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Resumo - Administração para Engenharia (Capítulo 26)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD 
FAEN
Curso de Engenharia Mecânica
Diciplina: Administração para Engenharia
RESUMO DO CAPÍTULO 26 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO:
PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO
HEILBORN
GRUPO 10
MOISÉS FELIPE RIBEIRO DOS SANTOS
PÂMELA BRANDÃO BERNAL 
PEDRO HENRIQUE B. DE OLIVEIRA
RAFAELA DE OLIVEIRA NOVAES
DOURADOS – MS
MAIO/2021
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD 
FAEN
Curso de Engenharia Mecânica
Diciplina: Administração para Engenharia
RESUMO DO CAPÍTULO 26 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO:
PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO
HEILBORN
Trabalho realizado para fins da avaliação da
disciplina ADMINISTRAÇÃO PARA
ENGENHARIA, ministrada pelo Professor:
PAULO SÉRGIO VASCONCELOS.
DOURADOS – MS
MAIO/2021
CAPÍTULO 26 – A NOVA ADMINISTRAÇÃO
A modernização das formas de administrar ocorreu depois do processo de globalização. A
globalização é caracterizada pelo contato sem fronteiras entre todos os mercados. Os meios de
comunicação e os de transportes seguem o mesmo ritmo. Agora, sob essa nova dinâmica, as
sociedades são moldadas por influências cada vez maiores de outros países. 
Nesse meio, existem os tipos de globalização referentes ao ambiente empresarial, são eles:
de demanda, da oferta, da competição e da estratégia. Dessas relações extraímos vantagens como o
livre comércio de mercadorias, crescente fluxo de informações e o aumento de recursos e da sua
velocidade de circulação. Em contrapartida, o livre fluxo de recursos financeiros, a diminuição da
soberania dos países, as velocidades diferentes da globalização, o empobrecimento cultural e o risco
da padronização são aspectos negativos a serem considerados. 
Dentro desse mercado sem confins gerado pela globalização, a competitividade entre as
empresas se tornou inevitável. Para vencer a maré, instituições se viram entre duas alternativas:
comprar seus competidores ou fundir-se com outras empresas. Dessa associação define-se aliança,
uma fusão de curta ou longa duração, entre empresas de interesse comum que cooperam entre si. E
a união com objetivo de armar uma estratégia de negócio é chamada de aliança estratégica. Ela é
responsável por orientar a gestão e evolução, suportada por uma infraestrutura interna.
As alianças podem ser categorizadas em três tipos quando em função dos negócios: entre
empresas e fornecedores/distribuidores, entre competidores de mesmo país/outro país e entre
empresas com poucas afinidades entre seus produtos oferecidos que podem operar em países
diferentes. 
Durante o gerenciamento, alguns erros crassos devem ser conhecidos, como: abordagem ad
hoc (eterna improvisação), confiança em poucos representantes, síndrome da torre de marfim,
incapacidade de manter a mente aberta a novas mudanças e aprender com os outros e a
incapacidade de escolher a estrutura certa. 
Indo para as novas formas de vínculos entre trabalhadores e organizações, algumas
empresas fazem uso da terceirização para a realização dos trabalhos não essenciais. Basicamente,
uma empresa firma um contrato com outra no intuito de efetuar suas atividades indiretamente, por
meio dos empregados da empresa contratada para esse fim. Essa ação gera uma diminuição dos
riscos, concentração nas atividades de maior prioridade, redução do quadro de funcionários,
enxugamento na estrutura, concentração de especialidades e flexibilidade para se adaptar as
flutuações de demanda. Os contras são vistos na perda de controle sobre fatores de produção
importantes, controle de qualidade feita apenas ao final do processo, prazos de produção, sobras e
sucatas que restam da produção e são pertencentes ao contratado e não mais a empresa, aumento da
produção, e, por fim, margens interempresas e impostos em cascata.
Antes de decidir pela terceirização, a instituição deve tomar alguns cuidados relativo a essas
delegações, entre as quais não seja recomendável transferir a responsabilidade sobre as
competências centrais e atividades estratégicas, avaliar a idoneidade do terceirizado, avaliação do
poder de barganha do terceirizado, grau de dependência e cuidado na elaboração dos contratos.
Alguns pontos a serem citados pois fogem da estrutura tradicional do funcionamento de um
expediente em um ambiente de trabalho são: o teletrabalho, os horários móveis e as jornadas
variáveis. As estruturas atuais são guiadas por uma inexistência de um modelo-padrão, a criação das
organizações virtuais e as redes de organizações, que muito se diferem das estruturas rígidas mais
tradicionalistas propostas por Fayol, Alfred Sloan e outros ícones da administração.
 
	RESUMO DO CAPÍTULO 26 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN
	GRUPO 10
	RESUMO DO CAPÍTULO 26 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN

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