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R44 POH 2017

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Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
Robinson 
R44 II 
MANUAL 
OPERACIONAL 
DO PILOTO 
 
 
 
 
 
 
 
ROBINSON HELICOPTER COMPANY 
Este material é uma fonte de consulta e não substitui o Manual do 
Fabricante. 21 de Outubro de 2016 
 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ROBINSON Sumário 
MODELO R44 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 SUMÁRIO DAS PÁGINAS 
 
 
Seção 01 Generalidades 
Seção 02 Limitações 
Seção 03 Procedimentos de Emergência 
Seção 04 Procedimentos Normais 
Seção 05 Performance 
Seção 06 Peso e Balanceamento 
Seção 07 Descrição dos Sistemas 
Seção 08 Manuseio e Manutenção 
Seção 09 Suplementos 
Seção 10 Dicas de Segurança 
SN Notificações de Segurança 
 
 
ROBINSON Sumário 
MODELO R44 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 1 
GENERALIDADES 
CONTEÚDO 
 
Introdução 1.1 
Cuidados e Notas 1.2 
Três Visões do Helicóptero R44 1.3 
Dados Descritivos 1.4 
Definições de Desempenho 1.5 
Definições de Peso e Balanceamento 1.6 
Tabelas de Conversão 1.7 
 
 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
SEÇÃO 1 
GENERALIDADES 
 
1.1 INTRODUÇÃO 
O Manual Operacional para Pilotos é destinado para ser um guia de 
operações para o piloto. Estão inclusos o material necessário a ser 
fornecido ao piloto pelo 14 CFR, partes 21, 27 e 36. Também contém 
informação suplementar fornecida pelo fabricante do helicóptero. 
Esse manual não é destinado para ser o substituto de uma adequada 
e competente instrução de vôo ou para o conhecimento das diretrizes 
da aeronavegabilidade em vigor, regulamentos do ar e circulares de 
recomendações. Nem é pretendido que ele seja um guia para 
instruções básicas de vôo ou um manual de treinamento. Ele não 
deve ser usado para propósitos operacionais a menos que seja 
mantido atualizado. 
Certificar-se que o helicóptero está em condições de 
aeronavegabilidade é responsabilidade do proprietário. O piloto em 
comando é responsável por determinar que o helicóptero é seguro 
para voar. O piloto é também responsável por permanecer dentro dos 
limites operacionais tal como descrito nas marcações dos 
instrumentos, cartões e nesse manual. 
Desde que é muito difícil consultar o manual durante o vôo, o piloto 
deve estudar o manual por completo e ficar bastante familiarizado 
com as limitações, desempenho, procedimentos, e características 
operacionais de comando do helicóptero antes do vôo. 
Esse manual foi dividido em dez seções numeradas. Limitações e 
procedimentos de emergência foram colocados a frente dos 
procedimentos normais, desempenho, e outras seções, para fornecer 
fácil acesso a essa informação. Meios para expandir esse manual 
foram feitas através da omissão deliberada de certos números de 
parágrafos, números de figuras, número de itens, e páginas notadas 
como sendo intencionalmente em branco. 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.2 Cuidados e Notas 
Cuidados e Notas enfatizam informações importantes e são utilizadas 
como descrito abaixo: 
Cuidado Dano ao Equipamento, ferimentos, ou morte podem ser o 
resultado se o procedimento ou instruções não for seguido. 
Nota Fornece ênfase ou informação complementar. 
 
 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.3 Três visões do helicóptero R44 
 
Largura dos esquis: 218 cm 
Atura do Mastro: 327 cm 
Comprimento Total: 1165 cm 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.4 DADOS DESCRITIVOS 
 
ROTOR PRINCIPAL 
Articulação Livre batimento e coneamento, 
semi-rígido. 
Número de Pás 2 
Diâmetro 33 pés 
Corda da Pá 10 polegadas interno 
10.6 polegadas externo 
Torção da Pá -6 Graus 
Velocidade da Ponta a 102% 
RPM 
705 pés por segundo 
 
 
ROTOR DE CAUDA 
Articulação Livre batimento, semi-rígido. 
Número de Pás 2 
Diâmetro 4 pés 10 polegadas 
Corda da Pá 5.1 polegadas constante 
Torção da Pá 0 
Ângulo pré coneamento 1 Gráu 
Velocidade da Ponta a 102% 
RPM 
614 pés por segundo 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
SISTEMA DE TRANSMISSÃO 
Motor para Linha de Transmissão Quatro correias duplas em V, com 
razão de 0.778:1 de redução de 
velocidade 
Polia Superior para Linha de 
Transmissão 
Sistema de Engrazamento do tipo 
embreagem com roda livre 
Linha de Transmissão para Rotor 
Principal 
Engrenagens cônicas com razão de 
redução de velocidade de 11:57 
Linha de Transmissão para Rotor de 
Cauda 
Engrenagens cônicas em espiral 
com aumento de velocidade na 
razão 31:27 
 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.5 DADOS DESCRITIVOS (Continuação) 
GRUPO MOTO-PROPULSOR 
Modelo: Lycoming O-540-AE1A5 
Tipo: Seis cilindros horizontalmente opostos, transmissão direta, 
refrigerado a ar, injeção de combustível, normalmente aspirado. 
Volume: 541.5 polegadas quadradas. 
R44 classificação para decolagem, 5 minutos: 245 BHP a 2718 RPM 
R44 classificação uso continuo: 205 BHP a 2718 RPM 
 (102% tacômetro) 
 
COMBUSTÍVEL 
 Tipos de combustível aprovado e capacidades: Seção 2. 
OLEO 
 Tipos de óleo aprovados e capacidades: Seção 8. 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.6 DEFINIÇÕES DE DESEMPENHO 
 
KIAS Velocidade Indicada em Nós é a velocidade mostrada no 
indicador de velocidade. 
KCAS Velocidade Calibrada em Nós é a velocidade mostrada no 
indicador de velocidade corrigida para erro de instrumento 
e posição. (Veja Seção 5 para correção do erro de posição). 
KTAS Velocidade Verdadeira em Nós é a velocidade em relação 
ao ar calmo. É a KCAS corrigida para altitude pressão e 
temperatura. 
Vne Velocidade Nunca Exceder 
Vy Velocidade para melhor razão de subida 
Vh Velocidade estabilizada no nível de vôo com potência 
máxima e continua. 
MSL 
Altitude 
Altitude acima do nível do mar, indicada pelo altímetro 
(corrigido para erros de instrumento) quando a subescala 
barométrica é ajustada para a pressão atmosférica 
existente ao nível do mar. 
Altitude 
Pressão 
Altitude indicada pelo altímetro (corrigido para erros de 
instrumento) quando a subescala barométrica é ajustada 
para 29,92 polegadas de mercúrio (1013,2 mb). 
Altitude 
Densidade 
Altitude nas condições ISA, onde o ar teria a mesma 
densidade ( é a altitude pressão corrigida para OAT). 
ISA International Standart Amosphere existe quando a pressão 
é 29,92 polegadas de mercúrio, a temperatura é 15ºC ao 
nível do mar e diminui 1,98ºC por 1000 pés de altitude. 
BHP Brake Horsepower é a potência real do motor. 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.7 DEFINIÇÕES DE DESEMPENHO (Continuação) 
 
MAP Pressão de Admissão é a pressão absoluta, em polegadas de 
mercúrio, no fluxo de admissão do motor. 
RPM Rotações por Minutoou velocidade do motor ou rotor. 
Mostrado nos tacômetros como porcentagens de 2665 RPM 
do motor ou 400 RPM do rotor principal. 
MCP Máxima potência continua 
TOP Potência de decolagem (100% torque, limitada a 5 minutos no 
R44) 
Altitude 
Critica 
Altitude no qual o acelerador no máximo produz a máxima 
potência permitida (MCP ou TOP) 
TOGW Peso máximo de decolagem 
OAT Temperatura do ar externo 
CAT Temperatura do Ar do Carburador 
CHT Temperatura na Cabeça do Cilindro 
GPH Galões por hora 
AGL Acima do nível do mar 
IGE Dentro do efeito solo 
OGE Fora do efeito solo 
ALT Alternador 
 
 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.8 DEFINIÇÕES DE PESO E BALANCEAMENTO 
Referência 
Datum 
Um plano vertical imaginário de onde distancias 
horizontais são medidas para realização do 
balanceamento. 
Estação Local a frente ou atrás ao longo da fuselagem do 
helicóptero, dada a distância em polegadas tendo como 
referência da linha datum. 
Braço Distância horizontal da referência datum ao centro de 
gravidade (CG) de um item. 
Momento O peso de um item multiplicado pelo seu braço. 
Centro de 
Gravidade 
(CG) 
Local da fuselagem (normalmente expressa em 
polegadas da referência datum) onde o helicóptero se 
equilibraria. CG é calculado dividindo o momento total do 
helicóptero pelo peso total do helicóptero. 
Braço do CG O braço de referência datum obtido pela adição dos 
momentos individuais do helicóptero e dividindo a soma 
pelo peso total. 
Limites CG Limites extremos do CG dentro dos quais o helicóptero 
deve ser operado a um dado peso. 
Combustível 
Utilizável 
Combustível disponível para planejamento do vôo. 
Combustível 
Inutilizável 
Combustível remanescente no tanque que não pode 
fornecer fluxo continuo e confiável em situações críticas 
de vôo. 
Peso Vazio 
Padrão 
Peso padrão do helicóptero incluindo combustível 
inutilizável, fluidos operacionais completos e óleo de 
motor completo. 
Peso Básico 
Vazio 
Peso vazio padrão somado o peso de equipamentos 
opcionais instalados. 
Carga Paga Peso do ocupantes, carga e bagagem. 
Carga Útil Diference entre Peso Bruto Máximo e Peso Básico 
Vazio. 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
1.8 TABELAS DE CONVERSÃO 
MÉTRICO PARA O INGLÊS 
Multiplique Por Para Obter 
Centímetros (cm) 0.3937 Polegadas (in) 
Quilogramas (kg) 2,2046 Libras (lb) 
Quilômetros (km) 0,54 Milhas Náuticas (nm) 
Quilômetros (km) 0,6214 Milhas Terrestres (mi) 
Litros (l) 0,2642 Galões Americanos (gal) 
Litros (l) 1,0567 Quartos (qt) 
Metros (m) 3,2808 Pés (ft) 
 
INGLÊS PARA O MÉTRICO 
Multiplique Por Para Obter 
Pés (ft) 0,3048 Metros (m) 
Galões Americanos (gal) 3,7854 Litros (l) 
Polegadas (in) 2,54 Centímetros (cm) 
Polegadas (in) 25,4 Milímetros (mm) 
Milhas Náuticas (nm) 1,852 Quilômetros (km) 
Libras (lb) 0,4536 Quilogramas (kg) 
Quartos (qt) 0,9464 Litros (l) 
Milhas Terrestres (mi) 1,6093 Quilômetros (km) 
 
1 milha náutica = 1.1508 milhas terrestres / ºF = 9/5 (ºC) +32 
1 milha terrestre = 0.8690 milhas náuticas / ºC = 5/6 (ºF -32) 
 
R44 II Seção 1 - Generalidades 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 2 
LIMITAÇÕES 
CONTEÚDO 
 
Generalidades 
2.1 
Código de Cores para Marcação dos Instrumentos 
2.1 
Limites de Velocidade 
2.1 
Limites de Velocidade do Rotor 
2.2 
Limitações do Grupo Moto Propulsor 
2.2 
Limites de Peso 
2.3 
Limites do Centro de Gravidade 
2.3 
Limites de Vôo e Manobras 
2.5 
Tipos de Limites Operacionais 
2.6 
Limitações do Combustível 
2.6 
Marcações dos Instrumentos 
2.7 
Adesivos/Cartões 
2.9 
 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 2 
LIMITAÇÕES 
GENERALIDADES 2.1 
Essa seção inclui limites operacionais, marcações dos instrumentos, 
e adesivos básicos necessários para uma segura operação desse 
helicóptero, seu motor, e outros sistemas padrão. Esse helicóptero é 
aprovado na categoria asas rotativas pela FAA, Certificado NºH11NM 
Como Modelo R44 II. 
CÓDIGO DE CORES PARA MARCAÇÃO DOS INSTRUMENTOS 
Vermelho Limite Operacional. Borda da linha vermelha 
indica limite. Indicador não deve entrar no 
vermelho durante operação normal. 
Hachurado 
 Vermelho 
Vne sem potência. 
Amarelo Precaução ou faixa de procedimento especial 
de funcionamento. 
Verde Faixa de operação normal. 
 
LIMITES DE VELOCIDADE 2.1 
VELOCIDADE NUNCA EXCEDER (Vne) 
Até 3000 pés altitude densidade: 
2200 lb (998kg) TOGW ou abaixo 130KIAS 
Acima de 2200 lb (998kg) TOGW 120KIAS 
Auto-rotação 100KIAS 
Para reduções de VNE com altitude e temperatura, veja cartão na 
página 2.9. 
 
LIMITES ADICIONAIS DE VELOCIDADE 
100 KIAS no máximo com potência acima MCP. 
100 KIAS máximo com qualquer combinação de portas removidas. 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LIMITES DE VELOCIDADE DO ROTOR 2.2 
 Leitura no 
Tacômetro 
RPM Real 
Com Potência 
Máximo 
Mínimo 
 
102% 
101% 
 
408 
404 
Sem Potência 
Máximo 
Mínimo 
 
108% 
90% 
 
432 
360 
 
✴ Operação transitória abaixo de 101% permitida para 
treinamento de procedimentos de emergência. 
LIMITES DO GRUPO MOTO PROPULSOR 2.2 
MOTOR 
Um Lycoming Modelo O-540-AE1A5 
LIMITES OPERACIONAIS 
Velocidade Máxima do Motor 2718 RPM (102%) 
Temperatura Máxima na Cabeça do Cilindro 500°F (260°C) 
Temperatura Máxima do Óleo 245°F (118°C) 
Pressão do Óleo 
Máxima durante partida e aquecimento 115 psi 
Máxima durante vôo 95 psi 
Mínima durante vôo 55 psi 
Mínima durante marcha lenta 25 psi 
Quantidade de óleo, mínimo para decolagem 7 qt (6.6 Litros) 
Pressão de Admissão: Veja cartão na página 2.9 para planejar MAP 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LIMITES DE PESO 2.3 
Peso bruto máximo 2500 lb (1134 kg) 
Peso bruto mínimo 1600 lb (726 kg) 
Máximo por assento incluindo compartimento 
sob o mesmo 
300 lb (136 kg) 
Máximo em cada compartimento sob o assento 50lb (23 kg) 
 
 
LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE 2.3 
Veja a figura na página 2.4. Datum de referência são 100 polegadas 
a frente da linha central da transmissão do rotor principal. 
 
NOTA 
Com todas as portas instaladas, o peso do piloto solo 
de 150 lbs (68 kg) ou superior irá assegurar o CG 
dentro dos limites. Para pilotos abaixo do peso faça 
calcule de peso e balanceamento; lastro removível 
pode ser necessário para se obter um CG dentro ou a 
frente dos limites. (Veja Instruções de Carregamento 
na Seção 6). 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LIMITES DO CENTRO DE GRAVIDADE 2.4 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LIMITES DE VÔOS E MANOBRAS 2.5 
Vôos acrobáticos proibidos. 
CUIDADO 
Comandos abruptosnos controles podem produzir grande 
fadiga por estresses e causar falhas catastróficas de 
componentes críticos. 
Baixo-G com pushovers (picada) no cíclico são proibidos. 
CUIDADO 
Um pushover (comando de cíclico a frente) a partir de um 
vôo nivelado ou em um pullup (cabrada) causam uma 
condição de Baixo-G (quase sem peso) que pode resultar 
em uma catastrófica perda de controle lateral. Para 
eliminar a condição de Baixo-G imediatamente aplique o 
cíclico para trás gentilmente. Caso uma rolagem para a 
direita comece durante uma condição de Baixo-G, aplique 
gentilmente cíclico para trás para retomar o rotor antes de 
aplicar cíclico lateral para parar a rolagem. 
Vôo com governador desligado é proibido, com exceções de uma 
falha no sistema durante vôo ou em treinamento de procedimentos de 
emergência. 
Vôo em condições sabidas de formação de gelo são proibidos. 
Teto máximo operacional de 14 000 pés altitude densidade. 
Máxima altitude operacional de 9000 pés AGL para permitir o pouso 
dentro de 5 minutos em caso de fogo. 
Alternador, Governador da RPM, sistema de alerta de baixa RPM, 
Manômetro da OAT, e Sistema de Controle Hidráulico devem estar 
operacionais para missões. 
Tripulação mínima é um piloto. Vôo solo somente no assento direito. 
Cinto do assento esquerdo dianteiro deve estar afivelado. 
Operação sem portas aprovada até 100KIAS com qualquer 
combinação de portas removidas. Todos os cintos de segurança 
devem estar afivelados e objetos soltos dentro da cabine devem ser 
apropriadamente presos durante operações sem portas. 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
TIPOS DE LIMITES OPERACIONAIS 2.6 
Operações VFR noturnas e diurnas são aprovadas. 
Operações VFR noturnas são permitidas somente quando luzes de 
pouso, navegação, instrumento, e luzes anti-colisão estiverem 
operacionais. Orientação durante vôo noturno deve ser mantida com 
referência visual em objetos iluminados por luzes no solo ou 
adequada luminosidade celestial. 
NOTA 
Podem haver exigências adicionais em países fora dos 
Estados Unidos. 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LIMITAÇÕES DO COMBUSTÍVEL 2.6 
 
TIPOS DE COMBUSTÍVEL APROVADOS 
Combustível de aviação 100LL 
Combustível de aviação 100/130 
 
CAPACIDADE DE COMBUSTÍVEL 
 Capacidade Total 
Galão US (Litros) 
Capacidade Utilizável 
Galão US (Litros) 
TANQUES COM BEXIGA: 
Tanque Principal 30.5 (115) 29.5 (112) 
Tanque Auxiliar 17.2 (65) 17.0 (64) 
Capacidade Combinada 47.7 (180) 46.5 (176) 
TANQUES SEM BEXIGA: 
Tanque Principal 31.6 (120) 230.6 (116) 
Tanque Auxiliar 18.5 (70) 18.3 (69) 
Capacidade Combinada 50.1 (190) 48.9 (185) 
 
 
NOTA 
De acordo com o Boletim de Serviço R44 SB-78B, 
tanques de combustível sem bexiga na devem mais estar 
em serviço. 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
MARCAÇÕES DOS INSTRUMENTOS 2.7 
NOTA 
Linhas vermelhas fora dos limites, a agulha do 
instrumento não deve entrar no vermelho. Veja código de 
cores na página 2-1. 
INDICADOR DE VELOCIDADE 
Arco Verde 
Arco Amarelo ✳ 
Hachurado Vermelho 
Linha Vermelha 
 
0 a 110 KIAS 
110 - 130 KIAS 
100 KIAS 
130 KIAS 
✳ Velocímetros anteriores sem o arco amarelo devem conter o 
seguinte cartão adjacente: 
 
NÃO EXCEDA 110 KIAS EXCETO EM AR CALMO 
TACÔMETRO DO ROTOR 
Linha Vermelha Inferior 
Arco Verde 
Linha Vermelha Superior 
 
90% 
90 a 108% 
108% 
TACÔMETRO DO MOTOR 
Linha Vermelha Inferior 
Arco Verde 
Linha Vermelha Superior 
 
101% 
101 a 102% 
102% 
PRESSÃO DO ÓLEO 
Linha Vermelha Inferior 
Arco Amarelo Inferior 
Arco Verde 
Arco Amarelo Superior 
Linha Vermelha Superior 
 
25 psi 
25 a 55 psi 
55 a 95 psi 
95 a 115 psi 
115 psi 
TEMPERATURA ÓLEO 
Arco Verde 
Arco Verde 
Linha Vermelha 
 
75 a 245°F 
(24 a 118°C) 
245°F (118°C) 
TEMPERATURA DA CABEÇA DOCILINDRO 
Arco Verde 
 
Linha Vermelha 
 
200 a 500 °F (93 a 
260 °C) 
93 a 260 °C) 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
500 °F (260 °C) 
 
 
MARCAÇÕES DOS INSTRUMENTOS (Continuação) 2.8 
PRESSÃO DE ADMISSÃO 
Arco Verde 
Arco Amarelo 
Linha Vermelha 
 
15.0 A 23.3 in. Hg 
19.1 a 26.1 in. Hg 
26.1 in. Hg 
Arco amarelo denota variações dos limites de MAP. 
Veja cartão na página 2-9. 
 
 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
ADESIVOS/CARTÕES 2.9 
Em local visível e legível pelo piloto em vôo 
 
 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
ADESIVOS/AVISOS 2.10 (Continuação) 
Próximo a tampa do tanque principal de combustível: 
COMBUSTÍVEL 
100 OCT MIN GRADUAÇÃO GASOLINA DE AVIAÇÃO 
 
Próximo a tampa do tanque auxiliar de combustível: 
COMBUSTÍVEL 
100 OCT MIN GRADUAÇÃO GASOLINA DE AVIAÇÃO 
 
Próximo a válvula de corte do combustível: 
FUEL 
 
Na válvula de corte do combustível: 
ON OFF 
 
Próximo ao indicador de combustível do tanque principal: 
Para tanque tipo bexiga: 
29.5 U.S GAL 
 
Para tanque de alumínio (sem bexiga) 
30.6 U.S GAL 
 
 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
ADESIVOS/CARTÕES (Continuação) 2.11 
Próximo ao indicador de combustível do tanque auxiliar: 
Para tanque tipo bexiga: 
AUX: 17.0 U.S GAL 
 
Para tanque de alumínio (sem bexiga): 
AUX: 18.3 U.S GAL 
 
Na visão clara do piloto: 
PESO MINIMO DO PILOTO SOLO 150 LB 
(VEJA MANUAL DO PILOTO) 
 
 ou 
VEJA MANUAL DO PILOTO PARA PILOTO SOLO 
COM PESO ABAIXO DE 150LB (68KG) 
 
ESSA AERONAVE É APROVADA PARA 
OPERAÇÕES VFR DIUNAS E NOTURNAS 
PROIBIDO MANOBRAS DE BAIXO-G 
 
No punho do cíclico removível: 
VÔO SOLO SOMENTE NO ASSENTO DA DIREITA 
 
Próximo ou no controle coletivo: 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
NÃO ACONDICIONAR 
MANTENHA AREA LIVRE 
 
Na visão clara de todos os ocupantes: 
PROIBIDO FUMAR 
 
R44 II Seção 2 - Limitações 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
ADESIVOS/CARTÕES (Continuação) 2.12 
Dentro de cada compartimento abaixo do assento: 
CUIDADO 
NÃO EXCEDA NENHUM DOS SEGUINTES: 
- CAPACIDADE DO COMPARTIMENTO: 50 LB MAX 
- COMPARTIMENTO MAIS ASSENTO JUNTOS: 300 LB MAX 
- PESO BRUTO LIMITE DA AERONAVE 
VEJA MANUAL DO PILOTO PARA INSTRUÇÕES ADICIONAIS 
DE CARREGAMENTO. 
 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 3 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 
CONTEÚDO 
Definições 3.1 
Falha de Potência - Geral 3.1 
Falha de Potência Acima de 500 pés AGL 3.2 
Falha de Potência entre 8 e 500 pés AGL 3.2 
Falha de Potência Abaixo de 8 pés AGL 3.3 
Configuração de Máxima Distância de Planeio 3.3 
Configuração para Mínima Razão de Descida 3.3 
Procedimento de Reacionamento em Vôo 3.3 
Pouso de Emergência na Água - Sem Potência 3.4 
Pouso de Emergência na Água - Com Potência 3.4 
Perda de Tração do Rotor de Causa Durante Vôo a Frente 3.5 
Perda de Tração do Rotor de Causa Durante Pairado 3.5 
Fogo no Motor Durante Acionamento no Solo 3.6 
Fogo no Motor em Vôo 3.6 
Fogo Elétrico em Vôo 3.6 
Falha de Tacômetro 3.7 
Falha da Guarnição do Cíclico (Trim) 3.7 
Falha do Sistema Hidráulico 3.7 
Falha de Governador 3.7 
Luzes de Alerta/Cuidado 3.8 
Buzina de Baixa RPM e Luz de Cuidado 3.10 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos SantosR44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 3 
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 
DEFINIÇÕES 3.1 
Pouse imediatamente: Pouse na mais próxima área livre onde uma 
pouso seguro possa ser desempenhado. Esteja preparado para 
entrar em auto-rotação durante aproximação, se necessário. 
Pouse assim que praticável: Local de pouso fica a critério do piloto 
baseado na natureza do problema e disponibilidade de áreas para 
pouso. Vôo além do aeródromo mais próxima não é recomendado. 
FALHA DE POTÊNCIA 3.1 
Uma falha de potência pode ser causada tanto por uma falha do motor 
ou uma falha do sistema de transmissão e normalmente será indicada 
pela buzina de baixa RPM. Uma falha de motor pode ser indicada por 
uma mudança no nível de ruído, guinada a esquerda, luz de pressão 
do óleo do motor ou queda da RPM. Um falha no sistema de 
transmissão pode ser indicada por um ruído ou vibração incomum, 
guinada a esquerda ou direita, ou queda da RPM do rotor enquanto a 
RPM do motor aumenta. 
No caso de falha de potência, baixe o coletivo imediatamente para 
entrar em auto-rotação e reduza velocidade para “evitar” Vne ou 
abaixo. 
CUIDADO 
Cíclico para trás é necessário quando o coletivo é baixado 
em altas velocidades. 
CUIDADO 
Não usar cíclico para trás durante o toque ou pouso 
corrido para evitar possível choque de pá com o cone de 
cauda. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
FALHA DE POTÊNCIA ACIMA DE 500 PÉS AGL 3.2 
1. Imediatamente abaixe o coletivo para manter a RPM. 
2. Estabelece um planeio estável a aproximadamente 70 KIAS (Para 
maior distância de planeio ou mínima razão de descida veja a 
página 3.3.). 
3. Ajuste o coletivo para manter a RPM entre 97 e 108% ou aplique 
coletivo todo em baixo se o pouco peso o impedir de se manter 
acima dos 97%. 
4. Selecione um local para pouso, se a altitude permitir, manobre 
para pousar contra o vento. 
5. Um reacionamento pode ser tentado a critério do piloto, se houver 
tempo suficiente disponível (Veja “procedimento de 
reacionamento em vôo”, página 3.3). 
6. Se for incapaz de reacionar, desligue a válvula de combustível e 
sistemas desnecessários. 
7. Por volta de 40 pés AGL, comece o flare com o cíclico para reduzir 
a razão de descida e velocidade a frente. 
8. Por volta de 8 pés AGL, aplique cíclico a frente para nivelar o 
helicóptero e levante o coletivo pouco antes do toque para 
amortecer o pouso. Toque o solo com atitude nivelada com nariz 
a frente. 
 
 
FALHA DE POTÊNCIA ENTRE 8 PÉS E 500 PÉS AGL 3.2 
1. Imediatamente abaixe o coletivo para manter a RPM do rotor. 
2. Ajuste o coletivo para manter a RPM entre 97 e 108% ou aplique 
coletivo todo em baixo se o pouco peso o impedir de se manter 
acima dos 97%. 
3. Mantenha velocidade até próximo com o solo, então comece o 
flare com o cíclico para reduzir a razão de descida e velocidade a 
frente. 
4. Por volta de 8 pés AGL, aplique cíclico a frente para nivelar o 
helicóptero e levante o coletivo pouco antes do toque para 
amortecer o pouso. Toque o solo com atitude nivelada com nariz 
a frente. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
FALHA DE POTÊNCIA ABAIXO 8 PÉS AGL 3.3 
1. Aplique pedal direito quanto necessário para prevenir guinada. 
2. Permita que aeronave se estabilize. 
3. Levante coletivo pouco antes do toque para amortecer o pouso. 
 
CONFIGURAÇÃO PARA MAIOR DISTANCIA DE PLANEIO 3.3 
1. Velocidade aproximada de 90 KIAS. 
2. RPM do rotor aproximadamente 90%. 
3. Melhor razão de planeio é de aproximadamente 4:1 ou 1 milha 
náutica por 1.300 pés AGL. 
CONFIGURAÇÃO PARA MÍNIMA RAZÃO DE DESCIDA 3.3 
1. Velocidade aproximada de 55 KIAS. 
2. RPM do rotor aproximadamente 90% 
3. Menor razão de descida é de aproximadamente 1350 pés por 
minuto. Razão de planeio na faixa de 4:1 ou uma milha náutica 
para cada 1500 pés AGL. 
CUIDADO 
Aumente a RPM do rotor para 97% no mínimo ou coletivo 
todo baixado quando realizando auto-rotação abaixo de 
500 pés AGL. 
PROCEDIMENTO DE REACIONAMENTO EM VÔO 3.3 
CUIDADO 
Não tente reacionar se houver suspeita de mal 
funcionamento do motor ou antes que uma auto-rotação 
segura esteja estabelecida. Acionamentos em vôo não 
recomendados abaixo de 2000 pés AGL 
 
1. Mistura - 0ff 
2. Manete - Fechada 
3. Motor de Arranque - Acione 
4. Mistura - Vá enriquecendo lentamente enquanto o motor de 
arranque gira. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
POUSO DE EMERGÊNCIA NA ÁGUA 3.4 - SEM POTÊNCIA 
1. Siga o mesmo procedimento para falha de potência sobre a terra 
até contato com a água. Se o tempo permitir, destrave as portas 
antes do contato com a água. 
2. Aplique cíclico lateral quando aeronave entrar em contato com a 
água para parar os rotores. 
3. Solte os cintos de segurança e rapidamente saia da aeronave 
quando os rotores pararem. 
POUSO DE EMERGÊNCIA NA ÁGUA 3.4 - COM POTÊNCIA 
1. Desça para um pairado sobre a água. 
2. Destrave as portas. 
3. Passageiros saem da aeronave. 
4. Voe a uma distância segura dos passageiros para evitar possíveis 
ferimentos pelas rotores. 
5. Desligue alternador e bateria (OFF). 
6. Feche manete além do batente. 
7. Mantenha a aeronave nivelada e aplique todo o coletivo assim 
que a aeronave tocar a água. 
8. Aplique cíclico lateral para parar os rotores. 
9. Solte o cinto de segurança e rapidamente saia da aeronave 
quando os rotores pararem. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
PERDA DE TRAÇAO DO ROTOR DE CAUDA DURANTE VÔO A 
FRENTE 3.5 
A falha é normalmente indicada por uma guinada a direita que não 
pode ser corrigida utilizando o pedal esquerdo. 
1. Imediatamente entre em auto-rotação. 
2. Mantenha no mínimo 70 KIAS se praticável. 
3. Selecione um local para pouso, feche a manete além do batente, 
e realize um pouso em auto-rotação. 
NOTA 
Quando um local adequado para pouso não estiver 
disponível, os estabilizadores verticais podem permitir um 
controle limitado de vôo, com ajustes de baixa potência e 
velocidade acima de 70 KIAS; entretanto, antes de reduzir 
a velocidade, reinicie auto-rotação completa. 
PERDA DE TRAÇAO DO ROTOR DE CAUDA DURANTE 
PAIRADO 3.5 
Falha é normalmente indicada por uma guinada a direita que não 
pode ser corrigida utilizando o pedal esquerdo. 
1. Imediatamente feche a manete além do batente para reduzir a 
guinada e permita que a aeronave se estabilize. 
2. Levante coletivo pouco antes do toque para amortecer o pouso. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
FOGO NO MOTOR DURANTE ACIONAMENTO NO SOLO 3.6 
1. Acionando - continue e tente a partida o que sugaria as chamas 
e excesso de combustível para o motor. 
2. Se o motor funcionar, mantenha a RPM entre 60-70% por um 
curto período. 
3. Mistura de Combustível - OFF. 
4. Válvula de Combustível - OFF. 
5. Chave da Bateria - OFF. 
6. Se o tempo permitir aplique freio rotor para parar os rotores. 
7. Saia do Helicóptero 
FOGO NO MOTOR DURANTE VÔO 3.6 
1. Entre em auto-rotação. 
2. Aquecimento de cabine - Off (Se o tempo permitir) 
3. Ventilação de cabine - On (Se o tempo permitir) 
4. Se o motor estiver funcionando realize um pouso normal, então 
mistura de combustível OFF e Válvula de combustível OFF. 
Se o motor para de funcionar, Válvula de combustível OFF e 
complete um pouso em auto-rotação. 
5. Chave da Bateria - OFF. 
6. Se o tempo permitir aplique freio rotor para parar os rotores. 
7. Saiado Helicóptero. 
FOGO ELÉTRICO EM VÔO 3.6 
1. Chave da Bateria e Alternador - OFF. 
2. Abra ventilação da cabine. 
3. Pouse imediatamente. 
4. Mistura de combustível OFF e Válvula de combustível OFF. 
5. Se o tempo permitir aplique freio rotor para parar os rotores. 
6. Saia do Helicóptero. 
NOTA 
Aviso de baixa RPM e governador ficam inoperantes com 
botões da bateria e alternador desligados OFF. 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
FALHA DE TACÔMETRO 3.7 
Se o tacômetro do rotor ou motor apresentar defeito em vôo, use o 
tacômetro remanescente para monitorar a RPM. Se não estiver claro 
qual tacômetro está defeituoso, ou se ambos estão defeituosos 
permita que o governador controle a RPM e pouso assim que 
praticável. 
NOTA 
Cada tacômetro, o governador, e a buzina de aviso de 
baixa RPM estão cada um em circuitos separados. Um 
circuito especial permite que a bateria forneça energia 
para os tacômetros com ambos os botões da bateria e 
alternador desligados OFF. 
FALHA DO SISTEMA HIDRÁULICO 3.7 
Falha dos sistema hidráulico é indicada por controles do coletivo e 
cíclico pesados ou duros. Perda de fluido hidráulico pode causar uma 
reação intermitente ou vibratória nos controles. Controles vão estar 
normais, com exceção de um aumento das forças nos comandos. 
1. Botão HYD - Certifique-se que está ligado ON. 
2. Se o hidráulico não for recuperado, HYD Desligado - OFF. 
3. Ajuste a Velocidade e condições de vôo como desejar para um 
controle confortável. 
4. Pouse assim que praticável. 
FALHA DE GOVERNADOR 3.7 
Se o governador de RPM do motor apresentar defeito, segure a 
manete com firmeza para sobrepor o governador, então o desligue. 
Complete o vôo usando controle manual do acelerador. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LUZES DE ALERTA / CUIDADO 3.8 
Se alguma luz causar brilho intenso durante a noite a lâmpada pode 
ser removida ou o disjuntor (CB) puxado para eliminar o brilho intenso 
durante o pouso. 
OIL Indica perda de potência do motor ou pressão de óleo. 
Cheque o tacômetro do motor para perda de potência. 
Verifique o manômetro de pressão de óleo, se a perda 
for confirmada, pouse imediatamente. Continuar a 
operação sem pressão de óleo irá causar sérios danos 
ao motor e falha do motor pode ocorrer. 
ENGINE 
FIRE 
Indica possível fogo no compartimento do motor. Veja 
procedimentos na página 3.6. 
MR TEMP Indica temperatura excessiva na caixa de 
transmissão do rotor principal. Veja nota abaixo. 
 
 MR CHIP Indica partículas metálicas na caixa de transmissão 
principal. Veja nota abaixo. 
TR CHIP Indica partículas metálicas na caixa de transmissão da 
cauda. Veja nota abaixo. 
NOTA 
Se a luz vier acompanhada da indicação de qualquer 
problema tais como barulho, vibração ou aumento de 
temperatura, pouse imediatamente. Se não houver 
qualquer outra indicação de problema, pouse quando 
praticável. 
Fiapos de estopa ou felpa podem ocasionalmente ativar 
as luzes de limalha. Se nenhuma limalha ou lascas de 
metal forem encontradas no botão detector, limpe e 
reinstale (a caixa de transmissão do cauda deve ser 
reabastecida com óleo novo). Paire por pelo menos 30 
minutos. Se a luz de limalha acender novamente, dê 
manutenção na caixa de transmissão afetada antes de 
mais vôos. 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LUZES DE ALERTA / CUIDADO3.9 (Continuação) 
LOW 
FUEL 
Indica aproximadamente 3 galões de combustível 
utilizável remanescentes. O motor vai ficar sem 
combustível em aproximadamente dez minutos em 
velocidade de cruzeiro. 
CUIDADO 
Não utilize a luz de LOW FUEL como um indicador de 
quantidade de combustível. 
AUX FUEL 
PUMP 
Indica pouca pressão na bomba de combustível 
auxiliar. Não havendo nenhuma outra indicação de 
problema, pouse assim que praticável. Se a luz for 
acompanhada de uma operação errática do motor, 
pouse imediatamente. 
FUEL 
FILTER 
Indica contaminação do filtro de combustível. Não 
havendo nenhuma outra indicação de problema, 
pouse assim que praticável. Se a luz vier 
acompanhada pela luz de alerta da bomba de 
combustível auxiliar ou uma operação errática do 
motor, pouse imediatamente. 
CLUTCH 
 
Indica que o circuito atuador da embreagem está 
ligado, tanto engrazando quanto desengrazando. 
Quando o botão está na posição ENGAGE, a luz 
permanece acesa até que as correias estejam 
propriamente tencionadas. Nunca decole antes da 
luz se apagar. 
NOTA 
A luz da clutch (embreagem) pode ligar momentaneamente durante 
aquecimento ou durante vôo para re-tencionar as correias já que 
elas aquecem e esticam levemente é normal. Se, entretanto, a luz 
pisca ou acende em vôo e não se apaga dentro de 10 segundos 
puxe o disjuntor (CB) CLUTCH, e pouse assim que praticável. 
Reduza a protência e pouse imediatamente se houve qualquer outra 
indicação de falha no sistema de transmissão (esteja preparado 
para entrar em auto rotação). Inspecione a transmissão por uma 
possível falha. 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
LUZES DE ALERTA / CUIDADO3.10 (Continuação) 
 
 
ALT Indica baixa voltagem e uma possível falha no 
alternador. Desligue os equipamentos não 
essenciais, então desligue e ligue novamente o ALT 
após um segundo para reiniciar a unidade de 
controle do alternador. Se a luz permanecer ligada, 
pouse assim que praticável. Continuar o vôo sem um 
alternador funcional pode resultar na perda do 
tacômetro, produzindo uma condição de vôo 
perigosa. 
ROTOR 
BRAKE 
Indica que o freio rotor está engrenado. O libere 
imediatamente em vôo ou antes de acionar o motor. 
STARTER 
ON 
Indica que o motor de partida está acionado. Se a luz 
não apagar quando o botão de acionamento for 
liberado, imediatamente puxe a mistura off e 
desligue a chave da bateria off. Tenha o motor de 
partida revisado. 
GOV OFF 
 
Indica que o governador do acelerador da RPM do 
motor está desligado 
CARBON 
MONOXIDE 
 
Indica elevado nível de monóxido de carbono (CO) 
na cabine. Abra as ventilações das portas e nariz e 
desligue o aquecimento. Se pairado, pouse ou inicie 
vôo a frente. Se sintomas de envenenamento por CO 
(dor de cabeça, tontura, enjôo) vierem 
acompanhados da luz, pouse imediatamente. 
FULL 
THROTTLE 
(if installed) 
Indica que o motor está próximo ao limite de 
aceleração. O governador vai ficar ineficiente, pois 
não poderá acelerar o motor para manter a RPM. 
Abaixe o coletivo como necessário para apagar a luz. 
 
 
R44 II Seção 3 - Procedimento de Emergência 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
BUZINA DE BAIXA RPM E LUZ DE CUIDADO 3.10 
Uma buzina e uma luz de cuidado acesa indicam que a RPM pode 
estar abaixo dos limites de segurança. Para recuperar a RPM, 
imediatamente abra manete, baixe coletivo e, em vôo a frente, aplique 
cíclico para trás. Buzina e luz de cuidado são desativas quando o 
coletivo estiver todo baixado. 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 4 
PROCEDIMENTOS NORMAIS 
CONTEÚDO 
 
Velocidades Recomendadas 4.1 
Cheque Diário ou Pré-Vôo 4.1 
Antes de Acionar o Motor 4.6 
Dicas para Acionamento do Motor 4.7 
Acionamento do Motor e Aquecimento 4.7 
Procedimento de Decolagem 4.8 
Cruzeiro 4.9 
Operação sem Portas 4.9 
Prática de Auto-rotação - Recuperação do Motor 4.10 
Prática de Auto-rotação - com Contato no Solo 4.11 
Treinamento sem Hidráulico 4.11 
Descida, Aproximação e Pouso 4.12 
Procedimento de Corte do Motor 4.13 
Redução de Ruído 4.14 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos SantosINTENCIONALMENTE EM BRANCO 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 4 PROCEDIMENTOS NORMAIS 
VELOCIDADES RECOMENDADAS 4.1 
Decolagem e Subida 60 KIAS 
Máxima Razão de Subida (Vy) 55 KIAS 
Máximo Alcance 100 KIAS ⃰
Máximo Cruzeiro (Não exceda 
exceto em ar calmo e então apenas com cuidado. 
110 KIAS ⃰ 
Turbulência Significativa 60 a 70 KIAS 
Aproximação para Pouso 60 KIAS 
Auto-rotação 60 a 70 KIAS ⃰
 
⃰ Algumas condições podem requerer velocidades inferiores. Veja o 
Adesivo/Cartão de Vne na Seção 2 
CHEQUE DIÁRIO OU PRÉ-VÔO 4.1 
Remova todas as tampas e amarras. Remova até mesmo pequenos 
acúmulos de gelo ou neve, especialmente das pás do rotor. Uma 
escada de 8 degraus é recomenda para inspeção de pré-vôo do rotor 
principal, entretanto o cubo do rotor principal pode ser alcançado 
primeiramente abrindo a assento traseiro direito e pisando no suporte 
do assento e então pisando no deck abaixo do tanque auxiliar de 
combustível. 
Verifique as condições gerais da aeronave e certifique-se não haver 
danos visíveis, vazamento de fluido, ou desgaste além do normal. 
Também verifique não haver desgaste nas linhas de junção das 
partes. Desgaste do alumínio produz um pó preto fino, enquanto 
desgaste do aço produz um resíduo marrom avermelhado ou preto. 
Verifique se as Telatemp não mostram aumento inexplicável de 
temperatura que não pode ser atribuída a uma mudança nas 
condições operacionais (mecânicos desenham uma linha de 
referência no lado direito do quadrado escurecido da mais alta 
temperatura para operação). Verifique as linha de torque nos 
fixadores não estão rompidas ou faltando. 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CHEQUE DIÁRIO OU PRÉ-VÔO 4.2 (Continuação) 
1. Janela de Inspeção Superior a Frente - Lado Direito 
Chave Bateria (MASTER) ON 
Luzes da pressão do óleo, Alt, Bomba Cmb Aux ON 
Botões de teste das luzes de alerta Pressione para testar 
Quantidade de Combustível Verifique Liquidômetros 
Chave Bateria (MASTER) OFF 
Quantidade no tanque auxiliar Cheque 
Tampa do tanque de combustível Apertada 
Tanque de combustível auxiliar Sem vazamentos 
Linhas de combustível Sem vazamentos 
Dreno do tanque e gascolator Amostra 
Óleo caixa de transmissão Cheio, sem vazamentos 
Sistema Hidráulico Cheio, sem vazamentos 
Freio Rotor Atuação normal 
Pratos flexíveis Sem rachaduras, porcas 
apertadas 
Cabeçote da Transmissão Sem rachaduras 
Telatemp da caixa de transmissão e bomba 
hidráulica 
Normal 
 
Extremidade das hastes de controle (Rod Ends) Livre, sem folga 
Armação de tubos de aço Sem rachaduras 
Todas as abraçadeiras Apertadas 
Controle do rotor de cauda Sem interferência 
 
2. Rotor Principal 
CUIDADO 
Não puxe as pás para baixo para inclinar o rotor. Para baixar 
uma pá, levante a pá oposta. 
 
Pás Limpas e sem danos/rachaduras 
 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CUIDADO 
Verifique se existe erosão na superfície inferior das pás e que 
não expõe a linha de junção entre o revestimento e a 
longarina. Descrição do Sistemas do Rotor na Seção 7. 
CHEQUE DIÁRIO OU PRÉ-VÔO 4.3 (Continuação) 
Sapatas de mudança de passo Sem vazamento 
Parafusos das dobradiças principais Contrapinos instalados 
Todas as Extremidades das hastes (Rod 
Ends) 
Livre, sem folga 
Porcas das hastes de mudança de passo Apertadas 
Freno das hastes de mudança de passo Seguros 
Todas as abraçadeiras Apertadas 
Tesoura do prato rotativo Sem folga excessiva 
Janela de Inspeção Superior Dianteira Travada 
 
3. Janela de Inspeção Inferior - Lado Direito 
 
Dutos de Ar, Indução Seguros 
Estrutura metálica do motor Sem rachaduras 
Linhas de combustível Sem vazamento 
Linhas de óleo Sem vazamento ou atrito 
Sistema de exaustão Sem rachadura 
Ligação do Acelerador Operacional 
Janela de Inspeção Travada 
 
 
4. Janela de Inspeção Traseira - Lado Direito 
 
Porta do radiador do óleo Cheque 
Condição das correias em V Cheque 
Folga das correias em V Cheque 
Roda livre Sem vazamento 
Rolamento superior Sem vazamento 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
Telatemp - rolamento superior Normal 
Condição da polia Cheque 
Pratos flexíveis Sem rachaduras, porcas apertadas 
Cabeçote da transmissão Sem rachadura 
Armação dos tubos de aço Sem rachadura 
Controles do rotor de cauda Sem interferência 
Parafuso de junção do conte de cauda Cheque 
Janela de Inspeção Travada 
 
 
5. Traseira do Motor 
Porca do ventilador de resfriamento Pino alinhado com marcações 
Ventilador de resfriamento Sem rachadura 
Bocal do ventilador Sem rachadura 
Suporte do duto de escape Sem rachadura 
 
 
6. Empenagem 
Superfície da cauda Sem rachaduras 
Abraçadeiras Apertadas 
Luzes de navegação Cheque 
Guarda do rotor de cauda Sem rachadura 
 
 
7. Rotor de cauda 
Telatemp caixa da transmissão Normal 
Caixa da transmissão Óleo visível, sem vazamento 
Pás Limpas e sem danos/rachaduras 
Hastes de comando (Pitch links) Sem folga 
Rolamento de batimento Verifique condição 
Parafuso do rolamento de batimento Não Gira 
Alavanca de Controle Livre, sem folga. 
 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
8. Cone da Cauda 
Arrebites Apertados 
Revestimento Sem rachaduras ou amassados 
Condição da luz strobo Cheque 
Antena Cheque 
 
9. Janela de Inspeção - Lado Esquerdo 
Óleo do motor 7-9 qts 
Filtro de óleo Seguro, sem vazamentos 
Bateria e relê (Se localizado aqui) Seguro 
Armação de tubos de aço Sem rachaduras 
Estrutura metálica do motor Sem rachaduras 
Sistema de exaustão Sem rachaduras 
Janelas superiores de inspeção Trancadas 
 
 
10. Tanque de Combustível (Principal) 
Quantidade Cheque 
Tampa do bocal Apertada 
Vazamentos Nenhum 
Drenar (tanque sem bexiga) Amostra 
 
 
11. Lado Esquerdo da Fuselagem 
Compartimento de bagagem Cheque 
Controles removíveis Seguros, se instalados 
Controle coletivo Livre 
Cintos de segurança Verifique condição e 
afivele 
Portas Destravadas e fechadas 
Pinos de segurança das dobradiças das portas Instalados 
Trem de pouso Cheque 
Rodas de movimentação no solo Removidas 
Luzes de posição Cheque 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
Porta Estática Livre 
 
 
12. Nariz 
Tubo pitot Limpo 
Condição do parabrisa e limpeza Cheque 
Entradas de ar Livre 
Luzes de pouso Cheque 
 
 
13. Lado Direito da Fuselagem 
Compartimentos de bagagem Cheque 
Porta traseira Destravada e fechada 
Cintos de segurança Verifique condição e 
afivele 
Pinos de segurança das dobradiças das portas Instalados 
Trem de pouso Cheque 
Rodas de movimentação no solo Removidas 
Luzes de posição Cheque 
Porta Estática Livre 
 
 
14. Interior da Cabine 
Itens soltos Remova ou guarde 
Instrumentos, botões e controles Verifique condição 
Relógio Funcionando 
Pedais ajustáveis Pinos travados 
 
CUIDADO 
Remova os controles do assento da esquerda caso a 
pessoa naquele assento não seja um piloto de helicóptero 
graduado. 
CUIDADO 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
Preencha os compartimentos sob os assentos não 
ocupados antes de usar os compartimentos sob os 
assentos ocupados. Não exceda a linha limite para os 
assentos ocupados. Evita colocar objetos rígidos nos 
compartimentos, nos quais podem machucar os 
ocupantes se os assentos desabar durante um pouso 
forçado. 
CUIDADO 
Assegure-se que todas as portas estão destravadas antes 
do vôo para permitir resgate ou saída em caso de 
emergência. 
CUIDADO 
Pilotos baixos podem necessitaralmofadas para alcançar 
total movimento dos controles. Verifique se movimento 
para trás do cíclico não está restrito. 
 
ANTES DE ACIONAR O MOTOR 4.6 
Cintos de segurança Afivelados 
Válvula de combustível (shutt-off) ON 
Fricção do cíclico/coletivo OFF 
Cíclico, coletivo e pedais Movimento Livre Total 
Acelerador/Manete Movimento Livre Total 
Coletivo Todo baixado, fricção ON 
Cíclico Neutro, fricção ON 
Pedais Neutro 
Freio Rotor Solto 
Disjuntores Baixados 
Luzes de Pouso OFF 
Chave dos Aviônicos (se instalado) OFF 
Embreagem/Clutch Desengrazada 
Altímetro Ajuste 
Chaves do HYD e Governador ON 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
DICAS PARA ACIONAMENTO DO MOTOR 4.7 
Durante prime, a luz de alerta da bomba de combustível auxiliar pode 
permanecer iluminada momentaneamente. Continue o prime de 3 a 5 
segundos após o apagamento da luz. Se o motor não funcionar 
depois de 5 a 7 segundos com o motor de arranque, repita a 
sequência de prime e tente novamente o acionamento. Se o motor 
não funcionar depois de 3 tentativas, permita que o motor de arranque 
esfrie por 10 minutos antes da próxima tentativa. 
Se o motor funcionar momentaneamente, mas apagar antes ou 
durante o enriquecimento da mistura, puxe a mistura para OFF, 
acione a partida (starter), e empurre a mistura lentamente para rica 
enquanto o motor de arranque funcionar. 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
ACIONAMENTO DO MOTOR E AQUECIMENTO 4.7 
Acelerador / manete Fechado 
Chave da Bateria, Estrobo ON 
Área Livre 
Mistura Rica 
Chave de Ignição Prime, então ambos 
Mistura Puxe para OFF 
Starter (Motor de Arranque) Acione até motor ligar 
Mistura Mova até Toda Rica 
Guarda da Mistura Instalada 
Luz do Starter-On (Motor de Arranque) Apagada 
Ajuste RPM do motor 50% a 60% 
Botão da clutch (embreagem) Engrazado 
Pás girando Menos de 5 segundos 
Botão do Alternador ON 
Pressão do óleo em 30 segundos 25 psi no mínimo 
Aviônicos e Fones Ouvido ON 
Aguarde luz da clutch (embreagem) Dijuntores baixados 
RPM de aquecimento 60% a 70% 
Manômetros do motor Verde 
Queda de magnetos a 75% RPM 7% em 2 segundos 
Cheque de roda livre a 75% RPM Separação das agulhas 
Portas Fechadas e travadas 
Cartão do limite da MAP Cheque 
Fricção do cíclico e coletivo OFF 
Sistema Hidráulico Cheque 
Governador ligado, aumente aceleração RPM 101-102% 
Luzes de alerta Apagadas 
Levante um pouco o coletivo, reduza RPM Buzina/Luz a 97% 
 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
CUIDADO 
Em superfícies escorregadias, esteja preparado para 
impedir guindada a direita com o pedal esquerdo assim 
que o governador aumentar a RPM. 
 
NOTA 
Para cheque do sistema hidráulico, use pequenos 
movimentos no cíclico. Com hidráulico em OFF, deverá 
ter aproximadamente meia polegada de movimento livre 
antes de sentir rigidez nos comandos e força contrária. 
Com hidráulico ON, controles devem estar livres com 
nenhuma força contrária ou movimento incomum. 
NOTA 
Mistura em marcha lenta e velocidade podem necessitar 
de ajuste já que as condições mudam em relação a 
padrão ao nível do mar. Verifique o Manual de 
Manutenção do R44 para procedimentos de ajuste de 
marcha lenta (idle). 
NOTA 
Antes da decolagem o piloto deve destampar uma orelha 
e ouvir por qualquer barulho anormal que pode indicar 
uma falha iminente de um rolamento ou outro 
componente. 
 
PROCEDIMENTO DE DECOLAGEM 4.8 
1. Verifique portas travadas, hidráulico ON, e RPM estabilizada 
entre 101 a 102%. 
2. Área livre. Lentamente levante coletivo até que a aeronave fique 
leve nos esquis. Reposicione o cíclico como necessário para 
equilíbrio, então gentilmente levante a aeronave para um pairado. 
3. Verifique manômetros no verde. Baixe o nariz, e acelere para 
velocidade de subida seguindo o diagrama de altura-velocidade 
na Seção 5. Evite exceder duas polegadas de MAP acima da 
potência necessária para um Pairado IGE, prevenindo uma 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
atitude excessiva de nariz para baixo. Se a RPM cair abaixo de 
101%, baixe o coletivo 
CRUZEIRO 4.9 
1. Verifique se a RPM está no arco verde. 
2. Ajuste a pressão de admissão como desejado com o coletivo. 
Observe os limites de velocidade e MAP. Velocidade Máxima de 
Cruzeiro recomendada é 110 KIAS. 
3. Verifique manômetros no verde, sem luzes de alerta/cuidado. 
CUIDADO 
Não exceda 110 KIAS a não ser em ar calmo, e então 
apenas com cuidado. Em turbulência, use velocidades 
menores. Se a turbulência for significativa ou se tornar 
desconfortável para o piloto, use 60 a 70 KIAS 
CUIDADO 
Empobrecimento da mistura em vôo não é permitido. 
Mistura deve estar rica durante todo o vôo. 
NOTA 
Quando carregado próximo aos limites traseiros do CG, 
pequenas oscilações de guinada durante o cruzeiro 
podem ser interrompidas aplicando um pouco de pedal 
esquerdo. 
OPERAÇÃO SEM PORTAS 4.9 
Máxima velocidade com qualquer porta fora é 100 KIAS. Alerte 
passageiros para prender objetos soltos e para manter cabeça e 
membros dentro da cabine para evitar corrente de ar de alta 
velocidade. 
CUIDADO 
Assegure-se que todos os cintos de segurança estão 
travados durante vôo sem portas. Assentos dos bancos 
traseiros podem levantar se não forem contidos e itens 
nos compartimentos de bagagem podem ser soprados 
para fora. 
 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CUIDADO 
Vôo com a(s) porta(s) da esquerda removida não é 
recomendado. Objetos soltos saindo pela porta esquerda 
podem danificar o rotor de cauda. 
PRÁTICA DE AUTO-ROTAÇÃO - RECUPERAÇÃO DE MOTOR 
4.10 
1. Baixe o coletivo até o batente a ajuste a manete como necessário 
para uma pequena separação das agulhas no tacômetro. 
CUIDADO 
Para evitar uma parada repentina do motor, não corte 
abruptamente o acelerador para simular uma perda de 
potência. Sempre feche a manete levemente para uma 
pequena separação das agulhas. 
NOTA 
Governador fica inativo abaixo de 80% de RPM 
independente da posição da chave do governador. 
NOTA 
Quando entrando em autorotação acima de 6000 pés, 
reduza o acelerador um pouco antes de abaixar o 
governador para evitar um excesso de velocidade do 
motor. 
2. Ajuste o coletivo para manter a RPM dentro do arco verde e ajuste 
acelerador para manter uma pequena separação das agulhas. 
3. Mantenha a velocidade 60 a 70 KIAS 
4. Por volta de 40 pés AGL comece um flare com o cíclico para 
reduzir a razão de descida e velocidade a frente. 
5. Por volta de 8 pés AGL, aplique cíclico a frente para nivelar o 
helicóptero e levante o coletivo para controlar a descida. Adicione 
potência como necessário para manter a RPM dentro do arco 
verde. 
CUIDADO 
Falhas de motor simuladas exigem abaixamento imediato 
do coletivo para evitar perigosas quedas de RPM no rotor. 
Catastrófico estol de rotor pode ocorrer se a RPM cair 
abaixo de 80% mais 1% para cada 1000 pés de altitude. 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
PRÁTICA DE AUTO ROTAÇÃO - COM CONTATO NO SOLO 4.11 
Se a prática de auto-rotações com contato com o solo for necessárias 
com o propósito de demonstração, realize da mesma forma que auto-
rotações com recuperação do motor, com exceção: 
Antes do flare com o cíclico, feche a manete além do batente 
e a segure até o final da auto rotação. (Isso previne que o 
correlacinador adicione potência quando o coletivo é 
levantado). 
NOTA 
Tenha as sapatas dos esquis inspecionadas 
frequentemente quando praticando auto-rotações com 
contato no solo. Rápido desgaste das sapatas dos esquispodem ocorrer. 
TREINAMENTO SEM HIDRÁULICO 4.11 
Falha no sistema hidráulico pode ser simulado usando o interruptor 
hidráulico montado no cíclico. 
CUIDADO 
Com a chave do Hidráulico em OFF, controlar o 
helicóptero em um pairado pode ser difícil devido a forças 
de retorno nos sistemas de controles 
CUIDADO 
Antes de trocar o hidráulico de OFF para ON (Desligado 
para Ligado), relaxe a força nos comandos para evitar 
excesso de controle. 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
DESCIDA, APROXIMAÇÃO E POUSO 4.11 
1. Reduza a potência com o coletivo como necessário. Observe os 
limites de velocidade. Velocidade máxima recomendada é 110 
KIAS exceto em ar calmo. 
CUIDADO 
Não inicie uma descida com cíclico a frente. Isso pode 
produzir uma condição de baixo G. Sempre inicie uma 
descida baixando o coletivo. 
2. Faça aproximação final aproado com o vento na menor razão de 
descida praticável com velocidade inicial de 60 nós. 
3. Reduza velocidade e altitude suavemente até o pairado. (Tenha 
certeza que a razão de descida é inferior a 300 pés por minuto 
antes da velocidade ser reduzida abaixo de 30 KIAS.) 
4. Do pairado, abaixo o coletivo gradualmente até contato com o 
solo. 
5. Após contato inicial com o solo, baixe totalmente o coletivo. 
CUIDADO 
Quando pousando em terreno inclinado, retorne o cíclico 
para a posição neutra antes de reduzir a RPM do rotor. 
CUIDADO 
Nunca deixe os controles de vôo do helicóptero 
desacompanhados enquanto o motor estiver funcionando. 
CUIDADO 
Segure o acelerador fechado se passageiros estiverem 
entrando ou saindo com o motor funcionando e o coletivo 
do assento esquerdo estiver instalado. 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
PROCEDIMENTO DE CORTE DO MOTOR 4.12 
Baixe o Coletivo RPM 60-70% Fricção ON 
Cíclico e pedais no neutro Fricção ON 
Queda da CHT Fechar manete 
Botão da clutch Desengrazar 
Aguarde 30 segundos Mistura OFF 
Aguarde 30 segundos Aplique freio rotor 
Luz da clutch Apagada 
Aviônicos, alt, bateria e chave de ignição OFF 
 
 
CUIDADO 
Não frear o rotor levantando o coletivo durante o corte. 
Pás podem efetuar batimento e acertar o cone de cauda. 
NOTA 
Durante marcha lenta e após o corte do motor, piloto deve 
destampar uma orelha e ouvir por ruídos anormais que 
podem indicar uma falha iminente de um rolamento ou 
outro componente. 
NOTA 
Interruptor HYD deve ser deixado ON para acionamento e 
corte para reduzir a possibilidade de decolar com os 
hidráulicos desligados de forma não intencional. Desligue 
somente para cheques de controle antes da decolagem 
ou treinamento com hidráulicos OFF. 
NOTA 
Freio rotor deve ser mantido travado depois do corte para 
desabilitar o botão de partida e reduzir a possibilidade de 
um acionamento não intencional. 
 
R44 II Seção 4 - Procedimentos Normais 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
REDUÇÃO DE RUÍDO 4.14 
Para melhorar a qualidade do nosso meio ambiente e para dissuadir 
ordens restritivas aos helicópteros, é imperativo que cada piloto 
minimize o ruído e irritação ao público. A seguir várias técnicas nas 
quais devem ser utilizadas quando possível. 
1. Evite voar sobre grupos de pessoas. Quando isso não puder ser 
evitado, voe o quão alto praticável, preferencialmente acima de 
2000 pés AGL. 
2. Evite barulho (tapa) de pá. Barulho (tapa) de pá geralmente 
ocorre em velocidades abaixo de 100 KIAS. Isso pode ser 
normalmente evitado mantendo-se 100 KIAS até que razão de 
descida seja maior que 1000 FPM, então usando uma 
aproximação razoavelmente íngreme até que se atinja 65 KIAS. 
Com a janela de ventilação da porta direita aberta, o piloto pode 
facilmente determinar as condições de vôo que produzem barulho 
nas pás e desenvolver técnicas que as eliminem ou reduzam. 
3. Quando decolando ou aproximando de uma área de pouso, evite 
vôos prolongados sobre áreas sensíveis a ruído. Sempre voe 
acima de 500 pés AGL e preferencialmente acima de 1000 pés 
AGL. 
4. Ruído repetitivo é muito mais irritante que uma ocorrência única. 
Se você tiver que voar sempre sobre a mesma área, alterne sua 
trajetória de vôo para não sobrevoar as mesmas construções toda 
vez. 
5. Quando sobrevoando áreas povoadas, olhe a frente e selecione 
a rota menos sensível ao ruído. 
NOTA 
Os procedimentos acima não se aplicam quando entram 
em conflito com o Controle de Tráfego Aéreo ou quando, 
no julgamento do piloto, eles possam resultar em uma rota 
de vôo insegura. 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 5 
PERFORMANCE 
CONTEÚDO 
 
Geral 5.1 
Temperatura Operacional Demonstrada 5.1 
Curva Velocidade Calibrada 5.2 
Gráfico Altitude Densidade 5.3 
Teto Pairado IGE Vs Peso Bruto 5.4 
Teto Pairado OGE Vs Peso Bruto 5.5 
Diagrama de Altura-Velocidade 5.6 
Características de Ruído 5.7 
 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 5 
PERFORMANCE 
GERAL 5.1 
Informação contida na Seção 5 e aprovada pela Federal Aviation 
Administration. 
Controle no pairado foi fundamentando em vento de 17 nós em 
qualquer direção até 9,800 pés de altitude densidade. Verifique o 
gráfico de desempenho no pairado IGE para o peso bruto permitido. 
Velocidade indicada (KIAS) mostrada nos gráficos pressupõe zero 
erro de instrumento. 
CUIDADO 
Dados de performance apresentados nessa seção foram 
obtidos sobre condições ideais. Performance em outras 
condições pode ser substancialmente inferior. 
 
 
TEMPERATURA OPERACIONAL DEMONSTRADA 
Refrigeração satisfatória do motor foi demonstrada até uma 
temperatura externa do ar de 38°C (100°F) ao nível do mar, ou 23°C 
(41°F) acima da ISA na altitude. 
 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CURVA VELOCIDADE CALIBRADA 5.2 
 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
GRÁFICO ALTITUDE DENSIDADE 5.3 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
TETO NO PAIRADO IGE VS PESO BRUTO 5.4 
DENTRO DO EFEITO SOLO A 2 DE ALTURA DO ESQUI 
POTÊNCIA MAXIMA 
ZERO VENTO 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
TETO PAIRADO OGE VS PESO BRUTO 5.5 
FORA DO EFEITO SOLO 
POTÊNCIA DE DECOLAGEM OU POTÊNCIA MAXIMA 
E ZERO VENTO 
 
 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
DIAGRAMA DE ALTURA-VELOCIDADE 5.6 
CONDIÇÕES DEMONSTRADAS: 
SUPERFÍCIE UNIFORME E RIGIDA 
VENTO CALMO 
 
 
EVITE OPERAÇÕES NAS AREAS SOMBREADAS 
 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CARACTERÍSTICAS DE RUÍDO 5.7 
Os níveis de ruído abaixo estão em cumprimento com 14 CFR parte 
36, Apêndice J, requisitos de ruídos e foi obtido através da aprovação 
da FAA com testes reais de ruído. 
Modelo: R44 
Motor: Lycoming O-540-AE1A5 
GW: 2500 lb (1134 Kg) 
Vh: 109KTAS 
 
O Nível de Exposição ao Ruído (SEL), para um sobrevôo a 492 pés 
AGL é 80.9 dB(A) para um helicóptero básico com as portas 
instaladas. 
NOTA 
Nenhuma determinação foi feita pela Administração 
Federal de Aviação que o nível de ruído é/ou deveria ser 
aceitávelou inaceitável para operações em, dentro, ou 
fora de qualquer aeroporto. 
 
R44 II Seção 5 - Performance 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 6 
PESO E BALANCEAMENTO 
CONTEÚDO 
 
Geral 6.1 
Registro de Peso e Balanceamento 6.1 
Instruções para Carregamento 6.4 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 6 
PESO E BALANCEAMENTO 
GERAL 6.1 
O helicóptero deve ser voado somente dentro dos limites de peso e 
balanceamento especificados na Seção 2. Cargas fora desses limites 
podem resultar em movimento insuficiente dos controles para uma 
operação segura. 
O centro de gravidade pode ser ajustado adicionando-se lastros 
removíveis (qualquer item apropriado com massa) em qualquer 
compartimento de bagagens sob os assentos. Recalcule peso e 
balanceamento após adicionar lastro, e verifique que os lastros estão 
de acordo com os limites do compartimento de bagagem dados no 
Seção 2. 
Peso e balanceamento do helicóptero carregado pode ser 
determinado usando o método fornecido em INSTRUÇÕES PARA 
CARREGAMENTO. 
De acordo com os procedimentos da FAA, os dados detalhados de 
peso e balanceamento desta seção não estão sujeitos a aprovação 
da FAA. Entretanto, as instruções de carregamento dessas seção 
foram aprovadas pela FAA satisfazendo todas as exigências para 
instruções no carregamento da aeronave de asas rotativas dentro dos 
limites aprovados de peso e centro de gravidade e na manutenção da 
carga dentro desses limites. 
CUIDADO 
Queima de combustível faz com que o CG se mova para 
a frente durante vôo. Sempre determine um carregamento 
seguro sem combustível assim como com combustível de 
decolagem. Carga paga pode se limitada pelo CG a frente 
com a queima e combustível. 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
REGISTRO DE PESO E BALANCEAMENTO 6.2 
O formulário a seguir deverá ser usado para manter um registro 
contínuo do peso e balanceamento do seu helicóptero. Toda vez que 
um equipamento for removido ou instalado uma anotação deve ser 
feita e um novo CG vazio determinado. A configuração e peso original 
de fabrica e balanceamento e uma Lista de equipamentos é fornecido 
a cada helicóptero em um formulário no final desta seção. Esse Peso 
e Balanceamento fornece a primeira anotação no formulário de Peso 
e Balanceamento. 
NOTA 
CG calculado com combustível total e piloto de 150 lb 
deve estar dentro dos limites de CG. A seguinte 
modificação pode ser necessária, ajustando-se ao lastro 
fixo ao nariz pode ser necessário. Verifique o Manual de 
Manutenção do R44. 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
REGISTRO DE PESO E BALANCEAMENTO 6.3 (Continuação) 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO 6.4 
A tabela a seguir pode ser usada quando calculando peso do 
helicóptero carregado e posição do CG. 
PESO E CG COMUM DOS ITENS 
Item Peso (lb) Braço Longitudinal 
(in) 
Braço Lateral (in) 
+ = lado direito 
Piloto (Assento 
dianteiro direito) 
 49.5• +12.2 
Passageiro 
dianteiro esquerdo 
 49.5• - 10.4 
Passageiros 
traseiros e 
Bagagem 
 79.5 +- 12.2 
Bagagem abaixo 
assento dianteiros 
 44.0 +- 11.5 
Tanque Principal** 106.0 -13.5 
Tanque Aux** 102.0 +13.0 
Portas dianteiras 7.5 cada 49.4 +- 24.0 
Portas traseiras 7.0 cada 75.4 +- 23.0 
Cíclico removível 0.6 35.8 - 8.0 
Coletivo removível 0.8 47.0 - 21.0 
Pedais removíveis 0.8 16.8 - 9.5 
 
*Se almofada de encosto adicional for usada, subtraia a espessura da 
almofada compactada. 
 
** Um braço longitudinal de 104.5 pol pode ser utilizado para os 
tanques principal e auxiliar de combustível. 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO 6.5 (Continuação) 
O exemplo de cálculo a seguir demonstra como determinar o peso do 
helicóptero carregado e o centro de gravidade longitudinal. Uma 
planilha é fornecida na página seguinte ao exemplo de calculo de 
peso e balanceamento do seu helicóptero. Esses podem ser 
comparados com os limites do CG fornecidos na Seção 2 para 
determinar um carregamento seguro. Ambas condições de 
combustível de decolagem e sem combustível devem estar dentro 
dos limites. 
CG lateral normalmente cai bem dentro dos limites para 
carregamento convencional. Se uma carga ou instalação fora do 
comum ocorrer, CG lateral deve ser checado de acordo com os limites 
de CG dados na Seção 2. A linha lateral de referencia datum é a linha 
centra da aeronave com itens a direita da aeronave positivos e itens 
a esquerda negativos. 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO 6.6 (Continuação) 
EXEMPLO DE CALCULO NO CARREGAMENTO 
Item Peso 
(lb) 
Localização Momento 
Braço 
Long 
(pol) 
Braço Lat 
Pol 
+ = lado 
Direito 
Long 
(in-lb) 
Lat 
in-lb 
Peso vazio básico 1510 106.5 0.2 160,815 302 
Porta da Direita frente removida - 7.5 49.4 24.0 -371 -180 
Porta da Esquerda frente removida 49,4 -24.0 
Porta Traseira Direita removida 75.4 23.0 
Porta Traseira Esquerda removida 75.4 -23.0 
Cíclico removido 35.8 -8.0 
Coletivo removido 47.0 -21.0 
Pedais removidos (ambos) 16.8 -9.5 
Piloto (Assento Frente Direita) 170 49.5 12.2 8415 2074 
Passageiro Frente Esquerda 170 49.5 -10.4 8415 -1768 
Passageiro Atrás Direita 170 79.5 12.2 13,515 2074 
Passageiro Atrás Esquerda 170 79,5 -12.2 13,515 -2017 
Bagagem Sob Assento Diant Direito 10 44.0 11.5 440 115 
Bagagem Sob Assento Dianteiro 
Esquerdo 
10 44.0 -11.5 440 -115 
Bagagem Sob Assento Tras Direito 79.5 12.2 
Bagagem Sob Assento Traseiro 
Esquerdo 
10 79.5 -12.2 795 -122 
Zero combustível utilizável Peso e 
CG * 
2212.5 93.1 0.1 205,979 306 
Combustível utilizável no tanque 
principal a 6 lbs por galão 
177 106.6 -13.5 18,762 -2390 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
Combustível utilizável no tanque 
auxiliar a 6 lbs por galão 
102 102.0 13.0 10,404 1326 
Peso e balanceamento total com 
combustível para decolagem * 
2491.5 94.4 -0.3 235,145 -758 
 
* Localização CG (braço) para helicóptero carregado é determinado 
dividindo o momento total pelo peso total 
INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO 6.7 
PLANILHA PARA CALCULO DE CARREGAMENTO 
Item Peso 
(lb) 
Localização Momento 
Braço 
Long 
(pol) 
Braço Lat 
Pol 
+ = lado 
Direito 
Long 
(in-lb) 
Lat 
in-lb 
Peso vazio básico 
Porta da Direita frente removida 49.4 24.0 
Porta da Esquerda frente removida 49,4 -24.0 
Porta Traseira Direita removida 75.4 23.0 
Porta Traseira Esquerda removida 75.4 -23.0 
Cíclico removido 35.8 -8.0 
Coletivo removido 47.0 -21.0 
Pedais removidos (ambos) 16.8 -9.5 
Piloto (Assento Frente Direita) 49.5 12.2 
Passageiro Frente Esquerda 49.5 -10.4 
Passageiro Atrás Direita 79.5 12.2 
Passageiro Atrás Esquerda 79,5 -12.2 
Bagagem Sob Assento Diant Direito 44.0 11.5 
Bagagem Sob Assento Dianteiro 
Esquerdo 
 44.0 -11.5 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
BagagemSob Assento Tras Direito 79.5 12.2 
Bagagem Sob Assento Traseiro 
Esquerdo 
 79.5 -12.2 
Zero combustível utilizável Peso e 
CG * 
 
Combustível utilizável no tanque 
principal a 6 lbs por galão 
 106.6** -13.5 
Combustível utilizável no tanque 
auxiliar a 6 lbs por galão 
 102.0** 13.0 
Peso e balanceamento total com 
combustível para decolagem 
 94.4 -0.3 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO 6.7 (Continuação) 
 
* Localização CG (braço) para helicóptero carregado é determinado 
dividindo o momento total pelo peso total 
 
** Um braço longitudinal de 104.5 pol pode ser utilizado para os 
tanques principal e auxiliar de combustível combinados. Não utilize 
tanques principal e auxiliar de combustível combinados se calculando 
braço lateral. 
 
R44 Seção 6 - Peso e Balanceamento 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTENCIONALMENTE EM BRANCO 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 7 
DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 
CONTEÚDO 
 
Generalidades 7.1 
Sistema do Rotor 7.2 
Sistema de Transmissão 7.2 
Motor 7.3 
Controles de Vôo 7.4 
Controles de Vôo Removíveis 7.5 
Ajuste do Controle de Fricção 7.6 
Governador de RPM 7.6 
Sistema Hidráulico 7.7 
Controles do Motor 7.8 
Atuador da Embreagem (Clutch) 7.9 
Sistema de Combustível 7.10 
Sistema Elétrico 7.12 
Sistema de Iluminação 7.17 
Receptáculo para Fonte Externa (Opcional) 7.18 
Painel de Instrumentos 7.18 
Sistema de Audio 7.23 
Aviônicos Opcionais 7.23 
Sistema Estático-Pitot 7.24 
Tacômetro Duplo 7.24 
Luzes de Cuidado e Alerta 7.25 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
Aquecimento e Ventilação de Cabine 7.26 
Assentos, Cintos e Bagagens 7.26 
Trem de Pouso 7.27 
Freio Rotor 7.28 
Detector de Monóxido de Carbono 7.29 
Transmissor de Localização em Emergência (opcional) 7.30 
Montantes para Acessórios Opcional 7-31 
 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SEÇÃO 7 
DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 
GERALIDADES 7.1 
O R44 II é um helicóptero de 4 lugares, um rotor principal, monomotor, 
construído primariamente de metal e equipado com trem de pouso 
tipo esqui. 
A estrutura da fuselagem primaria é de tubos de aço soldados e folhas 
de alumínio rebitadas. O cone de cauda é uma estrutura monocoque, 
no qual o revestimento de alumínio suporta quase toda a carga 
primária. Fibra de vidro e termoplásticos são usados na estrutura 
secundária da cabine e em vários dutos e carenagens. As portas da 
cabine são também construídas em fibra de vidro e termoplásticos. 
Quatro janelas de inspeção do lado direito fornecem acesso a caixa 
de transmissão, sistema de transmissão e motor. Uma janela de 
inspeção do motor no lado esquerdo fornece acesso bocal de óleo e 
vareta. Acesso adicional aos controles e outros componentes para 
manutenção são fornecidos por painéis removíveis e tampas de 
inspeção. 
Paredes de fogo de aço inoxidável estão localizadas a frente e acima 
o motor. 
As quatro portas da cabine são removíveis. Verifique a Seção 8 para 
procedimentos de remoção e instalação. 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
SISTEMA DO ROTOR 7.2 
O rotor principal tem duas pás totalmente de metal montadas no cubo 
por dobradiças de coneamento. O cubo é montado no mastro por uma 
dobradiça gangorra localizada acima das dobradiças de coneamento. 
As dobradiças gangorra e de coneamento são rolamentos auto-
lubrificantes. Droop Stop (Freio anti-inclinação) para as pás do rotor 
principal fornece uma contenção por atrito na dobradiça gangorra o 
que normalmente previne que o rotor execute batimento durante 
acionamento ou corte. Rolamentos de mudança de passo para cada 
pá estão envolvidos por uma caixa na raiz da pá. A caixa é cheia de 
óleo e selada com uma capa de borracha (guarda-pó). Cada pá tem 
uma grossa longarina de aço inoxidável no bordo de ataque no qual 
é resistente a corrosão e erosão. Revestimentos de alumínio são 
unidos na longarina a aproximadamente uma polegada atrás do bordo 
de ataque. As pás devem ser repintadas se a tinta for corroída e 
chegar ao metal puro na linha de junção entre a longarina e o 
revestimento. A junção pode ser danificada se a linha ficar exposta. 
 
 
O rotor de cauda tem duas pás totalmente de metal e um cubo 
gangorra com um ângulo fixo de coneamento. Os rolamentos de 
mudança de passo tem revestimento auto-lubrificante. Os rolamentos 
dobradiça tipo gangorra são elastoméricos. As pás do rotor de cauda 
são construídas com revestimentos e encaixes da raiz em alumínio. 
Manutenção da acabamento na pintura irá reduzir corrosão e erosão. 
 
SISTEMA DE TRANSMISSÃO 7.2 
Uma polia para correias em V é parafusada no eixo de saída do motor. 
As correias em V transmitem potência para a polia superior que 
possui uma embreagem tipo roda livre dentro do seu cubo. O eixo 
interno da embreagem (roda livre) transmite potência a frente para o 
rotor principal e para trás para o rotor de cauda. Pratos flexíveis estão 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
localizados na entrada da caixa de transmissão principal e em cada 
extremidade do longo eixo do rotor de cauda. 
A caixa de transmissão principal contém um conjunto de estágio único 
de engrenagens cônicas no qual é lubrificado por salpique. Dutos de 
resfriamento abaixo da caixa de transmissão são conectados ao topo 
do coletor de ar do motor. A caixa de transmissão principal é 
suportada por quatro suportes de borracha. 
A longa transmissão do rotor de cauda não possui suporte por 
rolamentos, mas possui um sistema de amortecedores levemente 
carregados. A caixa de transmissão de cauda contém um conjunto de 
engrenagens cônicas lubrificadas por salpique. O eixo da transmissão 
do rotor de cauda é de aço inoxidável para evitar corrosão. 
MOTOR 7.3 
Um motor Lycoming O-540 seis cilindros, horizontalmente opostos, 
válvulas na cabeça, refrigerado a ar, injeção de combustível com 
sistema de lubrificação por cárter úmido impulsiona o helicóptero. O 
motor é equipado com motor de arranque, alternador, ignição 
blindada, dois magnetos, abafador, radiador de óleo, e um filtro de ar 
para indução. Veja as Seções 1 e 2 para especificações do motor e 
limitações. 
Uma ventoinha tipo gaiola de esquilo (fan) montada no eixo de saída 
do motor por acionamento direto fornece ar para refrigeração dos 
cilindros e radiador de óleo através de um bocal de alumínio de fibra 
de vidro. 
Ar induzido através de uma abertura no lado direito da aeronave e 
passa pelo filtro de ar com fluxo radial dentro da caixa de ar. O ar 
então passa através de um duto flexível através do controle de 
combustível, e então para o motor. Uma porta com molas na caixa de 
ar se abre automaticamente para permitir que o ar preso no 
compartimento do motor passe por fora do filtro (bypass) caso 
contaminação ocorra. Alguma perda de potência nessas condições 
pode se esperada. 
O piloto deve ler e seguir os procedimentos recomendados pelo 
Manual de Operações Lycoming para obter a máxima vida e eficiência 
do motor. 
R44 Seção 7 - Descrição dos Sistemas 
Cmte.: Jussano Ferraz dos Santos 
CONTROLES DE VÔO 7.4 
Duplos controles são equipamentos de série e todos os controles 
primárias são atuados através de puxa-empurra e alavancas de 
controle em “L” (bellcranks). Rolamentos usados no sistema de 
controle são rolamentos de esferas blindados, dos quais não 
necessitam

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