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ANTROPOLOGIA
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profissionais reconhecidos por seu mérito na área específica desse conhecimento e responsáveis 
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aprendizagem, mas você será acompanhado, permanente por professores e tutores para colaborar 
no seu percurso de aprendizagem.
Unidades: 
Introdução à Antropologia
Antropologia como Ciência
A Antropologia em uso
Antropologia Teológica
Orientações para Avaliação: 
AP 1 - 1 e 2
AP 2 - 3 e 4 
AP 3 - TODOO CONTEÚDO D MATERIAL
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
Referência BibliográEca
QUEIROZ, P.F.; SOBREIRA, A. G. Antropologia. 1 ed. Sobral, 2016. cap. 1, p. 26-40. Disponível em: 
https://dirin.s3.amazonaws.com/drive_materias/1648475816.pdf. Acesso em: 23 set. 2021.
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo.
RSMUuO DA UNIDADS
O surgimento da Antropologia como ciência remete aos séculos XV e XVI. Nessa época, havia 
duas ideias divergentes sobre os povos distantes. Uma os via como selvagens, sem história, 
nem costumes; a outra destacava o que eles conseguiram desenvolver e organizar. Essas visões 
construíram um olhar negativo sobre o Ocidente, através da recusa do estranho.
O aparecimento da Antropologia como disciplina científica originou-se no continente europeu, 
mas a tradição antropológica que via a diversidade organizacional do homem é creditada aos gregos. 
Principalmente ao inspirar o conceito de alteridade, relação entre o “nós” e o “eles”, que marcará o 
centro da explicação antropológica. Porém, indiscutivelmente, a formação inicial da tradição do con-
hecimento antropológico torna-se central com “a descoberta do Novo Mundo” e, consequentemente, 
a percepção pelo povo europeu de todo o seu continente e a existência dos povos ausentes da 
narrativa bíblica (o livro orientador do ocidente).
Esse encontro com o Novo Mundo causou um abalo na estrutura da religião e da Filosofia, até 
então intactas. Essa mudança fez surgir à necessidade de uma nova forma de compreender o mundo, 
não apenas mais sustentado pela autoridade da religião e, cada vez menos, pela Filosofia.
A busca pelo conhecimento do homem fez surgir no século XVI duas correntes opostas de 
interpretação dele, criando o binômio bom selvagem/mau civilizado e mau selvagem/bom civilizado, 
defendido, respectivamente, pelo dominicano Las Casas e o juristas Sepulvera.
As respostas à questão do Homem e a própria noção de Homem como uma “coisa”, só ganhou 
dimensão científica no século XVIII, com as bases do Iluminismo. Com isso, surge um desafio para os 
pioneiros do pensamento antropológico, trazida pela dupla percepção que o homem pode ter sobre si 
(sujeito do conhecimento e objeto do conhecimento). Nesse desafio, eles teriam que primeiro definir 
o objeto de estudo e, em seguida, estabelecer o procedimento científico para observá-lo e registrá-lo.
O fracasso inicial na retratação e na qualificação do seu objeto de estudo, pautado a partir de 
parâmetros etnocêntricos e evolucionistas da sociedade ocidental, possibilitou o estabelecimento dos 
três princípios universais da Antropologia, a saber: a desnaturalização do social, o estranhamento, a 
aceitação de que a unidade do Homem é plural.
Em suma, com o estabelecimento do universo de investigação da Antropologia no século XIX e 
XX, sustentada em torno da teoria da evolução e do conceito de cultura juntas, desconstroem a ideia 
de natureza sagrada do Homem, defendida por anos pelos primeiros pensadores do pensamento 
antropológico.
Recsrdod pe Azrenpimaget
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Gsia pe SdCspod A
Segundo o texto, qual a importância do conceito de alteridade para o início do pensamento 
antropológico?
Gsia pe SdCspod B
De acordo com a leitura do texto indicado, qual foi a sua percepção em relação ao colapso dos dois 
primeiros objetos de estudo da Antropologia?
Gsia pe SdCspod h
Segundo os autores, qual o ganho significativo para a Antropologia com predomínio do método 
indutivo sobre o dedutivo no século XVIII?
Azrofsnpanpo honÊecitenCo
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ANTROPOLOGIA hOuO hIÓNhIA
Referência BibliográEca
QUEIROZ, P.F.; SOBREIRA, A. G. Antropologia. 1 ed. Sobral, 2016. cap. 2, p. 41-66. Disponível em: 
https://dirin.s3.amazonaws.com/drive_materias/1648475908.pdf. Acesso em: 23 set. 2021.
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo.
RSMUuO DA UNIDADS
Ao longo deste capítulo, os autores apresentam a ciência antropológica, assim como uma ex-
posição do desenvolvimento histórico das Ciências Humanas, e, consequentemente da Antropologia. 
Para isso, esclarecem que a palavra ciência significa conhecimento e deriva do termo latino scientia. 
Nessa abordagem, ciência será compreendida como um conhecimento que se propõe a ser objetivo 
e passível de experimentação.
Diante da incapacidade da Filosofia em definir o que é o homem, surge um espaço ocupado 
pelas ciências humanas com o propósito de ser possuidora do conhecimento tanto do mundo quanto 
do homem. Com isso, abandona-se o método especulativo, herdado da Filosofia, e se adota outro 
pautado na observação ou empiria. A partir disso, várias ciências, como a Sociologia, a Antropologia, 
a História, a Geografia entre outras, surgiram com a pretensão de compreender da complexidade do 
homem.
O Positivismo foi a primeira fase do desenvolvimento das ciências humanas e sua proposta teóri-
co-metodológica objetivava explicar as relações e os fenômenos sociais com a mesma objetividade 
das ciências naturais. Ele é fundamentado por três hipóteses e seus principais representantes são 
Condorcet, Saint-Simon, Augusto Comte, Emile Durkheim e Max Weber. Já o Historicismo surgiu no 
fim do século XVIII e início do XIX e constitui uma das três teorias do conhecimento social. É composto 
por três diretrizes, possui um caráter conservador no início e atinge uma perspectiva relativista com 
as ideias de Droysen e Karl Mannheim. Mannheim inova ao relacionar os conhecimentos, utopias e 
ideologias as posições sociais dos sujeitos, constituindo-se um defensor do relativismo eclético.
Segundo os autores, não há uma data precisa do nascimento da Antropologia. Ela se constituiu 
por um processo lento de criação, acumulação e reformulação do conhecimento. Além disso, 
salientam que sempre houve preocupação com a origem, a realidade e o destino do Homem 
em todos os povos e sociedades, dos primórdios à modernidade. Eles dividem didaticamente seu 
surgimento e desenvolvimento em quatro períodos, a saber: período de formação, período de 
convergência, período da construção e período da crítica. Cada um com avanços significativos para 
o desenvolvimento do conhecimento social.
Inicialmente, o período de formação configura-se com a reflexão do homem sobre si e o uni-
verso que o cerca. Logo após, o período de convergência é compreendido como um momento de 
construção e se norteia pelo conceito de evolução. Já o período de construção confunde-se com o 
anterior, mas diferencia-se principalmente pelo aparecimento da obra A Origem das Espécies, de 
Charles Darwin. Por fim, o período da crítica foi um dos mais importantes para o desenvolvimento 
desta ciência, iniciou-se em 1900 e perdura até à atualidade.Em continuidade, são apresentados os fundadores da etnografia: Franz Boas e Malinowski. O 
primeiro é considerado um dos primeiros etnógrafos. Para ele, os costumes só ganham sentidos no 
contexto particular, não há objeto que não seja digno de estudo pelo antropólogo e, em campo, o 
pesquisador deve anotar todos os detalhes do objeto em estudo. O segundo foi o primeiro a fazer 
uma experiência etnográfica de forma científica, ou seja, morou na comunidade à qual pesquisou. 
A obra Os Argonautas do Pacífico Ocidental é resultado deste trabalho em campo. Formulou uma 
teoria baseada na lógica das ciências da natureza: o funcionalismo, e defendia a ideia de estudo do 
homem através de uma tripla articulação: social, psicológica e biológica.
Por fim, os autores salientam que apesar das contribuições de Franz Boas e Malinowski, faltava à 
Antropologia instrumentos operacionais para a construção de um verdadeiro objeto científico. Esse 
propósito é construído, inicialmente pelos pesquisadores Émile Durkheim e Marcel Mauss da escola 
francesa de Sociologia.
Recsrdod pe Azrenpimaget
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Gsia pe SdCspod A
O Positivismo pode ser compreendido a partir de três ideias ou hipóteses fundamentais. Identifique-as 
e explique por qual motivo os autores caracterizam esse pensamento como utópico.
Gsia pe SdCspod B
Segundo os autores, há uma fase conservadora e relativista no Historicismo. Diante disso, explique 
quais os impactos sociais de cada uma destas ideias.
Gsia pe SdCspod h
Para Durkheim, os fatos sociais são “coisas” que só podem ser explicados sendo relacionados a 
outros fatos sociais. Diante dessa compreensão, comente qual a colaboração deste sociólogo para 
a construção do objeto científico da Antropologia.
Azrofsnpanpo honÊecitenCo
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A ANTROPOLOGIA Su UMO
Referência BibliográEca
QUEIROZ, P.F.; SOBREIRA, A. G. Antropologia. 1 ed. Sobral, 2016. cap. 3, p. 67-76. Disponível em: 
https://dirin.s3.amazonaws.com/drive_materias/1648475971.pdf. Acesso em: 23 set. 2021.
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
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para estudo.
RSMUuO DA UNIDADS
Nesse capítulo, os autores fazem um convite à compreensão e à aplicação dos conhecimentos 
sobre o desenvolvimento da Antropologia. Evolução esta que a tornou um importante instrumento de 
análise sobre o Homem na sua realidade social.
Segundos os autores, a pesquisa de campo deu sustentação à Antropologia para compor as 
mais diversas formas de representação do homem no seu dia a dia. Essa evolução é creditada à 
Bronislaw Malinowski através da sua pesquisa e obra Argonautas do Pacífico Ocidental, publicada 
no início do século XIX. A partir dele, o trabalho de campo consolidou-se como prática antropológica, 
equiparando-se aos trabalhos realizados nos laboratórios das ciências naturais.
Antes de Malinowski os indivíduos e seus costumes eram vistos como algo exótico, após ele 
o antropólogo passa a observar e registrar os costumes como elementos constitutivos de uma 
dada realidade social e cultural. A partir disso, o trabalho de campo, constituído pelo encontro do 
pesquisador com o objeto de pesquisa, e o confronto do antropólogo com as teorias antropológicas 
possibilitaram testar os conceitos, teorias e modelos de interpretação da Antropologia.
Ademais, os autores complementam que o trabalho do antropólogo é um encontro deste com o 
“outro”, na tentativa de traduzi-lo. Para isso, o pesquisador registra sua observação em um diário de 
campo que, posteriormente, será confrontado com sua própria cultura. Dessa comparação emergem 
os elementos da organização social, até então camuflados. Por isso, o trabalho de campo representa 
um elemento importantíssimo na composição da Antropologia como disciplina e status de ciência.
Conforme os autores, o trabalho do antropólogo edifica-se à medida que absorve a realidade 
social. Além disso, o olhar, o ouvir e o escrever são ferramentas indispensáveis. Em suma, o olhar 
apurado do pesquisador confrontado com o referencial teórico possibilita-o observar a realidade 
social, até certo ponto, isento de um olhar ingênuo.
Por fim, o autor Pedro Fernandes de Queiroz relata uma experiência em campo na comunidade 
dos Negros do Riacho, iniciada na graduação do curso de Ciências Sociais na Universidade Estadual 
do Rio Grande do Norte (UERN) e, posteriormente, ampliada no mestrado em Sociologia pela 
Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Essa pesquisa nasceu tanto da exigência do curso de um 
relatório de pesquisa quanto de uma inquietação do estudante, a saber: “como homens brancos jul-
gam-se superiores aos homens não-brancos?”. Para isso, ele foi a campo e através de observações, 
conversas, entrevistas, pesquisa no acervo local conseguiu construir o material necessário para sua 
pesquisa. Além do mais, relata as dificuldades do pesquisador na coleta de dados.
Recsrdod pe Azrenpimaget
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Gsia pe SdCspod A
A partir da leitura do capítulo, explique como o trabalho de campo pode servir para ampliar a teoria 
antropológica ou negá-la.
Gsia pe SdCspod B
Após a compreensão e reflexão do capítulo, comente sobre a reinvenção da Antropologia a partir do 
encontro do antropólogo com o “outro” e com as teorias antropológicas.
Gsia pe SdCspod h
Conforme a explanação dos autores, explique a importância do diário de campo e do referencial 
teórico na pesquisa de campo do antropólogo.
ANTROPOLOGIA TSOL GIhA
Referência BibliográEca
QUEIROZ, P.F.; SOBREIRA, A. G. Antropologia. 1 ed. Sobral, 2016, cap. 4, p. 77-100. Disponível em: 
https://dirin.s3.amazonaws.com/drive_materias/1648476040.pdf. Acesso em: 23 set. 2021.
Neste tópico, propõe-se o conteúdo do documento recomendado pelo professor. É essencial, 
iniciar a leitura considerando o resumo, onde estão as principais ideias do documento proposto 
para estudo.
RSMUuO DA UNIDADS
A antropologia é uma ciência de extrema importância, ciência que estuda a diversidade cultural 
humana, e que ao longo da história passou por grandes mudanças, gerando várias correntes. A 
Antropologia Teológica é uma disciplina que estuda a origem, a natureza, a relação do supremo, e a 
profundidade do ser: origem e fim, riquezas e limites, aspirações e linguagem, comportamentos, e a 
luz da revelação divina. Quando Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, e o fez sob um 
plano abençoador, ele tinha um propósito para ele. No entanto, o homem escolheu desobedecer ao 
nosso criador dando ouvido a quem jamais deveria.
A Antropologia Teológica, pelo menos em suas noções fundamentais, foi abordada na sistemática 
medieval relacionada com a criação e a partir de uma base mais ampla, pôde construir uma 
abordagem mais abrangente, pois toca a realização do destino do homem como objeto da providência 
divina, à luz dos fundamentos biológicos, de sua situação ao mundo e de sua dimensão social.
Deus não é uma fantasia ou agregado mental na vida do ser, ele integra a própria estrutura 
humana e lhe confere a vocação transcendente. Ele é o único que conhece as limitações de cada 
indivíduo, que conhece suas fraquezas, enfermidades, erros, morte e pecado, desafiando assim o 
sentido da vida, do sofrimento, da morte e pós-morte.
No sentido da metafísica o homem é preocupado com questões além dos seus interesses e suas 
necessidades físicas e materiais, como: sua felicidade, sua liberdade, sua moral, suas paixões e 
dentre muitos outros. É também aquele que não se limita apenas ao conteúdo comum, abraçando 
assim as ideias filosóficas, o estudo do saber e da realidade.
Todo homem nasce perfeito, capaz de amar, merecedor de afeto, inteligente o suficiente para 
realizar o que deseja, transcendentes (por ser espiritual) e sábios (obtendo nele, na forma de instinto e 
intuição, toda sabedorianecessária para sua sobrevivência e evolução). Entretanto, para ser racional 
ele precisa crer para ser o que realmente é.
Todos os teólogos e filósofos tanto do passado, como nos dias atuais cuidaram do sentido do 
homem e chegaram a três conclusões básicas, conclusões essas que possuem uma interpretação 
particular. Iniciamos com a Interpretação Egocêntrica, nela em todas as épocas da filosofia inter-
preta-se a autotranscendência como a superação do que o ser humano é atualmente, ou seja, da 
presente situação, com o alvo de atingir estado superior de ser, de perfeição e de felicidade. A 
Interpretação Filantrópica representa não só no Brasil, como no mundo todo um passo inicial em 
direção à responsabilidade social, seu objetivo é aperfeiçoar a comunidade humana. No Teocentrismo 
do grego Theos (“Deus”) e Kentron (“centro”), é a concepção segundo ao qual Deus é o centro do 
universo, tudo foi criado por ele, é dirigido por ele, e não há outra razão além do desejo divino sob a 
vontade humana.
Na Interpretação Jurídica, Deus criou o homem a sua imagem, o homem perfeito, e no princípio 
o homem não possuía nenhuma propensão para o mal, foi então que o mau uso do livre-arbítrio 
o fez violar as leis e desobedecer às leis divinas.E esse primeiro ato de desobediência ficou 
conhecido como pecado original, pecado que nessa perspectiva é visto como “transgressão de lei” de 
ultrapassar noções que pressupõem a existência de uma norma que estabelece e demarca limites.
Em I Coríntios 15:21- 22 há a seguinte mensagem: “Visto que a morte veio por um homem, 
também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Pois como todos morrem em Adão, em 
Cristo todos receberão a vida”.
Recsrdod pe Azrenpimaget
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Gsia pe SdCspod A
De acordo com o texto, todos os filósofos e teólogos do passado e de hoje cuidaram do sentido do 
homem e chegaram a três conclusões básicas. Diante dessa afirmativa, destaque quais são essas 
conclusões e explique-as. 
Gsia pe SdCspod B
Após a reflexão e compreensão do capítulo, comente sobre a autotranscendência na antropologia 
teológica.
Gsia pe SdCspod h
Os filósofos, Nietzsche, Sartre e Heidegger concordam que na vida presente o homem encontra-se 
numa situação precária, alienada e decaída. Com base no texto, explique por qual motivo.
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