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Estágio Curricular Anos iniciais Sandy

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CURSO DE PEDAGOGIA
SANDY BRUNA PIRES NOGUEIRA
ESTÁGIO PEDAGOGIA LICENCIATURA – Reformulação devido à
Pandemia COVID-19
Alfenas – MG
2020
SANDY BRUNA PIRES NOGUEIRA
ESTÁGIO PEDAGOGIA LICENCIATURA – Reformulação devido
à Pandemia COVID-19
Trabalho apresentado a Universidade
Pitagorás-UNOPAR, como parte dos requisitos
parciais exigidos pela disciplina Estágio Curricular
Obrigatório III: Anos Iniciais do Ensino
Fundamental.
Alfenas – MG
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
Atividade A: Realizar leitura obrigatória e produção de texto 5
Atividade B: Conhecer a função e a estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP) 7
Atividade C: Conhecer a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe
pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no
acompanhamento do desenvolvimento da disciplina 8
Atividade D: Conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais da
BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e
ciência e tecnologia). 10
Atividade E: Conhecer a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do
desenvolvimento das disciplinas 11
Atividade F: Elaborar 2 (dois) planos de aula, conforme campo de estágio 12
Plano de aula 1 12
Objetivo Geral 14
Objetivos Específicos 14
Plano de aula 2 16
Objetivo Geral 17
Objetivos Específicos 17
CONSIDERAÇÕES FINAIS 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
1 INTRODUÇÃO
O estágio é um dos momentos mais importantes para a formação profissional.
É nesse momento que o futuro profissional tem oportunidade de entrar em contato
direto com a realidade profissional no qual será inserido, além de concretizar
pressupostos teóricos adquiridos pela observação de determinadas práticas
específicas e do diálogo com profissionais mais experientes. 
Desenvolver uma formação baseada no contexto real de atuação possibilita a
construção autônoma do conhecimento científico através da vivência de exemplos
práticos para discussões acadêmicas. No estágio, o profissional em formação, tem a
oportunidade de investigar, analisar e intervir na realidade profissional específica,
enredando-se com a realidade educacional, organização e o funcionamento da
instituição educacional e da comunidade. 
O contato com os professores e alunos oferece subsídios para uma reflexão
mais aprofundada visando o melhoramento da prática pedagógica realizada em sala
de aula conforme garante a LDB. No entanto, nada é plenamente garantido diante
de um cenário de calamidade escolar que foi presenciado pelos estagiários. 
Segundo Franco (2002), "a docência é uma profissão com identidade e
estatuto epistemológico próprios, e que em si, o ensino é uma das manifestações da
práxis educativa" De acordo com o Titulo II (Referenciais Conceituais) da Resolução
nº 4 de 13 de julho de 2010, especificamente nos artigos 4,5 e 6, que cabe ao Poder
Público, a sociedade, a família e a escola serem responsáveis por garantir uma
educação de igualitária, acessível a todos, no entanto, o que reza essa Resolução
está longe de ser o que acontece na prática, principalmente no tocante a qualidade
de ensino/aprendizagem, no educar e cuidar centralizado no desenvolvimento sócio
cognitivo do educando através da ética da alteridade e do diálogo reflexivo. 
2 DESENVOLVIMENTO
Atividade A: Realizar leitura obrigatória e produção de texto
O trabalho da interdisciplinaridade é algo notório e essencial no processo de
ensino e aprendizagem, uma vez que é uma ação transformadora a qual estimula
não somente o interesse dos alunos, mas a um sentindo maior ao aprender, uma
forma de ganhar novos olhares, trazendo sentindo ao conhecimento, o aprender
passa a fazer parte da existência humana.
Ao trabalhar a interdisciplinaridade tem-se como principal ferramenta o
explorar, criando uma situação problema e a partir desta toda a informação passa a
ser essencial e a ter um sentindo próprio, porém, com a ajuda de várias ciências, é o
fazer entender de uma forma mais dinâmica, é um aprendizado multifacetado, é uma
nova forma de integrar diversas disciplinas (THIESEN, 2008).
Ensinar é um ato ético, construído por meio de exemplos, da prática
construtiva, dispensando quaisquer atitude preconceituosa, tendo então o educador
como principal tarefa a de pensar certo, exercendo como ser humano os desafios do
pensar, do comunicar, do produzir conteúdo crítico e de compreender tudo o que
está sendo produzido ou comunicado. O aprender também requer práticas
dinâmicas, interdisciplinar, o aprender que algo novo sempre, com pensamentos
diferentes ao mesmo tempo em que busca um resultado comum (PIAGET, 1970).
Deve-se tomar cuidado para que o ato de ensinar e aprender não se torne
mecânico gerando a sensação de transferir conhecimento, ensinar não é isso e o
aprender também não. É necessário proporcionar algo a mais para o aluno, novas
experiências que estimulem a construção do conhecimento, ouvir e dialogar,
permitindo que o aluno sinta-se à vontade para construir, ensinando e aprendendo,
compreendendo e buscando mexer na realidade, buscando os porquês de ser
assim, e não de outra forma e o porquê de não mudar isso hoje ou agora.
O educado ama descobrir novos conhecimentos, alegria na prática educativa,
pois ela não será a mesma em cada sala de aula, ao entrar em contato com o aluno,
algo novo tem que acontecer, mesmo com tantos fatores desmotivantes, a vontade
de ensinar e aprender será sempre maior, fazendo o educador permanecer nessa
vocação cumprindo seu dever de construtor de conhecimento, captador de cultura e
eterno aprendiz.
O ensinar exige e funciona bem querendo o bem dos educando, a afetividade
é o tempero para esse processo de formação e construção do saber, é a alegria na
forma do ensinar e do aprender, é capacidade científica, não poderá ser baseado em
um programa em que vai se despejando conteúdos, mesmo porque o homem não é
uma máquina programável, é um ser em construção, em constante produção e que
necessita de aprendizado com competência e simplicidade, gente mais humana que
tem amor no que compartilha e constrói no dia a dia (DEMO, 2001).
O aprender com a interdisciplinaridade torna a ação e a reação mais
interessante, pois busca integrar diversas disciplinas, trazendo-as todas para um
único ambiente, visando resultados em comum, colocando em prática todo o
aprendizado que o professor compartilhou, buscando novas informações, unificando
os saberes, reproduzindo o que antes era só teoria.
As habilidades adquiridas durantes as atividades de interdisciplinaridade
enriquecem o aprendizado e desta forma tem-se uma das melhores formas de
preparar o aluno para ser um cidadão ativo, que provavelmente questionará diversas
situações da vida e com pensamento crítico.
O aprendizado por meio da interdisciplinaridade desperta para um novo
objetivo na Educação, o de deixar o método tradicional e iniciar formas de pensar de
maneira global, sempre avançando os limites, com uma nova postura mediante a
vida e aos problemas, pois o aluno interpretará de diversas formas e assim, poderá
obter mais de uma solução, haja vista que, na escola já foi trabalhado dessa forma,
de maneira interdisciplinar.
São características que geram novas competências e são favoráveis a
alunos/cidadãos que serão diferenciais para o seu tempo, para seus colegas e
companheiros de trabalho. O mercado é interdisciplinar e requer cidadãos que
entendam bem o que isto significa, é a melhor indicação para se aprender as
diversas competências é por meio do aprendizado escolar, que já cria esse hábito e
perspectiva desde a infância.
Atividade B: Conhecer a função e a estrutura do Projeto Político Pedagógico
(PPP)
Sobre que é o Projeto Político Pedagógico e qual a importância desse
documento para o ambiente escolar tem-se que é uma ação planejada, que visa o
trabalho em comum para um bem maior: a educação de qualidade para todos.
(explique o que quer dizer quando menciona “educação de qualidade”. Representa o
sonhode muitos que buscam uma oportunidade de crescimento em meio à
sociedade em que convive (DEMO, 1998, p. 248).
Analisando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), orienta a construção
do Projeto Político Pedagógico, no sentido de reconhecer a capacidade da escola de
planejar e organizar sua ação política e pedagógica a partir da gestão participativa
em todos os segmentos da comunidade escolar (corpo técnico-administrativo,
docentes, alunos, pais e comunidade), num processo dinâmico e articulado.
O projeto é político por estar introjetado num espaço de sucessivas
discussões e decisões, pois o exercício de nossas ações está sempre permeado de
relações que envolvem debates, sugestões, opiniões, sejam elas contra ou a favor.
A participação de todos os envolvidos no Projeto Político Pedagógico da escola, as
resistências, os conflitos, as divergências são atos extremamente políticos. Logo,
concordamos com Aristóteles, quando afirma que “todo ato humano é um ato
político”.
O projeto é pedagógico por implicar em situações específicas do campo
educacional, por tratar de questões referentes à prática docente, do
ensino-aprendizagem, da atuação e participação dos pais nesse contexto educativo,
enfim, de todas as ações que expressam o compromisso com a melhoria da
qualidade do ensino.
Para Libâneo (2004, p.150) o PPP refere: “O projeto representa a
oportunidade de a direção, a coordenação pedagógica, os professores e a
comunidade, tomarem sua escola nas mãos, definir seu papel estratégico na
educação das crianças e jovens, organizar suas ações, visando a atingir os objetivos
que se propõem. É o ordenador, o norteador da vida escolar”
Faz-se menção que o PPP não pode ser algo que órgãos responsáveis
exigem à escola, ou mesmo que será algo imposto, mas uma decisão voltada a
melhora da estrutura de ensino-aprendizagem.
O mais importante será que uma vez iniciado o PPP deverá ser revisto,
continuado superando as barreiras, as críticas que nem sempre serão construtivas,
mas sim, visando algo maior. Segundo Gadotti e Demo (1998), descreve que o
Projeto Político Pedagógico é como um farol de mudanças, pois define pontos
importantes para a educação básica como “A instrumentalização pública mais
efetiva da cidadania e da mudança qualitativa na sociedade e na economia”, desta
forma observa-se a importância da avaliação contínua e constante não somente do
PPP em si, mas de todas as ações que o envolve, principalmente a participação da
comunidade, dos alunos e dos colaboradores.
Atividade C: Conhecer a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe
pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no
acompanhamento do desenvolvimento da disciplina
A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a
serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de
aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Os principais desafios da atuação do
professor nos anos iniciais do Ensino Fundamental estão voltadas principalmente ao
processo de alfabetização e oralidade, desta forma tem-se como meios de trabalho
a interdisciplinaridade explorando os projetos em que diferentes profissionais irão
contribuir com uma temática, buscando todo o conteúdo disponível, trabalhado das
mais diversas formas e de maneira dinâmica, a inserção de novas tecnologias, uma
vez que esta é uma realidade cultural no Brasil e as crianças estão em constante
contato com as tecnologias entre outras ferramentas como as avaliações e suas
variações.
A BNCC oferta a escola, ao pedagogo e ao aluno meios de trabalhar durante
todo o ano envolvendo o contexto cultural e social em que o aluno está inserido, de
maneira interdisciplinar com os conteúdos já escolhidos pela equipe pedagógica.
A equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a
utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular de maneira
dinâmica para conhecer a realidade da escola, bem como os alunos, a comunidade
escolar e trabalhando o contexto e a diversidade escolar. O acolhimento e a
compreensão sobre o aluno são relevantes para o êxito do trabalho escolar, diante
disto deve-se preparar para a diversidade dos alunos, assim como a inclusão em
todos os aspectos.
A relação do pedagogo com a equipe administrativa também prevê um
relacionamento dinâmico e cooperativo, da mesma forma deve-se trabalhar com o
conselho escolar, os grêmios escolares, de forma a focar pelo resultado em comum,
que é a formação cidadã do aluno. Todo o trabalho da escola é regido por
legislações e o pedagogo deverá conhecer todas as normas e leis, visando aplicar
cada conhecimento para o bom resultado da escola.
Verifica-se um relevante trabalho entre o pedagogo e os professores, haja
vista que, este detém o conhecimento teórico e prático, visando um suporte efetivo
aos educadores, podendo ser realizado por meio de orientações, cursos de
capacitações, entre outras ações promissoras e eficientes. Os pedagogos tem como
premissa de trabalho a orientação e o auxílio, principalmente aos alunos que
demandam de ações e atuações diferenciadas para completar devidamente o
processo de ensino e aprendizagem, desta forma, são os responsáveis pelos
encaminhamentos a outros profissionais que juntos poderão sanar os problemas e
entraves do aprendizado.
No que se refere às atribuições da equipe administrativa verifica-se uma
formação baseada no contexto real de atuação possibilita a construção autônoma do
conhecimento científico através da vivência de exemplos práticos para discussões
acadêmicas. A atuação da equipe administrativa trabalha com diversas redes de
apoio e desta forma tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na realidade
profissional específica, enredando-se com a realidade educacional, organização e o
funcionamento da instituição educacional e da comunidade. 
Segundo Franco (2002), "à docência é uma profissão com identidade e
estatuto epistemológico próprios, e que em si, o ensino é uma das manifestações da
práxis educativa" De acordo com o Título II (Referenciais Conceituais) da Resolução
nº 4 de 13 de julho de 2010, especificamente nos artigos 4,5 e 6, que cabe ao Poder
Público, a sociedade, a família e a escola serem responsáveis por garantir uma
educação de igualitária, acessível a todos, no entanto, o que reza essa Resolução
está longe de ser o que acontece na prática, principalmente no tocante a qualidade
de ensino/aprendizagem, no educar e cuidar centralizado no desenvolvimento sócio
cognitivo do educando através da ética da alteridade e do diálogo reflexivo. 
Atividade D: Conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais
da BNCC (meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo,
multiculturalismo e ciência e tecnologia).
O termo transversalidade compreende da contextualização do que é
ensinado, desta forma a BNCC traz consigo uma nova ferramenta de trabalho, os
Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) com temas atuais e interessantes,
visando buscar um maior interesse dos alunos em discutir ou debater os temas em
que continuarão vivenciando em sociedade, a ideia é que a educação formal não
fique somente no ambiente escolar, mas se estenda para o dia a dia dos alunos.
Os TCTs são temas que vão além dos conteúdos abordados em disciplinas de
maneira específicas, mas que compreende todo o aprendizado e conteúdo
disponíveis pelos mesmos, ou seja, eles conseguem atravessar os conteúdos
escolares e contextualizar para o cotidiano dos alunos. Os TCTs não têm disciplina
específicas, mas podem ser trabalhados em todas, de maneira pertinente e
enriquecedora.
Compreende seis áreas de atuação que consiste em ética abordando o
respeito mútuo, solidariedade e diálogo, a orientação sexual a qual trabalhará o
corpo e as relações de gênero, bem como as prevenções de doenças relacionadas,
a área do meio ambiente, os cuidados da natureza e ações correlatas, a pluralidade
cultural, o trabalho e o consumo, meio ambiente,trânsito entre outros temas atuais
(BRASIL, 2019).
Os quatro pilares apresentados pelos TCTs compreende de aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser que visam
atender a necessidade de aprendizado de todo aluno, ou seja, há uma busca e
compreensão para com o conhecer e o aprender, maneiras variadas de ensinar e
promover conhecimento, buscando como foco as temáticas do dia a dia, não ficando
somente com teorias, mas com uma prática teórica. São métodos e formas mais
eficazes e motivadoras de aprendizagem.
Atividade E: Conhecer a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento
do desenvolvimento das disciplinas
Proposta Pedagógica para trabalhar a oralidade, expressão corporal e matemática e
suas tecnologias.
CONTEÚDO: Linguagem oral/ linguagem corporal/ linguagem matemática.
- OBJETIVOS:
● Trabalhar a atenção; 
● Desenvolver e ampliar a oralidade; 
● Reconheceram a figura da casa;
● Explorar a atenção.
- DURAÇÃO: 04 horas.
- METODOLOGIA: Montando minha própria casa
Desenvolvimento:
- 07h00min às 07h30min: Horário de chegada dos alunos, entrega das
atividades;
- 07h30min às 08h00min: Fazer um círculo com as cadeiras e falar sobre
como é a sua casa, quem mora nela, quais os nomes dos moradores, qual é a parte
(cômodo) que mais gosta na casa;
- 08h00min às 08h30min: Desenhar a sua casa com os moradores,
colocando os dados como endereço, nome dos moradores, vizinhos, ou seja,
explorar a memória e a criatividade dos alunos;
- 08h30min às 09h30min: Recortar em revistas e jornais imagens que sirvam
para montar a sua casa poética, a casa deverá apresentar 2 quartos, sala, cozinha e
banheiro;
- 09h30min às 09h45min: Intervalo para recreação.
- 09h45min às 10h50min: fazer cálculos de quantos móveis e quantos
cômodos e moradores tem na casa, realizar atividade de caça palavras (atividade 2
da folha);
- 10h50min às 11h20min: Escrever um texto de como é sua casa, seu bairro,
rua, vizinhos, quem mora com você na forma de um diário;
- 11h20min: Término da aula.
- RECURSOS METODOLÓGICOS: lápis de cor, papel sulfite, revistas e
jornais, quadro negro, caderno de atividades.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO: Os alunos foram capazes de desenvolver sua
oralidade, interagindo com todos os colegas, além da atenção que tiveram para
realizar as atividades e treinando também os cálculos simples.
Atividade F: Elaborar 2 (dois) planos de aula, conforme campo de estágio
Plano de aula 1
As disciplinas trabalhadas durante o projeto serão Língua Portuguesa,
Literatura, Ciências e suas tecnologias.
Plano de Aula
Escola Caminho do Saber
Professor
Turma
Período
Número de
alunos
Data
Sandy
1º ano
Vespertino
32
01 de novembro
Carga horária São 20 aulas de 50min cada.
Conteúdo A UNESCO (2005, p. 44), afirma que a educação
ambiental é fundamental para que se possa imaginar um
futuro melhor, com garantias da presença dos recursos
naturais que já estão dando alerta de abusos por parte do ser
humano “Educação ambiental é uma disciplina bem
estabelecida que enfatiza a relação dos homens com o
ambiente natural, as formas de conservá-lo, preservá-lo e de
administrar seus recursos adequadamente”.
Segundo o Ministério da Educação e Cultura, por meio
da Lei nº 9.795/99, todas as escolas de educação infantil
passam a ter em seu currículo escolar a disciplina de
educação ambiental.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) visam
que o professor fortaleça a ideia de trabalhar a educação
ambiental por meio da conscientização, começando pelos
pequeninos, pois serão futuros formadores, assim como
também deverão integrar as diversas áreas e disciplinas
dentro da temática do meio ambiente (RUSHEINSKY, 2002 ).
A ideia em trabalhar com crianças das primeiras séries
de ensino é desenvolver tarefas cotidianas que elas mesmos
poderão desenvolver em casa, como cuidar do jardim, não
desperdiçar água, aproveitar mais a luz do sol e assim não
aceder lâmpadas consumindo mais energia elétrica, cuidar de
canteiros de alimentos, valorizar produtos que não tenham
resíduos ou substâncias poluentes, usar mais produtos
naturais entre outras atividades.
O objetivo é ensinar as crianças sobre a importância de
cuidar do meio ambiente como um todo, como uma casa
comum, preservando os elementos essenciais como água,
terra, ar, cuidando do que tem vida ao redor.
Para Moura (2008), preservar o meio ambiente é
preservar a saúde, a criança deverá aprender que a natureza
é parte do ser humano, está integrada no dia a dia.
Segundo Segura (2001, p.71): “A ênfase em atividades
práticas talvez seja um reflexo da própria rotina atribulada das
escolas: muitas aulas, muitos alunos, carência material e
sobrecarga burocrática”.
É relevante citar que as aulas deverão ser planejadas
observando todo o contexto da sala de aula, ou seja, não
basta apenas explicar a importância, crianças requerem
práticas, ações e atividades que vão alem do seu imaginar, ao
qual despertam o interesse e a curiosidade, que dê vontade
de repetir a prática dentro e fora da sala de aula
(ECOPRESS, 2011).
Vê-se então que o professor deverá ter uma liderança
sobre as atividades e as práticas de ensino sobre a educação
ambiental, pois apesar de aparentar ser uma disciplina de fácil
resultado, requer dedicação para que realmente seja
aprendida com facilidade e não seja meramente mais uma
disciplina aplicada na escola.
Objetivos
Objetivo Geral
Apresentar às crianças do 1º ano a importância da
preservação e cuidado com o meio ambiente, por meio de
atividades práticas de cultivo de hortaliças e legumes.
Objetivos Específicos
1. Demonstrar de forma lúdica e atividades práticas a
importância de se cuidar do meio ambiente;
2. Incentivar a preservação do meio ambiente com
naturalidade e atividade diária;
3. Apresentar de forma atrativa os conceitos de educação
ambiental.
Procedimentos
metodológicos
As atividades serão realizadas no primeiro turno,
período da manhã, horário propício para cultivo de plantas,
três vezes por semana, nas segundas, quartas e sextas
feiras.
O processo de cultivo será acompanhado com músicas
que falam sobre alimentos, meio ambiente, cuidados com a
terra. A seleção das músicas ficará a cargo das educadoras.
Após o término de cada atividade de cultivo será
realizado um debate com as crianças sobre o que elas
sentiram ao manusear a terra, o que elas conhecem sobre as
plantas que estão cuidando e o que elas estão fazendo fora
do ambiente escolar para não prejudicar o meio ambiente.
Recursos
didáticos
1. Material de cultivo como pás, garfos, espátulas,
tesouras e mangueiras de irrigação;
2. Sementes de legumes e mudas de hortaliças;
3. Local para lavagem das ferramentas e das mãos;
4. Espaço para que as crianças possam cantar e dançar;
5. Aparelho de som para as atividades musicais.
Desenvolvimento ETAPA 1 – Apresentar o tema para alunos, explorar
sobre a importância do meio ambiente e como são relevantes
conhecer o cultivo dos alimentos.
ETAPA 2 – Dialogar sobre alimentos, o que as crianças
gostam de comer, a importância de alimentar-se bem e de
levar a cultura da boa alimentação para a família.
ETAPA 3 – Iniciar o processo de seleção das sementes
e da preparação da terra;
ETAPA 4 – Desenvolver o processo de plantio e dos
cuidados para com o canteiro de verduras e legumes.
ETAPA 5 - Finalização da proposta de aula e avaliação da
mesma.
Avaliação A avaliação será realizada em três momentos, no 3º, 5º
e no último mês do projeto, ao qual reunirão pais, educadores,
crianças e equipe administrativa da escola com o intuito de
debater o impacto do projeto nas crianças e como elas estão
multiplicando a ideia.
Referências
ECOPRESS. A Importância da EA na Proteção da
Biodiversidade no Brasil.pdf Proteção da Biodiversidade
no Brasil. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/a-importancia-da-ea-naprotecao-da-bi
odiversidade-no-brasil-pdf-pdfa6515.html . Acesso em 23 de
setembro de 2020.
MILHER JUNIOR, Tyler G. Ciência Ambiental. Tradução da
11º Edição norte americana. São Paulo: Cengage Learning,2007.
MOURA, J. A Importância da educação ambiental na
educação infantil. 2008. Disponível em
www.webartigos.com/articles/2717/1/desafios-daeducacaoam
biental-para-educacao-infantil/pagina1.html . Acesso 23 de
setembro de 2020.
http://www.ebah.com.br/a-importancia-da-ea-naprotecao-da-biodiversidade-no-brasil-pdf-pdfa6515.html
http://www.ebah.com.br/a-importancia-da-ea-naprotecao-da-biodiversidade-no-brasil-pdf-pdfa6515.html
http://www.webartigos.com/articles/2717/1/desafios-daeducacaoambiental-para-educacao-infantil/pagina1.html
http://www.webartigos.com/articles/2717/1/desafios-daeducacaoambiental-para-educacao-infantil/pagina1.html
RUSHEINSKY, A. (org.). Educação ambiental: abordagens
múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SEGURA, Denise de S. Baena. Educação Ambiental na
escola pública: da curiosidade ingênua à consciência crítica.
São Paulo: Annablume: Fapesp, 2001. 214p.
UNESCO. Década da Educação das Nações Unidas para
um Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento
final do esquema internacional de implementação, Brasília,
Brasil, 2005. 120 p.
Plano de aula 2
As disciplinas trabalhadas durante o projeto serão Língua Portuguesa,
Matemática e suas tecnologias, Ciências e suas tecnologias.
Plano de Aula
Escola Caminho do Saber
Professor
Turma
Período
Número de
alunos
Data
Sandy
1º ano
Vespertino
32
12 de novembro
Carga horária São 20 aulas de 50min cada.
Conteúdo Desenvolver a consciência ecológica nas crianças tem
sido um tema muito debatido e muito aplicado nas salas de
aulas, desde que a criança é inserida na escola até o término
do ensino médio.
A preocupação se dá pelo fato de que o planeta pede
socorro, o ar já não tem a mesma qualidade devido aos altos
índices de poluentes, as águas estão se tornando escassas e
os mananciais estão sendo poluídos com produtos tóxicos, a
terra está perdendo a vitalidade pois no plantio se usa muito
agrotóxicos, os alimentos não são tão saudáveis como
deveriam ser, entre tantas outras observações que as
crianças já podem compreender (ELALI, 2003).
É fundamental trabalhar esses conceitos com as
crianças, entretanto, cada idade requer uma forma de
apresentar essa conscientização de formas diferentes.
A educação ambiental na educação infantil é uma
temática desafiadora, haja vista que, nem todas as escolas
estão preparadas com recursos financeiros para
investimentos em projetos. Por isso a criatividade do
professor torna-se essencial para que as ideias ambientais
saiam do papel e sejam práticas eficazes no aprendizado dos
pequenos e assim interagir com outras disciplinas (JACOBI,
2003).
Elali (2003), descreve que o espaço escolar é um
ambiente para se promover o cuidado com a natureza,
entretanto, as escolas não priorizam a educação ambiental, o
contato direto com a natureza, ao qual promovem um
momento de recreação de 15 a 20 minutos, ao qual as
crianças fazem uma rápida alimentação, e as vezes brincam,
mas não é proporcionado um contato com o ambiente natural
das escolas (quanto tem espaço natural).
Vasconcellos (2006), defende a ideia que a educação
ambiental deveria ser totalmente integrada a outras
disciplinas, principalmente nos momentos de interação e
intervalo para descanso das crianças.
A forma de instruir crianças nas primeiras séries de
estudos são por meio de atividades práticas, brincadeiras,
canções, teatros entre outras atividades, não é uma fase para
teorias e sim para ações (CAPRA, 2008).
Objetivos
Objetivo Geral
Apresentar às crianças do 1º a ideia de reciclar e
reduzir o lixo doméstico.
Objetivos Específicos
1. Identificar os materiais que poderão ser reciclados;
2. Trabalhar com a construção de instrumentos musicais
aproveitando os materiais que se tem em casa;
3. Promover o cuidado e zelo pelo meio ambiente por
meio da reciclagem.
Procedimentos
metodológicos
Os alunos serão orientados a trazer latas, matérias e
vasilhas plásticas que não estão sendo usadas e que poderão
ir para o lixo.
Por meio de orientações, a educadora irá construir
projetos de como poderão ficar os instrumentos com os
materiais usados.
Inicia-se então os ensaios musicais com os
instrumentos em preparação para uma apresentação para
toda a escola.
Recursos
didáticos 1. Materiais recicláveis, fitas e colas;
2. Espaço para apresentação e ensaio;
Desenvolvimento 1º Momento: Apresentar as crianças sobre os materiais
e o lixo, desenvolvendo a ideia de que o lixo tem que ser
tratado e sobre a importância de reciclar.
2º Momento: Trabalhar sobre os materiais recicláveis.
3º Momento: Debates sobre as doenças que poderão
brincar e utilizar materiais recicláveis;
4º Momento: Fazer uma apresentação teatral utilizando
materiais recicláveis.
Avaliação A avaliação será realizada analisando a contribuição de
cada aluno aos processos solicitados.
Referências CAPRA, Fritjof et al. Alfabetização ecológica: a educação
das crianças para um mundo sustentável. São Paulo:
Cultrix, 2008.
ELALI, Gleice Azambuja. O ambiente da escola - o
ambiente na escola: uma discussão sobre a relação
escola-natureza em educação infantil. Estud. psicol., Natal,
v. 8, n. 2, Aug. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br .
Acesso em 29 de setembro de 2020.
JACOBI, Pedro. Educação ambiental, cidadania e
sustentabilidade. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 118, mar. 2003
. Disponível em: http://www.scielo.br . Acesso em 29 de
setembro de 2020.
SAMPAIO, Rosa Maria Whitaker. Freinet: evolução histórica
e atualidades. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2007.
VASCONCELOS, Tânia. Crianças em trilhas na natureza:
jogos de percurso e reencantamento. Revista do
Departamento de Psicologia - UFF, v. 18 - n. 2, p. 143-162,
Jul./Dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br, Acesso
em 29 de setembro de 2020.
http://www.scielo.br
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
No estágio adquiri novas informações, aprendi muito, vi que também é
admissível uma educação de qualidade em uma escola pública, basta que o docente
ao lado da sociedade e da família dos educandos, se encorajem para dar a nossas
crianças, oportunidades de significarem “Atuantes Participativos” na educação, e
não exclusivamente ouvintes pacientes, mesmo em uma realidade totalmente
diferente do que se possa imaginar.
Para concluir, posso assegurar que, lidar com crianças, proporcionar materiais
benéficos é extraordinário a esses indivíduos de pura simplicidade. Lembrarei
desses dias de estágio para sempre, foi mais do que um prática, foi uma exemplo de
vida.
É admissível completar que o estágio admitiu a captação do que constitui
pronunciar a teoria com a prática, de tal modo quanto permitiu o desvelamento da
apropriada práxis educativa, pois, no dia-a-dia, a forma de olhar, falar e agir de cada
professor está penetrada de teoria, todo o trabalho desenvolvido proclama uma
intencionalidade, por mais oculta que seja.
O estágio me proporcionou viver momentos de reflexão, pois é a hora em que
entramos em contato com o mundo escolar, observando, registrando e coletando
informações para o desenvolvimento do projeto. Com certeza é de extrema
importância para nossa formação acadêmica e como indivíduo também,
aprendemos muito.
O que vivenciei nesse período me fez compreender que com certeza não é
fácil ser professor em uma sala onde tem crianças com tanta sede de aprender, mas
com certeza tudo vale a pena, pois vemos em seus olhos esse desejo, de buscar e
também de nos ensinar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
GADOTTI, Moacir, ROMÃO, José E. Autonomia da Escola – Princípios e
Propostas. São Paulo: Cortez, 1977.
LIBÂNEO, J.C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização, São Paulo:
1996.
MENDES, Rosa Emília de Araújo. Projeto Pedagógico em favor da escola. Belo
Horizonte: In AMAE Educando. Ano XXXIII. n°291 – mai.2000 ISSN 0102, p. 12- 7.
NOGARO, Arnaldo. Perspectiva. Erechim. V. 19 n. 67 set/95, URI-RS.
MOUSINHO, R. et al Aquisição e desenvolvimento da linguagem. Revista
Psicopedagogia, v.25,n.78, São Paulo; 2008, Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103-84862008000300012&script=sci_artt
ext Acesso em 29 de setembro de 2020.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar – Introdução Crítica. 9. ed.. Cortez:
São Paulo, 2000.
PIAGET, J. Problemas gerais da investigação interdisciplinar e mecanismos
comuns. Tradução Maria Barros.Paris: Bertrand, 1970.
SCHELBAUER, Analete Regina; LUCAS, Maria Angelica Oliva Francisco;
FAUSTINO, Rosangela Célia. Práticas pedagógicas, alfabetização e letramento.
Maringá: Eduem, 2011.
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