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UNIVERSIDADE PAULISTA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS Márcia Araujo de Lima da Silva RA 570156 Polo Macedo 2022 Título da Aula: padronização de Fármacos por Cromatografia em camada Delgada (CCD) 1.INTRODUÇÃO: Apesar da existência de metodologias de análise modernas com alta especificidade e elevada sensibilidade, grande parte dos laboratórios de toxicologia analítica ainda utilizam métodos clássicos, como a cromatografia em camada delgada (CCD) (Linden et al., 2007). A técnica de CCD é considerada como método de escolha para a triagem de substâncias desconhecidas devido a sua velocidade, confiabilidade, simplicidade, baixo custo e habilidade de gerar parâmetros como cor e fator de retenção (Rf), frequentemente expresso multiplicado por 100 (hRf), em um curto intervalo de tempo, sendo considerada uma técnica de triagem mais abrangente que os imunoensaios (Moreau & Siqueira, 2008). 2.OBJETIVO Padronizar o comportamento do fármaco na realização de testes rápidos utilizados como triagem da exposição do organismo a Fármacos ou drogas. Técnica : 1.Aplicar de 5 a 10 µL (5 a 10 µg) da solução padrão em uma placa cromatográfica, por meio de tubos capilares ou micropipetas. Deve-se atentar que o diâmetro do solvente não deve ultrapassar 5 mm, uma vez que manchas muito grandes podem descaracterizar a identificação da substância. Um secador de cabelo a frio pode ser utilizado para evaporar o solvente mais rapidamente e aplicar a 2,0 cm da borda inferior da placa. 2.Colocar a cromatoplaca em uma cuba de desenvolvimento previamente saturada contendo o sistema solvente clorofórmio: acetona (9:1). Após o desenvolvimento das placas (10 cm, a partir do ponto de aplicação), retirá-las das cubas e deixá-las a temperatura ambiente para a completa evaporação do solvente, sob capela. 3.A seguir, revelar a cromatoplaca com FeCl3 e avaliar o comportamento da mancha. 4.Expressar os resultados segundo a forma da mancha, cor da mancha e Rf, em que: Rf = distância percorrida pelo analito distância percorrida pela fase móvel hRf = Rf x 100; utiliza-se o hRf para evitar o uso de decimais. 3.MATERIAIS E MÉTODOS . Acetona . Ácido acético . Clorofórmio . Éter de petróleo . Fé (NO3)3.9H20 Nitrato férrico nanohidratado . Iodeto de potássio . metanol .NaOH . Nitrato de bismuto . solução cloreto férrico . sulfato de sódio EQUIPAMENTOS: . placas cromatográficas de sílica gel (0,25mm de espessura) . capilar de vidro para aplicação em Cromatografia . cubas de vidro . Nebulizadores . Bomba a vácuo 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO Título da Aula: Triagem em Urina por Cromatografia em camadas Delgada (CCD) Extração Líquido/Líquido e Indentificação por CCD. 1.INTRODUÇÃO A Indentificação de substâncias de interesse toxicológico em amostras biológicas Representa um desafio significativo, considerando a grande e crescente quantidade de Substâncias potencialmente presentes , bem como a complexidade das matrizes e, Frequentemente,a disponibilidade de quantidades limitadas de amostra. A Cromatografia em camada Delgada é uma técnica popular para Indentificação de substâncias em toxicologia analítica devido a sua velocidade, confiabilidade e baixo Custo.Além de permitir a separação dos compostos , através da variação tanto da fase Estacionaria quanto da fase móvel,a facilidade de aplicação de diferentes reagentes Cromogenicos proporciona a obtenção de dados adicionais. Os testes cromatograficos de urina tornaram-se métodos mais empregados Como triagem para avaliar o uso de drogas pois são testes realizados de forma rápida E com sensibilidade adequada. 2.OBJETIVO Teste rápido como triagem da exposição do organismo a Fármacos ou drogas de abuso e extração de substâncias em material biológico. TÉCNICA EXTRAÇÃO: Extração de substâncias de caráter ácido e neutro 1. Colocar 10 mL da amostra (urina com ácido salicílico) em funil de separação (125 mL) e ler o pH; 2. Ajustar o pH entre 4,0 e 5,0 por meio de solução de H2SO4 1%; 3. Extrair com 20 mL da mistura clorofórmio: éter (3:1), agitando vigorosamente o funil por 1 minuto; 4. Deixar o funil em repouso por 5 minutos para a separação das fases; 5. Filtrar a camada orgânica sobre Na2SO4 1% anidro, previamente umedecido com a mistura clorofórmio: éter. Recolher o extrato em béquer; 6. Repetir os itens 3 e 4 recolhendo o filtrado no mesmo béquer; 7. Evaporar o solvente à secura e reservar o resíduo (Ra= ácido); 8. Desprezar o remanescente aquoso, que ficou no funil de separação. TÉCNICA DE INDENTIFICAÇÃO Após a volatilização dos solventes,proceder a análise do resíduo por Cromatografia em camada Delgada (CCD) nas condições previamente padronizadas. MATERIAIS E MÉTODOS: 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO Título da Aula: Indentificação de Aflatoxina por Cromatografia em camada Delgada 1.INTRODUÇÃO 2.OBJETIVO Indentificação de micotoxinas (aflatoxinas B1,B2,G1 e G2)presentes em alimentos , sementes , grãos ou rações,com extração por solventes orgânicos e Cromatografia em camada Delgada (CCD). 3.MATERIAIS E MÉTODOS 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO Título da Aula: Determinação da carboxihemoglobinemia 1.INTRODUÇÃO 2.OBJETIVO Determinar os níveis de carboxihemoglobina de amostras biológicas para verificar se estão dentro dos limites máximos permitidos. 3.MATERIAIS E MÉTODOS Procedimento: 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO Título da Aula: Determinação de Nitrito em Alimento 1.INTRODUÇÃO 2.OBJETIVO Determinar os teores de Nitrito como conservante em amostra de salsicha para verificar se estão dentro dos limites máximos permitidos segundo a Legislação Brasileira preconizados pelo Ministério da Agricultura. 3.MATERIAIS E MÉTODOS Procedimento 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Linden R, Sartori S, Kellermann E, Souto AA. Identificação de substâncias em análise toxicológica sistemática utilizando um sistema informatizado para cálculo de parâmetros cromatográficos e busca em base de dados. Quím. Nova, 30: 468-475, 2007. Moreau RLM, Siqueira MEPB. Toxicologia Analítica. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2008.
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