Buscar

GEFL Atividades Físicas Não Escolares - PROVA I

Prévia do material em texto

GEFL Atividades Físicas Não Escolares - PROVA I
1. Pensando a ação do docente em sala de aula e relacionando-a ao planejamento de ensino, pode-se considerar CORRETO:
Os planejamentos de ensino consideram apenas aspectos objetivos do ensino.
Metodologia é a escolha dos recursos que serão utilizados no trabalho docente.
No início de cada semestre letivo, pode ser de grande valia a realização de um diagnóstico de verificação de nivelamento dos alunos.
Planejamentos são realizados apenas para dar um norte, mas na prática não devemos nos preocupar tanto com aquilo que foi posto no plano.
Planejar significa apenas fazer um esboço de como serão dispostos e utilizados os recursos materiais e humanos.
2. Entre as alternativas abaixo, assinale a que melhor conceitua o planejamento de ensino.
O planejamento está nas ações corriqueiras humanas, pois, quando o homem pensa de forma a atender seus objetivos, ele está planejando, sem criar um instrumental técnico de suas ações.
O planejamento é um processo que exige organização, sistematização, previsão, decisão e outros aspectos na pretensão de garantir a eficiência de uma ação, em um nível micro ou macro.
O planejamento não precisa ser pensado, trata-se apenas de fazer aquilo que é pedido para ser feito. Não precisa planejar, porque quando se sabe como agir, o planejar é dispensado.
O planejamento de ensino é simplesmente o projeto pedagógico, ou seja, um documento obrigatório em qualquer instituição de educação, seja formal ou não.
O planejamento do ensino significa pensar a ação docente quanto a objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos e avaliação do aluno e do professor.
3. A atuação pedagógica ocasional pode ser definida como aquela em que os profissionais não precisam dedicar-se totalmente a área de Pedagogia, mas cedem parte de seu tempo a ela, aplicando trabalhos educacionais intencionais. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um pedagogo ocasional.
Supervisores de trabalho.
Instrutores de cursos profissionalizantes.
Formadores, pessoas que aplicam treinamentos corporativos.
Professor escolar.
Orientadores de estágio.
4. As alternativas abaixo caracterizam a realidade do profissional de Pedagogia, em sua atuação. Aponte a alternativa em que isso NÃO acontece.
A contemporaneidade demostra a falta de uma “sociedade pedagógica”, revelando amplos campos de atuação pedagógica.
Pode-se definir para o pedagogo duas esferas de ação educativa: escolar e extraescolar.
Há uma diversidade de práticas educativas na sociedade e, em todas elas, desde que se configurem como intencionais, está presente a ação pedagógica.
A caracterização de pedagogo-especialista é necessária para distingui-lo do profissional docente.
Todo trabalho docente é trabalho pedagógico, mas nem todo trabalho pedagógico é trabalho docente.
5. O curso de Pedagogia possui algumas atribuições que dão suporte ao trabalho dos profissionais desta área. NÃO pode ser considerada uma atribuição de tal curso ou de seus profissionais:
Informar mudanças nos movimentos sociais, nos serviços para a terceira idade, nas empresas, nas várias instâncias de educação de adultos, nos serviços de Psicopedagogia.
Trabalhar com foco nas mudanças do ponto de vista da sociedade, por exemplo, sobre temas como desenvolvimento sustentável, preservação ambiental, serviços de lazer e animação cultural, etc.
Atender demandas socioeducativas decorrentes de novas realidades.
Lidar com as novas tecnologias e novos atores sociais, com a ampliação do lazer, mudanças nos ritmos de vida, sofisticação dos meios de comunicação, etc.
Dissociar o ensino de programas de televisão e da produção de vídeos e filmes, internet, editoras, educação especial, requalificação profissional.
6. Decidir, prever, selecionar, escolher, organizar, refazer, redimensionar, refletir sobre o processo antes, durante e depois da ação concluída. Todas estas ações juntas, na educação, constituem o processo de:
Lecionar conteúdos.
Controlar processos.
Planejar o ensino.
Avaliar resultados.
Corrigir falhas pedagógicas.
7. A investigação sobre a eficácia das escolas, do seu papel, dos seus processos e dos resultados pretendidos por elas, já há algum tempo sugere que muito seja revisto com relação às práticas da gestão escolar. Diante disto, surgiu o que ficou conhecido como "a nova gestão". Sobre "a nova gestão", assinale a alternativa INCORRETA:
Este novo discurso propõe que as maneiras de gerir as escolas tenham vistas essencialmente naquilo que traz bons resultados, criando, assim, um maior diálogo entre práticas de gestão e eficácia escolar.
A nova gestão propõe mudanças nos processos educacionais e na maneira como se norteiam as tomadas de decisão sobre estes, uma vez que considera fortemente os anseios da sociedade com relação ao papel da escola.
A nova gestão não existe senão dentro do paradigma da eficiência imediatamente produtiva. Ou seja, ela essencialmente deve estar voltada para trazer aumento da eficiência do trabalho das escolas, importando também com a qualidade das práticas.
Os discursos de gestão são importantes na manutenção da organização, porém não servem para criá-las, pois a criação é tarefa das áreas de planejamento e projetos, de forma que fica a cargo da gestão a tarefa de reproduzir aquilo que foi planejado.
O novo discurso propõe que os professores tenham sua importância reafirmada, que lhes seja dada maior autonomia para trabalhar e executar o seu papel, para que contribuam fortemente para o direcionamento das decisões de gestão.
8. A perspectiva crítica da gestão escolar busca essencialmente desestabilizar o absolutismo nas práticas de gestão. Assinale a alternativa cujo conteúdo NÃO reforça a ideia essencial desta perspectiva:
Os problemas da escola cabem à gestão escolar apenas. Somente esta é responsável por seus sucessos e fracassos.
A perspectiva crítica faz revelações de incoerências entre teoria e prática na gestão educativa tradicional, visando mudanças.
O papel do gestor, nos moldes desta visão, é ser político e passa pela dissolução do poder coercitivo e de imposição.
Ela não apoia a gestão como um processo eminentemente técnico, gerido por princípios científicos.
A perspectiva crítica põe em discussão a ideia de centralização e uso do poder absoluto para a resolução dos problemas educativos.
9. Ao pensar a organização escolar de forma gerencial, tendo em vista a hierarquia, as relações entre gestores e aqueles que são geridos, os indivíduos tornam-se sujeitos mais comprometidos e expostos. Este é o caráter reverencial da gestão. A alternativa CORRETA e que melhor dialoga com o trecho acima é:
A escola é um ambiente de aprendizagem e quem aprende são sempre os aprendizes, nunca os mestres.
O caráter reverencial não está ligado às questões de distribuição de tarefas, de oportunidades e de recursos; é apenas político.
Gestão escolar e gestão educacional têm o mesmo significado e os mesmos participantes.
É preciso existir, na escola, a gerência com todos os seus atributos básicos: organização, comando, coordenação e controle.
Planejar, comandar tarefas e controlar procedimentos e processos são tarefas voltadas só aos ambientes organizacionais empresariais.
10. Sobre como deve ser construído o planejamento de ensino, assinale a alternativa CORRETA.
Um bom planejamento docente sempre é de curto prazo, pois o professor deve realizar pequenos passos em cada momento.
Os professores, na prática, não planejam o ensino. São executores daquilo que foi decidido a priori por coordenadores pedagógicos.
Um planejamento sempre se limita a traçar procedimentos e considerar tarefas operacionais.
O planejamento de ensino pode ser resumido à feitura de um cronograma que sempre deve ser traçado para a ministração das disciplinas escolares.
O planejamento docente, embora seja uma prática que visa o futuro, também não desconsidera os passos e resultados do passado.

Continue navegando