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Tópicos Emergentes em Finanças

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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
AULA DE REVISÃO PARA AV2: AULAS 6 A 10
Prof. Nylvandir LIBERATO
Tema da Apresentação
REVISÃO PARA AV2: AULAS 6 A 10
TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Revisão da Aula 6:
Finanças Internacionais – Exposição Internacional (Exposição Operacional e de Taxa de Juros)
 
Tema da Apresentação
REVISÃO PARA AV2: AULAS 6 A 10
TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
A taxa SELIC
SELIC é a sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, criada em 1979 com o objetivo de tornar mais transparente e segura a negociação de títulos públicos pelo Banco Central e pela Andima (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto).
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Prof. Nylvandir LIBERATO
A taxa SELIC
A taxa de juros Selic é a taxa apurada no SELIC, definida nas reuniões mensais do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), utilizada como instrumento pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle.
Tema da Apresentação
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Taxa LIBOR
A LIBOR, ou London Interbank Offered Rate é uma taxa de juros de referência, baseada nas taxas de juros a que os bancos se oferecem para emprestar fundos não-colateralizados no mercado monetário interbancário Londrino. Existe também a LIBID, ligeiramente inferior, que é a taxa à qual os bancos estão dispostos a aceitar depósitos. 
Tema da Apresentação
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Prof. Nylvandir LIBERATO
Taxa LIBOR: aplicação
A taxa LIBOR é bastante usada como uma taxa de referência para instrumentos financeiros tais como:
 Swaps de taxa de juro
 Hipotecas
 Obrigações de taxa variável
 Taxas de juro de moedas (depósitos em moeda estrangeira), nomeadamente para o dólar. 
Para o Euro, porém, a taxa de juro de referência geralmente utilizada é a Euribor. Existe uma LIBOR para o Euro, mas é usada essencialmente por questões de continuidade de contratos anteriores à União Europeia. 
Tema da Apresentação
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Hedge - Conceitos 
 O hedge  é uma ferramenta de repasse do risco do mercado de determinada atividade a outros agentes econômicos, que resolvem assumi-lo em troca de perspectiva de resultado. Deste modo, ele funciona de forma similar a um seguro, reduzindo os riscos de quem adotar esta estratégia.
Tema da Apresentação
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Prof. Nylvandir LIBERATO
Swaps - Conceitos 
Um swap é uma troca de riscos entre duas partes. Na definição mais formal, swap consiste em um acordo para duas partes trocarem o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora), em data futura, conforme critérios preestabelecidos. Essas trocas (swaps) são bastante comuns com posições envolvendo taxas de juro, moedas (câmbio) e commodities. Apesar de muitos autores de livros didáticos considerarem o swap uma evolução, sua estrutura é bastante semelhante à dos antigos contratos a termo. 
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Alternativas para a proteção do custo financeiro
As multinacionais podem usar estratégias de hedge para mudar estruturas de seus ativos/ passivos de longo prazo. 
Podem usar os swaps de taxas de juros para obter um fluxo desejado de pagamentos de juros (ex.: taxa fixa) em troca de outro (ex.: taxas flutuantes), e swaps cambiais para trocar um ativo/ passivo denominado de uma moeda por outra.
Tema da Apresentação
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Alternativas para a proteção do custo financeiro
Dessa forma as multinacionais podem ter acesso a um amplo espectro de mercados e moedas, o que gera economia de custos significante.
Para as subsidiárias de multinacionais, melhores fontes de curto prazo podem dizer respeito ao seu mercado econômico local, além de poderem contar com o potencial apoio da entidade que opera no exterior (matriz).
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Prof. Nylvandir LIBERATO
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) / IAS 23
Custos de Empréstimos
Objetivo:
 
1. Custos de empréstimos que são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável formam parte do custo de tal ativo. Outros custos de empréstimos devem ser reconhecidos como despesa.
Tema da Apresentação
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PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) / IAS 23
Custos de Empréstimos
Alcance:
2. A entidade deve aplicar este Pronunciamento na contabilização dos custos de empréstimos.
3. O Pronunciamento não trata do custo real ou imputado a títulos patrimoniais (custo do capital próprio), incluindo ações preferenciais classificadas no patrimônio líquido.
4. A entidade não é requerida a aplicar este Pronunciamento aos custos de empréstimos diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de:
(a) ativo qualificável mensurado por valor justo, como por exemplo, ativos biológicos; ou
(b) estoques que são manufaturados ou de outro modo produzidos, em larga escala e em bases repetitivas.
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PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) / IAS 23
Custos de Empréstimos
Este Pronunciamento utiliza os seguintes termos com os significados especificados:
Custos de empréstimos são juros e outros custos que a entidade incorre em conexão com o empréstimo de recursos.
Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
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Revisão da Aula 7:
FINANÇAS INTERNACIONAIS – FINANCIAMENTO GLOBAL DA EMPRESA (CUSTO GLOBAL DE CAPITAL)
 
Tema da Apresentação
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Custo de capital – conceito:
 O custo do capital é o rendimento requerido sobre os vários tipos de financiamento. Este custo pode ser explícito ou implícito e ser expressado como sendo o custo de oportunidade para a realização e o financiamento de suas operações. 
Tema da Apresentação
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Custo de capital – conceito:
O custo do capital supõe a retribuição que irão receber os investidores por aplicarem capital na empresa isto é, o pagamento que obterão os acionistas e os credores. No caso dos acionistas, receberão dividendos por ação, enquanto os credores irão se beneficiar dos juros pela quantia desembolsada (por exemplo, aplicam 10.000 reais e recebem 11.000, o que resulta num ganho (juros) de 1.000 reais.
A avaliação do Custo do Capital indica quanto custa o uso deste recurso para a empresa. 
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Custo de capital – conceito:
O custo do capital será representado pela taxa de juros que as empresas usam para calcular, descontando ou compondo, o valor do dinheiro no tempo. O calculo incluirá os custos dos recursos de todas as fontes, à disposição da empresa, e levando-se em conta a participação percentual de cada fonte (capital próprio e de capital de terceiros).
O capital total à disposição da empresa corresponde à soma do capital próprio (Patrimônio Líquido) com o capital de terceiros (dívidas ou obrigações/Passivo).
 
Tema da Apresentação
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CUSTO DE CAPITAL DAS EMPRESAS:
 O custo do capital da empresa com dívidas é uma composição do custo de capital próprio e do custo do capital de terceiros ponderado pela proporção
de dívidas e capital próprio. Denominamos de Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC) ou WACC (Weight Average Capital Cost). 
Pode ser calculado por:
WACC = [E/ (E + D] x Ke + [D/ (E + D)] x Kb x (1 - Tc)
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CUSTO DE CAPITAL DAS EMPRESAS:
 Onde:
WACC = Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC)
Ke = Custo do Capital Próprio
Kd = Custo do Endividamento após impostos
E/(E+D) = proporção (em valor de mercado) do Patrimônio Líquido em relação ao valor do mix total
D/(E+D) = proporção (em valor de mercado) da Dívida em relação ao valor do mix total
DIRETO AO ASSUNTO: Pratique!
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Exercício prático 1:
Suponha uma empresa que tem as seguintes informações financeiras:
Retorno esperado pelos acionistas (custo de Capital Próprio) = 10 %
Retorno médio exigido pelos credores (custo de Capital de Terceiros) = 20%
Alíquota do IR = 40 %
Patrimônio Líquido = $8.000.000
Passivo Total (Dívida) = $10.000.000
Qual deverá ser o custo de capital desta empresa?
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Exercício prático 1: SOLUÇÃO
WACC = 10% x [8.000.000/(8.000.000+10.000.000)] + 12% x
{ [10.000.000/(8.000.000+10.000.000)] x (1 – 0,40) } 
= 4,44% + 4,00% 
= 8,44%
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Exercício prático 2:
Uma empresa que tem a seguinte estrutura de capital: 
50% de capital próprio (PL);
50% em obrigações (Passivo), 
Sabendo que o custo de capital próprio (retorno esperado pelos acionistas) é de 15 % e o de terceiros (retorno médio dos credores, descontado o IR) é de 18%.
Qual deverá ser o custo de capital desta empresa?
Tema da Apresentação
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Exercício prático 2: SOLUÇÃO
CMPC / WACC = 0,5 X 15% + 0,5 X 18% 
CMPC/WACC= 16,5 %
Tema da Apresentação
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Estrutura de Capital
É representado pela composição, segundo a origem, dos fundos de longo prazo que irão financiar o ativo permanente e parte do ativo circulante. Esses fundos podem ter como origem o capital próprio ou o capital de terceiros. A Estrutura de Capital é o resultado de uma combinação (mix) entre capital de terceiros (Passivo/obrigações) e o capital próprio (PL) de uma empresa. 
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Estrutura de Capital
A Estrutura de Capital ótima tende ao endividamento até ao ponto onde os custos do endividamento superem os benefícios do endividamento. 
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Influência do Custo de Capital das empresas: Risco do Negócio
Calculando o Custo das Dívidas:
i) Nível corrente das taxas de juros
Taxa de juros atual, não importa que a empresa tenha endividamento a taxas mais baixas;
ii) Risco de inadimplência
iii) Benefícios fiscais associados às dívidas:
Custo da dívida após tributação = custo da dívida antes da 			tributação x (1 - alíquota de imposto)
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Influência do Custo de Capital das empresas: Risco do Negócio
Custo de Capital Próprio 
O custo do Capital Próprio ou do patrimônio líquido é a taxa de retorno que os investidores exigem para investirem capital em uma empresa.
Existem duas abordagens para estimar o custo do patrimônio líquido: a primeira é através da utilização de um modelo de risco e retorno, e a segunda é pela aplicação de um modelo de crescimento de dividendos.
Investidores racionais e avessos a risco esperam ter uma taxa de retorno que os recompense pelo fato de aceitarem um maior risco.
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Influência do Custo de Capital das empresas: Risco do Negócio
Modelo de risco e retorno:
Custo de Capital Próprio = Tx em aplicações sem risco 	+ 				Prêmio pelo Risco*
*Prêmio pelo Risco = Beta da ação x 	Prêmio 						pelo Risco de Mercado
 
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Sobre o modelo de Risco e Retorno
Prêmio pelo Risco de Mercado representa a remuneração adicional que os investidores esperam obter pelo fato de deterem ações ao invés de títulos de renda fixa. Esse risco de mercado está relacionado ao risco de uma carteira amplamente diversificada de ações onde não se corre riscos de problemas com uma empresa especifica, mas apenas de todo mercado.
 
Tema da Apresentação
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Prof. Nylvandir LIBERATO
Modelos de Risco e Retorno - CAPM (Capital Asset Price Model)
 Padrão pelo qual os demais modelos para risco e retorno são medidos.
Construído sobre a premissa de que a variância de retornos é a medida de risco apropriada, mas somente a variância que não pode ser diversificada recebe recompensa em termos de maior retorno.
“Remuneração pela espera mais Remuneração pelo risco”
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Modelos de Risco e Retorno - CAPM (Capital Asset Price Model)
Os investimentos são medidos em duas dimensões: retorno esperado (recompensa) e que parte do risco é recompensada?
Embora o CAPM defina variância como risco, nem toda variância é recompensada pelos mercados financeiros com retornos mais altos.
Tema da Apresentação
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Modelos de Risco e Retorno - CAPM (Capital Asset Price Model)
O modelo considera que parte do risco em qualquer ativo individual pode ser eliminada através da diversificação por grande quantidade e varias classes de ativos.
Riscos específicos de empresa são diversificáveis, mas movimentos de mercados como um todo, não.
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Prof. Nylvandir LIBERATO
Alternativas de financiamento de ordem internacional: 
 
Como os investidores estrangeiros estão sempre buscando alternativas de investimento em economias emergentes, estas utilizam como forma de se financiar com recursos externos do lançamento de títulos em Debêntures e de American Depositary Receipts (ADRs).
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AMERICAN DEPOSITARY RECEIPTS – ADR’s
São recibos de depósito norte-americano, que representam ações de empresas estrangeiras, não negociáveis no país das empresas emissoras, porém negociáveis em bolsas estrangeiras, permitindo uma forma alternativa de capitalização de empresas de mercados emergentes como as brasileiras.
Empresas brasileiras com ADR’s: Petrobras e Vale do Rio Doce
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DEBÊNTURES
São valores mobiliários (títulos) de emissão de companhias abertas, nominativos, negociáveis, de médio/longo prazo; e os debenturistas tornam-se credores da companhia emissora. Rendem juros, fixos ou variáveis, sendo todas as características definidas na escritura de emissão. 
Podem ser periodicamente repactuadas ou renegociadas
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DEBÊNTURES
Os prêmios de debêntures não podem ter como base a TR, a TBF, a TJLP, índice de preços, a variação da taxa cambial ou qualquer outro referencial baseado em taxa de juros. 
Entretanto, são admitidos os que tenham como base a variação da receita ou lucro
da emissora.
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CPC 08 (R1)
Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
O objetivo no tratamento contábil aplicável ao reconhecimento, mensuração e divulgação dos custos de transação incorridos e dos prêmios recebidos no processo de captação de recursos por intermédio da emissão de títulos patrimoniais e/ou de dívida.
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CPC 08 (R1)
Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários
Define os itens e expressões considerados em:
Custos de transação: atribuíveis a captação, incluem prospectos e road shows;
Despesas financeiras: juros e encargos financeiros necessários;
Taxa de Retorno e Encargos Financeiros dentre outras definições também são tratadas. 
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Revisão da Aula 8:
FINANÇAS INTERNACIONAIS - FINANCIANDO A EMPRESA GLOBAL (OBTENDO CAPITAL GLOBALMENTE) 
Tema da Apresentação
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Taxa de Remuneração do Capital
A relevância da taxa de remuneração de capital estabelecida pela agência reguladora de energia nos períodos de revisão tarifária é questão atual e presente, sabendo-se que o ente regulado privado deve recuperar pelo menos seu custo de oportunidade de capital.
Veja o CMPC evolutivo de diversas empresas do setor elétrico pelo mundo no seu material online.
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Contratação de Empréstimos Externos
 Consideram-se empréstimos externos as operações de mútuo contratadas entre pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil (residentes) e as pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior (não-residentes)
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Contratação de Empréstimos Externos
Consideram-se empréstimos externos as operações de mútuo contratadas entre pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil (residentes) e as pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior (não-residentes);
Atualmente, a contratação de empréstimos externos envolvendo entidades do setor privado, assim como os pagamentos de comissões e despesas que ocorram simultaneamente ao seu ingresso, não mais dependem de autorização prévia e expressa do Banco Central do Brasil (Bacen). 
Tema da Apresentação
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
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Contratação de Empréstimos Externos
As instituições financeiras e as sociedades de arrendamento mercantil podem captar recursos no exterior para livre aplicação no mercado doméstico, bem como repassar tais recursos a outras instituições e sociedades da mesma espécie (repasse interfinanceiro). No caso das instituições financeiras, essa faculdade inclui a realização de operações de repasse a pessoas físicas ou jurídicas não-financeiras. 
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
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Acesso de firmas estrangeiras ao mercado brasileiro para captação de recursos
Verifica-se que companhias estrangeiras podem negociar seus valores mobiliários no mercado de ações brasileiro por meio de emissão de títulos de depósito de valores mobiliários emitidos por instituições brasileiras, representando valores mobiliários emitidos por companhias estrangeiras de capital aberto (“BDRs”). 
O estabelecimento de Programas de BDRs deve ser previamente aprovado pela CVM e registrados no Banco Central.
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
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Acesso de firmas estrangeiras ao mercado brasileiro para captação de recursos
Na via de mão dupla, as empresas brasileiras utilizam-se das ADR’s. Conforme visto na aula passada, Os American Depositary Receipts (ADR’s), também conhecidos como American Depositary Shares (ADS’s), que representam ações de empresas não sediadas nos Estados Unidos. 
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Fluxo de Capitais pela ótica governamental: 
O governo está incentivando a volta dos investidores estrangeiros ao mercado brasileiro ao zerar, o Imposto sobre Operações Financeiros (IOF) incidente sobre os investimentos externos em ações e em títulos privados de longo prazo.
Também foi reduzida de 6% para zero a alíquota do IOF sobre aplicações de não residentes em títulos privados com duração acima de quatro anos.
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CPC 03 – Demonstração do Fluxo de Caixa - DFC
Objetivo:
As informações sobre o fluxo de caixa de uma entidade são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações contábeis uma base para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como as necessidades da entidade de utilização desses fluxos de caixa.
Prestação de informações acerca das alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa da entidade por meio de demonstração dos fluxos de caixa que classifique os fluxos de caixa do período por atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
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IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
 O IASB, por meio do IAS 7, substituiu o Statement of Changes in Financial Position, antes denominado de Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC);
A DFC deve ser apresentada de tal forma que evidencie todos os fluxos de caixa de um período pelos valores brutos. 
No Brasil corresponde ao CPC 03;
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IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
 No entanto, alguns recebimentos e pagamentos referentes a itens de rotação rápida, valores elevados e vencimentos de curto prazo podem ser divulgados pelas variações líquidas ocorridas durante determinado período.
O IAS 7 considera equivalentes-caixa os investimentos instantaneamente realizáveis em valores de caixa previamente conhecidos e sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor. Desta forma, qualificam-se como equivalentes-caixa os investimentos de curto prazo, sendo este prazo considerado de 3 meses ou menor.
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Revisão da Aula 9:
FINANÇAS INTERNACIONAIS - DECISÕES SOBRE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS (INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO, ORÇAMENTO DE CAPITAL MULTINACIONAL)
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INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO
 Os investimentos estrangeiros podem ser efetuados sob a forma de investimentos diretos ou de investimentos em carteira. 
O investimento direto é constituído quando o investidor detém 10% ou mais das ações ordinárias ou do direito a voto numa empresa; e considera-se como investimento em carteira quando ele for inferior a 10%. 
No Brasil, a modalidade de Investimento Direto vem se destacando.
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INVESTIMENTO DIRETO ESTRANGEIRO
 O investimento direto está divido em duas modalidades: participação no capital e empréstimos intercompanhias. 
A participação no capital compreende: 
os ingressos de recursos de bens; 
moeda e as conversões externas em investimento estrangeiro direto;
incluindo os
valores destinados ao programa de privatizações, relacionados com a aquisição/subscrição/aumento de capital, total ou parcial do capital social de empresas residentes. 
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FUSÕES:
Fusão, segundo o disposto no artigo 228 da lei 6.404/76, é conceituada como a operação pela qual se unem duas ou mais empresas para formar sociedade nova, a qual lhes sucederá em todos os direitos e obrigações.
As Fusões tem sido muito praticadas 
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Fusões internacionais:
Disney x Pixar: A fusão do lendário Walt Disney e Pixar foi um jogo feito no céu cartoon. Disney tinha liberado todos os filmes da Pixar antes, mas com seu contrato prestes a acabar depois do lançamento de "Carros", a fusão fazia sentido. Com a fusão, as duas empresas poderiam colaborar livre e facilmente. 
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Fusões internacionais:
Sears / K - Mart
De fundos de hedge, se originou a Sears Holdings. No entanto, a Sears Holdings continuou a espiral descendente de ambas as empresas. Alguns culpam o foco em "bens não duráveis" (roupas e produtos de origem), em vez de bens duráveis ​​(aparelhos da Kenmore e ferramentas). Outros pensam que a Sears tentou competir com mega gigante Walmart com uma variedade de lojas - Essentials Sears, por exemplo - que foram fracassos absolutos.
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Problemas das Fusões: Fusões Hostis
 Se por um lado, a administração da empresa alvo não apoia a proposta de aquisição, como por exemplo, por causa de uma proposta muito baixa pelo preço da ação, ou por falta de entrosamento, ela pode reagir às iniciativas do adquirente. Nesse caso, pode sofrer com a compra de ações no mercado pela adquirente, em número suficiente para aquisição do controle da empresa. Esse tipo de negociação não amigável é chamado de fusão hostil. Nem sempre as aquisições hostis, apesar dos problemas que enfrentam, tornam-se um fracasso.
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Tipos de Fusões:
 Esses são: 
fusão horizontal, onde empresas com produtos ou serviços similares ou complementares buscam redução de custos;
fusão vertical, quando há aquisição de um fornecedor por um cliente; 
fusão circular, na qual o benefício maior está na utilização dos mesmos canais de venda e de distribuição para atingir os clientes de ambos os negócios, e 
fusão de conglomerado, cujo maior benefício está no fato de reduzir o risco com padrões cíclicos e sazonais diferentes das empresas fundidas.
 
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Aquisições alavancadas (LBOs)
Em regra, envolvem um grande montante da dívidas para aquisição de uma empresa. Esses são exemplos bem definidos de fusão financeira empreendida para criar uma sociedade anônima altamente endividada com incrementado fluxo de caixa e valor.
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Alienação de Investimentos
A venda de alguns tipos de ativos é chamada de alienação de investimentos e difere dos motivos que levam a empresa a se desfazer de seus ativos devido a fracassos em seus negócios.
Seus motivos são: gerar fundos para investir em novas linhas de produtos ou serviços, livrar-se de um setor de fraco desempenho, modernizar a empresa ou reestruturá-la coerentemente aos objetivos estratégicos do negócio.
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TÓPICOS EMERGENTES EM FINANÇAS
Prof. Nylvandir LIBERATO
Revisão da Aula 9:
FINANÇAS INTERNACIONAIS - DECISÕES SOBRE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS (RISCO E INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS)
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AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO
 Do inglês credit rating agency ou simplesmente, agência de classificação de risco, é uma empresa que, por conta de um ou vários clientes, qualifica determinados produtos financeiros ou ativos (tanto de empresas, como de governos ou países), avalia, atribui notas e classifica esses países, governos ou empresas, segundo o grau de risco de que não paguem suas dívidas no prazo fixado. 
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AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO
 Cada agência de classificação de risco possui uma taxonomia própria. Quanto maior for a probabilidade de inadimplência do agente, pior será a sua nota ou a sua classificação. Geralmente, utiliza-se a escala A, B, C, D. 
Na escala da Standard & Poor's e da Fitch, a melhor classificação é AAA; a pior é D. Já na escala da Moody's, a melhor classificação é Aaa; a pior é C. 
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AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO
 Notas acima de BBB- ou Baa3 dão ao agente o grau de investimento, enquanto que os classificados abaixo dessa nota recebem o grau de especulação;
As agências atribuem as notas de risco de crédito não apenas a países, mas também a estados e empresas, especialmente bancos. O objetivo da classificação é mostrar a capacidade de pagamento de dívidas (valor total + juros) no prazo prometido - ou seja, mostrar a capacidade de o emissor cumprir seu contrato no prazo prometido.
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AGÊNCIAS CLASSIFICADORAS DE RISCO
 Quando esse risco de inadimplência se refere a operações de crédito concedido a um Estado soberano ou ao seu Banco Central, denominamos de risco soberano. 
Quando o risco se refere contratos de crédito firmados com a totalidade dos agentes (públicos, incluindo entidades infranacionais e não soberanas, ou privados) de um país, utiliza-se a expressão risco país.
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Índice de Desenvolvimento Humano – IDH 
 É uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para ajudar a classificar os países como:
desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto); 
em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto), e;
subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). 
A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional.
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SÍNTESE DA AULA
Nesta aula você:
Revisou as aulas 6 a 10;
Destacou os aspectos mais relevantes para abordagem dos conteúdos.
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FIM
Boa sorte na sua AV2!
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