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choque Angelita Aparecida Bianca Veronica Karen Thomaz Selma Alves Em medicina a palavra choque significa que existe uma alteração grave no fornecimento de sangue, oxigênio e nutrientes para garantir a normal perfusão dos tecidos do organismo para as necessidades do momento. Definição Samuel David Gross (8 de julho de 1805 - 6 de maio de 1884) foi um cirurgião de trauma acadêmico americano R Adams Cowley (25 de julho de 1917 - 27 de outubro de 1991) foi um cirurgião americano considerado um pioneiro na medicina de emergência e no tratamento de trama por choque. 4 CHOQUE Parada Cardiorrespiratória Ocorre a instabilidade Fisiologia do choque TIPOS DE CHOQUE HIPOVOLÊMICO Hemorragia; Perda de fluidos CARDIOGÊNICO Choque Cardíaco DISTRIBUTIVOS NEUROGÊNICO Desequilíbrio simpático E parassimpático SÈPTICO Choque de infecção ANAFILÀTICO Choque Alérgico CHOQUE HIPOVOLEMICO HIPOVOLEMICO Hemorrágico Classificaçõees Classificação do choque Sinais e Sintomas Sinais e sintomas de hipovolemia progridem com aumento da perda de volume de líquidos. Os primeiros sintomas de hipovolemia incluem dor de cabeça, fadiga, fraqueza, sede e tontura. Os sinais e sintomas mais graves estão frequentemente associados ao choque hipovolêmico. Isso inclui oligúria , cianose , dor abdominal e torácica, hipotensão , taquicardia , mãos e pés frios e alteração progressiva do estado mental. A reposição de líquidos é benéfica na hipovolemia do estágio 2 e é necessária nos estágios 3 e 4. As seguintes intervenções são realizadas: Oxigênio conforme necessário Transfusão de sangue ou plasma fresco congelado Reparo cirúrgico nos locais de sangramento Vasopressores (como dopamina e noradrenalina ) geralmente devem ser evitados, pois podem resultar em mais isquemia tecidual e não corrigem o problema principal. Os líquidos são a escolha preferida da terapia. Tratamento DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Débito cardíaco diminuído caracterizado por agitação, cianose, dispneia, angina, oligúria, relacionado a perfusão e oxigenação inadequadas dos órgãos e tecidos. Ansiedade caracterizada por insônia, fadiga, fraqueza, sudorese, inquietação, irritabilidade relacionada a modificação do ambiente secundário à hospitalização. Frequência respiratória aumentada relacionada a diminuição do volume de líquido. Confusão caracterizada por distúrbios flutuantes de orientação e raciocínio relacionado à hipovolemia. Déficit do volume de líquido caracterizado por pele e mucosas secas, diminuição da turgidez da pele relacionada a náuseas, vômitos. Fadiga caracterizada por letargia ou inquietação, aumento das queixas físicas relacionado a náuseas, vômitos e diarreia. Controle da hipovolemia Controle do choque hipovolêmico Monitoração hídrica Terapia endovenosa Controle do choque Monitoração dos sinais vitais Precauções contra sangramento Punção venosa Prevenção do choque Redução do sangramento PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM CHOQUE CARDIOGÊNICO CHOQUE CARDIOGÊNICO Falha no bombeamento sanguíneo Enfraquecimento Musculo cardíaco Válvulas cardíaco Sistema condução elétrica Fisiopatologia Microvascular SINAIS E SINTOMAS Hipotensão; Taquicardia; Palidez cutânea; Sudorese fria; Taquipneia; Agitação, confusão, sonolência, coma Tratamento Acesso central; Correção da hipotensão, com drogas vasoativas e monitorização da pressão, gasometria; Sonda vesical para monitorização do debito urinário; Suplementação de oxigênio e garantia de ventilação adequada para melhorar perfusão tecidual; Reestabelecimento da volemia, com diuréticos ou expansão volêmica, a depender do caso; Tratamento de arritmias, com marca-passos, cardioversão elétrica ou medicamentos antiarrítmicos, de acordo com o tipo de arritmia e sua repercussão; Correção de distúrbios acidobásicos e eletrolíticos e anemia; Tratamento da dor. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Débito cardíaco diminuído Troca de gases prejudicada Perfusão cardiopulmonar, encefálica, periférica e renal ineficaz PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM Monitorizar as condições hemodinâmicas; Administrar drogas inotrópicas, vasopressoras, trombolíticas. E controlar seus efeitos; Avaliar o estado neurológico e o padrão respiratório; Monitorizar os níveis gasométricos; Ofertar oxigênio conforme a necessidade clínica do paciente e monitorizar o débito urinário; CHOQUE DISTRIBUTIVO CHOQUE DISTRIBUTIVO VASODILATADOR O choque distributivo se divide em: Séptico Neurogênico Anafilático PERDA DO TONUS VASCULAR Diminuição do controle simpático do tônus vasomotor Liberação de substancia vasodilatadoras CHOQUE SEPTICO Hipoperfusão Disfunção orgânica SEPSE Sintomas Febre Poliúria Dispneia O choque séptico e a sepse é a mesma coisa? NÃO Pressão arterial baixa aumento na concentração de lactato circulante respiração rápida elevação de temperatura acima do normal ou queda excessiva- aumento do batimento cardíaco menor produção de urina- perda de consciência PRINCIPAIS SINTOMAS Qualquer infecção pode provocar uma sepse ou um choque séptico sendo causado principalmente por bactérias ,vírus e fungo CAUSAS exame de sangue aumento na concentração de lactato e persistência na pressão baixa após o tratamentos DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Antibióticos hidratação na veia medicamentos para PA Uso de corticoide Risco de infecção-risco de aspiração Risco da integridade da pele prejudicada Troca gasosa prejudica DIAGNÓSTICOS DO NANDA CUIDADOS DE ENFERMAGEM Ressuscitação hemodinâmica Manter cabeceira elevada a 45 graus e repouso no leito Checar SSVV e monitorar intercorrências h/h Monitorar padrão ventilatório /perfusão Verificar glicemia capilar de 4/4 Avaliar o nível de consciência-instalar CVD Iniciar antibióticoterapia Preparar material para monitorização hemodinâmica Avaliar necessidades de cateterismo PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM CHOQUE ANAFILATICO CHOQUE ANAFILATICO é uma reação sistêmica de hipersensibilidade que geralmente tem consequências graves. CAUSAS Alergias a comida. Alergias a medicamentos e produtos Alergias a venenos Alergia ao látex. Resposta Alérgica Alérgeno Alérgeno Mastócitos Mastócitos sensibilizado Mastócitos Eosinófilos Y IgE especifico Histamina SRS-A, ECF-A, prostaglandinas, heparina Histaminase Arli sufatose B Sintomas sensação de desmaio; pulso rápido; dificuldade de respiração, incluindo chiados no peito, tosse; náusea e vômito; dor no estômago; inchaço nos lábios, língua ou garganta; urticária; pele pálida, fria e úmida; tontura, confusão mental, perda da consciência; parada cardíaca. Deve ser feito o mais depressa possível no pronto-socorro ou em um hospital, com a injeção de adrenalina e o uso de uma máscara de oxigênio para ajudar na respiração. TRATAMENTO DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Troca gasosa prejudicada Perfusão tecidual alterada Padrão respiratório ineficaz Dor aguda Integridade da pele prejudicada PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM Monitore o status da oxigenação Concentrar na respiração Posicionamento Atividade Parâmetros hemodinâmicos Monitorar a produção de urina “A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, como a obra de qualquer pintor ou escultor, pois o que é tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo. É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes.” Florence Nightingale Obrigado!!!
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