores
atuam em conjunto com a área de negócios para que ideias e soluções estejam sempre alinhadas e
possam ser mais facilmente implementadas; por �m, todos os envolvidos no processo zelam por auto-
organização, ou seja, sabem o lugar deles e o que esperar dos demais pro�ssionais, todos trabalhando em
colaboração, buscando ajuste e aprimoramento pessoal e do grupo, de maneira a atingirem mais
rapidamente os objetivos que eles têm.
É importante salientar que o manifesto ágil
não rejeita processos e documentação, contratos ou planejamento, ou seja, adotar uma
metodologia ágil não é simplesmente não documentar, na verdade a documentação
continua sendo um item fundamental e deve ser equilibrada. O que se busca é maior
interação entre as pessoas envolvidas no projeto de software e principalmente a
Os quatro valores do método ágil
O primeiro valor – indivíduos e
interações mais que processos e
ferramentas
Revela a insatisfação com abordagem tradicional, dita hard, que
foca em processos e ferramenta. O manifesto salienta o
contrário, os aspectos soft, relacionados com os indivíduos e
suas interações, ressaltando o trabalho em equipe e o
envolvimento dos stakeholders.
O segundo valor – software em
funcionamento mais que
documentação abrangente
Diferente do método tradicional, que possui excesso de
documentação e templates a serem preenchidos, já que, na
abordagem ágil, o foco deve ser no resultado, ou seja, software
em funcionamento.
O terceiro valor – colaboração
com o cliente mais que
negociação de contratos
Reforça o foco no relacionamento entre stakeholders-chave do
projeto, em particular os clientes, fomentando a transparência e
a colaboração mútua.
O quarto valor – responder a
mudanças mais que seguir um
plano
Refere-se a uma preocupação nas abordagens ágeis de manter a
�exibilidade e adaptabilidade a novos cenários, principalmente
nos projetos em que há muitas incertezas iniciais, o que, em
geral, ocorre em ambientes de negócio dinâmicos e sujeitos à
grande variabilidade, como no desenvolvimento de softwares e
de inovação, por exemplo.
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organização necessária para que mudanças de requisitos, que são uma realidade, sejam
absorvidas sem causar impactos negativos (SOUZA; MONTEIRO; ALMEIDA, 2017, p. 8).
No método ágil, o cliente tem certa autonomia, e isso otimizará o relacionamento entre o cliente e a
empresa, gerando, assim, uma melhor e�ciência, e o projeto deverá ser entregue de acordo com asnecessidades do cliente, já que, nesse método, este tem papel de destaque.
As Principais Ferramentas, Técnicas e
Habilidades na Gestão de Projetos
Ágeis
Para que cada projeto obtenha a sua devida e�ciência, é necessário conhecer e entender qual ferramenta
melhor se encaixa para um determinado projeto. Uma das ferramentas que se pode utilizar na gestão de
projetos ágeis é o Lean, cujo foco é a disciplina e responsabilidade. Nesse processo, o fator humano �cou
LIVRO
Gestão de Projetos: As Melhores Práticas
Autor: Harold Kerzner
Editora: Bookman
Ano: 2020.
Comentário: o livro trata de pontos importantes e atuais sobre como se
implementar a gestão de projetos dentro das organizações. Além de
analisar vários conceitos relacionados à gestão de projetos, traz também
casos reais em cada um de seus capítulos, facilitando, desse modo, a
leitura e o seu devido entendimento, mesclando a teoria e a prática.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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conhecido como Jidoka, originado na cultura japonesa. O sistema Lean possui alguns conceitos
fundamentais:
Quadro 3 - O sistema Lean e seus principais conceitos 
Fonte: Adaptado de Foggetti (2014).
De acordo com Keeling (2019, p. 31),
[...] existe uma série de metodologias, por exemplo frameworks, Scrum, programação
eXtrema (eXtreme Programming – XP), Método Kanban, Scrumban, Métodos Crystal,
Desenvolvimento Orientado a Funcionalidades (Fea-ture-Driven Development – FDD),
Método de Desenvolvimento de Sistemas Dinâmicos (Dynamic Systems Development
Jidoka
Na automação, é utilizada de várias formas, e visa diminuir as variações nos
resultados, já que esse processo irá diminuir o tempo perdido, pois esse
indicará a linha e o código que está com problema
Just in Time
Conhecido com sistema de produção puxada, que consiste em evitar
desperdícios, fazendo sempre o que é necessário quando é necessário e
somente o necessário.
Poka-Yoke
Mecanismos à prova de erros. Um exemplo são as portas de um computador.
Você não consegue colocar um cabo de força num USB, justamente porque já é
projetado para não servir, evitando o erro.
Programação em
pares
Visa diminuir a incidência de erros, já que existe sempre uma pessoa checando
o que a outra está desenvolvendo. Além disso, promove a interação de equipe e
a troca de experiências.
Pare a Linha
Quanto mais demora a correção de um erro, mais prejuízo ele acarreta. Para
que um processo Lean seja efetivo, as pessoas que trabalham nele devem se
comprometer a parar sempre que detectarem um erro e re�etir, buscando a
correção e o aprimoramento.
Muda Atividade que não gera valor para o cliente, ou seja, não faz diferença no dia adia do negócio.
Muri Signi�ca sobrecarga no processo. É necessário manter a carga de trabalho emníveis saudáveis.
Mura São os bugs ou defeitos do software. Eliminar Mura não signi�ca simplesmenteacabar os erros, mas rever o processo e evitar erros futuros.
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Model – DSDM), Processo Ágil Uni�cado (Agile Uni�ed Process – AgileUP), Processo
Uni�cado da Rational (Rational Uni�ed Process – RUP), Desenvolvimento Adaptativo de
Software (Adaptative Software Development – ASD) e Last Planner System.
Uma outra ferramenta, também japonesa, que podemos utilizar na gestão de projetos é o Kanban.
É uma técnica visual para demonstrar o �uxo que precisa ser seguido para geração de
valor. No quadro de Kanban, valor e �uxo passam a ser elementos concretos e visíveis na
rotina de trabalho da equipe. A partir dessa visualização, a equipe consegue ver os
problemas e gargalos em suas atividades. O kanban se apoia na forma como o trabalho
está sendo feito, para mostrar o caminho da evolução (FOGGETTI, 2014, p. 79).
O Kanban utiliza mecanismo de identi�cação visual, por exemplo um quadro/painel �xo ou um
acompanhamento tecnológico, e, em ambos, as cores irão retratar em que fase está o projeto.
De acordo com Foggetti (2014, p. 80), existem dois pressupostos básicos para a utilização do Kanban: “[...]
o trabalho deve ser dividido em versões que tenham conteúdo para o cliente e podem ser produzidas e
gerenciadas de maneira independente. Essas versões podem ser desenvolvidas em �uxo contínuo”.
As ferramentas e os métodos utilizados para se fazer a gestão e o controle do projeto devem ser
orientados para adicionar valor tanto ao cliente como a todos os envolvidos nesse projeto. Considerando
esses diferenciais, pode-se dizer, então, que as características objetivas do planejamento e controle no
gerenciamento ágil são:
Poucos padrões (modelos de documentos), mais efetivos, objetivos e simpli�cados;
Procedimento enxuto para emissão de relatórios de progresso; Apoio de técnicas visuais
para demonstrar o progresso do projeto; Resultados que agregam valor para o cliente,
interessados no projeto e equipe de projeto; Acesso fácil a todos integrantes da equipe de
projeto; Informações dinâmicas, que possibilitem a tomada de decisão participativa, e
promovam a interação da equipe de projeto; Atualização constante; Compartilhamento
das responsabilidades dos membros da equipe de projetos nas atividades de
planejamento e controle (AMARAL, 2011, p. 117).
Outros dois métodos muito utilizados na gestão ágil de projetos são: XP-eXtreme Programming e Framework
Scrum.
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Quadro 4 - Características e conceitos do XP-eXtreme Programming e Framework Scrum 
Fonte: Adaptado de Carvalho (2019).
O método Scrum tem por objetivo focar os sujeitos que compõem as equipes e, com base no per�l destes,
de�nir como será desenvolvido o projeto. Segundo Carvalho e Mello (2012, p. 560) “O nome Scrum surgiu
da comparação entre desenvolvedores e jogadores de Rugby. Scrum é a denominação da rápida reunião
que ocorre quando os jogadores de Rugby vão iniciar um lance”. No Rugby, os times trabalham em grupos,
de modo bastante integrado, e, apesar de cada jogador ter uma função especí�ca, todos cooperam para
atingir um objetivo: vencer. Assim deve ocorrer, também, no desenvolvimento dos projetos. Cada pessoa
envolvida tem características pessoais e pro�ssionais que, em um processo colaborativo com os demais
integrantes da equipe, favorecerão o atingimento das metas estabelecidas, com maior e�ciência.
Essas ferramentas irão contribuir de forma exponencial para que as equipes que estão desenvolvendo o
projeto possam enfrentar as mudanças e imprevistos que são inerentes em métodos ágeis de gestão de
projetos.
Método Utilização
  XP-eXtreme
Programming
Dá maior ênfase aos valores e práticas relacionados com os aspectos técnicos da
programação de software, mas também empregando menor atenção à
governança do projeto. O XP foi idealizado para situações em que falta clareza
sobre a solução e sobre os objetivos, reforçando a “vocação do pensamento
ágil”.
  Framework
Scrum
Um quadro estrutural ou referencial é uma estrutura de apoio em torno da qual
algo pode ser construído, ou ainda um sistema de regras, ideias ou crenças que
é usado para planejar ou decidir algo, descrições que sugerem algo menos
detalhado do que um método, mas mais próximo de um guia para balizar as
ações e decisões.
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A Gestão da Visão e do Escopo em
Projetos
A visão deve ser apresentada por meio de um documento, o qual trará informações desde o início ao
término do projeto. A visão é extremamente importante para direcionar o projeto de modo correto. A
visão de um projeto pode ser classi�cada em visão geral e visão detalhada.A visão geral é um projeto delimitado por dois eventos, Início do projeto: instante em que
o trabalho inicia o�cialmente. É designado o Gerente do Projeto e inicia as gestões para o
desdobramento. Em geral é uma data combinada de comum acordo entre o Gerente do
Projeto e o cliente/usuário. Fim do projeto: é quando o projeto é dado por terminado,
atingidos ou não seus objetivos (MOLINARI, 2010, p.49).
Já a visão detalhada traz como foco duas outras fases distintas: a fase do planejamento e a fase da
execução. A fase do planejamento irá de�nir os objetivos do projeto, a maneira que ele estará evoluindo e
LIVRO
Fundamentos em Gestão de Projetos: Construindo
Competências para Gerenciar Projetos
Autora: Marly Monteiro de Carvalho
Editora: Atlas
Ano: 2019
Comentário: o livro trará ao leitor, principalmente no capítulo 20, temas
relacionados aos métodos mais utilizados na gestão de projetos ágeis,
XP-eXtreme Programming e Framework Scrum, com conceitos e vários
termos especí�cos da área que irão nortear a utilização dessas
metodologias na aplicabilidade da gestão do projeto dentro das
organizações.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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as possíveis providências para materializá-lo a partir do ponto atual ao ponto desejado. E, na fase da
execução, são realizadas as atividades para atingir os objetivos estabelecidos.
A visão macro para o método ágil de projetos pode ser aplicada e, também, é de�nida pela metodologia
eXPM – Extreme Project Management por meio de oito valores distintos.
Quadro 5 - Os oito valores distintos da visão através do eXPM – Extreme Project Management 
Fonte: Adaptado de Molinari (2010).
Valores Características
Self-Matering Autogerenciamento e aprendizado constante da equipe em busca de altosníveis de sinergia.
The 4 Accelerators (os
quatro aceleradores
do processo)
Explicar que a mudança é amiga; mostrar que as pessoas podem fazer a
diferença; permitir que o que for criado pelas pessoas seja suportado pelas
pessoas que o criaram; usar de simplicidade em tudo.
Shared Values
Estabelece con�ança e compromisso com o sucesso pela colaboração do
cliente. As pessoas veem em primeiro lugar. Além disso, é orientado a
resultados, permite visibilidade do projeto e de todos que estão nele e
valoriza a comunicação honesta.
The 4 Business Values
(quatro principais
valores de negócio)
Foco no cliente através de quatro perguntas-chave: Quem precisa do que e
por quê? Quais são as ações que podem ser tomadas? Podemos tomar
ações necessárias para atingir os objetivos? O que é pior nas ações
tomadas?
Lidership by
Commitment Liderança pelo comprometimento.
Flexive Project Model Modelo �exível de projetos em que é possível avaliar e otimizar os projetosconstantemente durante seu desenvolvimento.
Real-Time
Communication
Comunicação entre todos e tudo em tempo real. O gap de informações é
fundamental para o sucesso.
Agile Organization
A organização do projeto deve ser ágil, isto é, burocracia não deve haver e
procurar ter seus centros de melhores práticas, patrocinadores para cada
projeto e, principalmente, não se deve abandonar os princípios de Gerencia
de Projetos, a�nal a organização pode ser pratica e objetiva e ter um
formalismo que garantam padrões.
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Para termos sucesso nesse modelo, a visão precisa atentar-se a três grandes princípios: gerenciar o
contexto do projeto, aplicar os valores da eXPM e gerenciar as habilidades das pessoas.
A visão do escopo, para o método ágil, oferece um panorama geral na introdução do projeto, e o
detalhamento acontecerá no início de cada fase de iteração. Desse modo, pode-se evitar que o escopo
sofra grandes alterações, sendo que, para esse caso, sempre haverá um ciclo de avaliação, de modo que
se possa veri�car se o que foi proposto ainda é pertinente ou necessita de atualização.
Benassi e Amaral (2011, p. 392) estabelecem algumas questões que nos fazem re�etir acerca da
organização do escopo do projeto:
Como um gerente de projeto pode antecipar um conceito? Como pode antecipar uma
meta do projeto do produto para a equipe, de forma a “iluminar”, ou seja, demonstrar o
caminho que precisa ser percorrido para a solução do problema de projeto? E, ainda,
como fazer isso se o produto é inovador?
Essas perguntas levam a uma abordagem preditiva, em que, geralmente, há uma declaração de escopo do
projeto completa e detalhada, que é um documento que formaliza o escopo do projeto e pode conter os
aspectos descritos no quadro a seguir.
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Quadro 6 - Itens de uma declaração de escopo do projeto 
Fonte: Adaptado de Keeling (2019).
Mesmo nas abordagens ágeis, é extremamente difícil, e alguns autores dizem ser impossível de�nir o
escopo em detalhes, já que existe uma visão geral que cada iteração é executada conforme as demandas
existentes, e essas são registradas das mais variadas formas.
A Iniciação, a Execução e o
Monitoramento de Projetos Ágeis
Itens Características
Descrição do
escopo do
produto
Todas as características e funcionalidades que o produto deverá apresentar e que
visam atender aos requisitos aprovados.
Critérios de
aceitação do
produto
De�ne como será o processo e os critérios que serão utilizados para con�rmar a
aceitação do produto. Esse tipo de de�nição permite que o controle de qualidade
avalie o desempenho do produto ao longo da execução do projeto.
Entregas do
projeto
São tanto as saídas do projeto como o produto do projeto e as saídas secundárias,
por exemplo relatórios aprovados, desenhos aprovados em órgãos governamentais,
documentação do gerenciamento do projeto e base de lições aprendidas, entre
outras. O escopo pode ser dividido em várias entregas, o que facilita seu controle e
a aceitação dessas entregas por parte do cliente.
Exclusões do
projeto
Ajudam a de�nir e esclarecer qual trabalho, especi�camente, será entregue pelo
projeto. A declaração de escopo de�ne o que será feito, e as exclusões esclarecem
qualquer zona cinzenta que exista na interface do que será feito ou não.
Restrições do
projeto
Todos os limites que o projeto deverá respeitar. Legislações, normas técnicas,
cláusulas contratuais, datas que representam uma janela de oportunidade ou
orçamentos fechados são exemplos de restrições.
Premissas do
projeto
Todos os fatores (que, por incapacidade de de�nição, seja qual for a razão) são
assumidos como verdadeiros para efeito de planejamento. As premissas irão,
invariavelmente, endereçar futuros riscos, que deverão ser analisados no momento
apropriado.
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O início do projeto deve ser cuidadosamente planejado e amplamente debatido, e é preciso destacar para
a equipe que está envolvida nele que precisa estar ciente sobre o que foi planejado, desde o início do
projeto até o seu término, o qual poderá sofrer ajustes. Geralmente, o projeto não termina conforme o
escopo inicial, pois o projeto é desenvolvido de acordo com as necessidades do cliente.
Já a execução, de acordo com Keeling (2019), acontece quando o nível de energia e o consumo dos
recursos aumentam signi�cativamente. É nesse momento que as abordagens adaptativas/ágeis
desdobrarão o plano geral do projeto nos planos intermediários e detalhados, de forma a iniciar a
execução das primeiras iterações. Já para as abordagens preditivas, é nesse momento que todo o
planejamento realizado é transformado em ação, tendo o plano mestre do projeto como o principal guia.
Ociclo de vida de um projeto é composto por quatro fases, sendo elas: a iniciação do
projeto, a organização e preparação, a execução do trabalho e a �nalização do projeto. O
ciclo de vida preditivo é recomendado para projetos nos quais se tenha pleno
conhecimento do que será desenvolvido, de todos os requisitos relacionados aos produtos
e de quais serão as tecnologias que serão utilizadas. O ciclo de vida incremental é
utilizado quando é desejável que entregas prontas para o uso sejam realizadas ao longo
do projeto. O ciclo de vida iterativo é utilizado quando há dúvidas acerca dos requisitos
que devem ser atendidos pelos produtos do projeto, ou, ainda, quando essas dúvidas
estão relacionadas às tecnologias que deverão ser utilizadas para desenvolver o projeto.
O ciclo de vida ágil é empregado em situações nas quais mudanças sejam esperadas e o
cliente será bene�ciado pela entrega de produtos �nalizados ao longo da execução do
projeto (KEELING, 2019, p. 26-30).
E uma maneira de controlar o projeto é por meio da inspeção do projeto. Essa inspeção pode ser:
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Quadro 7 - Os tipos de inspeções de projetos 
Fonte: Adaptado de Keelingi (2019).
Cada empresa se organiza e estabelece suas prioridades, considerando-se as características particulares.
Assim ocorre, também, com o gerenciamento de projetos. Em um gerenciamento tradicional, exige-se uma
riqueza de detalhes no que diz respeito ao escopo do projeto, e as tarefas de coordenação e supervisão
concentram-se na �gura do gerente de projetos, que regula mudanças no cronograma, nas atribuições
das pessoas envolvidas e de�ne a metodologia que será utilizada. Nesse caso, o cliente pouco ou nada
in�uencia nas decisões tomadas no desenvolvimento do projeto. Linares et al. (2019, p. 3) explicitam que,
por outro lado,
no gerenciamento ágil de projetos, o foco principal está em entregar os resultados
necessários para cumprir um objetivo de�nido pela equipe, seguindo os conceitos de
visão e representação visual de entregas a serem atingidas. O planejamento de etapas
ocorre de modo mais amplo no início do projeto e de modo mais detalhado
iterativamente (e não exaustivamente detalhado no início). As equipes são
autogerenciadas, sendo que cada membro é responsável por coordenar seu desempenho
e dos outros membros, e o cliente está presente durante todo o projeto, avaliando e
priorizando os resultados.
Inspeções iniciais e
relatórios de
implantação
Inspeções preliminares importantes no estabelecimento de um projeto
complexo ou remoto.
Inspeções
periódicas
De acordo com um plano e em intervalos programados, por exemplo, de três
meses. Essas inspeções fornecem uma oportunidade para avaliar a saúde
geral e o progresso do projeto.
Inspeções de
progresso por
“marcos”
Essas inspeções são realizadas quando da consecução de objetivos acordados
ou estágios do projeto.
Inspeções especiais
Requeridas em decorrência de um pedido de revisão do projeto por parte do
proprietário, uma mudança no seu ritmo, escopo ou entregas, porque
conseguiu mais do que o esperado ou encontrou problemas inesperados.
Inspeções de
conclusão
Procedimentos de validação abrangente, avaliação e inspeção adotados na
fase de conclusão e, normalmente, constituindo a base de um relatório �nal.
Inspeções de
programas e de
grupos de projetos
Organizações de múltiplos projetos realizam ou encomendam inspeções de
grupos ou projetos setoriais.
13/06/2021 Roteiro de Estudos
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Todo o projeto, independentemente do tamanho, passará necessariamente por todas as fases do ciclo de
vida. Alguns terão um ciclo mais extenso, enquanto outros, mais curtos, dependendo do modelo de
projeto adotado.
Os Desa�os e o Futuro da Gestão de
Projetos Ágeis
Projetos inovadores passam por várias mudanças e constantes ajustes ao longo do seu ciclo. Portanto,
para algumas empresas, o método ágil é o mais indicado nesse caso.
De acordo com Larson (2016), é importante que os gerentes e os participantes dos projetos conheçam o
terreno para evitar obstáculos e aproveitar caminhos que levem à conclusão dos trabalhos.
Gerenciamento matricial funciona, mas é difícil, muitas vezes. Todos os gerentes precisam cuidar da saúde
e tratar o estresse. Uma maneira que deve ser levada em consideração é a utilização do método híbrido
até que se faça a transição, se esse for o real interesse da empresa. O método ágil está condicionado a
executar projetos mediante incertezas do mercado e, até mesmo, dos clientes, sendo esse último fator
inerente ao escopo. Atender às necessidades do cliente durante a montagem do projeto requer
habilidades especí�cas do gestor para gerenciar o projeto do início ao �m.
LIVRO
Gestão de projetos: uma abordagem global
Autores: Ralph Keeling e Renato Henrique Ferreira Branco
Editora: Saraiva Educação
Ano: 2018
Comentário: livro atual e completo relacionado ao tema gestão de
projetos. No Capítulo 11, o leitor terá a possibilidade de se aprofundar
ainda mais no assunto, executando, controlando e concluindo o projeto.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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Para Gido (2018), as principais habilidades de gestão de projetos identi�cadas durante as discussões
foram a capacidade organizacional, a gestão do tempo e a manutenção de registros precisos. As
mudanças são inerentes a qualquer organização, e ter a �exibilidade nesse momento de incertezas e de
mudanças fará toda a diferença para o sucesso de uma empresa. Um método que irá contribuir para
implementar o sistema ágil em momentos de transformações é o Lean ou Scrum.
No Scrum, por exemplo, a organização do trabalho se inicia por uma visão geral do que será desenvolvido.
É nesse ponto que se delineia “o artefato Backlog do Produto (Product Backlog) que consiste em uma lista
ordenada de tudo que é conhecido ser necessário no produto. É a única origem dos requisitos para
qualquer mudança a ser feita no produto” (OLIVEIRA; OLIVEIRA; MICHALOSKI, 2020, p. 20). Esse Backlog é,
então, decomposto em Sprints que “contêm e consistem dos eventos de Planejamento do Sprint (realizado
no início), Revisão do Sprint e Retrospectiva do Sprint (realizados ao �nal) e Reuniões Diárias, que ocorrem
durante todo o período de execução do trabalho” (OLIVEIRA; OLIVEIRA; MICHALOSKI, 2020, p. 20). Um novo
Sprint só se inicia quando o anterior se encerra. O Sprint se con�gura como o âmago do Scrum.
De acordo com Larson (2016), à medida que você̂ acumula conhecimento e técnicas, precisa aplicá-los à
sua situação pro�ssional imediata. O trabalho da maioria das pessoas envolve alguma forma de trabalho
em projetos, seja realizando um objetivo ordenado, seja simplesmente descobrindo jeitos de melhorar a
qualidade do desempenho.
Nesse caso, engajar a equipe é parte importante nesse processo de mudança de métodos para enfrentar
os desa�os do método ágil. É preciso também que o gestor transmita con�ança e credibilidade aos
membros da equipe. O sucesso de um projeto �exível e dinâmico passa necessariamente por uma equipe
treinada e aberta a aceitar e entender as necessidades, e, aliás, em mudanças sempre há oportunidades
presentes. Basta que os gestores e as equipes preparadas sejam capazes de identi�cá-las.
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Conclusão
O método de gestão ágil de projetos destina-se a projetos que irão passar por ajustes em suas fases, do
início ao término do projeto. O relacionamento com o cliente é inerente a esse tipo de método, pois o
cliente, conforme o uso do projeto,sinaliza as possíveis demandas que deverão ser ajustadas. Para isso, o
método de gestão ágil possui várias ferramentas que irão nortear a iniciação, o monitoramento e a
execução do projeto, além de ajudar a equipe a elaborar e desenvolver projetos que venham atender às
necessidades dos seus clientes.
Para isso, caberá ao gestor ter habilidades e competências distintas para liderar e motivar a equipe, já que
essa passará por grandes oscilações, sejam de mudanças de mercado, sejam de comportamento dos
clientes, que irão afetar diretamente o projeto. Essas incertezas geram estresse na equipe, e, nesse caso, o
gestor deverá atuar no direcionamento da equipe e do projeto, para que ambos obtenham o devido
sucesso ao término de cada projeto que irá utilizar o método ágil.
LIVRO
Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos
inovadores
Autor: Daniel Capaldo Amaral
Editora: Saraiva
Ano: 2011
Comentário: o livro foca o método ágil na gestão de projetos. Nesse
livro, o leitor verá desde o gerenciamento dos projetos ágeis até os
principais desa�os encontrados para empresas que utilizam esse
método, com foco para o Capítulo 4.6, que aborda o planejamento e o
controle necessários para o desenvolvimento do método ágil.
Esse título está disponível na Biblioteca Virtual da Laureate.
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Referências Bibliográ�cas
AMARAL, D. C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos inovadores. São Paulo: Saraiva,
2011.
BENASSI, J. L. G.; AMARAL, D. C. Método para a descrição da visão do produto no contexto do
gerenciamento ágil de projetos. Produção, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 392-403, jul./set. 2011. Disponível
em: https://www.scielo.br/pdf/prod/v21n3/aop_t6_0005_0115.pdf. Acesso em: 13 maio 2020.
CARVALHO, B. V. de.; MELLO, C. H. P. Aplicação do método ágil scrum no desenvolvimento de produtos de
software em uma pequena empresa de base tecnológica. Gestão & Produção, São Carlos, v. 19, n. 3, p.
557-573, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/gp/v19n3/09.pdf. Acesso em: 13 maio 2020.
CARVALHO, M. M. de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências para gerenciar
projetos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
FOGGETTI, C. Gestão ágil de projetos. São Paulo: Education do Brasil, 2014.
GIDO, J. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2018.
KEELING, R.; BRANCO, R. H. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva Educação,
2018.
KEELING, R. Gestão de projetos. 4. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2019.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2020.
LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
LINARES, I. M. P. et al. Aderência entre práticas de gerenciamento de projeto e fatores críticos ambientais
em empresas de biotecnologia. Gestão & Produção, São Carlos, v. 26, n. 2, e2269, p. 1-17, 2019.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/gp/v26n2/0104-530X-gp-26-2-e2269.pdf. Acesso em: 4 maio
2020.
MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.
OLIVEIRA, R. A., ZYCH, D. R., OLIVEIRA, J.,  MICHALOSKI, A. O. Desa�os no uso de metodologias ágeis de
gestão de projetos em órgãos públicos: um estudo de caso da Receita Estadual do Paraná. Revista de
Gestão de Projetos, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 12-36, maio/ago. 2020. Disponível em:
https://periodicos.uninove.br/gep/article/download/16522/8446. Acesso em: 20 maio 2021.
SOUZA, A. R.; MONTEIRO, L. A.; ALMEIDA, W. H. Gerenciamento de projetos ágil na prática: processos e
ferramentas para apoio à gestão. In: ESCOLA REGIONAL DE INFORMÁTICA DO PIAUÍ, 3., 2017, Piauí. Anais
eletrônicos [...]. Piauí, 2017. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/334683819_Capitulo_3_Gerenciamento_de_Projetos_Agil_na_pratica_Pr
ocessos_e_Ferramentas_para_Apoio_a_Gestao Acesso em: 20 maio 2021.
https://www.scielo.br/pdf/prod/v21n3/aop_t6_0005_0115.pdf
https://www.scielo.br/pdf/gp/v19n3/09.pdf
https://www.scielo.br/pdf/gp/v26n2/0104-530X-gp-26-2-e2269.pdf
https://periodicos.uninove.br/gep/article/download/16522/8446
https://www.researchgate.net/publication/334683819_Capitulo_3_Gerenciamento_de_Projetos_Agil_na_pratica_Processos_e_Ferramentas_para_Apoio_a_Gestao
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