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Introdução á estomatologia

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Introdução á estomatologia 
O que é a Estomatologia? Stoma (boca) + logos (estudo, conhecimento) A Estomatologia é uma especialidade da Odontologia aprovada, regulamentada registrada e Reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia em 1992. Há 26 anos foi instituída nas faculdades de odontologia do Brasil. Essa disciplina, que adotou Diferentes denominações: Diagnóstico Bucal, Diagnóstico Oral, Medicina Bucal e Semiologia, embora o conteúdo programático fosse o mesmo, hoje, paulatinamente está adotando a denominação de estomatologia que é a especialidade reconhecida. A Estomatologia foi criada para substituir a extinta Disciplina de Patologia e Terapêutica Aplicadas, que servia de elo de ligação entre as disciplinas básicas e as de aplicação ou clínicas.
A evolução dos conhecimentos da patologia associada aos avanços da clínica fez da estomatologia uma disciplina que se imbrica com todas os outras especialidades odontológicas e também com algumas áreas da medicina e que entende que saúde não é apenas da boca. São nossos associados, não somente estomatologistas, mas também cirurgiões buco-maxilo-faciais, radiologistas, patologistas bucais, médicos dermatologistas, cirurgiões de cabeça e pescoço, otorrinolaringologistas, clínicos gerais e biólogos. Em 1969 a Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO) e a W. K. Kellogg, patrocinaram um curso de "Diagnóstico Bucal - Medicina Bucal", para professores universitários que iriam iniciar o ensino dessa Disciplina no Brasil, no período de 01 a 20 de dezembro.
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO CD.: 1) Doenças dos tecidos mineralizados e não mineralizados 2) Doenças dos tecidos de suporte e proteção dos dentes 3) Lábios, língua, mucosa e gl. Salivares 4) Lesões bucais e dos órgãos nela contidos 5) Doenças em todo organismo que possam modificar ou constituir uma contraindicação para certas formas de tratamento odontológico.
Conceitos básicos e fundamentais para o diagnóstico: 
Semiogênese: É o estudo da formação dos Sinais e Sintomas -Semiologia: É o estudo dos sinais e sintomas do desvio do normal -Sintomatologia: Quadro clínico que reúne os Sinais e Sintomas de uma determinada doença. 
Semiotécnica: Forma que se obtém e observa os sinais e sintomas (Técnica de colher dados). 
Pré-patogênico: Interação entre o agente, hospedeiro e o ambiente, que se inicia na agressão mas não tem sinal nem sintoma (subclínico). Prodrômicos: Primeiros sinais e sintomas que caracterizam a doença. Fatores que só uma determinada doença possui. Ex: na herpes, apresenta o sinal com vesículas próximas umas das outras, que quando identificada leva ao diagnóstico. 
Estágio da Doença -Síndrome: (do grego syndromos, significando “que correm juntos, que acompanham”): é um conjunto de sinais e sintomas que se apresenta para definir uma entidade mórbida e que se relacionam entre si por uma particularidade anatômica, física ou bioquímica. Ex.: Síndrome de Sjögren.
 Patogênico/ Patognomônicos: São aqueles exclusivos de uma determinada doença, indicam de uma maneira quase absoluta sua existência, especificando-lhes o diagnóstico. Ex.: papila invertida na GUNA; e a rigidez na nuca para a meningite. 
Estágio da Doença -Prognóstico: É o desenvolver da doença (possível resultado). Intuição de como a doença vai evoluir de bom→ ruim -Proservação: Segmento: acompanhar o paciente mesmo depois da cura, evitando evoluções e piora. ESTOMATOLOGIA DIAGNÓSTICO (Conhecer; descobrir; reconhecer ): Objetivo do CD. Parte de um complexo processo (exames, pesquisas) Unitemporal (apenas um diagnóstico) “dia” (através de, em meio de) + “gnosis” (conhe- cimento). 
O QUE É UMA ENTIDADE DIAGNÓSTICA? Dente de Hutchinson: Sífilis congênita. 
O QUE É UM CRITÉRIO DIAGNÓSTICO? São manobras realizadas frente a algumas lesões como a raspagem em lesões brancas (para averiguar se cedem ou não) ou a vitropressão em manchas com suspeita de etiologia vascular. 
O QUE É UM INDÍCIO DIAGNÓSTICO? Todo e qualquer sinal ou sintoma clínico ou laboratorial que constitua um desvio do normal, mas não define uma patologia: dor, sangramento gengival, febre, trismo etc. 
AMBIENTE FATORES que podem desencadear as doenças: O hospedeiro em contato com os agentes e o ambiente. O ambiente pode melhorar ou piorar o estado das doenças.
AGENTE HOSPEDEIRO TIPO DE DOENÇA: Condições gerais e psíquicas do paciente, Efetividade terapêutica funcional, Dano anatômico e funcional Semiotécnica + Semiogênese, Processo do Diagnóstico.

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