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1 A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Sumário NOSSA HISTÓRIA .......................................................................................... 2 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL .................. 3 Conceitos Matemáticos Inseridos na Educação da Primeira Infância: Diagonais que Perpassam o Desenvolvimento dos Pequenos Estudantes . .............................. 5 O ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. EM:https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-ensino- matematica-atraves-ludico-na-educacao-infantil.htm ............................................... 31 O Lúdico na Educação Infantil: Jogar e Brincar, uma forma de educar .......................................................................................................................... 31 2 NOSSA HISTÓRIA A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós- Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo serviços educacionais em nível superior. A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicação ou outras normas de comunicação. A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 3 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. INTRODUÇÃO. Nesse material iremos apresentar a importância do uso do material concreto e o uso do material lúdico para o ensino da matemática, além de demonstrar quais serão as contribuições no aprendizado do aluno, principalmente na Educação Infantil. A Educação infantil, de acordo com a Lei de diretrizes e Bases da educação – 20/12/94 é a primeira etapa da educação básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Baseando-se nesse aspecto legal, é importante considerar o desenvolvimento integral da criança como aspecto fundamental na infância. E é por isso que vamos apresentar através desse material o porquê a criança deve desenvolver seu raciocínio lógico matemático desde seus primeiros contatos com o meio em que vive. Vamos realçar dois aspectos relevantes no ensino da matemática para as crianças menores: O aspecto Lúdico e o aspecto dos materiais concretos para melhor assimilação e aprendizado dos conteúdos. No aspecto Lúdico, sabe-se que a criança, quando aprende algo que é significativo para ela, nunca mais ela vai esquecer. Nesse sentindo, ao aprender brincando, ela com certeza, assimilará o conteúdo e terá o prazer de aplicá-lo em seu cotidiano, uma vez que a forma de aprendizagem foi prazerosa. O aspecto concreto, também irá reforçar esse aprendizado, pois entre as várias formas de se ensinar algo, a exemplificação, a visualização, o contato, o uso dos vários sentidos ao aprender, incluindo o tato, o fato de se pegar em algo, vai fazer com que em algum dia, essa criança irá se lembrar da forma em que se aprendeu isso é magnífico, garantir o aprendizado de um conteúdo, através de vários materiais concretos, é realmente um marco revolucionador no ensino da matemática. O ASPECTO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 4 Jogos, brinquedos e brincadeiras fazem parte do mundo da criança, pois estão presentes na humanidade desde o seu início. Vamos observar a partir de agora “o lúdico” como processo educativo, demonstrando que ao se trabalhar ludicamente não se está abandonando a seriedade e a importância dos conteúdos a serem apresentados à criança, pois as atividades lúdicas são indispensáveis para o seu desenvolvimento sadio e para a apreensão dos conhecimentos, uma vez que possibilitam o desenvolvimento da percepção, da imaginação, da fantasia e dos sentimentos. Por meio das atividades lúdicas, a criança comunica-se consigo mesma e com o mundo, aceita a existência dos outros, estabelece relações sociais, constrói conhecimentos, desenvolvendo-se integralmente. Precisa-se perceber o lúdico, demonstrando a sua importância no desenvolvimento infantil e dentro da educação como uma metodologia que possibilita mais vida, prazer e significado ao processo de ensino e aprendizagem, tendo em vista que é particularmente poderoso para estimular a vida social e o desenvolvimento construtivo da criança. O lúdico permite um desenvolvimento global e uma visão de mundo mais real. Por meio das descobertas e da criatividade, a criança pode se expressar, analisar, criticar e transformar a realidade. 5 Se bem aplicada e compreendida, a educação lúdica poderá contribuir para a melhoria do ensino, quer na qualificação ou formação crítica do educando, quer para redefinir valores e para melhorar o relacionamento das pessoas na sociedade. Para que a educação lúdica caminhe efetivamente na educação é preciso refletir sobre a sua importância no processo de ensinar e aprender. Ciente da importância do lúdico na formação integral da criança, e é por esse motivo que iremos abordar a questão: Qual a importância das atividades lúdicas na educação infantil ? Conceitos Matemáticos Inseridos na Educação da Primeira Infância: Diagonais que Perpassam o Desenvolvimento dos Pequenos Estudantes . Não importa a filiação teórica que os estudiosos em educação matemática se encontram, é tendência internacional e assim de todos os educadores matemáticos que a exploração matemática na educação da primeira infância deve se manifestar em três campos: o espacial, que desenvolverá o estudo da geometria; o numérico, que estará alicerçando o estudo da aritmética; e o campo das medidas, que se transformará em ponte para integrar a geometria com a aritmética (LORENZATO, 2006). 6 Contudo, para que os três campos conceituais em matemática sejam desenvolvidos com qualidade na educação da primeira infância é preciso que as crianças aprendam noções básicas acerca de: Organizada pelo autor a partir de Lorenzato, 2006. Ainda há os conceitos físico-matemáticos que possuem relação direta com essas noções básicas e com os campos matemáticos. Os conceitos físico-matemáticos abrangem toda e qualquer noção básica que os pequenos precisam aprender durante sua estada na educação da primeira infância e ajudam a desenvolver os três campos matemáticos. Estes conceitos físico-matemáticos são: 7 Organizada pelo autor a partir de Lorenzato, 2006. Segundo Lorenzato (2006), para o docente propiciar o desenvolvimento desses conceitos físico-matemáticos, das noções básicas e dos três campos matemáticos na criança, faz-se necessário que o educador conheça os sete processos mentais básicos para a aprendizagem da matemática. Estes processos não estão ilhados, nem tampouco pertencem a um círculo que tem começo e fim; eles perpassam todas as áreas do conhecimento que estão inseridas na educação da primeira infância. Por isso, caso o educador não possua, como diz Pereira (2007), um olhar plural ele nunca compreenderá as possibilidades de construção de uma aula completa e rica, sempredesenvolverá uma aula fragmentada. Por esse motivo, compreendamos cada um dos processos mentais básicos para a aprendizagem da matemática. A correspondência é o primeiro deles. Nela se estabelece a relação um a um; chamamos ainda de correspondência biunívoca. Muito utilizada nos primeiros anos da educação das crianças e que as ajudará a compreender situações matemáticas que permeiam a vivência social e econômica desse aluno. A relação biunívoca é importante que o docente tenha em mente que ela só se concretiza porque há elementos suficientes em cada conjunto para realizar a ligação entre eles, isso não quer dizer que não possa aparecer elementos em um dado conjunto que não tenha seu respectivo em outro conjunto. O que não pode ocorrer é conjuntos vazios se relacionando com outros conjuntos não vazios. CORRESPONDÊNCIA 8 O segundo procedimento mental é comparação, a qual faz o estudante estabelecer diferenças e semelhanças entre grandezas, medidas, lugares e tantos outros conceitos físico-matemáticos. Comparamos tamanhos, formas, locais e pessoas constantemente, o que não se distancia das comparações matemáticas, uma vez que comparar é visualizar o que, a nosso gosto, é bom ou ruim, estar de acordo com o que pensamos ou não. Estes detalhes que muitas vezes não são percebidos pelos profissionais da educação causam tumulto e desordem nas atividades que as crianças realizam, em especial nas brincadeiras e nos jogos. Então desenvolver este procedimento mental com as crianças não é apenas favorece a elas o contato com materiais, objetos em que elas possam comparar as medidas, as grandezas e os locais, é estimular o entendimento do meio social no qual vivemos, desenvolvendo a oralidade e a capacidade de argumentação, sem esquecer-se do respeito ao demais e de si mesmo e assim entender os sentidos impregnados no nosso discurso (MOYSÉS, 1997). COMPARAÇÃO 9 O processo seguinte é a classificação. Este está atrelado ao anterior, pois classificar é o ato de separar em categorias de acordo com as semelhanças e diferenças existentes. Assim o estudante terá um elemento a mais para poder entender as classificações sociais manifestadas em nossa sociedade e não se deixar levar pelos discursos que querem legalizar essas classificações (GENTILI, 2005). Nesse sentido o educador deve observar as diversas variáveis que, subjetivamente, estão incorporadas em nosso discurso, não apenas no ato de ensinar, mas substancialmente nas nossas opiniões carregadas de preconceitos e de generalizações absurdas acerca de algum fenômeno social. ATIVIDADE DE CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS GEOMÉTRICAS. 10 Mais adiante está o quarto processo que chamamos de sequenciação. Ele é o ato de fazer suceder a cada elemento outro sem considerar a ordem entre eles. Nesta ação a ordem dos fatos não interfere nos resultados, o que é totalmente contrário à seriação. A quinta ação mental, busca ordenar uma sequência seguindo um critério estabelecido, ou seja, a ordem irá influenciar consideravelmente nos resultados obtidos. Entretanto, os educadores de modo geral, fazem muita confusão entre estes dois conceitos. Muitos solicitam aos educandos uma sequência numérica na ordem crescente ou decrescente, como se a ordem entre os numerais fosse condição para a existência de qualquer sequência, e quando a criança não realiza a atividade observando a "ordem" o docente diz que estar tudo errado. Uma incompreensão conceitual por parte Da criança. 11 O Jogo de Sequenciação por tamanhos pode e deve ser trabalhados com objetos concretos ou brincadeiras. A Seriação é o processo pelo qual se comparam os objetos e se estabelecem as diferenças entre eles. A Seriação pertence às relações chamadas assimétricas, ou seja, são aquelas utilizadas ao seriar objetos considerando a ordem linear de grandeza desses elementos. Sendo assim, pode-se seriar objetos numa ordem do maior para o menor, do menor para o maior, do mais grosso para o mais fino, do mais fino para o mais grosso, do mais pesado para o mais leve e vice- versa, etc. Segundo Rangel, “chamamos estas relações de “assimétricas” porque o motivo que nos leva a aproximar um objeto b de um outro a colocado, por exemplo, numa série que vai do menor ao maior, é que b é maior do que a e este não é o mesmo motivo que permite aproximar a de b. (Rangel,pág. 110)” 12 O penúltimo processo é a inclusão, ou seja, o ato de fazer abranger um conjunto por outro. Assim as crianças conhecerão as partes menores e poderão agrupá-las em partes maiores; incluirão dentro de uma categoria maior os seus membros. Conseguirão diferenciar subconjuntos dos conjuntos, assim poderão estabelecer a relação elemento/ conjunto (relação de pertinência) e a relação conjunto/ conjunto (contém e não contém/ está contido e não está contido). Ou seja, inclusão é o ato de generalizar. É importante que seja suscitada a inclusão social durante as aulas na educação da primeira infância, visto que as crianças estão inseridas num mundo em que as pessoas menos favorecidas estão constantemente sendo excluídas das oportunidades de terem uma boa escola, uma boa moradia, saneamento básico, acesso à cultura, ao lazer e tantos outros direitos que, não só a Constituição do nosso país nos favorece, mas fazem parte da dignidade humana. Nesse sentido, o ato de generalizar não está filiado ao de rotular, nem tampouco criar estigmas, mas, sobretudo resistir à alienação do sujeito social e assim lutar contra a submissão do ser humano ao capital (LESSA; TONET, 2008). 13 Por último, vem a conservação que possibilita aos alunos perceberem que a quantidade não depende da arrumação, forma ou posição dos elementos, em virtude de que a quantidade é imutável estando onde estiver. Não importa o local que se coloca os elementos, sendo um recipiente largo ou longo, estreito ou comprido, se há um litro de qualquer que seja o líquido este sempre será um litro. De um ponto de vista social este conceito não se aplica, em razão de que as lutas de classe buscam a eliminação da conservação social, da reprodução do status quo (ibidem). É importante que os estudantes percebam esta luta e compartilhem com esses embates. Entretanto, sozinhos não o farão, então é necessário que os educadores tenham compreensão sobre tal fenômeno e busquem em suas práticas pedagógicas, desde a escolha do livro didático até uma simples atitude dentro ou fora da sala de aula, confrontos que possibilitem a discussão e a posterior compreensão de que não devemos servir de massa de manobra, nem tampouco utilizar os demais para tal estado, haja vista que somos seres que vivemos em sociedade e precisamos respeitar as opiniões de todos, sem ser preciso aceitá-las. CONSERVAÇÃO 14 Lorenzato(2006,p.27) Convém ainda salientar que os processos aqui descritos não estão restritos a um determinado campo de conhecimento, na medida em que podem interagir com qualquer situação do cotidiano. Na verdade, eles são abrangentes e constituem-se num alicerce que será utilizado para sempre pelo raciocínio humano, independentemente do assunto ou tipo de problema a ser enfrentado. O caminho escolhido por cada educador para o desenvolvimento desses processos mentais básicos vai se constituindo a partir de sua visão gnosiológica, ou seja, a entendimento que possui ou possuirá sobre o conhecimento; ontológica, a compreensão de Homem; e axiológica que consiste na concepção de valores. O nosso trajeto é calcado pela abordagem histórico-dialética que entende o Homem como um ser histórico e dinâmico, o conhecimento como produção histórica e de caráter não material e os valores como perpetuação de ideias para a superação das desigualdades sociais. Assim, a abordagem que permeia todo este trabalho ver a educação 15 Paraa assimilação desses conceitos, vamos sugerir a seguir várias brincadeiras, que podem ser associadas aos conceitos, processos e conteúdos matemáticos para essa faixa etária. Possibilitando criança, além de consolidar os conteúdos, podem desenvolver a coordenação motora, socialização e o raciocínio lógico. Podemos citar algumas brincadeiras que podem fazer parte da Proposta da educação infantil. Faixa etária de três a cinco anos. 1 – Pega batatas. ... 2 – O mestre mandou. ... 3 – O dragão. ... 4 – Pirata trapalhão. ... 5 – O carteiro. ... 6 – Biscoitinho queimado. ... 7 – Boliche. ... 8– Morto-vivo. 16 Em um mundo onde as crianças estão cada vez mais ligadas a brinquedos tecnológicos, as brincadeiras tradicionais ainda são as melhores alternativas de entretenimento. Isso porque elas possibilitam, além de desenvolvimento cognitivo, os desenvolvimentos físicos e afetivos. Ao interagir com os colegas, elas aprendem, entre outras coisas, sobre a importância de cooperar e compartilhar. Essas brincadeiras promovem ainda atividades físicas, que são fundamentais no desenvolvimento da coordenação motora. E o mais importante, possibilitam muita diversão. Turmas de creche e pré-escola são especialmente privilegiadas, uma vez que estão no auge do desenvolvimento. Para educadores que utilizam esse método em sala de aula, fizemos uma seleção especial. Brincadeiras simples, de fácil execução e que vão bem em lugares pequenos. Confira todas elas e diversifique o dia a dia em sala de aula. 1 – Pega batatas 17 Para realizar esta brincadeira, será preciso ter folhas de papel e dois cestos médios. A execução é bastante simples. Antes de começar a brincadeira é preciso amassar algumas folhas de papel para serem as batatas. Os papéis mais maleáveis, como jornais e revistas, são os mais indicados. Em seguida, o professor deve espalhar as batatas por diversos locais e separar a turma em dois grupos, entregando um cesto para cada. Ao sinal do educador, as crianças vão percorrer o local em busca das batatas, colocando-as no cesto da equipe. Vence o grupo que, ao final, tiver recolhido mais batatas. 2 – O mestre mandou O educador irá escolher uma criança para ser o mestre, que irá ditar aos colegas alguma ordem simples, como “o mestre mandou pular de um pé só”. As outras crianças deverão cumprir a ordem. Permanece na brincadeira quem conseguir executar todas as tarefas. 3 – O dragão Os alunos deverão ser posicionados em fila indiana, com as mãos na cintura do colega que estiver na frente. A primeira criança da fila será a cabeça do dragão. Seu objetivo será pegar o último da fila, que será a cauda. Assim que autorizados pelo professor, as crianças começarão a correr e a fazer movimentos para evitar que a cabeça pegue a cauda. Assim que isso acontecer, o primeiro e o último aluno podem ser substituídos por alguém do meio. A brincadeira segue enquanto os pequenos demonstrarem interesse. 4 – Pirata trapalhão Para executar a brincadeira é preciso ter algumas balas e guloseimas dentro de um saquinho para ser o tesouro. Escolha algum dos alunos para ser o pirata. Sem que os demais vejam, ele vai esconder um tesouro. Depois de terminar, ele vai gritar “vamos ajudar o pirata trapalhão?”. 18 A este sinal, as outras crianças vão começar a procurar. Depois de cinco minutos, caso ninguém encontre, o pirata pode começar a dar dicas do local. Quem encontrar o tesouro ganhará o brinde e será o próximo pirata. 5 – O carteiro A brincadeira começa com todos ao alunos sentados em círculo. O professor começará dizendo “O carteiro mandou uma carta só para quem está de cabelo preso.” Quem estiver de cabelo preso deverá trocar de lugar, mas sem ir para o lugar ao lado. Quem não conseguir ocupar um novo lugar rapidamente, estará eliminado da brincadeira. As cartas continuarão a chegar, com comandos diversos (quem está de óculos, de tênis, etc.). 6 – Biscoitinho queimado Para brincar, é preciso somente de um brinquedo. O professor deverá mostrá- lo a todas as crianças e em seguida entregá-lo para algum deles esconder, enquanto os outros ficarão de olhos fechados. O brinquedo será o “biscoitinho queimado” Assim que terminar de esconder, a criança deve gritar “Biscoitinho queimado”. Será o sinal para os colegas saírem em busca do objeto oculto. Conforme eles forem se afastando, quem escondeu grita “Está frio”, ao contrário, quando se aproximarem, ele vai gritar “Está quente!”. Quem encontrar um brinquedo primeiro ganha e será o próximo e escondê-lo. 7. Boliche. O boliche é um jogo divertido e popular, aberto para todas as idades. O jogo pode ser organizado na escola para os alunos da educação Infantil para trabalhar equilíbrio e arremesso ao alvo. O objetivo do boliche é arremessar uma bola pesada, a fim de derrubar dez peças de madeira em forma de garrafa, chamadas de pinos. Quanto mais pinos forem derrubados, mais pontos o jogador acumula. Ganha quem tiver acumulado o maior número de pontos em uma partida 19 8. Morto Vivo. Os alunos se reúnem em círculo e a professora ou qualquer aluno pode falar: "Morto!", todos ficarão agachados. Quando o líder disser: "Vivo!", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o vencedor e o próximo líder. 9. O feiticeiro. Na brincadeira o feiticeiro e as estátuas os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada. Alguém será o “feiticeiro” que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará “enfeitiçado”: imóvel com as pernas afastadas, representando uma “estátua”. Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das “estátuas”, salvando-as do “feitiço”. Depois de algum tempo, o “feiticeiro” deverá ser substituído. 10. CORRE COTIA O jogador que achar o lenço corre atrás daquele que jogou Conhecida também como Lenço atrás, os participantes sentam-se em uma roda e cobrem os olhos. Um deles anda em volta com um lenço na mão para deixar atrás de um dos amigos. E vai cantando a música: “Corre, cotia, na casa da tia. Corre cipó, na casa da vão. 20 CORRE COTIA. O LÚDICO NO APRENDIZADO DA MATEMÁTICA Através dos jogos se pode trabalhar as noções matemáticas como: contagem, lateralidade, espaço e forma, dentre outras simultaneamente com o prazer pelo aprender brincando. Os jogos por serem instrumentos, quando orientados, lúdicos e prazerosos vêm realmente contribuir enquanto recurso utilizado pelo professor para o desenvolvimento de noções matemáticas na educação infantil, pois a criança aprende enquanto brinca e isto é fato presente durante qualquer infância. Com o jogo, o aluno além da interação com o colega, desenvolve a memória, a linguagem, a atenção, a percepção, a criatividade e a reflexão para a ação. (AZOLA, SANTOS, 2010, p.47). O desenvolvimento de noções matemáticas na educação infantil pode ser trabalhado através dos jogos, que possuem caráter inclusivo. Batista (2012) realizou pesquisa sobre o ensino da matemática na educação infantil utilizando atividades lúdicas, com o objetivo de evidenciar como o ensino da matemática se tornou um aprendizado necessário para a formação da educação infantil, tendo em vista que este processo auxilia no desenvolvimento da inteligência das crianças, além de favorecer outros aspectos. Aconselha o uso dos jogos e brincadeiras como instrumentos auxiliares desse processo, observando os aspectos positivos de tais ferramentas. 21 Os jogos possibilitam o desenvolvimento das inteligências múltiplas, Kishimoto, que se destaca pela ênfase dada ao uso dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento da criança e, Piaget, que reúne inúmeros trabalhos voltados para as áreas do ensino, aprendizagem e desenvolvimento da criança,são defensores dessa tese. Para Batista (2012), a partir das atividades lúdicas, a criança desenvolve suas habilidades sociais e intelectuais, pois é nas brincadeiras que elas integram-se com os colegas, expressam seus desejos, colocando-se em harmonia com os interesses dos outros, ao mesmo tempo em que aprendem a defender sua opinião. Segundo Batista (2012, p. 23): O professor precisa conhecer a bagagem de conhecimento prévio que cada criança traz consigo, e agir no sentido de ampliar suas noções matemáticas, ou seja, é necessário respeitar a criança na sua inteligência, no seu aprendizado construído, para que a aprendizagem seja significativa e prazerosa. Dessa forma, o ensino da matemática poderá percorrer diversos caminhos, cabendo ao professor essa projeção, incorporando as brincadeiras, histórias, cantigas, jogos de regras, atividades lúdicas como fonte de aprendizagem. É importante que as crianças desenvolvam e conservem com prazer o aprendizado pela matemática. Dantas, Rais, Juy (2012), realizaram pesquisa bibliográfica cujos objetivos foram descrever e 22 analisar como ocorre o processo aprendizagem do sistema de numeração em crianças de 5 anos e verificar como os jogos podem ser úteis como recursos para o ensino e desenvolvimento da aprendizagem matemática. Parra e Saiz, Kamii, dentre outros que investigaram e vem investigando sobre a aprendizagem de noções numéricas na Educação Infantil e sobre a utilização de jogos como recursos para o ensino da matemática. Segundo Dantas, Rais, Juy (2012, p. 08): A criança já traz para a escola alguns “conceitos” numéricos que ela já estabelece singularidade, pois são usados em seu dia a dia, como por exemplo, o número da sua casa e que cabe a escola o papel de incentivar a criança para que ela se aproprie do sistema de numeração de forma prazerosa e satisfatória. A criança precisa ter noção de sequência numérica para poder utilizar. A criança aprende os conceitos matemáticos através da resolução de problemas, por isso o jogo é um recurso indispensável para a fixação de conceitos transmitidos, tornando-se um aliado poderoso, mas para que isso ocorra o professor precisa saber realmente o que ele quer alcançar com aquele determinado jogo, e estar atento a qualquer ação que a criança executar na brincadeira, pois é a partir dessas observações que ele consegue fazer uma intervenção de maneira positiva e eficaz. Grigorine (2012) realizou pesquisa bibliográfica sobre a importância do lúdico na sala de aula de forma a auxiliar o educador no processo ensino aprendizagem, com o objetivo de disponibilizar aos alunos oportunidades de desenvolverem habilidades como a socialização em grupo, tomada de decisões e desenvolvimento integral para a vida adulta. Segundo Grigorine (2012, p. 19) Brincar é um ato prazeroso, espontâneo e está presente em todas as fases de crescimento da criança. Através da brincadeira, diferentes formas de convivência e socialização manifestam- se na medida em que a criança interage com o outro e com o ambiente. A importância de introduzir o lúdico na sala de aula é fazer com que o aluno tenha uma ferramenta diferente para resolver problemas, porém de vital importância para que demonstre suas habilidades em diversos contextos e que o jogo, por sua vez, traz benefícios para o desenvolvimento dessas habilidades além de proporcionar uma aprendizagem diferente e divertida, pois, aulas mecânicas, tradicionais, geram cada vez mais alunos desinteressados e desmotivados. 23 É fundamental que o educador conheça não só teorias sobre como cada criança reage e modifica sua forma de sentir, pensar, falar e construir coisas, mas também o potencial de aprendizagem presente em cada atividade realizada, ou seja cada atividade lúdica , seja ela jogo ou brincadeira, precisa estar diretamente relacionada com um conteúdo programático, com o intuito de desenvolver as habilidades necessárias para a criança em sua respectiva faixa etária. Recomenda ainda que é necessário refletir sobre o valor dessas experiências, enquanto recurso necessário para o domínio de competências básicas em todo o processo de ensino e aprendizagem.Pieri (2011), realizou pesquisa com 14 crianças de 4 a 6 anos de idade que estavam cursando a pré escola de uma instituição de educação infantil localizada no município de Jaú/SP, com objetivo de refletir a teoria a respeito do lúdico como elemento fundamental no processo do ensino-aprendizagem na Educação Infantil, enfatizando sua importância. Desde pequena a criança já tem noção de números, cabe aos educadores despertar o gosto pela matemática através do jogo. Aprender Matemática significa, fundamentalmente, utilizar-se do que distingue o ser humano, ou seja, a capacidade de pensar, refletir sobre o real vivido e o concebido, transformar este real, utilizando em sua ação, como ferramenta, o conhecimento construído em interações com as necessidades surgidas no aqui e no agora. (PIERI, 2011, p. 34). Os jogos possuem vários aspectos como fonte estimuladora do processo e desenvolvimento e da aprendizagem da criança. Por exemplo, no jogo da Amarelinha, além de ser prazeroso, pode servir como instrumento de aprendizagem na construção do conhecimento lógico matemático. Fazendo com que a criança olhe para a estrutura do jogo, na parte numérica, criando novos significados e outras formas de brincar. Essa interação possibilita avanços, desenvolvimentos e evoluções naquilo que a criança é capaz de realizar com a ajuda dos outros, no seu desenvolvimento intelectual e lógico. Dessa forma, percebe-se que as atividades lúdicas são indispensáveis ao desenvolvimento global infantil e é através de jogos e brincadeiras que a criança é introduzida no meio sócio – cultural, onde através de uma atividade completa o brincar, desenvolve os processos de assimilação e recriação da realidade. O jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para gastar energia, pois ele favorece os desenvolvimentos físicos, cognitivos, afetivos, sociais e morais; as crianças ficam mais motivadas a usar a 24 inteligência, pois querem jogar bem; sendo assim, esforçam-se para superar obstáculos, tanto cognitivos quanto emocionais. O jogo cria um clima de liberdade propício à aprendizagem e estimulando a moralidade, o interesse, a descoberta e a reflexão. Silva (2008) realizou pesquisa bibliográfica sobre o ensino da matemática e a utilização dos jogos como recurso pedagógico demonstrando a importância de se desenvolver, desde cedo, o raciocínio lógico das crianças e fazê-las compreender a natureza das ações matemáticas através do trabalho com os jogos. E dessa forma fazer com que a matemática se torne, para as crianças, uma matéria prazerosa e interessante, como realmente é, evitando que se desenvolva nelas o medo tão comum em crianças mais velhas e adolescentes em relação à essa disciplina. Por meio de atividades com jogos as crianças vão ganhando autoconfiança e são incentivadas a questionar e corrigir suas ações, analisar e comparar pontos de vista, organizar e cuidar dos materiais utilizados. Outro motivo é proporcionar ao sujeito que desenvolva seu raciocínio. Nos jogos criam-se situações que servem como instrumentos para exercitar e estimular um agir-pensar com lógica e critério, condições para jogar bem e ter um bom desempenho escolar. (SILVA, 2008, p. 47). O objetivo da pesquisa foi dar base aos profissionais de educação que querem trabalhar com as atividades de jogos em suas classes, mas têm dúvidas sobre como aproveitar todo o potencial que o jogo permite além de ressaltar sua real importância para a educação formal, principalmente na área de matemática. 25 Pode-se observar que os jogos são facilitadores do processo de aprendizagem por diversos motivos, sendo que um dos principais é seu lado prazeroso. Semdúvida, é muito mais interessante para qualquer pessoa desenvolver uma atividade que lhe dê prazer do que atividades desinteressantes. Sugere que: Ainda há que se conscientizarem os educadores que para brincar é preciso planejamento, estudo e dedicação por parte dos educadores. Não é deixar brincar e pronto, por mais que em qualquer situação de brincadeira há sim, o desenvolvimento da criança, na escola essas situações precisam ser bem elaboradas. (SILVA, 2008, p. 47). Foi desenvolvida uma pesquisa com a aplicação de questionário para 08 professores, uma foi desenvolvida a partir da realização de atividades com 14 crianças com idades entre quatro e seis anos e a outra com 26 crianças. Como resultados, todas as pesquisas mostraram que o lúdico proporciona uma aprendizagem diferente e divertida e que o jogo é um recurso indispensável para motivar a aprendizagem da matemática, porém o professor precisa saber realmente o que ele quer alcançar com determinado jogo e estar atento a qualquer ação que a criança executar, pois é a partir das observações que ele consegue fazer uma 26 intervenção de maneira positiva e eficaz. Em outra pesquisa constatou-se que os professores reconhecem a importância dos jogos, mas sua utilização é pouco frequente. Percebe-se que muitos educadores ainda aplicam os jogos matemáticos ou brincadeiras lúdicas, simplesmente como uma forma de brincar e fazer a turminha extravasar, não planejam suas atividades e, portanto não conseguem identificar qual o conteúdo está relacionado com determinado jogo. Por isso há um apelo para que os educadores se preparem mais ao trabalhar a questão matemática, principalmente na Educação Infantil, em que se dá início à construção do conhecimento que a criança vai poder utilizar por toda a sua vida, e se a transmissão desse conhecimento for de forma traumática, a criança simplesmente vai querer ignorar toda vez que for solicitada a voltar nesse conteúdo. O ENSINO DE MATEMÁTICA DE ACORDO COM REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL Na Educação Infantil, a criança tem a capacidade e a possibilidade de absorver conhecimentos que serão levados e lapidados ao longo da vida. 27 A escola utiliza as vivencias das crianças como ponto de partida e dá continuidade, ampliando seu conhecimento. É nesse período que a criança terá a base de sua educação e o aprendizado da Matemática torna-se essencial. Quando falamos em Matemática, pensamos logo em quantidades e cálculos, mas ela abrange muito mais que isso. Desde pequenos estamos inseridos em um mundo onde utilizamos a Matemática de forma informal e natural, seja para contarmos os integrantes da família ou brincarmos com jogos que exijam raciocínio lógico e estratégias. Segundo o RCNEI (1998), a Matemática ajuda no desenvolvimento de pessoas independentes capazes de argumentar e solucionar problemas. Desta forma, quanto mais cedo forem trabalhados os conceitos matemáticos melhor será o resultado no futuro, quando os alunos terão que enfrentar a Matemática de forma mais complexa, no Ensino Fundamental e Médio. (...) a instituição da Educação Infantil pode ajudar as crianças a organizarem melhor as suas informações e estratégias, bem como proporcionar condições para a aquisição de novos conhecimentos matemáticos. O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende, por um lado, às necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que incidam nos mais variados domínios do pensamento, por outro, corresponde a uma necessidade social de instrumentalizá-las melhor para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes conhecimentos e habilidades. (RCNEI, 1998, p. 209) Justamente por todos esses benefícios que o aprendizado da Matemática nos proporciona, é que o método utilizado pelos professores vem sendo discutido. Para alguns alunos que não tiveram a oportunidade de um conhecimento espontâneo e gradual, a Matemática torna-se um trauma em toda sua formação acadêmica. 28 De acordo com o RCNEI (1998), há um grande equivoco em ensinar Matemática por meio da memorização e repetição, onde a criança apenas decora e não entende realmente a lógica. Já o trabalho com classificação e seriação é fundamental, para termos capacidade de ordenar, classificar e comparar, desenvolvendo o raciocínio lógico. A classificação e a seriação têm papel fundamental na construção de conhecimento em qualquer área, não só em Matemática. Quando o sujeito constrói conhecimento sobre conteúdos matemáticos, como sobre tantos outros, as operações de classificação e seriação necessariamente são exercidas e se desenvolvem, sem que haja um esforço didático especial para isso. (RCNEI, 1998, p. 210) Atualmente, o ensino através do lúdico vem ganhando cada vez mais espaço. O que antes era ensinado de forma repetitiva e sem criatividade, hoje já está sendo substituído por jogos e brincadeiras divertidas e educativas. Nada mais propício e eficaz em se falando de Educação Infantil, pois a criança em contato com jogos e brinquedos sente-se em seu mundo, estimulando seu interesse e atenção de forma prazerosa. Utilizar o jogo na Educação Infantil significa transportar para o campo de ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora. (RCNEI, 1998, p. 37) A utilização do lúdico no ensino da Matemática, na educação infantil, aplicada de forma correta, pode favorecer muito a aprendizagem do aluno. Segundo o RCNEI (1998), o professor não deve confundir que apenas com jogos a criança irá aprender Matemática; as brincadeiras e atividades lúdicas devem ser muito bem dirigidas e terem alguma finalidade. 29 Deste modo, as crianças serão incentivadas a acharem soluções, usarem a lógica, a capacidade de estratégia e a tomada de atitudes. O jogo pode tronar-se uma estratégia didática quando as situações são planejadas e orientadas pelo adulto visando a uma finalidade de aprendizagem, isto é, proporcionar à criança algum tipo de conhecimento, alguma relação ou atitude. Para que isso ocorra, é necessário haver uma intencionalidade educativa, o que implica planejamento e previsão de etapas pelo professor, para alcançar objetivos predeterminados e extrair do jogo atividades que lhe serão decorrentes. (RCNEI, 1998, p.212) De acordo com este documento, o ensino de matemática tem como objetivo: O desenvolvimento de situações envolvendo matemática no nosso dia-a-dia, O conhecimento dos números, O saber contar, Noções de espaço físico, medidas e formas, A estimulação da autoconfiança da criança ao se deparar comproblemas e desafios. Segundo o RCNEI (1998), os conteúdos de Matemática devem ser selecionados, levando em conta os conhecimentos que as crianças possuem ampliando-os cada vez mais. Na fase de 0 a 3 anos, a criança está naturalmente inserida no mundo da Matemática, é nessa idade que a criança desenvolve a noção espacial, a capacidade de estratégia e raciocínio lógico, ao engatinharem e andarem pelos lugares. Os jogos de encaixe, brincadeiras de faz-de-conta, painéis com datas de aniversários e medidas (peso, tamanho, etc.) também são excelentes opções de atividades para o professor estar trabalhando com as crianças. A música é essencial nessa fase, pois desenvolve o ritmo, memorização e sequência através das letras, além de trabalhar a expressão corporal. 30 Na fase dos 4 aos 6 anos, o RCNEI (1998) divide os conteúdos em três blocos: “Números e Sistema de Numeração”, “Grandezas e Medidas” e “Espaço e Formas”. Esses três blocos devem ser trabalhados de forma integrada. O que estudaremos na sequência dos estudos. 31REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. RCNEI – Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil – Brasil:1998. HALABAN, Sérgio; ZATZ, André e ZATZ, Sílva. Brinca Comigo! Editora Marco Zero: 2006 KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeiras e a educação. 4ª Ed. São Paulo, Editora Cortez: 2000. SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A Matemática na Educação Infantil. A teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre, Editora Artes Médicas: 1996. O ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. EM:https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-ensino-matematica- atraves-ludico-na-educacao-infantil.htm O USO DO MATERIAL CONCRETO NO ENSINO DA MATEMÁTICA. http://www.editorarealize.com.br/revistas/fiped/trabalhos/Trabalho_Comunicacao_or al_idinscrito_947_7fc2304382477fcd9bed7819c1fb39e8.pdf O Lúdico na Educação Infantil: Jogar e Brincar, uma forma de educar http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com/2012/05/o-ludico-na- educacao-infantil-jogar-e.html
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