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31 4ºAula Escola, currículo e ensino Boa aula! Fonte: Google imagem, acesso em 20 outubro, 2012. Na aula 03 refletimos a respeito de três eixos diretamente ligados ao entendimento de currículo: • poder; • ideologia; • cultura. Ao final desta aula estaremos preparados para discussões mais aprofundadas sobre as questões de Escola, Currículo e Ensino! Dedicação e concentração são indispensáveis para o alcance de nossos objetivos no estudo! Bom estudo! 33 Escola, Currículo e Avaliação Institucional 32 Objetivos de aprendizagem 1 - Instituição escolar 2 - O que significa planejar currículo? Ao término desta aula, vocês serão capazes de: • compreender aspectos da escola e do ensino; • identificar aspectos da visão conservadora e progressista no campo educacional; • c o m p r e e n d e r o p l a n e j a m e n t o e s u a s p e c u l i a r i d a d e s . Seções de estudo 1 - Instituição escolar Um som estridente de campainha corta o ar, juntando- se ao burburinho de vozes, carros, ônibus. São 18:30 hs e a escola dá o seu primeiro sinal. Nota-se uma pequena agitação. Os alunos que chegaram, até esse momento, se encontram em grupos, espalhados pelo largo formado pela confluência de três ruas. É um pequeno centro comercial de um bairro de periferia, na região metropolitana de Belo Horizonte: lojas, açougue, padaria, locadora de vídeo, bares, etc. Alguns rapazes chegam á porta das lojas, esperando pelo movimento. A entrada dos alunos na escola parece ser um ritual cotidiano, repetindo-se todos os dias os gestos, falas, sentimentos, em momentos de encontro, paquera, ou simplesmente, de um passa tempo. Rapazes e moças continuam chegando aos poucos, alguns em grupos, outros sozinhos. Cumprimentos, risos, conversas ao pé de ouvido. Grupo de rapazes, grupo de moças, grupos misturados. Olhares sugestivos acompanhados de comentários e risos, um rapaz sai do seu grupo e vai até as moças e diz algo que provoca sorrisos. Existe um clima de desejo no ar. Um casal de namorados se beija, encostado no muro sob uma árvore, indiferente ao burburinho. Mas é no momento do sinal que aumenta o volume de pessoas chegando.Brancos, negros, mulatos, na sua maioria jovens, aparentando idades que variam de 15 a 20 anos, alguns poucos mais velhos, principalmente mulheres. Vestem- se de formas as mais variadas, predominando jeans e tênis. Começam a entrar por um portão de ferro inteiriço. A escola ocupa todo um quarteirão, cercada por muros altos, pintados de azul, o que lhe dá uma aparência pesada. Além do portão, existe uma outra entrada, através de uma garagem por onde passam os professores. Após o portão, os alunos descem por uma rampa ao lado de um pequeno anfiteatro, e entram por um outro portão, onde deixam a caderneta com uma servente, entrando em seguida no pátio coberto da escola. O espaço é claramente delimitado, como que a evidenciar a passagem para um novo cenário, onde vão desempenhar papéis específicos, próprios do “mundo da escola”, bem diferentes daqueles que desempenham no cotidiano do “mundo da rua”. Juarez Tarcisio Dayrell/UFMG,2012 Como na descrição acima sobre o ambiente escolar, convido Perceber a escola como objeto de estudo implica em discutir seus problemas sua organização e suas responsabilidades, o que torna essa tarefa muito difícil, pois é fundamental uma análise séria, ressaltando alguns pontos a respeito também do currículo e do ensino. Veiga (2002) defende a escola como instituição social, órgão, por excelência, que dimensiona a educação de uma maneira formal e sistemática, podendo ser constituída de duas faces: a conservadora e a progressista. Mas, o que é a visão Conservadora? Na visão conservadora, a escola tem como papel a preocupação com o cultivo individual, a fim de preparar o homem para o desempenho de papéis sociais, obtendo, assim, um caráter de faciltadora do processo de divisão técnica e social do trabalho, o que, na verdade, acaba reforçando as desigualdades sociais. Segundo Flach e Behrens (2006) na escola em que a visão é conservadora o professor é um planejador, é um elo entre a verdade científica e o aluno. Enquanto os alunos são recipientes de informações, condicionados, passivos, obedientes e responsivos, privados de criticidade, competentes e eficientes para aquela função que foram treinados. A metodologia empregada visa controlar o indivíduo perante objetivos preestabelecidos, com ênfase na programação, enfatiza a resposta certa. O 34 33 aluno para ser bem avaliado tem que ter memória e retenção por que é assim que é cobrado, a avaliação tem como ênfase o produto. E na visão Progressista? Na visão progressista, compreende-se que a educação escolar é parte integrante da sociedade e, por isso, deve colaborar na divulgação de um novo conceito de mundo, desenvolvendo um trabalho em favor das camadas mais pobres da população, sendo que seu objetivo é o de emancipar o homem. Flach e Behrens (2006) apontam ainda que a abordagem progressista visa à transformação social e tem como precursor o educador Paulo Freire (1992). Essa abordagem busca a formação do homem concreto, cidadão do seu país e do seu mundo, transformador da sua realidade. O aluno é um participante da ação educativa, que necessita educar-se permanentemente, é um sujeito da práxis. O professor estabelece uma relação horizontal com seus alunos, possibilita a vivência grupal, empenha-se na luta em favor da democratização da sociedade (FREIRE, 1992). Na abordagem progressista (MORAES, 1997; FREIRE, 1986; FREIRE, 1992; GADOTTI, 2000 apud FLACH E BEHRENS 2006), tem o aluno como ser original único e indiviso, um ser de relações contextualizadas e dotadas de inteligências múltiplas. Possibilita as relações pessoais e interpessoais do ser humano, visando à busca da ética, da harmonia e da conciliação. A metodologia busca diferentes formas de diálogo, ação libertadora e democrática, provoca reflexão crítica. A avaliação é contínua, processual e transformadora. Para Gadotti (2000, p.102 apud FLACH E BEHRENS, 2006), “a pedagogia conservadora humilha o aluno e a pedagogia de Paulo Freire dá dignidade ao aluno, colocando o professor ao lado dele – com a tarefa de orientar e dirigir o processo educativo”. O professor aprendendo junto com os alunos, sem saber de antemão, o que resultaria disso, mas inventado o conhecimentos durante a aula, junto com os estudantes. Esse é um momento O material de estudo se transforma. A relação entre professor e A mudança de uma escola conservadora para uma escola progressista se torna muita difícil, sendo que há inúmeros obstáculos a serem vencidos. Um deles é porque a escola conservadora é reprodutora de uma ideologia que reforça a sociedade capitalista, isolada do conjunto das demais práticas sociais e acentuadora das desigualdades sociais, como já vimos anteriormente. Essa maneira de ver a escola mostra que ela não tem conseguido consideráveis avanços no que diz respeito a ensinar os alunos de forma consistente. Para Veiga (2002), a escola conservadora está ligada a uma organização e dentro dela o que determina o que será realizado e como será realizado não é o educador, mas outros órgãos da hierarquia da administração educacional. Tal definição nos mostra que a organização escolar depende de uma minoria que atua fortemente sobre uma maioria, o que ocasiona diversos conflitos. E ainda mais: quanto mais esse controle ocorrer de forma racionalizada, menos autonomia o professor terá sobre sua prática pedagógica. Para que tal lógica seja realizada com êxito, a escola utiliza-se de alguns mecanismos que reforça a divisão entre pensar e fazer. O currículo e o ensino são alguns instrumentos da prática pedagógica, e que, na maioria das vezes, implica em um processo de reprodução, fundamentando-se na racionalidade, na eficácia e, assim, na produtividade. O que é considerado currículo e ensino em escolas que fazem partede um sistema capitalista? Pode-se afirmar que a falta de pensar criticamente sobre a amplitude e importância, tanto do currículo quanto do ensino, tem feito com que ambos sejam desenvolvidos de modo distante de uma realidade socioeconômica e também política. Para a realização do currículo e do ensino, ambos devem ser tratados, considerando as especificidades de cada escola, bem como as dos alunos e educadores. Cabe então, à escola, planejar esse currículo com o objetivo primordial, que é o de ensinar. Outra questão que deve ser considerada é a de que o conhecimento deve ser produzido e que o sujeito do conhecimento deve ser aquele que tem de conhecer. 35 Escola, Currículo e Avaliação Institucional 34 Os descasos por estas e muitas outras questões é que torna o currículo e o ensino algo mecanizado e, portanto, não criativo. Tudo isso, por acreditarem que o currículo são todas as atividades que ocorrem na escola e que ensino é um processo de transmitir o conhecimento já elaborado. Partindo desse pressuposto, limita-se a função do educador, ao simples papel de transmitir conceitos isolados, abstratos e distantes da realidade vivenciada pela sociedade. O ensino de diferentes disciplinas está baseado em agir de acordo com as determinações oriundas de órgãos federais, estaduais e municipais. A escola conservadora negligencia sua função quando, ao invés de cumprir seu papel, automatiza-o, assumindo uma tarefa repetitiva e ainda propicia o fortalecimento das relações competitivas que negam o saber. Sobre a escola progressista, percebe-se um novo olhar, com um espírito de luta e um espaço de contestações, dúvidas, questionamentos, problematizações. Nesse sentido, a instituição escolar assume um compromisso com as classes populares, buscando tornar real, o que é direito de todos, partindo de uma formação básica comum, de respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais, independente de condição ou origem. Uma escola formativa e humanística que se preocupa em oferecer às camadas mais populares meios de conquistar melhores condições de participação cultural e política; uma instituição capaz de formar o cidadão para participar ativamente da luta contra as desigualdades sociais e o desvelamento da ideologia dominante – são nessas perspectivas nas quais a escola será fundamentada, ou seja, em princípios que deverão conduzir o ensino democrático, público e gratuito. Oferecer igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a arte de saber, além de repensar sobre a estrutura de poder da escola são qualidades que não podem ser privilégio de uma minoria. Sua concretização envolve a definição de critérios transparentes, incluindo desde a produção divulgação do material didático, até a arrecadação e utilização das verbas, o que garante a participação de todos que fazem parte da instituição como, professores, coordenadores, alunos e funcionários. Também é fundamental o reconhecimento e a valorização do magistério, que procura obter alguns benefícios para a classe dos professores. A importância de cada um desses princípios está em agir de acordo com a operacionalização da estrutura escolar, pois uma coisa é estar no papel da legislação, no currículo, outra é estar diretamente atuando de acordo com a dinâmica interna da escola no real. Para que ocorra uma organização escolar adequada, é indispensável que haja, também, uma mobilização das categorias interessadas, pois sem a conscientização dos educadores, a proposta conservadora irá persistir durante muito tempo. É preciso, ainda, que esses profissionais compreendam a amplitude dos problemas postos pela prática pedagógica. Uma nova visão deve ganhar espaço e extinguir a separação entre pensar e fazer, entre teoria e a prática, reconhecendo que ambos estão interligados. SP: Papirus, 1995. 2 - Sobre uma perspectiva mais abrangente, o currículo é visto como um conjunto das atividades da escola que interferem direta ou indiretamente no processo de transmissão, assimilação e produção de conhecimentos. Sob essa perspectiva, podemos, então, compreender que currículo é um instrumento de confronto de saberes: o saber sistematizado, necessário à compreensão crítica da realidade e também o saber de classe, aquela que o aluno representa e que é resultado das formas de sobrevivência que as camadas populares criam. Dessa maneira, o currículo mantém uma forte ligação com o papel que a escola deve desenvolver diante dos alunos, educadores, funcionários, pais e também de toda a sociedade. Papel esse que significa obter responsabilidades sociais e políticas, tratando, principalmente, de questões relacionadas com o processo de transmissão, assimilação e produção do conhecimento. Diante de tudo isso, planejar currículo, implica em tomar decisões educacionais, compreendendo os conceitos curriculares existentes e que envolvam 36 35 uma visão da sociedade, da educação e do homem que se pretende formar. O planejamento curricular terá então de se fundamentar de modo que: • compreenda o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem; • considere o saber como algo a ser produzido, sem desconsiderar o que o aluno já possui; • planeja as atividades do currículo e ensino como instrumentos responsáveis pela transformação crítica e criativa do contexto escolar; • considera essa transformação como acirramento das contradições e da realização de propostas de ação, tendo em vista a superação das questões apresentadas pela prática pedagógica. Informação relevante: Planejamento 1. Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30). 2. Planejar, em sentido amplo, é um processo que “visa a dar apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro”, mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os quem planeja e com quem se planeja. (idem, 2001, p. 63). Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da é “processo contínuo que se preocupa com o ‘para onde ir’ e ‘quais as maneiras adequadas para chegar lá’, tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo” (PARRA apud SANT’ANNA et al, 1995, p. 14). Para Vasconcellos (1995, p. 53), “o planejamento do Sistema de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do planejamento na educação escolar), correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal”, incorporando as políticas educacionais. é o “processo de tomada sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno”. Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p. 56). é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de em constante interações entre professor e alunos e entre Sant’Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do “processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem”. 6. PlanejamentoEscolar é o planejamento global da escola, coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar tem como preocupação fundamental responder as questões “para quê”, “para quem” situações de crise e em que a proposta é de transformação, em médio prazo e/ou longo prazo. “Tem o plano e o programa como expressão maior” (GANDIN, 1994, p. 55). , a preocupação é responder as perguntas “o quê”, “como” e “com quê”, tratando prioritariamente dos meios. Abarca cada aspecto isoladamente e enfatiza a técnica, os instrumentos, funcionamento. Tem sua expressão nos programas e, mais administradores, onde a ênfase é o presente, momento de execução para solucionar problemas (idem.). 37 Escola, Currículo e Avaliação Institucional 36 38 37 A elaboração de um currículo, segundo Veiga (1997), contém as decisões que dizem respeito tanto aos pressupostos e objetivos quanto aos meios para atingi-los, e, ainda, para finalizar o ato de executar, que corresponde ao ato de transpor do papel para os fatos. A avaliação que permeia todo o movimento do processo de planejamento curricular tem com o objetivo a efetivação do confronto entre o proposto e o realizado. O que constitui grande relevância nesse processo avaliativo é a busca de soluções para os problemas identificados e que as pessoas envolvidas assumam as propostas elaboradas. O ato de elaborar deve estar coerente com a realidade escolar. O plano curricular deve ser elaborado, como já foi dito, por todos os envolvidos no processo educativo, a fim de chegar o mais próximo do ideal, ou seja, oferecer a todos a oportunidade de participar ativamente. Tomar decisões curriculares significa buscar caminhos de atuação, decisões de valor com os pressupostos básicos que considerem: • a educação e a escola como partes integrantes e inseparáveis dos demais fenômenos que formam a totalidade social; • o currículo, não como algo a ser desconsiderado, mas ao contrário, como um grande valor político de caráter emancipador; • o aluno como sujeito da própria história e ainda como fruto da realidade histórica, oriundo de uma classe social, de um meio familiar e portador de valores, aspirações e experiências adquiridos pelo meio em que vive, tendo como mediação as orientações dos professores, para que ele seja capaz de acreditar e, consequentemente, desenvolver suas capacidades, ultrapassando inúmeras barreiras do senso comum e permitindo-lhe a ampliação de seus horizontes; • o educador como um mediador e desmistificador de conteúdos curriculares e, ainda, como um elo com as camadas mais pobres da população, na busca da libertação e da opressão. Algumas decisões básicas abrangem questões referentes ao “quê”, “para quê” e o “como” ensinar, ligadas ao “para quem”. A definição dos objetivos enquadra-se em “para quê”. É impossível planejar um currículo, sem se pensar sobre os objetivos, ou seja, o que se espera alcançar. Os objetivos servem como um caminho a ser percorrido, estabelecendo uma ordem a ser seguida, desde a sequência das disciplinas com suas respectivas cargas horárias, a seleção e a organização de conteúdos até os meios utilizados para ensinar e avaliar as atividades previstas pela escola em seu todo. Dessa maneira, todos devem participar da elaboração dos objetivos, sejam eles gerais e/ou específicos. Inicialmente, a escola deve ter bem definido o que se pretende alcançar, do ponto de vista político e pedagógico. Lembre-se que o planejamento de currículo, baseado em uma pedagogia crítica, tem o compromisso com a transformação social. Nesse sentido, há um objetivo a ser atingido pela escola, o de socializar o saber das ciências, das letras, das artes, da política e da técnica, para que dê subsídios para que o aluno se torne capaz de compreender e de participar do processo de construção de uma nova ordem social. Isso implica em reforçar que os objetivos devem estar relacionados com os reais interesses e necessidades sociais. Dessa forma, existe um objetivo a ser atingido pela instituição de ensino: “a socialização das letras, das ciências, das artes, da política e da técnica”, para que o educando seja capaz de compreender a realidade socioeconômica política e, também, cultural, a fim de que se torne um sujeito ativo na transformação do processo de construção de uma nova ordem social. Isso mostra que os objetivos curriculares devem estar diretamente relacionados aos anseios e às condições, de fato, de cada sociedade, para que sejam realmente interessantes e válidos. Retomando a aula Procure retomar as aulas anteriores sempre sugeridos. 1 - Instituição escolar Na seção 1 aprendemos a respeito de duas visões encontradas na organização curricular de nossas escolas: a visão conservadora (que mantém aspectos tradicionais) e a visão progressista onde compreende-se que a educação escolar é parte integrante da sociedade e, por isso, deve colaborar na divulgação de um novo conceito de mundo, desenvolvendo um trabalho em favor das camadas mais pobres da população, sendo que seu objetivo é o de emancipar o homem. 39 Escola, Currículo e Avaliação Institucional 38 2 - O que significa planejar currículo? Na seção 2 refletimos com os autores selecionados o que é planejamento e que planejar currículo, implica em tomar decisões educacionais, compreendendo os conceitos curriculares existentes e que envolvam uma visão da sociedade, da educação e do homem que se pretende formar. avisos” e/ou “chat” e interaja com seus colegas de curso e com seu tutor. Vale a pena assistir Vale a pena •www.ftd.com.br/sites-pedagogicos/ Vale a pena acessar • FORREST GUMP O contador de Histórias. 40