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RESUMO ANATOMIA E SEMIOLOGIA ORTOPEDIA

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ORTOPEDIA – UC9
coluna vertebral
· Corpo
· Forames neurais
· Processo espinhoso 
· Facetas articulares
· Processos transversos
· Lâminas
Sacro: 5 vértebras
Cóccix: 3 ou 4 vértebras
Curvaturas da coluna
· Cervical e lombar lordose
· Torácica e sacral cifose
Se lordose e cifose aumentadas: patológicas. Se houver retificação também patologia.
Escoliose inclinação lateral com rotação das vértebras, muitas vezes com redução das curvaturas normais no plano sagital.
Para leitura de exames (escoliose):
· Porção externa da curva: convexidade
· Porção interna da curva: concavidade
· Ex: e. torácica dextroconvexa
· Preferência por leitura PA (post ant)
Coluna cervical (7 vértebras): parte mais móvel da coluna, com tensão permanente nas superfícies articulares posteriores (protusão constante da cabeça gera ação das vértebras). Processo espinhoso bífido e forames transversos.
Cervical superior duas articulações: atlanto-occipital (C0 e C1) e atlanto-axial (C1 e C2). 
Cervical inferior: C3-C4 ... C7-T1, onde ocorrem mais protusões cervicais. 
· Atlas: forame vertebral grande, apoio do occipital, apoiado sob o áxis.
· Áxis: processo odontoide, sob o atlas.
· *atlas e axis não tem disco vertebral
· Movimento de rotação, atlas sempre segue a cabeça
Articulação atlanto-cervical
Articulação atlanto-occipital
Forame de conjugação/forame intervertebral- incisura entre um corpo vertebral e o pedículo de outro, verifica compressão de raiz nervosa
Coluna torácica (12 vértebras): processo espinhoso não bífido inclinado para baixo, sem forame transverso, região menos acometida por patologias. 
Coluna lombar (5 vértebras): grande corpo vertebral, processo espinhoso não bífido, processo mamilar, sem forame transverso. 2ª porção mais móvel (alguns afirmam como 1ª), grande pressão em L5-S1. 
Muito comum a espondilolistese escorregamento de um corpo vertebral sobre outro, só observada em perfil.
Cervicobraquialgia os nervos que saem dos forames intervertebrais sofrem compressão pela diminuição de espaço entre as vértebras gerando dor
NERVO ISQUIÁTICO “CIÁTICO”
Dor do nervo ciático pode irradiar para coxa até os pés, devido sua localização (desce posteriormente)
DISCO PARAVERTEBRAL
FUNÇÕES: amortecimento, sustentação, mobilidade, cervical e lombar (maior anterior)
COMPOSIÇÃO: núcleo pulposo + anel fibroso “bubaloo”
Núcleo pulposo: 40 a 60% do disco, com até 90% de água e proteoglicanos, com capacidade de deformação sob pressão.
Anel fibroso: fibras colágenas em espiral, funcionando como um ligamento “camadas de cebola”, sempre espirra para trás
HÉRNIA DE DISCO herniação do disco com compressão radicular (núcleo pulposo do disco de desloca por alguma abertura do invólucro externo, tanto por ação do núcleo como enfraquecimento dos anéis e ligamentos). 
Intrusa: rompe e fica entre as vértebras, a extrusa desce para outras vertebras
Diferente de protusão discal! A protusão comprime os anéis mas não excede os limites, pode causar a hérnia, mas não são a mesma coisa
ARTICULAÇÕES
Contato osso osso
Articulações são categorizadas de acordo com a classe estrutural e funcional
Estrutural- fibrosa, fibrocartilaginosa e sinovial
Fibrosa
· Imóvel
· Estrutura craniana
Fibrocartilaginosa
· Sínfise púbica 
· Pouco movimento
· Disco intervertebral
· Bastão costal
Sinovial
· Composta por cápsula (camada externa e interna)
· Líquido sinovial- nutre a superfície cartilaginosa e diminui o atrito
· Avaliar espaço articular e contorno
· Bastante movimento
· Pouco vascularizado
· Grandes articulações
· Cotovelo, tornozelo, joelho, punho
· Facetas articulares das vértebras
· Ligamentos que unem osso com osso
ANATOMIA SINOVIAL FIBROCARTILAGINOSA
Presença de líquido sinovial entre essas articulações, evitando atrito, é diferente do disco intervertebral.
LIGAMENTOS
Ligamento: formado por colágeno e elastina, “jeans”, função de estabilidade articular, ou seja, manter o contato ósseo (osso – osso).
Longitudinal anterior faixa fibrosa forte e larga envolve todos os corpos vertebrais na face anterolateral, não permite o deslizamento entre eles para frente, da sínfise púbica cervical
Longitudinal posterior faixa muito mais estreita, um pouco mais fraca, do que o anterior. Segue dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos corpos vertebrais, não permite o deslizamento deles parar trás
-----medula espinhal-----
Ligamentos amarelos/favo unem as lâminas das vértebras adjacentes, formando seções alternadas da parede posterior do canal vertebral.
Ligamento nucal estabilidade para a cervical
MOVIMENTOS DA COLUNA
UFE unidade funcional espinhal: conjunto de duas vértebras e disco intervertebral
· Rotação apenas cervical alta
· Flexão (para frente)
· Extensão (para trás)
Pode estar em posição de Neutralidade, Flexão (disco intervertebral se desloca para trás), Extensão (disco se desloca para frente) e Lateral (desloca-se para lado oposto).
MÚSCULOS DO CORE
· Músculos estabilizadores da coluna vertebral, sustentação da região lombar, mm. Antigravitacionais!
 ABDOME: RETO DO ABDOME, OBLÍQUOS INTERNO E EXTERNO, TRANSVERSO DO ABDOME
 PELVE ANTERIOR: PSOAS, ILÍACO, RETO FEMORAL, PECTÍNEO e SARTÓRIO
 LOMBAR: ERETORES DA ESPINHA e MULTÍFIDOS.
 PELVE POSTERIOR: GLÚTEOS (MÉDIO, MÁXIMO, MÍNIMO), ISQUIOSTIBIAIS, GRANDE DORSAL, QUADRADO LOMBAR 
 MEDIAL: ADUTORES. 
· Platisma
· Esternocleidomastóideo
· Escaleno (1ª costela)
· Trapézio
Eretores da espinha
Dorsal longo da cabeça, longo do pescoço, longo do tórax
Músculo psoas chamado de m. de “chute”, também responsável pela sustentação do abdome 
L1-L5
QUADRADO LOMBAR
Fibras dispostas em três planos diferentes:
· Posterior: fibras diretas costoiliacas
· Intermediárias: fibras transversoiliacas
· Anterior: fibras costotransversas
Função: inclina a coluna lombar e pelve, extensão da coluna e tronco
Origina-se nas últimas costelas e processos transversos e se insere na crista ilíaca
MULTÍFIDOS
Fazem a rotação das vértebras
Vetores de força de ação longitudinais para baixo
MÚSCULOS DO PESCOÇO
M. Platisma Musculocutâneo extensão do pescoço e controle da mandíbula.
ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO inclinação para direita e rotação para esquerda
 
Trapézio liga-se ao ligamento nucal, extensão do pescoço, inclinação lateral da coluna + esternocleidomastóideo + platisma = mm. superficiais
Mais internamente escaleno:
Artrose presença de esporão ósseo e desgaste de cartilagem
ETIOLOGIA DA LOMBALGIA
· PRIMÁRIA: MECÂNICO-DEGENERATIVO (alterações da biomecânica da unidade funcional espinhal – UFE)
· Alterações discais - protusão
· Alterações osseocartilaginosas e capsuloligamentares 
· Idiopática (muscular mecânico) – encurtamento muscular
· SECUNDÁRIA: NÃO MECÂNICAS
· Doenças inflamatórias: auto-imune
· Processos infecciosos
· Tumores
· Causas psicogênicas e psicossomáticas
PLEXO BRAQUIAL
A maioria dos nervos no membro superior origina-se no plexo braquial Rede nervosa que supre o membro superior; começa no pescoço e estende-se até a axila. Quase todos os ramos do plexo originam-se na axila (após o plexo cruzar a costela I). 
Formado pela união dos ramos anteriores dos quatro últimos nervos cervicais (C5–C8) e o primeiro nervo torácico (T1), que constituem as raízes do plexo braquial
PLEXO LOMBOSSACRAL
Hérnia de disco
Nervo ciático (isquiático): músculo piriforme, teste de elevação
Compressão entre L2-L4
Na parte inferior do pescoço, as raízes do plexo braquial unem-se para formar três troncos:
· Tronco superior: união das raízes de C5 e C6
· Tronco médio: continuação da raiz de C7
· Tronco inferior: união das raízes de C8 e T1.
As divisões dos troncos formam três fascículos do plexo braquial:
· Fascículo lateral: união das divisões anteriores dos troncos superior e médio
· Fascículo medial: continuação da divisão anterior do tronco inferior
· Fascículo posterior: união das divisões posteriores dos três troncos 
O plexo é dividido em supraclavicular e infraclavicular pela clavícula 
4 Ramos da parte supraclavicular (anteriores): nervo dorsal da escápula, nervo torácico longo, nervo para o músculo subclávioe nervo supraescapular
Ramos musculares sem nome oficial originam-se das cinco raízes do plexo (ramos anteriores de C5–T1) e suprem os músculos escaleno e longo do pescoço.
MARCHA NORMAL E COLUNA
https://www.ufrgs.br/semiologiaortopedica/Modulo_06.pdf 
https://www.youtube.com/watch?v=GUwfDiG_wwU
Definição do contato inicial do pé ao contato inicial do mesmo pé novamente ao solo.
Ciclo da marcha APOIO (62%) e BALANÇO (38%) 
Divisão das fases: (melhor visualizado plano sagital) 
Fase de Apoio (contato do pé ao solo)
1. Contato inicial: calcâneo toca ao solo, ação tibial anterior, joelho estabilizado pelo músculo quadríceps e o quadril estabilizado pelos músculos isquiotibiais, glúteos máximo e médio
2. Resposta a carga: desacelera pelo tibial anterior e quadríceps, quadril estabilizado pelos extensores e abdutores do quadril 
3. Médio apoio: ação do gastrosolear, joelho e quadril - extensão passiva pela Força de reação de solo (FRS) – força gerada pelo chão no apoio 
4. Apoio Terminal: músculos gastrocnêmios, liberação para o balanço, joelho e quadril realizam extensão passiva pela FRS 
5. Pré- balanço: flexão do joelho e quadril, passiva por ação de força propulsora do tornozelo, ainda em apoio dos dedos do pé.
Fase de Balanço
1. Balanço inicial: joelho 60º, quadril 15º, ilíaco, ação músculos reto anterior da coxa, sartório e adutores do quadril 
2. Balanço médio: flexão máxima do quadril, movimento pela inércia, ação músculo tíbial anterior, maior flexão do joelho 
3. Balanço Terminal: músculo tibial anterior ativo, músculo quadríceps estende joelho, isquiotibiais modula extensão para estabilidade no contato inicial 
5 fases
60% de apoio (pré-balanço incluído), 40% balanço
Olhar unilateralmente (lado, frente e costas)
FASE DE APOIO
· Balanço inicial: Tibial anterior com o calcanhar apoiado- resposta à carga
· Médio: Pé neutro- médio apoio
· Final: Cabeça nos metatarsianos
· Na ponta dos dedos (pré balanço) 
Cadência: número de passos depende do comprimento do membro, na corrida é pulado o contato inicial;
Passada: contato do pé ao primeiro balanço até o próximo balanço inicial;
Ciclo da marcha: corresponde às passadas
MARCHA PATOLÓGICA
Equino dos tornozelos: flexão plantar do tornozelo todo ciclo marcha, com aumento gasto energético 
Marcha em agachamento: aumento da flexão de joelhos e flexão dorsal dos tornozelos 
Marcha em recurvatum dos joelhos: aumento de extensão de joelhos na fase de apoio, degeneração articular a longo prazo 
Marcha e rotação interna dos MMII: instabilidade na fase do apoio 
Marcha padrão hemiparético: extensão do joelho na de fase apoio e dificuldade de liberar o pé na fase de balanço (sem ação do tibial anterior) 
Pacientes neurológicos: reabilitação com pós-splint
*obs: sempre protege o lado patológico, menos tempo forçando; 
COLUNA CERVICAL
https://www.youtube.com/watch?v=BmL11eg_4kg&t=2s 
Maior rotação
Inspeção: assimetria, desvios, tumoração, alteração de tegumento, implantação de cabelos 
Palpação: ECM, Posterior: trapézio, palpação mais fácil C2 e C7- mais saliente
C5: Força muscular de flexores do cotovelo (Bíceps braquial, reflexo bicipital, sensibilidade lateral do braço) 
C6: Força extensores do punho, sensibilidade do I QD, reflexo braquiorradial (estiloide radial) 
C7: Extensores cotovelo, sensibilidade de 3º QD, reflexo tricipital 
C8: pesquisar FM flexor profundo 3º dedo, sensibilidade do 5º QD 
T1: pesquisar FM abdutores, sensibilidade face medial cotovelo 
Sempre retirar o paciente da fase aguda antes de testes, a dor pode influenciar no resultado e não deve ser provocada nesse momento (esperar até 15 dias)
Teste de distração: para teste de compressão radicular tração para cima, alivia sintomas (aumento do forame neural) 
Teste de Spurling: compressão das raízes para lado e baixo + inclinação diminui o tamanho do forame 
Primeiro o que não dói, o que dói e o neutro
Teste de Adams: abaixa na frontal e avalia escoliose
Lhermitte positivo dor e parestesias indicam irritação meníngea com flexão das pernas (*meningite) e esclerose múltipla. Flexão passiva da coluna cervical. 
Manobra de Valsava ar contra os lábios fechados e nariz tapado, forçando o ar em direção ao ouvido médio, contração do abdome. Patologia intratecal: piora dos sintomas
Teste da artéria vertebral extensão, rotação p/ esquerda, rotação p/ direita e extensão. rotação a direita afeta a esquerda fora da maca, segurando a cabeça se vertigem ou tontura suspeita de patologia da artéria vertebral
Teste Adson permeabilidade artéria subclávia 
TORÁCICA
Com o paciente em pé avaliar:
Triângulo do talhe formado pelo bordo costal do tórax com o bordo interior braço e antebraço, observar a simetria bilateralmente- avalia escoliose (inclinação+rotação)
Altura da escápula
Alinhamento de mamilos e deformidade torácica 
Teste de Adams (de inclinação anterior) teste para escoliose, inclinação e rotação de vértebras- faz com que o lado da giba (calombinho) fique mais alto, escoliômetro para cirurgiões de coluna (avaliação da clínica do paciente). 
Escoliose é mais comum em mulheres e adolescentes
LOMBAR
Amplitude se modifica com idade, assim como o alongamento miotendinoso 
Teste de Schober palpar espinha ilíaca anterior e vai até a posterossuperior, mensuração de 5 cm distalmente e 10 cm da marca, tal medida deve aumentar > 6 cm na normalidade (7 a 8) na flexão máxima. Avaliação de espondilite ancilosante, muito usado na reumatologia.
Teste de Brudzinski flexão da coluna cervical, paciente não deve dobrar joelhos, indicação de meningite
Teste de Laségue elevação de membro inferior 30 e 70 graus, sintomas exacerbados. para alivio imediato da dor: flexão do joelho, hérnia de disco L4- L5. L5-S1 
Manobra de Valsalva compressão abdominal
Teste do estiramento do nervo femoral raiz L2 e L3 
Teste de Patrick Fabere flexão (F) abdução (AB) e rotação externa (RE). Avalia sacroilíaca
Teste de Hoover elevação ativa de um dos membros inferiores. Paciente “doente”: membro inferior contralateral não pressiona. Detectar pacientes com queixas falsas. 
Teste de Gaenslen Em decúbito dorsal um dos membros é levado ao chão. Patologia inflamatória ou degenerativa: Ocorrerá dor na região sacroilíaca ipsilateral 
MEMBROS INFERIORES
Pé egípcio maior probabilidade de joanete, evitar uso de calçados que afunilem a região anterior do pé
Avaliação do calcâneo em relação ao tornozelo varo, normal ou valgo
Teste da ponta dos pés pé plano flácido (quando pisa forma arco, plano não, problema só estético), pé plano valgo (problema ósseo, barra que era cartilaginosa tornou-se fibrose com o crescimento do pé). Normal: variação progressiva do retropé
Teste de Jack paciente parado e o médico hiperestende o hálux (ausência de mobilidade do subtalar)
Teste de Sil
Sverskiold Avalia a musculatura da panturrilha, flexão dorsal do tornozelo, com joelho estendido e fletido. Avaliação dos músculos gastrocnêmios quando estendido (se originam nos côndilos femorais) e do músculo sóleo quando joelho fletido (se origina na tíbia)
Teste de Thompson segurando panturrilha em 90º do joelho, avalia se paciente consegue realizar flexão plantar
Teste da gaveta anterior segurando uma perna a outra deve gerar estresse P A no retropé. avalia ligamento cruzado anterior com joelho fletido até 90º Lesão no ligamento talofibular anterior e lesão combinada do lig. Calcaneofibular + com tornozelo a 15º de dorsiflexão
Gaveta posterior avalia ligamento cruzado posterior, também com joelho fletido
Estresse em varo do tornozelo na face lateral, variação excessiva do tornozelo indica lesão do complexo talo fibular anterior e calcâneo fibular, puxar o pé para dentro
Estresse em valgo mesma coisa na face medial, puxar o pé para fora
Teste de Coleman e Chesnut colocar algum objeto de 2cm de altura na borda do pé para apoio, se corrigir é móvel, se não é fixo, mais preocupante 
Se houver dor nos pontos ósseos fazer radiografia, se houver apenas nos ligamentos a chance de alguma fratura na radiografia é muito pequena
Testede apreensão (Smillie) levar patela medialmente e lateralmente para verificar luxação, segura o movimento. Instabilidade femoropatelar
Teste da compressão patelar (Rabot) patela pressionada contra tróclea femoral, comum em adolescentes, por crescimento ósseo. Artrose, condromalácia, inflamação de plica patelar medial.
Teste de Appley avaliação de menisco, avaliar se o paciente tem dor na interlinha articular, com joelho fletido, nesse movimento de flexão já se sente dor em algum dos lados. Paciente em decúbito ventral, rotação para dentro e fora da tíbia e compressão 
Teste de McMurray mesma avaliação do Apley, com joelho fletido, rotação interna e externa da tíbia. Avaliando primeiro menisco medial depois lateral. Maioria dos casos: menisco medial está afetado
QUADRIL
Teste de Thomas flexão do joelho, quadril deveria permanecer estendido. Avaliar o quadril para identificar se é muscular (encurtamento) ou não
Teste de Ober pouco usado, avalia se tem alguma contratura do tensor da fáscia lata, paciente em decúbito lateral, perna debaixo fica estendida e a de cima é fletida, se o paciente não consegue trazer para adução há contratura iliotibial
Teste de Ely- Duncan avalia contratura do reto femoral, decúbito ventral, estabilizando quadril e fletir joelho, comum em lesão de neurônio motor superior e adolescentes com crescimento rápido, musculo reto femoral
Teste de Patrick (Fabere) flexão (F) abdução (AB) e rotação externa (RE). Avalia sacroilíaca, no adulto descartar doenças reumatológicas inflamatórias principalmente
Sinal do rechaço Compressão superior e inferior da patela e sente uma “bexiga”
Teste de apreensão lateraliza a patela para ver a luxação
TESTES NEUROLÓGICOS
Nível L4 reflexo patelar 
Nível S1 reflexo aquileu
Sinal de Babinski circuito com dedo ou caneta, hiperextensão dos dedos, indica lesão de neurônio motor
 
Reflexos
BRAQUIORRADIAL estilorradial
BICIPITAL cabeça do rádio e percute no dedo, flexão reflexa do cotovelo
TRICIPITAL avalia o tríceps, cotovelo 90º relaxado, extensão reflexa do cotovelo
PATELAR compressão de raiz nervosa em região lombar, extensão reflexa do joelho
AQUILEU tendão do calcâneo, extensão reflexa do tornozelo, suspeita de compressão em lombossacra
SUPERFICIAL ABDOMINAL estimulação cutânea de lateral para medial, contração ipsilateral da musculatura abdominal, ausência: muito comum em lesão de neurônio motor superior
PÉ E TORNOZELO
Articulação do tornozelo: Talocrural – ATC
Tipo: sinovial do tipo gínglimo
A articulação tibiotalar é a principal articulação que apoia peso no tornozelo, entre a face articular inferior da tíbia e a tróclea do tálus.
Articulações do pé:
· Subtalar (talocalcânea)
· Mediotársica (transversa do pé ou chopart)
· Tarsometatársica ou Lisfranc
· Metatarsofalangeana
· Interfalangeana
Movimentos Simples:
(Através do eixo látero-lateral no plano sagital) de
- Dorsiflexão (0-20º)
- Flexão Plantar (0-45º)
Movimentos compostos (que utilizam mais de uma articulação): 
Inversão flexão plantar + supinação
Eversão dorsiflexão + pronação
Supinação região plantar para linha média 
Pronação região plantar para fora da linha média
LIGAMENTOS
Região medial tornozelo 
· Deltoide complexo de ligamentos da tíbia ao calcâneo e tíbia ao tálus:
1 - Tíbiotalar posterior, 2 - Tíbiotalar anterior, 3 – Tibionavicular, 4 - 
Menos comuns em entorses!
Região lateral tornozelo 
· Talofibular anterior estabilidade no teste da gaveta
· Talo-fibular posterior
· Calcâneo-fibular liga o calcâneo à fíbula
Mais comuns em entorses!
OSSOS DO PÉ
· 7 Tarsais, 5 metatarsais e 14 falanges
TARSO
O tarso (parte posterior ou proximal do pé retropé + medio-pé) tem sete ossos: tálus, calcâneo, cuboide, navicular e três cuneiformes. 
Só um osso, o tálus, articula-se com os ossos da perna.
O tálus tem corpo, colo e cabeça. A face superior (tróclea do tálus) é segura pelos dois maléolos. 
A rede (ligamento calcaneonavicular plantar) que recebe a cabeça do tálus, fica suspensa através de uma abertura entre o sustentáculo do tálus (uma projeção medial do calcâneo semelhante a uma prateleira) e o navicular (sem fixações musculares e tendíneas). Tem um processo superior com sulco para o tendão do músculo flexor longo do hálux, com dois tubérculos medial e lateral
De anterior para posterior: 3 cuneiformes – navicular – cabeça do tálus
Cuboide – osso mais lateral da fileira distal do tarso, abriga o sulco do tendão do músculo fibular longo.
Os três cuneiformes são o medial, o intermédio e o lateral. O maior deles é o cuneiforme medial e o menor, o cuneiforme intermédio. Cada um articula-se com o navicular posteriormente e com a base de seu
metatarsal anteriormente. O cuneiforme lateral também se articula com o cuboide.
Os metatarsais e as falanges estão localizados na metade anterior (antepé) e os tarsais estão na metade posterior (retropé)
O metatarsal I é mais curto e mais forte do que os outros. O metatarsal II é o mais longo. Cada metatarsal tem uma base proximal, um corpo e uma cabeça distal
Na face plantar da cabeça do metatarsal I há ossos
sesamoides medial e lateral
FALANGES
O hálux (1º dedo) tem duas falanges (proximal e distal); os outros quatro dedos têm três falanges cada: proximal, média e distal
PERNA
Músculos extrínsecos origem fora e inserção no pé
Músculos intrínsecos origem no pé
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS ANTERIORES
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Ação
	Tibial anterior
	Côndilo lateral da fíbula + tíbia + MIO
	Cuneiforme medial + base do metatarso I
	Dorsiflexão do tornozelo + inversão do pé
	Extensor longo dos dedos
	Côndilo lateral da tíbia + fíbula + MIO
	Falanges média e distal dos 4 dedos laterais
	Extensão 4 dedos laterais + dorsiflexão tornozelo
	Extensor longo do hálux
	Fíbula + MIO
	hálux
	Extensão do hálux + dorsiflexão tornozelo
	Fibular anterior
	
	
	Eversão do pé
	Extensor curto dohálux
	Face dorsal do calcâneo
	Falange proximal do hálux
	Extensão das articulações MTF do hálux
	Extensor curto dos dedos
	Face superolateral do calcâneo
	Aponeurose dorsal dos dedos II-IV + base das falanges médias
	Extensão dos dedos
*dorsiflexão do tornozelo = 1ª fase da marcha
*MIO = membrana interóssea
*articulações MTF = metatarsofalângicas
*inervação de ambos os extensores curtos = n. fibular profundo, L5-S1
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS LATERAIS
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Ação
	Fibular longo
	Face lateral da fíbula
	Base do metatarso I + cuneiforme medial
	Eversão do pé
	Fibular curto
	Face lateral da fíbula
	Base do metatarso V
	Eversão do pé
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS POSTERIORES
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Ação
	Gastroc
nêmio (Cabeça Lateral)
Tríceps sural = gastroc
nêmios + sóleo
	Côndilo lateral do fêmur
	Calcâneo (posterior) através do tendão do calcâneo
	Flexão plantar tornozelo (joelho estendido) + elevação do calcanhar + flexão da perna (articulação do joelho)
	Gastroc
nêmio (cabeça medial)
	Fêmur (Face poplítea), superior ao côndilo medial
	Calcâneo (face posterior) através do tendão do calcâneo
	
	Sóleo
	
	
	Flexão plantar do tornozelo (independente joelho) + estabilização da perna sobre pé
	Tibial posterior
	MIO + tíbia inferior (posterior) + fíbula (posterior)
	Tuberosidade do navicular + cuneiforme + cuboide + sustentáculo do tálus + bases dos metatarsais II, III e IV
	Flexão plantar do tornozelo + inversão do pé
	Flexor longo dos dedos
	
	
	Flexão plantar + inversão do tornozelo + flexão dos dedos II ao V
	Flexor longo do hálux
	
	
	Flexão do hálux + plantar + inversão do tornozelo
Azuis: superficiais / Lilás: profundos
MÚSCULOS INTRÍNSECOS
· Extensor curto dos dedos
· Extensor curto do hálux
· Flexor curto do hálux
· Abdutor e adutor do hálux
· Abdutor do mínimo
· Flexor curto do mínimo
QUADRIL
Definição: Vai do encaixe da cabeça do fêmur com o acetábulo
fÊmur
*obs: fêmur convexo e ilíaco côncavo 
Desfiladeiro patelar
Iliáco
Ílio+ ísquio+púbis
Fossa isquiática, tuberosidade isquiática e espinha ilíaca (anteroposterior sartorio e tensor da fáscia lata)
Articulação
Articulação COXOFEMORAL ➜ sinovialesferoide com 3 graus de liberdade – triaxial)
Mais estável do corpo (congruência convexa+côncava)
Movimentos
· extensão e flexão
· abdução e adução 
· rotação interna e externa
· circundação (somatória)
LIGAMENTOS
Osso osso (estabilidade articular)
Região anterior
Ligamento iliofemoral porção lateral do íleo, inserção no trocanter maior + linha intertrocantérica do fêmur. Também chamado de Ligamento em Y de Bigelow, unido à cápsula servindo como reforço.
Obs: tem Bursa (líquido) para absorver impacto do ligamento
Região posterior
Ligamento isquiofemoral origina-se no ísquio distal + acetábulo e se funde às fibras circulares da cápsula
Luxação em crianças (perde o contato)
Ligamento redondo dentro do acetábulo para a cabeça do fêmur 
MÚSCULOS ANTERIORES DO QUADRIL
Psoas maior+ ilíaco
Psoas maior flexão de quadril (junto com o reto da coxa) pode sofrer inflamação
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Ação
	Psoas maior
	L4 (processo transverso)
	Trocanter menor do fêmur
	Flexão do quadril (principal)
	Psoas menor
	T12 e L1 (processo transverso)
	Eminência ileopectínea
	Flexão do tronco (fraco)
	Ilíaco
	Ílio (fossa ilíaca)
	Trocanter menor do fêmur
	Flexão do quadril + inclinação do tronco
MÚSCULOS POSTERIORES DO QUADRIL
Glúteo máximo extensor de quadril, antagonista do psoas maior
Glúteo médio estabilização e rotação externa de quadril 
Glúteo mínimo abdução do quadril
Piriforme (nervo ciático) + gêmeos superior e inferior rotação externa do quadril 
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Ação
	Glúteo Máximo
	Ílio (linha glútea) + sacro+cóccix + lig sacro tuberoso
	Fáscia lata + fêmur (tuberosidade glútea)
	Extensão da coxa + rotação externa
	Glúteo médio
	Ílio (crista ilíaca) + linha glútea post e ant
	Trocanter maior do fêmur
	Abdução da coxa + rotação interna
	Glúteo mínimo
	Ílio (asa ilíaca entre linhas glúteas)
	Trocanter maior do fêmur
	Abdução da coxa + rotação interna
	Piriforme
	Sacro (face pélvica) + ísquio (incisura isquiática maior)
	Trocanter maior do fêmur
	Abdução da coxa e rotação externa
Glúteo médio teste de trendelemburg
JOELHO
articulação
Compreende 3 articulações separadas, sendo duas sinoviais (fêmoro-tibial e fêmoro-patelar) e uma sinartrose (tíbio-fibular proximal)
· Fêmoro-Tibial (medial e lateral): Entre o fêmur e a tíbia. Classificação: Gíglimo (dobradiça) e Trocóide (pivô)
· Patelo-Femoral (ou fêmoro-patelar): Entre o fêmur e a patela. Classificação: Plana (artrodial).
· Tíbio-fibular proximal: entre a tíbia e a fíbula. Classificação: sinartrose
Tecido conjuntivo retináculos
Gordura- rofa (período menstrual há inflamação)
*O condilo é convexo, mas não há concavidade, o que causa uma instabilidade articular
Os côndilos do fêmur articulam-se com os meniscos (lâminas de cartilagem em forma de meia-lua) e os côndilos da tíbia para formar a articulação do joelho 
Os côndilos são separados posterior e inferiormente por uma fossa intercondilar, mas se fundem anteriormente, formando uma depressão longitudinal rasa, a face patelar, que se articula com a patela. 
A face lateral do côndilo lateral tem uma projeção central epicôndilo lateral, e a face medial do côndilo medial tem um epicôndilo medial maior e mais proeminente, superiormente ao qual se forma outra elevação, o tubérculo do adutor, em relação a uma fixação tendínea. 
Epicôndilos locais de fixação proximal dos ligamentos colaterais medial e lateral da articulação do joelho.
LIGAMENTOS DO JOELHO
L. cruzado anterior (LCA) impede o deslizamento anterior da tíbia, limita hiperextensão do joelho e rotação interna. É tensionado na extensão do joelho. Origem no côndilo lateral do fêmur e inserção na região anterior da eminência intercondilar da tíbia
L. cruzado posterior (LCP) impede o deslizamento posterior da tíbia, hiperflexão do joelho e rotação externa. É tensionado na flexão do joelho.
Ligamentos colateral medial/ tibial impede o movimento de afastamento dos côndilos mediais do fêmur e da tíbia (impede valgo). Origem no côndilo femoral e inserção acima da tíbia. É mais longo que o fibular.
Ligamento colateral lateral/ fibular impede o movimento de deslizamento da tíbia lateralmente nos côndilos laterais do fêmur e da tíbia (impede varo). Origem na cabeça da fíbula e inserção no côndilo femoral
Ligamento Transverso movimento de rotação do fêmur na tíbia calço lateral e medial que conecta os meniscos fibrocartilaginosos (corno anterior e posterior) que absorvem o impacto do fêmur à tíbia, estabilizando-os
Ligamentos patelar, poplíteo oblíquo, poplíteo arqueado e meniscofemoral posterior.
Movimentos extensão e flexão (articulação sinovial plana OU gínglimo).
GENOVALGO E GENOVARO
De acordo com o ângulo de inclinação do colo do fêmur e o corpo do fêmur.
· Varo: ângulo de inclinação reduzido.
· Valgo: ângulo de inclinação ampliado. ➜ nos homens é fisiológico!
MÚSCULOS ANTERIORES DA COXA FLEXORES DO JOELHO
· Pectíneo
· Iliopsoas
· Psoas maior
· Psoas menor
· Ilíaco
· Sartório
· Tem origem na espinha ilíaca antero-inferior até a tuberosidade da tíbia
MÚSCULOS ANTERIORES DA COXA EXTENSORES DO JOELHO QUADRÍCEPS FEMORAL
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Inervação e Ação
	Reto femoral
	EIAI e ílio superior ao acetábulo
	Direta: base patelar. indireta:
ligamento da patela à tuberosidade da tíbia. VASTO MEDIAL E LATERAL TBM: aponeuroses à tíbia e patela (retináculos medial e lateral da patela)
	Nervo Femoral L2, L3,L4
Extensão do joelho. 
Reto femoral: estabiliza quadril e ajuda Iliopsoas na flexão da coxa
	Vasto lateral
	Trocanter maior e lábio lateral da linha áspera do fêmur
	
	
	Vasto medial
	Linha intertrocantérica e lábio medial da linha áspera do fêmur
	
	
	Vasto intermédio
	Faces anterior e lateral do corpo do fêmur
	
	
MÚSCULOS ISQUIOTIBIAIS (“jarrete”)
	Músculo
	Origem
	Inserção
	Inervação e ação
	Semitendíneo
	Túber isquiático
	Face medial da porção superior da tíbia
	N. isquiático (L5, S1, S2) – divisão tibial
Cabeça curta do bíceps: divisão fibular comum.
Extensão da coxa, flexão da perna e rotação medial quando joelho fletido. Extensão do tronco quando joelho e perna fletidos
	Semimembranáceo
	
	Parte posterior do côndilo medial da tíbia
	
	Bíceps femoral
Cabeça longa
	
	Face lateral da cabeça da fíbula
	Divisão tibial do n. isquiático (L5S
	Bíceps femoral
Cabeça curta
	linha áspera e linha supracondilar lateral do fêmur
	
	Flexão da perna e rotação lateral quando joelho fletido, extensão da coxa
*Na inserção do semimembranáceo a fixação rebatida forma o ligamento poplíteo oblíquo (para o côndilo lateral do fêmur)
*Na inserção do bíceps femoral o tendão é dividido pelo ligamento colateral fibular do joelho.
Para testar os músculos isquiotibiais, a pessoa flete a perna contra resistência. Normalmente, esses músculos – principalmente seus tendões de cada lado da fossa poplítea – devem ser proeminentes quando fletem o joelho.
Tibial anterior- dorsiflexão
Extensor longo do hálux
Fibular longo e curto- eversores
Patela
Osso sesamóide não tem contato firme, apenas ligamentos
Revestida por uma camada grossa de cartilagem
Tendão do quadríceps e ligamento patelar
Síndrome patelar neurosa achatamento e luxação da patela
Bursas
Pé
· Movimentos dorsi-planti
· Supinação (interno)
· Pronação (externo)
· Planti-supino-movimento combinado
articulação
Articulação tibiotársica: Contato do talus com a tíbia (tornozelo)
Articulação subtalar: inversão (para baixo e dentro) e eversão (para fora), diferente de supinação tem uma plantiflexão
ligamentos
Talofibular (anterior e posterior) fíbula (maléolo lateral ao talus
Calcaneofibular (médio)- do maléolo lateral e fixa no calcâneo
*Mais comum de lesões
Entorse em inversão do tornozelo talofibular e calceneofibular
Palpar maléolo medial/lateral, base do 5° metatarso, cabeça da fíbula
Pesquisar sobre entorses*
Critérios de otawa- se o paciente consegue deambular com a testagem na palpação
Grau 1- corticoide 5-7d
2- imobiliza
3-tala engessada
Arcos 
testes especiais
Teste no ombro
Hawkins ombro e antebraço a 90º com rotação interna rápida. Impactosubacromial do supraespinhal contra o ligam. coracoacromial: paciente relata dor, bursite
Neer levantar rápido braço estendido. Bursite subacromial inflamação ou ruptura do tendão supraespinhal.: paciente refere dor 
Jobe elevação anterior do ombro contra resistência – bilateral e simultâneo. Integridade do músculo supraespinhal: dor e/ou perda de força 
Drop arm test lesão de supraespinhoso. Lesões do manguito rotador: não conseguir realizar esse movimento lentamente, deixando o braço cair. 
Teste para o infraespinhal flexão dos cotovelos a 90°, é orientado a realizar rotação externa forçada. Lesão: dor ou perda de força
Manobra de Patte abdução do ombro e flexão de cotovelo, realizar rotação externa. Lesão do infraespinhal – dor ou perda de força
Gerber dorso da mão na lombar, afastar. Músculo subescapular – incapaz ou dor: ruptura ou lesão no mm.
Speed ombro 90º, cotovelo estendido, flexão contra resitência. Rupturas parciais/tendinite do tendão da cabeça longa do bíceps: paciente refere dor 
Teste de apreensão anterior Ombro em abdução de 90° e rotação externa, com o cotovelo fletido a 90°. Força de P A na região posterior da articulação glenoumeral. Detecta instabilidades anteriores.
Adson síndrome do desfiladeiro torácico, costela a mais em C8, compressão de plexo braquial. Palpação do pulso radial, pedir para girar para o lado em que está palpando, puxando o ombro para trás, verificando se comprime artéria e reduz o pulso.
Teste de estresse em varo e valgo Integridade do ligamento colateral lateral e medial, 
Teste para epicondilite medial cotovelo e punho estendidos, antebraço estendido vagarosamente, dor na musculatura flexo-pronadora. Comum em quem joga golf
Teste de Cozen faz em epicôndilo lateral, cotovelo fletido 90º e antebraço pronado, extensão do punho contra resistência, dor na musculatura extensora, comum em quem joga tênis.
Teste de Mill mesmo teste do cozen, com posição oposta. Cotovelo em extensão e o punho em dorsiflexão, extensão do punho contra resistência. Dor na musculatura extensora.
Ultrassom – bom para avaliar os músculos dos membros, muitas vezes não é necessário a ressonância
Testes nas mãos
Teste de Allen palpação do pulso radial e ulnar, movimento de abrir e fechar a mão, e descomprimir um dos pulsos verificando a perfusão sanguínea.
Teste de Tinel digito-percussões para atingir nervo a ser testado, no túnel do carpo ou cubital. Em casos de alguma fratura com lesão nervosa, recuperação da lesão nervosa quando progride para distal
Teste de Phalen avaliar compressão de nervo mediano, duas mãos juntas (lado posterior) apontando para baixo. Parestesia nos 3 primeiros QD: Síndrome do túnel do carpo, tratamento conservador, a não ser que tenha perda de força da mão
Teste de Froment segurar uma folha, se não conseguir segurar sem flexão da falange distal: lesão no nervo ulnar
Teste para o flexor superficial dos dedos flexão da falange proximal dos dedos
Teste para o flexor profundo dos dedos flexão da falange distal
Teste de Finkelstein flexão do 1ºQD, uso do celular, desenvolvimento de tendinite do abdutor longo do primeiro dedo e extensor
OMBRO
Articulações que compõem cintura escapular: esternoclavicular, glenoumeral, acromioclavicular, escapulotorácica
Articulações
· Articulação glenoumeral
Fratura de clavícula imobilização do braço para não haver a rotação
úmero
Epicondilo medial saem os flexores do dedo e punho, epicôndilo lateral saem os extensores
Ligamentos
Articulação Glenoumeral
· Sinovial – diartrose
· do tipo soquete ou esférica (igual a do quadril).
Realiza o movimento de circundação abdução + rotação intenra + extensão
A cabeça do úmero é arredondada e a cavidade glenoide é côncava, possui baixa estabilidade e alta amplitude mais suscetível a lesões
O ACRÔMIO conecta a escápula ao tórax uma extensão da espinha da escápula. *cíngulo escapular
Síndrome do impacto cabeça do úmero fica pressionando o músculo supraespinhal sob o acrômio, podendo lesionar quando não há o deslizamento adequado. O músculo supraespinhal se insere na cabeça do úmero e se origina da fossa supraespinhal.
A ABDUÇÃO do braço: deltoide começa, até quase 90º, e supraespinhoso continua, pressionando a cabeça do úmero na cavidade glenoidal.
Algumas pessoas podem ter o acrômio mais extenso, facilitando lesões.
A articulação é toda envolta por ligamentos e cápsula! 
Ligando:
Acrômio + processo coracoide coracoacromial
Clavícula + processo coracoide coracoclavicular = conoide/trapézio (do ladinho do outro) trapezóide
Acrômio + clavícula acromioclavicular
úmero + processo coracoide coracoumeral
Ligamentos capsulares: anterior e posterior, envolvendo tudo.
Ligamento transverso superior
 
Manguito rotador
Puxa a cabeça do úmero na cavidade glenoidal (para estabilização). Rotação externa e interna
· SUPRAESPINHOSO – abdução - fossa supra - t. maior
· INFRAESPINHOSO – rotação externa – fossa infra - t. maior
· REDONDO MENOR – rotação externa – margem lateral da escápula - t. maior
· SUBESCAPULAR – rotação interna – fossa subescapular - t. menor
Peitoral maior ajuda o subescapular a realizar rotação interna.
Abdução: supraespinhoso+deltoide
Flexão: 
O músculo romboide menor puxa escápula para trás (ADUÇÃO)
Bíceps: Flexão, supinação e rebaixamento da cabeça do úmero
Tendinite de cabeça longa do bíceps
LABRUM
Fixa cabeça do úmero na cavidade glenoidal e relaciona-se com o tendão do bíceps braquial.
Síndrome do desfiladeiro compressão dos nervos
Braquial se insere na tuberosidade da ulna
Artéria axilar braquial radial ulnar: teste de Allen
	MM
	Localização
	Inserção proximal
	Inserção distal
	Ação
	Bíceps braquial
	P. curta
	P. anterior do braço
	Processo coracoide
	Tuberosidade radial
	Flexão e SUPINAÇÃO
	P. longa
	
	tubérculo supra-glenoidal
	
	Abdução
	Tríceps braquial
	P. longa
	P. posterior do braço
	Tubérculo infra-glenoidal
	Olécrano
	Extensão do cotovelo
(antagonista do bíceps)
	P. medial
	
	½ distal da face post do úmero
(abaixo do sulco radial)
	
	
	P. lateral
	
	½ proximal da face post do úmero (acima do sulco radial)
	
	
	Músculos anteriores do braço
	Braquial
	Face distal anterior do úmero
	Tuberosidade da ulna
	Flexor sobre articulação
	Principal flexor do cotovelo
	Coracobraquial
	Adução, flexão, rotação medial
	Braquiorradial
	Auxilia na flexão do cotovelo
Bursa
Bursa subacromial
	MM
	O
	I
	A
	Deltoide
	Clavícula, acrômio, espinha da escápula
	Tuberosidade deltoidea
	Abdução (porção anterior) 
Auxilia: flexão, extensão, rotação
	Lev da Escápula
	Tubérculos post dos processos transversos da 1ª a 4ª v.
	Ângulo sup da escápula
	Eleva a escápula
	Peitoral menor
	Processo coracoide
	3ª, 4ª e 5ª costelas
	Escápula para frente, depressão e estabilização
	Peitoral maior
	esterno
	Tubérculo maior
	Adução 
	Latíssimo do dorso
	Sacro, crista ilíaca, proc espinhosos
	Tubérculo menor do úmero
	Extensão, adução, rotação medial, hiperextensão do braço.
	Romboide maior
	Proc espinhosos da C7 a T5
	Borda medial da escápula
	Aproxima as escápulas. Sua fraqueza: escápula alada
	Trapézio
	Levanta a escápula / inclina a cabeça
Teste de Hawkins impacto subacromial do supraespinhal contra ligam coracoacromial – dor na rotação interna a 90º
Teste de Neer bursite subacromial inflamação ou ruptura do tendão supraespinhal - dor na elevação do braço com cotovelo em extensão
COTOVELO
Articulação ulnoumeral
Sinovial do tipo gínglimo ou dobradiça (realiza os movimentos de flexão e extensão). Também é chamada de troclear
Articulação radioulnar
Sinovial do tipo trocoide ou pivô, pois gira em cima do próprio eixo, realizando os movimentos de supinação e pronação. 
Proximal:
Distal:
Supinação rádio roda para fora da ulna
Pronação rádio roda para dentro da ulna
· Côndilo do úmero tróclea e capítulo
- Tróclea: se articula com a ulna (medial)
- Capítulo: se articula com o rádio (lateral)
· Ligamento anular mantém a cabeça do rádio grudada na ulna
· Ligamento lateral colateral e medial colateral
Epicôndilo lateral extensor dosdedos e do punho
Epicôndilo medial maior para suportar a flexão, flexores de punho, flexor superficial, dos dedos
Epicondilite: lateral – tenista e medial – golfe.
· Pronosupinação também – pronador quadrado
· TESTE DE VARO E VALGO nos ligamentos:
Bursa Olecraniana
PUNHO
· Rádio + escafoide + semilunar
· Sinovial – diartrose, do tipo elipsoide 
Escafoide e semilunar são a primeira fileira dos ossos do punho
Escafoide fratura muito, é pouco vascularizado e não calcifica nunca!
Fratura de Colles processo estiloide do rádio, terço distal do rádio
Túnel do carpo membrana de tecido conjuntivo cobrindo os ossos do punho. Formado pelos limites ósseos:
- Ulnar: pisiforme e hamato
- Radial: escafoide e trapézio
Passam: NERVO MEDIANO, tendão do flexor longo do polegar, tendão do flexor radial do carpo, flexor superficial e profundo dos dedos. 
Ligamento cobre o túnel do carpo retináculo (LIGAMENTO TRANVERSO)
Síndrome do túnel do carpo:
TESTE DE PHALLEN – mãos em flexão palmar em 90º uma contra a outra. Também o toque do dedão com o 2º, 3º e 5º QD
Túnel de Guyon entre o pisiforme e o gancho do hamato (paredes) e teto: ligamento piso-hamato. passa: nervo e artéria ulnar. Vai para o 4º e 5º quirodáctilo.
LIGAMENTOS DO PUNHO
· Ligamento Radiocárpico Palmar – largo feixe membranoso inserido na margem anterior da extremidade distal do rádio, no seu processo estiloide e na face palmar da extremidade distal da ulna. Suas fibras se dirigem distalmente para inserir-se nos ossos escafoide, semilunar e piramidal.
· Ligamento Radiocárpico Dorsal – É menos espesso e resistente que o palmar. Sua inserção proximal é na borda posterior da extremidade distal do rádio. Suas fibras são dirigidas obliquamente no sentido distal e ulnar e fixam-se nos ossos escafoide, semilunar e piramidal.
· Ligamento Colateral Ulnar – É um cordão arredondado inserido proximalmente na extremidade do processo estiloide da ulna e distalmente nos ossos piramidal e pisiforme.
· Ligamento Colateral Radial – Estende-se do ápice do processo estiloide do rádio para o lado radial do escafoide.
EXAME FÍSICO ORTO, EXAMES DE IMAGEM E DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS
Grande rotação externa da tíbia e grande rotação interna do quadril = geno valgo
· Pé tem ângulo valgo na articulação do tornozelo 
· Toda criança nasce com geno valgo
· Se na ponta do pé continua pé plano ele é flácido não causa problema ao longo da vida
· Deficiência de vitamina D é a causa mais comum de raquitismo, também pode haver resistência à absorção vitamina D
RAQUITISMO
· punho fica mais alargado
· metáfise rarefeita
· imagem em cálice dos ossos
Raio-x de idade óssea núcleos vão aparecendo nas imagens radiológicas. Epífises distais fecham por último
Quadril – artrose diminuição do espaço articular, espículas ósseas são formadas – osteófito. Cabeça do fêmur mais opaca. Principal movimento perdido: rotação interna
Sobrecarga do osso subcondral – fica mais denso formam-se osteófitos nas vértebras (bico de papagaio)
NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA FEMORAL OU DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES diminuição da epífise e densidade óssea, aumento do disco epifisário
· começa aos 6 anos e mais comum no sexo masculino. 
· Fatores de pior prognóstico: rotação interna e abdução menor que 20º
· A epífise vai deformando até não encaixar mais
· Se estiver condensado: fase ativa da doença.
· Raio-x: posição AP e RÃ
EPIFISIÓLISE deslizamento. Ocorre na epífise na zona hipertrófica (ação do GH, fica mais edemaciado, célula fica mais gordinha). 
· Mais comum entre 12 e 14 anos (pré-púbere) mais no sexo masculino
· Sintomas: dor, claudicação, anda com rotação externa (deixando a perna para trás)
· Movimentos alterados: rotação interna, sinal de Drehan: na flexão da perna já vai fazendo rotação externa sozinho
· Grau agudo: não consegue apoiar o membro
· Grau crônico: mais 21 dias, já consegue apoiar
· Agudo sobre crônico: trauma, não consegue mais apoiar
· Tratamento: parafuso no centro da cabeça do fêmur (aceita o deslizamento que já tem) evitar que continue delizando e o fechamento do disco epifisário.
DOENÇA DE SEVER dor no calcâneo
Pontinha mais esbranquiçada no calcâneo, devido a tração do tríceps sural reduz vascularização
OSGOOD-SCHLATTER tensão no tendão do quadríceps, autolimitado.
Geralmente a causa é crescimento muito rápido e o tendão/músculo não acompanha.
RN perninha mais para baixo na flexão do quadril (a perna mais baixa é o lado luxado). Sinal de Galeazzi.
Se não há movimento da articulação acetábulo fica displásico (mais oblíquo).
Se o quadril não está fora, mas está afastado subluxado
Pé torto congênito – mais comum no sexo masculino e a partir do segundo gesso vai ser corrigido o pé, última coisa é trazer o tornozelo. PÉ EQUINO VARO
O desvio da fratura é observado em relação ao eixo onde ocorreu a fratura (fragmento distal em relação ao traço)
Avulsão fragmento sai totalmente do lugar, tendão puxa com tanta força que tira
Pós teste 1
60% apoio, 40% balanço
4 fases apoio, 3 fases balanço
Tibial anterior
Teste de adams- escoliose
Maior movimento- Cervical
Teste de spurling- alívio compressão
Teste de Schoeber-espondilite ancilosante
Teste de Babinski- avalia doenças degenerativas ou sofrimento fetal (por ex hipotonia) no nascimento
Mamilar T4 umbilical T10 inguinal T12
Lhermitte+ Brudzinsky: avaliação meníngea- meningite
Compressão das artérias vertebrais: pulsação da pupila
Lásegue: desconforto eleva o membro entre 30-60%
Rober: levanta uma perna e comprime a tua mão na outra, avalia se realmente tem dor nas costas
Reflexo patelar e aquileu
Teste de gaenslen- dor em sacroilíaco, tira a perna
Pós-teste 3
Hawkins (bursite)
Sinal da dragona (luxação)
Cozen/mill (epicondilite)
Phallen túnel do corpo (nervo medial)
Finkelstein (tenossivite de quervein)

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