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Tecnologia na gestão estratégica dos serviços assistenciais: acreditação e exigências legais. 1) Identifique em qual alternativa está uma reclamação do consumidor em relação às operadoras de planos de saúde. Alternativas: • Contrato e regulamento coerentes. • Ampla cobertura. • Mensalidade e reajustes abusivos. checkCORRETO • Rol de procedimentos ampliado. • Boa agilidade nos agendamentos de consultas e procedimentos. Resolução comentada: Na realidade, em todas as alternativas estão pontos de reclamação dos consumidores, pois a cobertura não é ampla, os contrato e regulamentos precisam ser avaliados sempre, o rol de procedimentos sempre quer ser encurtado e não são tão ágeis os agendamentos de consultas e procedimentos. Código da questão: 38134 2) Identifique de que forma a qualidade dos prestadores de serviços hospitalares, prestadores de serviços auxiliares de diagnóstico e terapia, clínicas ambulatoriais e Prestadores de serviços de Hospital-Dia Isolado é avaliada: I. Não participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos – Notivisa/ANVISA. II. Certificado ABNT NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão de Qualidade, emitido por organismo de certificação acreditado pelo INMETRO, quando abranger a totalidade do escopo dos serviços de saúde. III. Possuir Convênios com o SUS. Alternativas: • Somente a assertiva II está correta. checkCORRETO • Somente a assertiva III está correta. • Somente a assertiva I está correta. • As alternativas I e III estão corretas. • As assertivas I e II estão corretas. Resolução comentada: As formas de avaliação da qualidade dos prestadores de serviços hospitalares, prestadores de serviços auxiliares de diagnóstico e terapia e clínicas ambulatoriais e prestadores de serviços de Hospital-Dia Isolado são Participação no Sistema de Notificação de Eventos Adversos – Notivisa/ANVISA e Certificado ABNT NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão de Qualidade, emitido por organismo de certificação acreditado pelo INMETRO, quando abranger a totalidade do escopo dos serviços de saúde. Código da questão: 38135 3) Preencha as lacunas com alguns princípios básicos de cidadania para os usuários do SUS. Direito ao _____________ ordenado e organizado aos sistemas de saúde. Direito a tratamento adequado e ____________para seu problema. Direito ao atendimento _____________, acolhedor e livre de qualquer discriminação. Direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus ___________e seus direitos. Todo cidadão também tem _______________ para que seu trata- mento aconteça da forma adequada. Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos __________ da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos (BRASIL, 2018). Em qual alternativas as palavras que completam as lacunas estão relacionadas na ordem CORRETA: Alternativas: • Acesso, humanizado, valores, efetivo, responsabilidades, gestores. • Humanizado, acesso, efetivo valores, responsabilidades, gestores. • Acesso, efetivo, humanizado, gestores, valores, responsabilidades. • Responsabilidades, gestores, acesso, efetivo, humanizado, valores. • Acesso, efetivo, humanizado, valores, responsabilidades, gestores. checkCORRETO Resolução comentada: Estas são palavras que complementam o sentido de cada um destes direitos de cidadania. Tente compreender e interpretar a informação contida em cada uma delas. Código da questão: 38143 4) Historicamente, considerando um recorte temporal próximo à Constituição de 1988, em um país que havia acabado de sair de um sistema de saúde com cobertura mínima, é preciso entender o que representou esta Constituição e a reorganização deste sistema para atender a uma demanda maior de usuários. Tarefa nada fácil! Fonte: ZAMARIOLI, Cristina Mara. Tecnologia na Gestão Estratégica dos Serviços assistenciais: acreditação e aspectos legais. Valinhos: Educacional, 2018. Alternativas: • Somente as alternativas II e III estão corretas. • Somente a assertiva I está correta. • Somente assertiva II está correta. • As assertivas I, II e III estão corretas. checkCORRETO • Somente a assertiva III está correta. Resolução comentada: As operadoras podem ser classificadas como de Autogestão, Cooperativa médica, Filantropia, Administradoras de planos, Administradoras de benefícios, Seguradoras especializadas em saúde, Medicina de grupo, Odontologia de grupo e Cooperativa odontológica. Código da questão: 38133 5) No Brasil, o Processo de Acreditação Hospitalar é considerado voluntário e operacionalizado pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma entidade governamental, sem fins lucrativos, responsável pela certificação dos serviços de saúde. As primeiras iniciativas de avaliação da qualidade dos serviços de saúde remontam à década de setenta, porém, somente após a criação do Programa Brasileiro de Acreditação Hospitalar (PBAH), que este processo ganhou maior visibilidade. Fonte: MENDES, GHS; MIRANDOLA, TBS. (2015). Acreditação hospitalar como estratégia de melhoria: impactos em seis hospitais acreditados. Revista Gestão da Produção, São Carlos, http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X1226-14. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/2015nahead/0104-530X-gp-0104-530X1226-14.pdf>. Acesso em: 11 set. 2018. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO – ONA. (2013). Manual das organizações prestadoras de serviços hospitalares. Recuperado em 1 de dezembro de 2013. Disponível em: <http://www.ona.org.br>. Acesso em: 11 sert. 2018. A respeito da ONA, identifique a alternativa CORRETA: Alternativas: • A ONA avalia a infraestrutura, os processos e dos resultados observados em uma instituição. checkCORRETO • De acordo com a ONA, Acreditação não é “um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde”. • A ONA contribui com a melhora da qualidade da assistência prestada no país, com padrões para a avaliação que não respeitam uma complexidade crescente. • A Acreditação é vista como um processo de avaliação da melhoria simplista que utiliza fiscalização e/ou controle excessivos. • A ONA tem como objetivo a promoção de um processo de avaliação constante, mas não visa o aprimoramento das ações desenvolvidas nos serviços de saúde. Resolução comentada: A ONA tem como objetivo a promoção de um processo de avaliação constante, e visa o aprimoramento das ações desenvolvidas nos serviços de saúde; avalia a infraestrutura, os processos e dos resultados observados em uma instituição e conceitua Acreditação como “um http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X1226-14 http://www.scielo.br/pdf/gp/2015nahead/0104-530X-gp-0104-530X1226-14.pdf sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde”. Porém, este processo não é tido como um processo simplista. Código da questão: 38114 6) A palavra estratégia tem sido utilizada ao longo da história em distintos contextos. Na gestão, traz em seu bojo modos de definir caminhos e encontrar alternativas para se manter competitivo. Fonte: STEAD, J. G.; STEAD, W. E. Sustainable strategic management: an evolutionary perspective. International Journal of Sustainable Strategic Management, v.1, n.1, p.62-81, 2008. Considerando alguns dos conceitos sobre estratégia, complete as lacunas. Estratégia trata de um ______________de construção do futuro, aproveitando __________________fundamentais da empresa; refere-se a um padrão de alocação dos _____________para realizar os ____________da organização; é uma seleção dos __________para realizar objetivos; pode responder a questões essenciais e que precisam ser conhecidas no começo da concepção de quaisquer serviços ou negócio. Tomando como base o parágrafo acima, identifique a alternativa que complete de forma CORRETA o trecho: Alternativas: • Processo, competências, recursos, objetivos, meios. checkCORRETO • Processo, competências, objetivos, recursos, meios. • Processo,competências, recursos, processos, meios. • Negócio, oportunidades, funcionários, processos, meios. • Negócio, oportunidades, recursos, objetivos, meios. Resolução comentada: Nesta questão você recordará conceitos que foram apresentados sobre estratégia e que são comumente utilizados, entre eles: o de processo, competências, recursos necessários para alcançar os objetivos estabelecidos e os meios que serão utilizados. Basicamente é a forma de raciocínio necessária quando pensamos em estratégia. Código da questão: 38096 7) Leia atentamente a reportagem de Fernando Rodrigues Martins para o Campo Grande New,s em julho de 2018, intitulada Saúde suplementar no Brasil: do Estado-protetor ao Estado-agressor. Em tempos próprios e avassaladores da sociedade da informação, ganhou notoriedade a decisão de primeira instância proferida pela Justiça Federal em São Paulo, nos autos da Ação Civil Pública 5010777-40.2018.4.03.6100, proposta pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) em face da ANS (Agência Nacional de Saúde) e que postula como objeto mandamental obrigação de não fazer, no sentido de que o órgão regulador se abstenha de autorizar índice máximo de reajustes nos planos de modalidade individual e familiar, enquanto não desconsiderar fatores exógenos outrora utilizados na recomposição dos planos coletivos e não validar a plenitude das informações inseridas no RCP (Sistema de Comunicado de Reajuste de Planos Coletivos). A mesma decisão, ainda acompanhando o pleito inaugural, permitiu que a readequação das mensalidades referentes às modalidades individuais e familiares das operadoras de saúde fluíssem nos termos de cálculo do IPCA, aferido pelo IBGE, no acumulado entre o período de maio de 2017 e abril de 2018, o que totalizou 5,72%. A causa subjacente para ajuizamento e concessão de tutela antecipada — corretíssima do ponto de vista processual — deriva de séria manifestação do Tribunal de Contas da União em auditoria operacional realizada no âmbito da ANS e através da qual foram constatadas graves irregularidades cometidas pela agência sindicada no que respeita a função de estabelecer o reajuste anual. Evidentemente que a partir da dimensão (e importância) da notícia logo surgiram comentários desairosos, ora criticando o Idec pela postura propositiva assumida quando do ajuizamento da ação civil pública, ora atingindo a função jurisdicional desenvolvida pelo signatário da decisão antecipatória no sentido de dizê-la sem lastro técnico ou caracterizada por favoritismos e exibicionismos. Longe de apresentar postura em enfrentamento de mérito nessa discussão — obviamente pertencente às partes e ao próprio Estado-juiz —, transparece claro que a questão deve ser analisada à luz dos direitos fundamentais e interesse público: nos primeiros, radicam os deveres de proteção do Estado ao consumidor, e, no segundo, a base ontológica da ANS. Talvez, por esse viés, seja mais tranquilo "construir pontes" discursivas do que aceitar a imposição meramente qualificada pela racionalidade instrumental. É relevante refletir que os deveres de proteção do Estado aos direitos fundamentais nas relações privadas têm razão de ser pela reconhecida eficácia horizontal que vincula os particulares no respeito recíproco quanto ao trato das questões jusfundamentais. Vale dizer: a atuação protetiva estatal somente existe porque os sujeitos privados estão constitucionalmente entrelaçados. No Brasil, a despeito dessa vinculação não ser tão explícita como ocorre na Constituição da República Portuguesa, na Constituição Federal Russa e na Constituição da Suíça, ela é reconhecida tanto a nível jurisprudencial como dogmático. No âmbito das relações de consumo, o Direito brasileiro tem aspecto ainda mais sensível, já que a Constituição Federal estabeleceu precisamente o "dever de proteção" do Estado ao consumidor, na dicção clara do inciso XXXII do artigo 5º. Vale transcrever: “O Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor”. Dessa forma, é importante verificar que, naquelas relações entre sujeitos privados em que num dos polos esteja a pessoa consumidora — independentemente do liame estabelecido com o outro particular —, haverá igualmente direito oponível contra o Estado, no sentido de exigir a necessária promoção. Esse "direito de proteção" do consumidor em face do Estado, considerando a mencionada relação jusfundamental havida na citada ação civil pública proposta pelo Idec, desdobra-se em efeitos não apenas dirigidos à ANS, senão ao próprio Poder Judiciário. Vejamos. Conforme prescreve a Lei Federal 9.961/00, cabe à Agência Nacional de Saúde regular, normatizar, controlar e fiscalizar as atividades relativas à saúde suplementar (artigo 1º, caput), bem como autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde (artigo 4º, inciso XVII), sem prejuízo de colher informações das prestadoras para proceder aos cálculos (artigo 4º, inciso XVIII), separando-os quanto às modalidades: assumidas pelo próprio consumidor (planos individuais e familiares; regulados); com auxílio empresarial (planos coletivos; não regulados), ou seja, as bases são diversas. Há, inexoravelmente, metodologia a ser seguida pela agência, a fim de que os reajustes e revisões não exponham o consumidor a "riscos" desnecessários, inclusive de inadimplência. Neste ponto, a superveniente decisão havida no Acórdão 679 do Plenário do TCU apontou irregularidades que destituem os reajustes e recomposições da necessária legitimação procedimental, especialmente quanto a questões básicas, entretanto, essenciais ao Estado Democrático de Direito, especialmente no que respeita: a) identificação das normas que sustentam o reajuste máximo para planos individuais e familiares; b) ausência de cumprimento do dever de informação quanto à sistemática utilizada e que deveria estar no sítio eletrônico, conforme Lei da Transparência (Lei Federal 12.527/11, artigo 6º, inciso I); c) dupla utilização de fatores exógenos para composição de reajustes. Cumpre lembrar que a decisão colegiada, proveniente de órgão público componente do arcabouço do controle da administração pública federal (TCU) e especializado na tomada de contas de todos que burilam com as tarefas estatais (CF, artigo 70, parágrafo único), é, via de consequência, caracterizada como ato administrativo provido, naturalmente, da presunção de boa-fé. Não há dúvidas, pois, que serve notadamente como evidência capaz de sustentar, ao menos provisoriamente, o julgado. No âmbito dos direitos fundamentais, caso as conclusões extremamente técnicas do TCU não sejam desconstituídas, ao contrário do que legitimamente se espera da ANS como órgão regulador e responsável pela defesa de interesse público fundamental (Lei 9.961/00, artigo 3º), decorrerá a conclusão clara de que já não se está mais na esfera dos deveres de proteção (claramente insuficientes) a serem dedicados ao consumidor, senão na "corresponsabilidade" estatal por perigos de origem privada, ensejadores de direitos de defesa contra o Estado, isto porque o poder público não pode estar vinculado a dever de proteção contra agressões que ele próprio produziu. De outro lado, retornando aos direitos de proteção do consumidor em face do Estado — hipoteticamente já equidistante da postura da ANS —, soa tranquilo que a opção constitucional brasileira talvez seja uma das mais avançadas no mundo. É que os "direitos de proteção", quando oponíveis ao Estado, alcança todos os poderes e órgãos públicos autônomos que compõem o aparelho estatal, inclusive o Judiciário em inúmeras situações normativas que vinculam o juiz nos seguintes exercícios hermenêuticos: i) interpretação favorável ao consumidor; ii) aplicação obrigatória do CDC, quando se tratar de relação de consumo; iii) exercício de colaboração na relação processual; iv) vedação de proteçãoinsuficiente. Enfim, o cotejo entre as posições jusfundamentais assumidas no debate preambular dessa ação civil pública está a indicar não apenas a correção da decisão primeva, como o papel propositivo do Idec na promoção dos consumidores e, infelizmente, o distanciamento axiológico da ANS às bases constitucionais que justificam sua existência. Neste último caso, pode-se dizer — evidentemente condicionado à confirmação da decisão colegiada do TCU — da passagem do Estado-protetor ao Estado-agressor. Fonte: Martins, F. R. Saúde suplementar no Brasil: do Estado-protetor ao Estado-agressor. Campo Grande News, 2018. Disponível em: <https://www.campograndenews.com.br/artigos/saude- suplementar-no-brasil-do-estado-protetor-ao-estado-agressor>. Acesso em: 11 set. 2018. O que temos na atualidade é uma discussão acerca da redução de direitos dos consumidores que está circulando na Comissão Especial da Câmara do Deputados. Um dos escopos desta discussão é a redução no rol de procedimentos cobertos obrigatoriamente pelos planos de saúde; cobertura apenas regional; aumento da participação do usuário no pagamento de procedimentos; liberação de reajustes para planos individuais e até a impossibilidade da aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Analise o que está sendo discutido na reportagem acima. Alternativas: • Integralidade da assistência. • Autonomia da ANS. • Diminuição da participação do usuário no pagamento de procedimentos. • Direito do consumidor. checkCORRETO • Autonomia das operadoras de planos de saúde. Resolução comentada: Na realidade, foi traçado um panorama sobre a saúde suplementar e o direito do consumidor é destaque. O receio é a redução do rol de procedimentos ofertados, a cobertura e as cobranças indevidas. Código da questão: 38139 8) Veja uma parte da reportagem que saiu na Folha de Londrina na seção Economia & Negócio: Silvestre diz que falta no País a interação entre os elos da cadeia, como universidades, prestadores de serviços hospitalares, indústrias e empresas de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação), entre outros. Ainda, afirma que muitas vezes o Ministério da Saúde disponibiliza milhões para pesquisa sem que exista demanda. "Os indícios são de que falta um pouco mais de disponibilidade a assumir riscos", sugere. Fonte: Galiotto F. Inovação em saúde é oportunidade pouco explorada no país. Folha de Londrina, Londrina, 2018, . Disponível em: <https://www.folhadelondrina.com.br/economia/inovacao-em-saude-e-oportunidade-pouco- explorada-no-pais-1011450.html>. Acesso em: 11 set. 2018. Se o brasileiro é tido como empreendedor, o que NÂO poderia estar relacionado a pouca iniciativa na área da inovação em saúde? Alternativas: • Pouca disponibilidade das empresas para assumir riscos. • Falta de incentivo para ampliar o conhecimento e poucos polos de pesquisa. checkCORRETO • Pouca demanda para as verbas do Ministério da Saúde para a pesquisa. • Pouca interação entre universidades e empresas de tecnologia. • Pouca integração entre os diferentes setores do conhecimento. Resolução comentada: Na realidade, temos muito conhecimento gerado e vários polos de pesquisa no país, porém a integração intersetorial e a pouca disponibilidade em assumir riscos, associadas à falta de integração entre os elos da cadeia produtiva em saúde e à baixa demanda pelos recursos disponíveis são problemas que precisam ser resolvidos para alavancar a área de inovação em saúde. Código da questão: 38106 9) Quanto às condutas que são analisadas nos processos de responsabilidade civil na saúde, categorize o termo na coluna da direita com seu conceito, na coluna da esquerda. A alternativa que contém a CORRETA classificação das sentenças é: Alternativas: • III, II, I. • I, III, II. • II, III, I. checkCORRETO • II, I, III. • I, II, III. Resolução comentada: A negligência está relacionada ao comportamento de descaso, de falta de atenção ou de cuidados mínimos necessários; a imperícia à falta de habilidades relacionadas ao trabalho que precisa ser desenvolvido na complexidade que se apresenta; já a imprudência, à conduta impensada, de forma a não seguir a necessária conduta com cautela e segurança. Código da questão: 38142 10) Além dos princípios doutrinários do SUS, temos os organizativos. Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Estrutura do SUS, 2018. Disponível em: <http://portalms.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/estrutura-do-sus>. Acesso em: 3 jul. 2018. A respeito destes, preencha as lacunas na coluna da direita com os respectivos conceitos presentes na coluna da esquerda: Identifique a correspondência CORRETA: Alternativas: • b, a, c. checkCORRETO • a, b, c. • b, c, a. • a, c, b. • c, a, b. Resolução comentada: A lógica operacional e de gestão estão representadas nestes três princípios organizativos do SUS. Conhecê-los é parte fundamental para a elaboração de novas propostas de gestão e de organização. Um exemplo novo que está sendo foco de inúmeras discussões e a nova forma de organização em Rede de Assistências. Código da questão: 38128
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