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2 UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DANIELA CARDOSO BARBOSA Curso: Pedagogia PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO ÚNICO PARA TODAS AS DISCIPLINAS COM PCC CAMPO GRANDE/MS 2022 SÚMARIO INTRODUÇÃO.................................................................................... 03 DESENVOLVIMENTO.......................................................................... 04 E 05 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................... 06 REFERÊNCIAS..................................................................................... 07 INTRODUÇÃO Antigamente pessoas portadoras de deficiência ficava ao encargo de instituições, escolas ou classes especiais. Hoje, com a nova política da educação inclusiva, deve se dar em todos os níveis do sistema regular de ensino. No sistema público de ensino, o governo federal presta apoio técnico e financeiro para a implantação das salas multifuncionais, para a capacitação dos professores, gestores e demais profissionais da educação. A educação especial inclusiva é direito fundamental de todas as pessoas com deficiência. O aluno portador de deficiência tem direito de ser inserido em todos os níveis do ensino regular, sendo avaliado não de forma homogeneizada, mas de acordo com as suas diferenças e aptidões, assim como com a evolução do conhecimento adquirido a cada nível de ensino. DESENVOLVIMENTO As práticas pedagógicas podem vir a promover condições para o surgimento, manutenção e exposição das deficiências quando não propiciam a adequação de objetivos, conteúdo, materiais e estratégias de ensino às necessidades de seus alunos. Os alunos com necessidades educacionais especiais, decorrentes de deficiências, ao serem incluídos no ensino regular, precisam encontrar ambiente e condições propicias ao desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. Este grande princípio é fundamental e ele trata justamente de que todas as crianças, sejam elas especiais ou não, tem direito de atingir um nível adequado de aprendizagem. E este nível de aprendizagem só é atingindo quando escolas regulares assumem a missão e a obrigação de educar e desenvolver plenamente estudantes que possui necessidades especiais. As características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem são únicas todos são diferentes entre si. É um princípio fundador da educação inclusiva. Inclusive, o ideal, na hora de lecionar e apresentar práticas pedagógicas inclusivas é olhar as habilidades e individualidades dos estudantes e não suas limitações. INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS O lúdico, jogos, brinquedos e brincadeiras na construção interdisciplinar da aprendizagem das crianças na educação infantil. Período: Primeiro bimestre Turma: Educação infantil Conhecimento de si e do mundo, proporcionando experiencias sensórias envolvendo o lúdico e as habilidades. Desenvolver a compreensão, por meio das perspectivas expressivas e corporais para possibilitar a movimentação. Experiencia corporal Vivencias estéticas da família e da comunidade Atividades com sucatas Dia da família – Organizar exposições, realizar apresentações musicais e dramatizada, confecção de lembranças, jogos e brinquedos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Inclusão escolar, portanto, é garantir que as crianças socialmente excluídas tenham pleno acesso a seus direitos de frequentar uma escola regular a serem integradas, mas é importante salientar que inclusão não é aceitar o aluno, colocá-lo no meio dos outros e esperar que ele se adeque, a escola que deve se adequar a ele. As instituições de ensino devem ser preparadas para oferecer atendimento especializado às crianças com deficiências. O acolhimento de alunos com deficiência exige preparo da equipe docente, que, muitas vezes, precisará desenvolver atividades especificas de acordo com as possibilidades da criança que irão receber em suas turmas. Só se for o caso, é recomendado também que se ofereçam aulas de reforço para que o aluno possa alavancar o seu desenvolvimento, e o apoio de profissionais auxiliares também pode ser importante para garantir o bom andamento desse processo. É importante lembrar que, ainda segundo o Estatuto da pessoa com deficiência, a escola é proibida de fazer cobranças adicionais para implementar recursos de acessibilidade, ela tem o dever de oferecê-los. Escolas que promovem a inclusão de crianças com deficiência de maneira afetiva oferecem a elas só a oportunidade de acesso a conteúdo do currículo e de socialização, mas, dependendo do grau de comprometimento, também podem contribuir para o seu desenvolvimento enquanto seres autônomos. REFERÊNCIAS https://monografias.brasilescola.uol.com.br/ Ferreira, C., THemudo R., Ponte, M.M.N. & Azevedo, L.M.F. (1999). Inovação curricular na implementação de meios alternativos de comunicação em crianças com deficiência neuromotora grave. Lisboa: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência. Sim-Sim, I. (2005). Necessidades Educativas Especiais: Dificuldades da criança ou da escola? Lisboa: Texto Editores.
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