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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FAEN Curso de Engenharia Mecânica Diciplina: Administração para Engenharia RESUMO DO CAPÍTULO 22 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN GRUPO 10 MOISÉS FELIPE RIBEIRO DOS SANTOS PÂMELA BRANDÃO BERNAL PEDRO HENRIQUE B. DE OLIVEIRA RAFAELA DE OLIVEIRA NOVAES DOURADOS – MS MAIO/2021 UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FAEN Curso de Engenharia Mecânica Diciplina: Administração para Engenharia RESUMO DO CAPÍTULO 22 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN Trabalho realizado para fins da avaliação da disciplina ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA, ministrada pelo Professor: PAULO SÉRGIO VASCONCELOS. DOURADOS – MS MAIO/2021 CAPÍTULO 22 – A TOMADA DE DECISÃO As decisões são escolhas tomadas em função de um determinado custo e seu respectivo benefício. Na maioria dos casos, feita de maneira intuitiva, utilizando como base a bagagem acumulada até aquele ponto. Para que haja uma situação com mais de uma alternativa, deve haver uma discordância com relação a próxima ação a ser executada. Vale ressaltar o fato de que a ausência de uma decisão, quando feito de forma consciente, também é configurado como uma decisão. Porém, ao não se fazer nada por incapacidade é tido como indecisão. E ainda mais, quando se trata de uma escolha, deve-se levar em consideração que não existe uma possibilidade que vá agradar a todos de forma simultânea. Elas necessitam ser feitas a partir de uma análise das variáveis envolvidas e os possíveis cenários resultantes. Além disso, toda escolha terá um impacto na organização por inteiro, seja de forma sutil ou gritante, havendo aqueles que não estimaram com o rumo tomado e que deverão fazer sacrifícios em prol do todo. É de grande valia colocar sabiamente em equilíbrio dos objetivos, opiniões e as prioridades conflitantes no momento de tensão. Dentro deste contexto, temos as decisões programadas e não programadas. As decisões programadas são de baixa atenção, não exigindo muito por se tratarem de repetições e grande volume. Para auxiliar a passar por uma determinada situação mais rapidamente, existem as regras e hábitos de uma organização, com suas políticas, normas de procedimento, práticas e rotinas. Enquanto que para as decisões não programadas as circunstâncias são novas, então requerem um devido tratamento diferenciado. Também existem as decisões estratégicas, onde, escolhas feitas pela alta hierarquia de uma empresa, definem uma clara mudança nos rumos dos negócios, indo desde mudança de cultura da empresa até grandes investimentos em novos alvos. Para otimizar o tempo gasto com essa problemática, John Dewey propôs o primeiro processo decisório para qual as perguntas “qual é o problema?”, “quais são as alternativas” e “qual a melhor alternativa”, deveriam ser respondidas objetivamente. Suas etapas foram identificadas por 7 pontos: (1) reconhecimento de sintomas e sinais, (2) análise do tipo de problema ou oportunidade existente, (3) identificação de soluções alternativas, (4) análise das soluções alternativas e consideração sobre suas consequências, (5) avaliação das alternativas e a escolha mais adequada, (6) comunicação da decisão escolhida e (7) acompanhamento das ações necessárias à implantação da decisão. Esta jornada não está isenta de erros, sendo os mais comuns: precipitação, cegueira estrutural, falta de referências de controle, excesso de confiança no julgamento, uso de “atalhos” míopes, agir sem sistematização, condução inadequado de um grupo, autoengano sobre o feedback, não acompanhar os resultados da decisão, falta de auditoria do processo decisório. Dependendo da complexidade, algumas decisões não se encaixarão nesse processo pois envolvem muitas variáveis e riscos que pedem por flexibilidade e intuição. Nesses momentos, apela-se para duas soluções, o treinamento profissional e o treinamento pela experiência. Não obstante, o julgamento daquele quem escolheu aquela saída pode estar propício as armadilhas psicológicas, como as de fixação, status quo, custos já despendidos, confirmação da evidência, estruturação, projeções e estimativas. Por fim, a informação, item chave durante todo esse procedimento, sustenta os sistemas de informações, alimentando-os com o insumo base na decisão. Estes são fundamentais na rotina empresarial pois devem objetivar a melhoria dos resultados da empresa através de relatórios gerados, dando suporte a melhoria de desempenho das pessoas. RESUMO DO CAPÍTULO 22 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN GRUPO 10 RESUMO DO CAPÍTULO 22 DO LIVRO “ADMINISTRAÇÃO: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS – FRANCISCO LACOMBE, GILBERTO HEILBORN
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