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Prova da estrutura metálica em PPR

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Gabriela Santos – 93 
PPR I 
 
 
Prova da estrutura metálica 
 
 
➢ Planejamento 
o Preparo do sistema de suporte 
o Moldagem e obtenção dos modelos de trabalho 
o Além dos cuidados (vazamento, sacar) um cuidado que precisamos ter no modelo superior, tomar cuidado 
para vazar todo o palato com gesso tipo 4, pois passara o conetor maior 
o Obtenção da estrutura metálica 
 
➢ Confecção da estrutura metálica 
o Fase laboratorial 
o O que enviar ao laboratório? 
→ Modelo de estudo delineado com o desenho da estrutura 
metálica planejada – o desenho que foi feito na folha de 
planejamento, será passado para o modelo de estudo 
→ Modelo de trabalho – sem nenhum desenho 
 
 Etapas laboratoriais 
→ Obtenção do modelo refratário 
→ Enceramento – reprodução em cera o desenho no modelo 
→ Inclusão 
→ Fundição 
→ Acabamento e polimento 
 
➢ Duplicação do modelo de trabalho 
o Utilização do modelo de trabalho para adaptação da estrutura metálica 
o Confecção do modelo de revestimento para enceramento e fundição da PPR 
 
Quando deixamos os modelos no técnico, ele vai transferir o delineamento do modelo de estudo para o de trabalho. 
 
➢ Obtenção do modelo refratário 
o Alivio das áreas retentivas do modelo de trabalho 
Tudo o que está abaixo do equador protético, ou seja, áreas retentivas, o técnico vai colocar cera, sendo 
bloqueadas O único lugar onde ele irá tirar a cera, será nos pontos de retenção, ou seja, áreas do grampo de 
retenção 
o Exposição dos pontos de retenção 
→ O único lugar onde ele irá tirar a cera, será nos pontos de retenção, ou seja, áreas do grampo de 
retenção 
o Alivio para conector maior e braço de acesso dos grampos 
Alivio no conector maior inferior, pois se a estrutura ficar tocando na região onde é muito inervada e 
vascularizada, o paciente vai sentir dor, e irá comprimir o tecido 
o Alivio para rede de retenção 
Na rede de retenção tem o alivio para que a resina acrílica 
tenha espaço para entrar por baixo da estrutura metálica, 
para que ela possa fazer a base e reter os dentes 
Para o conector maior superior, não há 
alivio! 
 
o Linha de termino: junção entre estrutura metálica e resina acrílica da base da prótese 
→ É colocado uma linha de cera. 
→ Limite onde será feito a prensagem, para que tenha bom acabamento, e não fique espaço para causar 
pigmentação e acumulo de biofilme 
o Alívio das demais áreas retentivas 
o Materiais para duplicação: hidrocoloides reversíveis de base aquosa; coloides à base de glicerina; silicones 
→ Na FORP, será feito com hicrocolóides reversíveis (menor custo) 
→ Depois da duplicação, obtém- se um modelo, como esse modelo é frágil, o técnico faz uma camada de 
parafina para ele ficar mais resistente 
 
➢ Enceramento da estrutura metálica 
o Inicia-se pelo enceramento dos apoios e conectores menores – essas porções das estruturas são 
confeccionadas livremente 
o Cera em fios ou lâminas 
o Padrões pré fabricados – padrão 
→ Grampos 
→ Conector maior 
→ Rede de retenção 
o Avaliação do enceramento 
 
➢ Preparo para fundição 
o Colocação do canal de alimentação: onde a liga percorre a cera, para transforma-la em metal 
o Inclusão: todo o bloco é incluído em revestimento, por ser muito grande, é usado revestimento de maiores 
granulações 
o O bloco é colocado em um forno, e tudo o que era cera, volatiza, deixando um espaço, onde será colocado o 
metal 
 
 
➢ Ligas metálicas para PPR 
o Liga de ouro 
o Ligas de Co-Cr – 90%. Na FORP será nesse material; também é mais barato 
o Titânio e ligas de titânio – serão confeccionadas para as pessoas que são alérgicas a cobalto cromo, mas será 
uma porcentagem muito pequena 
 
➢ Fundição 
o Fundição por chama/centrifugação (convencional) 
 
➢ Acabamento e polimento 
o Como o revestimento não é de granulação fina, é preciso passar por acabamento e polimento 
o Toda a porção externa é polida por discos, pedras e borrachas, já a porção interna não, pois se o técnico for 
passar uma pedra na porção interna, destrói a adaptação do grampo. Então na porção interna é somente 
tirado bolhas e irregularidades, para então ser polido por um sistema eletrolítico, que acontece por troca 
iônica 
 
➢ Prova da estrutura metálica 
o Verificar 
o Adaptação, oclusão, estética e fonética 
o Antes de levar a estrutura à boca do paciente → fazer análise da estrutura no modelo de trabalho 
→ Observar a adaptação da estrutura nos modelos, o desenho deve estar idêntico ao que foi desenhado 
→ Observar todas as áreas do modelo de trabalho que sofreram qualquer desgaste 
IMPORTANTE: conferir o enceramento 
antes de fundir, pois a PPR não pode fazer 
remendos!! 
→ Aliviar as áreas correspondentes na estrutura metálica na porção interna 
 Se o modelo aparecer desgastado, é sinal que foi desgastado ao ser inserido a estrutura. Na boca, essa 
estrutura não irá descer 
 Será realizado com alta rotação e ponta diamantada 
→ Exceção: áreas correspondentes às extremidades ativas dos braços de retenção (não desgasta antes da 
prova) 
 
o Ajuste da estrutura metálica ao modelo de trabalho 
o Desgaste no gesso 
o Força para adaptação 
o Áreas que não irão se adaptar na boca 
o Estrutura muito retentiva no modelo → não significa estrutura justa na boca → fricção entre estrutura e 
gesso 
o Observar sob lupa: nódulos, porosidades, falhas de fundição (algum lugar que não copiou corretamente), 
bordas cortantes (algumas partes entrarão em contato com o tecido mole, e pode cortar) 
 
➢ Ajuste da estrutura metálica ao sistema de suporte 
o A inserção da estrutura deve ser feita pelo DENTISTA aplicando pressão moderada sobre os apoios em 
direção paralela à trajetória de inserção 
o Instruir o paciente para que não tente assentar a estrutura mordendo devido a possibilidade de: distorções, 
fraturas (estrutura, dentes pilares) 
 Em relação aos dentes pilares – se a estrutura esta adaptada na boca, igual ao modelo (nichos, grampos de 
retenção, redes não encostando nos rebordos, etc.) 
 Em relação a arcada antagonista 
 
➢ Ajuste da oclusão: A oclusão deve ser ajustada até que os dentes ocluam em todas as posições funcionais com 
a prótese funcionais com a prótese em posição da mesma forma que ocluem sem a prótese na boca. A não ser 
quando o paciente não tem DVO 
o É preciso ter uma espessura mínima 
o do metal 
o Sequencia para o ajuste de 2 estruturas 
✓ Ajuste da 1ª estrutura sobre os dentes pilares 
✓ Ajuste da 1ª estrutura contra a arcada 
antagonista 
✓ Ajuste da 2ª estrutura sobre os dentes pilares 
✓ Ajuste da 2ª estrutura contra a arcada antagonista 
o Ajuste simultâneo, em oclusão, das 2 estruturas 
o Normalmente a estrutura metálica vem assentada sobre o modelo de trabalho 
o Se, a partir daí, não é possível o assentamento correto sobre o sistema de suporte o mais provável é que o 
modelo de trabalho não corresponda à real situação da boca do paciente 
 
➢ Ajuste da estrutura em relação aos dentes pilares 
o Inserção e remoção não devem exigir grandes esforços 
o Interferências: apoios, grampos e conectores menores 
o Meios de evidenciação 
o Carbonos líquidos (spray ou liquida) 
o Como fazer? Tirar a estrutura da boca do paciente, secar a estrutura, aplica o carbono liquido, aplicar uma 
fina camada, secar a cavidade bucal e inserir a prótese. O carbono indicara uma área onde precisara ser 
desgastada 
 
 
Ter cuidado ao planejar um grampo anelar: 
pois o braço de reciprocidade fica por 
vestibular acima do equador protético, se o 
paciente for ocluir, e pegar bem em cima, é 
um lugar crítico! 
Pode desgastar a área do Tope Tissular 
 
➢ Problemas associados à prova da estrutura metálica 
o A estrutura não pode ser totalmente assentada 
 Causa possível: molde ou modelo de trabalho inexato; falhas laboratoriais 
 Solução: refazer moldagem e modelo de trabalho 
 
 Causa possível: movimentação ou mudança na arcada durante o intervalode tempo decorrido entre a 
obtenção do modelo e a prova da estrutura (migrações, extrusões) 
 Solução: se possível ajustar ou refazer 
 
o A estrutura pode ser assentada, mas não tem retenção 
 Causa possível: grampo aberto durante acabamento e/ou polimento 
 Solução: identificar e ajustar (apertar o grampo sobre uma superfície rígida) 
 
 Causa possível: falha de delineamento ou planejamento; preparo inadequado do sistema de suporte (pode 
criar retenção com resina) 
 Solução: redelinear, replanejar e refazer; repreparar 
 
o A estrutura causa efeito de cunha nos espaços dento suportados 
 Causa possível: partes rígidas localizadas em áreas retentivas – frequentemente em grampos gemianados 
 Solução: identificar e desgastar 
 
o A estrutura tem retenção exagerada 
 Causa possível: grampos adentrando áreas retentivas muito grandes 
 Solução: polir parte interna dos grampos com pontas de borracha 
 Geralmente é feito na entrega da prótese, pois por causa da prensagem, pode haver mudanças na prótese

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