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Baixa Visão É a alteração da capacidade funcional da visão, decorrente de inúmeros fatores isolados ou associados, tais como: baixa acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, alterações corticais e /ou de sensibilidade aos contrastes, que interferem ou que limitam o desempenho visual. No âmbito educacional, o aluno com baixa-visão é aquele que tem visão útil para propósitos em sala de aula, mas que precisa de auxílios ópticos (Óculos, lupas, lentes, entre outros) e ampliações para ler e escrever. Conceitos da deficiência visual Cegueira É a perda total da visão, até a ausência de projeção de luz. Do ponto de vista educacional, deve-se evitar o conceito de cegueira legal( acuidade igual ou menor que 20/200 ou campo visual inferior a 20° no menor olho), utilizada, apenas para fins sociais, pois não revelam o potencial visual útil para a execução de tarefas. Causas congênitas: Retinopatia da prematuridade (Por imaturidade da retina em virtude de parto prematuro, ou por excesso de oxigênio na incubadora) Corioretinite, por toxoplasmose na gestação. Catarata congênita (rubéola, infecções na gestação ou hereditária). Glaucoma congênito (hereditário ou por infecções). Atrofia óptica por problema de parto (hipóxia, anoxia ou infecções Peri natais). Degenerações retinianas (Síndrome de Leber, doenças hereditárias ou diabetes). Deficiência visual cortical (encefalopatias, alterações do sitema nervoso central ou convulsões). Causas mais frequentes Causas adquiridas: Por doenças como diabetes, deslocamento de retina, glaucoma, catarata, degeneração senil e traumas oculares. Sintomas: Tonturas, náuseas e dor de cabeça; Sensibilidade excessiva à luz (fotofobia); Visão dupla e embaçada. Sintomas e sinais mais comuns de alterações visuais Condutas do aluno: Aperta e esfrega os olhos; Irritação, olhos avermelhados e/ou lacrimejantes; Pálpebras com as bordas avermelhadas ou inchadas; Purgações e terçóis; Estrabismo; Nistagmo; (olhos em constante oscilação); Piscar excessivamente; Crosta presente na área de implante dos cílios; Franzimento da testa, ou piscar contínuo, para fixar perto ou longe; Dificuldade para seguimento de objeto; Cautela excessiva ao andar; Tropeço e quedas frequentes; Desatenção e falta de interesse; Inquietação e irritabilidade; Dificuldade para leitura e escrita; Aproximação excessiva do objeto que está sendo visto; Postura inadequada; Fadiga ao esforço visual. VISÃO NORMAL I- Escotoma Central- atinge a área central e campo periférico normal.Variam de tamanho, densidade e interferências.A pessoa tem dificuldade de leitura, escrita, cores, detalhes para perto e longe. CINCO CATEGORIAS DE DEFEITOS VISUAIS LESÃO NA VISÃO CENTRAL II- Nistagmos- as causas podem ser neurológicas ou associadas a outros problemas. Tem dificuldade na fixação, sentem fadiga, não enfocam imagem. Aumenta quando ficam nervosos. III- Visão Periférica Restringida- conseqüências funcionais severas. Possuem dificuldade na locomoção, leitura lenta. LESÃO NA VISÃO PERIFÉRICA IV- Visão Borrosa- visão borrosa geral, causa diminuição de contraste, deslumbramento, vêem mal de longe, chegam perto para ver detalhes. VISÃO BORROSA V- Hemianopsia- defeito de campo visual periférico, acuidade visual parece boa. Existe vários tipos: direita, esquerda, quadrantonopsia. VISÃO EM QUADRANTE
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