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ACEITAÇÃO DO MEDICAMENTO GENÉRICO 
 
 
RESUMO 
 
O medicamento genérico identificado pela tarja amarela, na qual se lê “Medicamento 
Genérico”, pela Lei 9.787/1999 é desenvolvido com os mesmos princípios ativos, na mesma dose e 
forma farmacêutica, sendo administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação 
terapêutica do medicamento de referência e com a mesma eficácia e segurança do medicamento de 
referência, sendo assegurado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Partindo 
desse conhecimento, o objetivo deste trabalho é entender quais os motivos da aceitação e também os 
motivos da rejeição pelos medicamentos genéricos, sendo que os medicamentos genéricos possuem 
qualidade e eficácia tanto quando aos medicamentos de referência. Em relação ao procedimento 
metodológico, a pesquisa escolhida terá uma abordagem de natureza qualitativa, sendo uma 
pesquisa bibliográfica. A análise será efetuada, a fim de transformar as informações em 
conhecimentos, por meio de analises dos textos, reflexões e de pesquisas fundamentadas em 
comprovações científicas e bibliográficas. O resultado e a conclusão desse trabalho serão de grande 
valia para a melhoria no processo de levar o conhecimento e o entendimento referente a aceitação e 
a não aceitação do medicamento genérico para a população e profissionais da saúde. E 
principalmente entender todos os motivos de aceitação e rejeição em relação aos medicamentos 
genéricos, para que possamos sanar as inseguranças de forma assertiva e com embasamentos dentro 
do conhecimento científico. 
Palavras-chave: Medicamentos Genéricos, Motivos de Aceitação, Motivos de Rejeição. 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
Podemos iniciar salientando que a indústria de medicamentos e laboratórios são mercados 
bilionários, pois é, crescente a necessidade e a indispensabilidade de medicamentos para a saúde. Sendo 
assim, existe uma competição e concorrência muito forte nesse segmento, onde os laboratórios 
desenvolvem novas drogas com à proteção de patente, onde possibilita a exclusividade de fabricação e 
comercialização de 10 anos dependendo da lei vigente, oportunizando recuperar o investimento e ter 
lucro. Porém, em um cenário que vem aumentando as pessoas de maior idade e consequentemente os 
custos na saúde pública, houve a necessidade de vários países adotarem os medicamentos genéricos, para 
que se possa reduzir os custos de saúde pública, inclusive o Brasil desde a década de 90, que apesar de 
reduzir custos na saúde também oportunizou novos negócios na economia brasileira proporcionando 
assim, o acesso a tratamentos com a mesma qualidade dos medicamentos de referência para as classes 
mais carentes. 
Então, hoje temos acesso a medicamentos genéricos que são desenvolvidos segundo a Lei n. 
9.987/1999, que apresentam os mesmos princípios ativos, eficácia e segurança (assegurados pela 
2 
 
ANVISA) onde são feitos testes de bioequivalência para assegurar que a mesma equivalência que o 
medicamento de referência. 
Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo entender os reais motivos do referente a 
aceitação e principalmente os motivos da rejeição dos medicamentos genéricos. 
Sendo assim, iremos abordar nesse trabalho quais os motivos da aceitação e também os 
motivos da rejeição pelo medicamento genérico. 
E tendo o conhecimento dos motivos de aceitação e rejeição, podemos assim, esclarecer os 
benefícios e eficácia dos medicamentos genéricos independente da ausência de uma marca de 
produto. Pois sabemos que, um medicamento é aceito socialmente após reunir significações e 
aceitação desejadas e reconhecidos pela população. 
 
2 O QUE SÃO MEDICAMENTOS GENÉRICOS 
 
 
Podemos iniciar salientando que, o medicamento genérico é um medicamento que contém 
as mesmas substâncias ativas, forma farmacêutica e a dosagem é administrado pela mesma via e 
posologia do medicamento de referência, sendo que, no medicamento genérico não se usa do nome 
fantasia, porém, o medicamento genérico apresenta eficácia e segurança equivalentes ao 
medicamento de referência. 
Outro ponto importante, se dá na intercambialidade entre o medicamento de referência pelo 
medicamento genérico de forma segura, e isso deve ao teste de equivalência terapêutica e estudos de 
equivalência farmacêutica onde são apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
De acordo com a Lei 9.787/99, o farmacêutico é o único profissional habilitado a 
realizar a substituição de um medicamento de referência por um genérico, exceto 
se o prescritor não autorizar a troca” (SANTANA, p. 9, et al. 2003). 
 
Levando em consideração o crescimento da população e o aumento de algumas doenças 
crônicas como antilipêmicos, antidiabéticos e anti-hipertensivos, necessitando de tratamentos de 
longo prazo, é perceptível que a população precisa de acesso ao medicamento seguro e com custo 
acessível. 
A evolução histórica do medicamento genérico no Brasil, iniciou na década de 70, onde a 
discussão sobre o medicamento genérico alcançou seu auge com a publicação do Decreto 793, 
revogando pelo Decreto n. 3.181/1999. Já na década de 90 foram criadas as condições para a 
implantação da política dos medicamentos genéricos dentro das normas internacionais pela OMS, 
países europeus, EUA e Canadá. Sendo assim, a lei n. 9.787 de fevereiro, institui o medicamento 
genérico no país e foi regulamentado pela Resolução 391, de agosto do mesmo ano. Foi apresentado 
critérios para a produção, os testes de bioequivalência e biodisponibilidade, registro, prescrição e 
3 
 
dispensação de medicamentos genéricos. Em fevereiro a dezembro de 2000, foram concedidos os seis 
primeiros registros dos medicamentos genéricos e iniciou-se a produção, sendo que até dezembro 
foram 189 registros visando sua produção e incentivo à importação. 
Sendo assim, podemos ressaltar que, com a implantação da Lei de Patentes n. 9.279/96 e a 
partir da aprovação da Lei de Genéricos n. 9.787/99, o mercado farmacêutico brasileiro pode se 
estruturar, tendo uma fração de medicamentos protegidos por patentes e outra parcela de 
medicamentos genéricos. 
Entretanto, podemos dizer que o medicamento genérico é um produto com a mesma 
segurança e eficácia em relação ao medicamento de referência, onde somente pode ser produzido 
após a expiração da proteção da patente conforme a Lei n.9.279/96 e com valor abaixo do valor do 
medicamento de referência. 
 
2.1 LEI DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS 
 
 
O processo dos Medicamentos Genéricos iniciou-se no Brasil pelo Deputado Federal Eduardo 
Jorge em 1991, onde apresentou o projeto de lei 2.022. A sequência se deu e 1993 quando o presidente 
Itamar Franco baixou o Decreto n. 793 em 5 abril de 1993, com a existência da denominação do 
componente ativo, ou seja, a denominação genérica nas embalagens dos medicamentos em tamanho 
maior que a marca. Porém, somente em 1999 os medicamentos genéricos foram introduzidos no Brasil 
através da Lei 9.787 de 10 de fevereiro de 1999 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, já 
autorizando a comercialização e liberação para todos os laboratórios dos medicamentos que as patentes 
estejam expiradas. 
 
2.1.1 Conceituação do Medicamento Genérico 
 
 
Partindo do princípio que o medicamento genérico não tem marca ou nome fantasia, então 
eles são identificados apenas pelo nome do princípio ativo e pela tarja amarela na qual se lê 
"Medicamento Genérico". Outro ponto importante a ser destacados é que na embalagem deve ser 
destacado a frase “Medicamento Genérico Lei nº 9.787, de 1999”. 
Segundo a Anvisa, deve constar na embalagem a frase “Medicamento Genérico Lei nº 9.787, 
de 1999”. Como os genéricos não têm marca, o que você lê na embalagem é o princípio ativo do 
medicamento. 
4 
 
 
 
FIGURA 1 – Imagem mostrando como é a embalagem dos medicamentos genéricos 
 
 
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
 
 
3 EFICÁCIA ENTRE MEDICAMENTOS GENÉRICOS E MEDICAMENTOSDE 
REFERÊNCIA 
 
Inicialmente cabe diferenciar o que significa o medicamento de referência e o que significa 
o medicamento genérico. 
Podemos iniciar com o medicamento de referência, que é aquele medicamento desenvolvido 
após anos de pesquisa e investimentos, sendo o medicamento inovador, tendo preços mais elevados 
e eficácia e resultados comprovados e aprovados pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária. Sendo assim, somente o laboratório que desenvolveu o medicamento tem direito de 
comercialização dentro de um prazo previsto pela Lei de Patente, onde após esse tempo, os outros 
laboratórios podem usar o mesmo princípio ativo e fazer o medicamento genérico através do 
medicamento de referência. 
Portanto, o medicamento genérico é o medicamento equivalente ao medicamento de 
referência, onde após comprovada sua segurança e eficácia através de testes de bioequivalência e 
equivalência farmacêuticos dentro das normas da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária podem ser comercializados com preços acessíveis, pois os mesmos não tiveram os mesmos 
custos de pesquisas e criação dos medicamentos de referências. 
Para reforçar a eficácia dos medicamentos genéricos recorre-se ao seguinte trecho: 
5 
 
Os medicamentos genéricos deveram passar por testes de bioequivalência e 
biodisponibilidade, assim garantido que possuem o mesmo valor terapêutico que 
um medicamento de marca. (MONTEIRO, et al. 2005) 
Portanto, o medicamento genérico tem como objetivo oferecer à população acesso a 
remédios com baixo preço, mas com eficacia, qualidade e segurança. Sendo que, os medicamentos 
genéricos tem o mesmo grau de seguança que os medicamentos de referência comprovada através 
dos estudos de biodisponibilidade e bioquivalencia. Sendo assim, a biodisponibilidade caracteriza 
pelo quociente da quantidade e velocidade de princípio ativo que chega à circulação sistêmica a partir 
da administração extra vascular de um preparado e a quantidade e velocidade de princípio ativo que 
chega à circulação sistêmica a partir da administração extra vascular de um produto de referência que 
contenha o mesmo princípio ativo (RDC 17/2007). Segundo Marques (p. 62, 2013), no direito 
brasileiro, a equivalência terapêutica exige a equivalência farmacêutica nos termos da RDC. 
Marques (2013) ressalta que se todos podemos, por via de regra, orientar as nossas escolhas 
aquisitivas preferindo um produto a outro para satisfazer a mesma necessidade humana, por razões 
de diferenciação de preço ou de experiência aquisitiva anterior, com os medicamentos o panorama é 
bem diverso. 
Já a bioequivalência é equivalente farmacêuticos que, ao serem administrados na mesma 
dose molar, nas mesmas condições experimentais, não apresentam diferenças estatisticamente 
significativas em relação à biodisponibilidade. 
 
3.1 MOTIVOS DO BAIXO CUSTO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS 
 
 
Como vimos, o medicamento genérico é equivalente ao medicamento de referência, porém, 
o motivo do seu baixo valor de comercialização é por que os custos de inovação, criação do produto, 
propaganda, publicidade fica com o medicamento de referência. 
A indústria gasta milhões de dólares em estudos clínicos para desenvolver um medicamento 
novo, onde a indústria de genéricos não tem esses gastos, o que não significa que a qualidade é 
inferior, pois os testes de bioequivalência, comprovam a sua segurança, qualidade e eficácia, sendo a 
mesma ação dos de referência. Neste sentido, sem a necessidade de investir em pesquisas os 
medicamentos genéricos podem chegar ao consumidor muito mais baratos para o consumidor. 
 
4 MOTIVOS DA ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO DOS MEDICAMENTOS GENÉRICOS 
 
 
Sendo o medicamento genérico, desenvolvido com os mesmos princípios ativos, na mesma 
dose e forma farmacêutica, sendo administrado pela mesma via e com a mesma posologia e indicação 
terapêutica do medicamento de referência e com a mesma eficácia e segurança do medicamento de 
6 
 
referência, sendo assegurado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), podemos dizer 
que existem motivos para aceitação e também motivos de rejeição do medicamento genérico. 
Segundo Roberta Marques (2013), a finalidade institucional da ANVISA é promover a proteção 
da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de 
produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária. 
Nesse sentido, podemos salientar que um dos principais motivos de aceitação se dá pelo 
acessível preço de venda do medicamento genérico, sendo ainda que com a entrada do medicamento 
genérico com menor valor, também reduz o valor dos medicamentos de referência. Gonçalves (2009) 
expõe que os medicamentos genéricos têm o mesmo grau de segurança dos medicamentos originais 
(de referência), tendo ainda a mesma eficácia terapêutica, e esta é comprovada através dos estudos 
sobre biodisponibilidade e bioequivalência. 
 
5 MATERIAIS E MÉTODOS 
 
 
A pesquisa escolhida se utilizou de uma abordagem de natureza qualitativa, sendo que as 
técnicas de pesquisa utilizadas foram bibliográficas. A análise das fontes pesquisadas, por meio de 
análises dos textos, reflexões e de pesquisas fundamentadas em comprovações científicas e 
bibliográficas a fim de, transformar as informações em conhecimentos e o entendimento sobre a 
aceitação ou a rejeição do medicamento genérico. 
 
6 CONCLUSÃO 
 
 
O medicamento genérico tem uma excelente aceitação da população, e um dos principais 
motivos refere-se à acessibilidade no valor de compra do medicamento e sua eficácia. 
Sabendo que o medicamento genérico é aquele que contém exatamente as mesmas 
propriedades do medicamento de referência, comprovadas por testes que devem ser apresentados à 
Anvisa, sendo que, o medicamento genérico é o único que pode ser trocado com o medicamento de 
referência, já que é submetido ao teste de bioequivalência. Nesse sentido, podemos afirmar que o 
medicamento genérico é seguro, eficaz e com baixo preço, facilitando assim acessibilidade. 
Os medicamentos genéricos facilitam a identificação pelo princípio ativo evitando confusão 
dos nomes comerciais. Outro ponto de grande valia a se considerar é a contribuir com um maior 
acesso para a população de medicamentos de qualidade, seguros e eficazes. 
Já o motivo de rejeição acredita-se que um dos grandes motivos, é a falta de conhecimento 
e desinformações referente a segurança e eficácia do medicamento pela população. Outro motivo, é 
7 
 
a desconfiança pela diferença de preços entre o medicamento genérico com o medicamento de 
referência. 
O medicamento genérico tem a mesma eficácia terapêutica do medicamento de marca ou de 
referência. 
Em tese, eles são mais baratos porque em seu preço não estão embutidos gastos com 
propagandas e custos de pesquisa para o desenvolvimento do produto novo. 
Em suma, o medicamento genérico proporcionou diversas vantagens à população, sendo que 
não podemos desconsiderar que, ainda tem uma parcela da população que por falta de conhecimento 
e informação com relação a qualidade e eficiência comprovada se sentem insegura com o 
medicamento genérico. 
Portanto, a importância a participação dos profissionais da saúde, bem como, farmacêuticos 
para esclarecer as dúvidas e proporcionar maior informações para a população cada vez mais possa 
desfrutar desse benefício. 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conceitos e definições de 
medicamentos. Medicamento Genérico Lei nº 9.787/99. 2018. http://portal.anvisa.gov.br/genericos 
 
GONÇALVES, C. S. Posicionamento do mercado nacional de genéricos no contexto 
Europeu. 2009. 106 p. Dissertação (Mestrado em Gestão dos Serviços de Saúde) – Instituto Superior 
de Ciências do Trabalho e da Empresa – ISCTE, Lisboa, 2009. 
 
HASENCLEVER, L. Diagnostico da Indústria Farmacêutica Brasileira. Relatório de 
pesquisa. Rio de Janeiro: IE/UFRJ-ANVISA, 2002. 
 
MARQUES,ROBERTA SILVA MELO FERNANDES REMÉDIO. Patentes 
Farmacêuticas & Medicamentos Genérico: a tensão jurídica entre o direito exclusivo e a livre 
utilização. Curitiba: Juruá, p.62-84, 2013. 
 
MARQUES, ROBERTA SILVA MELO FERNANDES REMÉDIO. Patentes 
Farmacêuticas & Medicamentos Genérico: a tensão jurídica entre o direito exclusivo e a livre 
utilização. Curitiba: Juruá, p.48 2013. 
http://portal.anvisa.gov.br/genericos
8 
 
MONTEIRO, W. et al. Avaliação da disponibilidade de medicamentos genéricos em 
farmácias e drogarias de Maringá (PR) e comparação de seus preços com os de referência e similares. 
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, vol 41, n. 3, jul./set., 2005. 
 
SANTANA, A.D; LYRA Jr., D.P; NEVES, S.J.F. Qualidade da informação farmacêutica na 
dispensação dos medicamentos genéricos. Infarma, v15, nº 9-10 (set/out 2003). 
 
http://portal.anvisa.gov.br/genericos 
http://portal.anvisa.gov.br/genericos

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