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TRABALHO EM GRUPO 3° SEMS

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 BRASILEIRO É OTMISTA QUANTO AO USO DAS TCNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO	�
52.2 ESCOLA ATIVA, SEM PRECONCEITOS.	�
62.3 EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA	�
82.4 ECA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE	�
93 CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentaremos nossos conhecimentos, adquiridos durante o 3° semestre do curso de pedagogia, retomada dos conteúdos trabalhados no semestre em cada disciplina, sendo elas: Educação e Tecnologias; Educação
Inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais. Desta maneira, pretende-se que os compreendam possibilidades de intercâmbio entre teoria e prática.
Também apresentaremos temas aos qual todo o pedagogo deve estar informado e consciente, são eles: inclusão, tecnologia na escola, o preconceito entre outros que abordaremos no decorrer deste trabalho, que será apresentado em forma de reportagem.
DESENVOLVIMENTo
Brasileiro é otimista quanto ao uso de tecnologia na educação
Quatro em cada cinco brasileiros acreditam que o uso de tecnologia nas escolas é inevitável e pedem investimentos do governo para maneiras em que ela possa ser utilizada nas salas de aula do País. Pelo menos é o que revelou uma pesquisa recente divulgada pela Intel em parceria com a consultoria Penn Schoen Berland, feita com 12 mil pessoas em oito países entre julho e agosto de 2013.
 “O uso da tecnologia está apenas começando nas escolas, e o brasileiro quer ver onde isso pode mudar a educação", acredita Edmilson Paoletti, gerente de Negócios para Educação da Intel. Segundo ele, o papel da tecnologia na escola é o de permitir que os professores assumam outros papeis dentro da sala de aula, mas nunca será capaz de substituí-lo. "O professor é a peça-chave na aprendizagem, mas, com o apoio de ferramentas avançadas, ele pode deixar de apenas descrever o conteúdo para guiar os alunos no processo de aprendizado", avalia Paoletti.
Segundo pesquisa da Intel, 81% permitiria coleta de seus dados se isso resultasse em melhor uso do dinheiro público ou ajudasse meio ambiente. Entre os destaques da pesquisa, intitulada "Classrooms of the Future" (Salas de Aula do Futuro, em tradução literal), está à estatística de que 57% dos brasileiros acreditam que a tecnologia deva ser não só uma ferramenta, mas sim uma disciplina na sala de aula. 
http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi
Escola ativa, sem preconceitos.
	
http://educadorana.blogspot.com.br/
"É na escola que se estabelecem interações cotidianas por longos períodos entre pessoas de credos, costumes, culturas e origens muito distintas, por isso a instituição não pode se furtar ao papel de educadora da igualdade", declara a pedagoga Lucimar Rosa Dias, professora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e autora do livro "Cada Um É de Um Jeito, Cada Jeito É de Um" (Editora Alvorada).
A busca por escolas que tenham projetos que tratem da diversidade em seus currículos-e que discutam abertamente o preconceito– também é uma maneira de promover a aceitação dentro de casa. Uma escola omissa contribui para aumentar o preconceito no pensamento infantil.
"Temos uma lei que fará dez anos em 2013 (lei 10.639, de 2003), que incluiu a história e a cultura afro-brasileira e indígena na educação básica, mas muitas escolas nada fazem para mudar o currículo e deixá-lo mais plural e menos preconceituoso", afirma Lucimar.
Segundo a pedagoga, para combater o preconceito, a escola deveria trabalhar a orientação sexual identificando e antecipando questões entre os alunos, evitar as divisões de ações entre "coisas de meninos e de meninas" e fazer com que seu professores explicitasses, e tratassem com equilíbrio, a diversidade étnico-racial, utilizando materiais didáticos adequados.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental.
Recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, chamado de Educação Especial. No entanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com NEE. Isso também é ilegal.
O artigo 208 da Constituição brasileira especifica que é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
A legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades especiais a se integrarem nas classes comuns. Ou seja, uma criança portadora de deficiência não deve ter de procurar uma escola especializada. Ela tem direito a cursar instituições comuns, e é dever dos professores elaborar e aplicar atividades que levem em conta as necessidades específicas dela.
No caso da alfabetização para cegos, por exemplo, o aluno tem direito a usar materiais adaptados ao letramento especial, como livros didáticos transcritos em Braille para escrever durante as aulas. De acordo com o decreto 6.571, de 17 de setembro de 2008, o Estado deve oferecer apoio técnico e financeiro para que o atendimento especializado esteja presente em toda a rede pública de ensino. Mas o gestor da escola e as Secretarias de Educação e administração é que precisam requerer os recursos para isso.
http://dimensaojornal.com.br/wp-content/uploads/2013/08/20130821-iguais.jpg
ECA: ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
A ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) foi instituída no dia 13 de julho de 1990 pela lei 8.069.ela regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes, que veio substituir o antigo Código de Menores, os Conselhos Tutelares, que seriam órgãos de apoio ao Judiciário, já atingiram sua maioridade e o que vemos, é um resultado medíocre para dizer o mínimo. No começo da era neoliberal no Brasil, a partir do governo Collor, entramos numa histeria coletiva em que muitos proclamavam o 'fim da história', a 'vitória final do capitalismo', as 'benesses da globalização' (que foi chamada de globalitarismo pelo saudoso professor Milton Santos), a 'inutilidade do Estado' que 'não dá lucro' (a função do Estado é prestar serviços que não interessam aos setores privados ou que são estratégicos e ligados à segurança da nação, e não 'dar lucros’!). Daí as muitas medidas para que as áreas remanescentes, geridas pelo Estado, fossem ocupadas pelo setor privado: o sonho não concretizado no espaço escolar é que a infra estrutura não corresponde com a necessidade atual.
	
http://www.vibreleve.com/blog/desejo/criancas/
CONCLUSÃO
Contudo foram observados vários temas distintos, aos qual todo o pedagogo dever estar ciente, e colocando em pratica, no entanto nem sempre isso ocorre devido o despreparo ou a ma formação do mesmo.
Falamos aqui sobre a tecnologia na escola, onde "O professor é a peça-chave na aprendizagem, mas, com o apoio de ferramentas avançadas, ele pode deixar de apenas descrever o conteúdo para guiar os alunos no processo de aprendizado", avalia Paoletti.
 Abordamos a questão da busca por escolas que tenham projetos que tratem da diversidade em seus currículos e que discutam abertamente o preconceito e a Inclusão escolar, que é acolher todas as pessoas, sem exceção, nosistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental.
 
REFERÊNCIAS
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/respeitar-diferencas-427108.shtml
 http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/diferencas-respeito-versus-preconceito-diversidade-518778.shtml
http://estatico.cnpq.br/portal/premios/2013/ig/pdf/ganhadores_9edicao/Categoria_EnsinoMedio/EscolaPromotora/CE_Planaltina.pdf
http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/conheca-os-argumentos-de-quem-e-a-favor-e-contra-o-uso-de-robos-em-combate-10112014
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/redes-sociais-ajudam-interacao-professores-alunos-645267.shtml
https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/0149671403
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Pedagogia
denair ferreira peixoto
elaine cristina vilaça
eliane fernandes dos santos
marcia oliveira santos
nelsina gonçalves dos passos 
tecnologia, inclusão, preconceito, é obrigação DE O PEDAGOGO CONHECER tais conceitos.
Vilhena
2015
 denair ferreira peixoto
elaine cristina vilaça
eliane fernandes dos santos
marcia oliveira santos
nelsina gonçalves dos passos 
tecnologia, inclusão, preconceito, é obrigação DE O PEDAGOGO CONHECER tais conceitos.
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas Atividades interdisciplinar em grupo.
Orientador: Prof. Equipe de professores do 3° semestre. 
Vilhena
2015

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