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TUTORIAL 06 01. Revisar a Histologia da pele. 02. Identificar os tipos de câncer de pele mais frequentes. 2.1. Melanoma 2.2 Carcinoma de células escamosas (CEG) 2.3 Carcinoma Basocelular (CBC) 03. Descrever os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de pele. 04. Analisar o papel da radiação como fator oncogênico do câncer de pele. 05. Discutir acerca da ética medica 5.1 Comunicação do diagnostico 5.2 Segunda opinião medica HISTOLOGIA DA PELE EPIDERME - Constituicao = epitelio estratificado pavimentoso queratinizado - Celulas abundantes = queratinocitos - Outras celulas = melanocitos, celulas de Langerhans e Merkel - Expessa ou Fina 1. Camada Basal/ germinativa - Constituída por células prismáticas ou cuboides, basófilas, que repousam sobre a membrana basal - Separa a epiderme da derme. - Intensa atividade Mitotica 2. Camada Espinhosa - Formada por células cuboides ou ligeiramente achatadas - nucleos achatados - citoplasma com curtas expansoes – TONOFIBRILAS 3. Camada Granulosa - tem apenas 3 a 5 fileiras de células poligonais achatadas - núcleo central - citoplasma carregado de grânulos basófilos 4. Camada Lucida - Delgada camada de células achatadas - eosinófilas - núcleos e organelas foram digeridos por enzimas lisossômicas e desapareceram - filamentos de queratina dispostos de modo compacto e orientados paralelamente à superfície da pele. 5. Camada Cornea - Camada superficial de células achatadas, mortas - sem núcleo e sem organelas - Membrana celular bem espessa - citoplasma cheio de queratina São removidas no processo de descamação natural da pele. Na pele delgada, falta frequentemente a camada lúcida, além de apresentar uma camada córnea muito reduzida. DERME - Tecido conjuntivo sobre o qual se apóia a epiderme - Principais celulas = fibroblastos = responsáveis pela produção de fibras colágenas e elásticas e da substância fundamental. - Camada Papilar = mais superficial, delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo. - Camada Reticular = mais profunda, mais espessa, constituída por tecido conjuntivo denso não modelado. Ambas contem muitas fibras e elásticas, responsáveis, em parte, pela elasticidade da pele. Além dos vasos sanguíneos e linfáticos, e dos nervos, também são encontradas na derme as seguintes estruturas: pêlos, glândulas sebáceas e sudoríparas. HIPODERME - Constituicao = TEC frouxo - camada responsável pelo deslizamento da pele sobre estruturas na qual se apóia - rica em células que armazenam gordura = adipócito PRINCIPAIS CELULAS DA PELE Queratinócitos: células epiteliais escamosas que produzem queratina e citocinas que regulam células adjacentes da pele. Melanócitos: localizadas na epiderme, produzem melanina que é um pigmento marrom e protetor contra a radiação UV presente na luz solar. Células dendríticas: também chamadas de células de Langerhans, processam e apresentam ao sistema imune os antígenos microbianos invasores. Linfócitos: células do sistema imune que estão divididas em populações auxiliares (CD4+) e citotóxicas (CD8+). Terminações nervosas e os processos axiais: alertam sobre os fatores de risco lesivos do meio ambiente e regulam células imunocompetentes (modulação neuroimune). Exemplo: células de Merkel neuroendócrinas que atuam como mecanorreceptores. Glândulas sudoríparas: protegem contra as variações deletérias da temperatura corporal. Folículos pilosos: produzem pelo e abrigam os nichos protegidos de células-tronco epiteliais capazes de regenerar estruturas epiteliais superficiais da pele rompidas por vários agentes hostis do meio interno e externo. TIPOS DE CANCER DE PELE MAIS FREQUENTES GRUPO BRASILEIRO DE MELANOMA DEMARTOLOGIA CLINICA – ELSIEVER 5 ED SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA MELANOMA - origina-se dos melanócitos da epiderme MELANOCITOS = células pigmentadas e dendríticas localizadas na camada basal = responsavel pela producao de melanina. - pode ocorrer na pele, em mucosas, nas meninges e no plexo coroide no fundo de olho, mas podem aparecer também em locais inusitados, como no trato gastrintestinal. - Acomete os fototipos mais baixos - mulher = perna - homem = tronco - exposicao a radiacao UV = principal fator de risco - Embora não seja a neoplasia da pele mais prevalente, o melanoma cutâneo é a mais letal, sendo responsável por cerca de 75% dos óbitos causados por câncer da pele. - possui alto poder metastático, podendo atingir cérebro, ossos, pulmão e vários outros órgãos. Classificacao do Melanoma Segundo a Organização Mundial de Saúde, o melanoma é classificado segundo a fase de crescimento em dois grupos: Fase de crescimento radial Melanoma Extensivo Superficial - cresce horizontalmente, mas apresenta crescimento vertical nas fases mais tardias - mais comum de todos os subtipos, representa 70% do total dos casos. - localização intra-epidérmica, na fase de crescimento horizontal - apresenta-se clinicamente como uma mancha levemente elevada e multicolorida. Melanoma Acral Lentiginoso - 5% a 10% dos melanomas - tipo mais encontrado em pessoas da raça negra e com idade acima dos 50 anos - envolve a palma, a planta e o leito ungueal. Melanoma Lentigo Maligno - 5% dos melanomas - Geralmente são melanomas in situ - grande área de crescimento horizontal - mancha com coloração irregular, do marrom ao preto - maioria dos casos, na face de pessoas com idade avançada - aparece em áreas que já tem danos solares - padrão de invasão é associado com áreas irregulares, geralmente palpáveis Fase de crescimento vertical. Melanoma Nodular - 15 a 30% de todos os melanomas - com aspectos clínicos e histopatológicos da fase de crescimento vertical - crescimento vertical é associado clinicamente com o aparecimento de um nódulo ou de uma placa elevada - chamado melanoma “de novo”. Tratamento do Melanoma O tratamento do melanoma é multidisciplinar. A terapêutica correta deve seguir uma sistematização: diagnóstico clínico, biópsia e estadiamento. Só depois o tratamento deverá ser realizado. Diagnostico Clinico Regra do ABCDE: A) Assimetria – o melanoma é irregular no seu formato – assimétrico. As lesões benignas são arredondadas – simétricas. Se dividirmos a lesão ao meio, e compararmos as duas metades, veremos que as partes são assimétricas. A figura ao lado representa a forma da lesão. B) Bordas – as lesões do melanoma apresentam bordas irregulares, enquanto as lesões benignas apresentam bordas regulares e com limites bem definidos. O contorno da lesão é irregular e, em alguns pontos, apresenta limites mal definidos. A figura ao lado representa o contorno da lesão. C) Cor – o melanoma frequentemente apresenta várias tonalidades de cor marrom, cinza, azul ou preto. As lesões benignas geralmente apresentam uma coloração uniforme de marrom escuro. Caracterizando a heterocromia, uma lesão com diferentes tipos de cores. A figura ao lado representa a heterocromia. D) Diâmetro – Os melanomas têm, geralmente, mais de 6 mm de diâmetro, aproximadamente o diâmetro de um lápis. As lesões benignas são menores que 6 mm. A figura ao lado representa uma lesão cervical com tamanho maior que 6 mm. E) Evolução – Uma lesão que muda de aspecto ou chama a atenção merece cuidado especial. Biopsia - pele seja retirada até o tecido celular subcutâneo - sempre que possível, deve ser excisional = retirada total sem transecção da lesão.CARTILHA DE TRATAMENTO CEC DE PELE – GRUPO BRASILEIRO DE MELANOMA CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC) - deriva dos queranocitos da camada espinhosa - cancer de pelenão-melanoma - pequenas feridas -não cicatrizam por mais de um mês - manchas avermelhadas mais rugosas - mais comum em pessoas de peles, olhos e cabelos claros, a partir de 60 anos de idade - apresenta outros fatores de risco alem da radiacao UV ( areas de queimaduras ou ulceras cronicas, imunossupressao, HPV) - risco de metastase = 6% - risco de metastase quando ocorre sobre cicatrizes = 40% Classificacao do CEC CEC Classico nódulo eritematoso com crosta superficial, podendo ter ulceração ou infiltração CEC Verrucoso - espinocelulares de baixa malignidade e que raramente produzem metástases - alto grau de diferenciação celular Leucoplasia - placa esbranquiçada aderida a mucosas Diagnostivo - identificacao das lesoes por exame visual - palpacao das lesoes - dermastocopia = diferentes fontes de luz e lentes de aumento ATLAS DE CANCER DE PELE – 1 ED – 2019 – HOSPITAL DO CANCER BARRETOS CARCINOMA BASOCELULAR (CBC) - se origina em áreas de exposição solar crônica - cancer de pele não melanoma - mais frequência nos idosos, com média de diagnóstico aos 68 anos - sua prevalência é dezenove vezes maior em populações caucasianas, já que a produção de melanina muito mais presente em peles escuras é um fator protetor - tumor de crescimento lento, indolente e que raras vezes produz metástase - não tratado adequadamente, pode causar grande destruição tecidual local gerando morbidade e eventual mortalidade - típico crescimento lento e assintomático, atingem vários centímetros, tornando as características clínicas mais evidentes, sendo muitas vezes referido pelos pacientes como uma ferida que não cicatriza ou uma lesão de acne. Subtipos Clinicos mais Prevalentes Nódulo-ulcerativo - inicialmente apresenta-se como pápula rósea perlácea crescendo progressivamente até atingir o tamanho de um nódulo, com posterior ulceração central - bordas são geralmente cilíndricas, translúcidas, mostrando formações perláceas - considerada uma lesão persistente que não cicatriza - progressão do quadro pode ser em extensão superficial e profunda, com posterior invasão e destruição de tecidos - qualquer lesão de pele crônica que tenha ulceração deve ser considerada uma lesão suspeita de CBC Esclerosante - placa de cor branco amarelada, escleroatrófica, dura, lisa e eventualmente telangiectásica, com bordas mal definidas telangiectasia é o nome médico utilizado para designar vasos sanguíneos que ficam logo abaixo da pele, com menos de um milímetro de espessura. - evolução lenta - comumente não sofre ulceração. Superficial ou pagetóide - placa fina de coloração rosa ou vermelha - lesões múltiplas - eritêmato-escamosas - discretamente infiltradas - limitada por bordas irregulares e ligeiramente elevada - localização preferencial no tronco, ombros e costas Pigmentado - forma nódulo-ulcerativa com pigmentação melânica OBS : IMPORTANTE LEMBRAR QUE EXISTEM LESOES PRE MALIGNAS o Queratose Actinica - lesão pré-maligna mais comum - caracterizada por placas eritematosas, secas e ásperas - superfície descamativa e algumas crostas - Geralmente são mais palpáveis que visíveis. É originada pela radiação UV, que leva à formação de queratinócitos aberrantes, ocorrendo principalmente em áreas fotoexpostas como face, lábio inferior e membros superiores. Este tipo de lesão tem potencial risco de transformação em carcinoma espinocelular (CEC). o Doenca de Bowen - possui risco de invasão de 5% - se caracteriza por ser uma placa eritematosa com descamação superficial, com ou sem crostas - Quando ocorre no pênis, o risco de invasão aumenta para 33%, e recebe denominações diferente. o Corno Cutaneo - Lesão com aspecto de chifre que corresponde ao acúmulo de material queratinizado - Abaixo dele pode haver lesões malignas ou benignas, mas como não é possível diferenciá-las, deve ser feita a excisão. FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CANCER DE PELE Cancer de pele não melanoma Tipo de pele : sabe-se, a melanina tem um efeito protetor na pele por dificultar a penetração dos raios solares.1 Radiacao: a principal causa de câncer de pele (VAI TER UM OBJETIVO SO PARA ISSO) Exposição aos raios ionizantes : (por exemplo a radioterapia), ao arsênico e hidrocarbonetos imunossupressão :(por exemplo os transplantados) Portadores de diversas dermatoses Histórico pessoal de câncer de pele Fototipo baixo: (tipos de pele I e II) ZINK 2014 RADICAO UV COMO FATOR DE RISCO PARA DESENVOLVIMENTO DE CANCER DE PELE Em 1945, foi relatado o primeiro trabalho de pesquisa que documentou a indução de câncer de pele em ratos por raio ultravioleta (UV). Entretanto, somente em 2002, o raio UV foi incluído na lista dos fatores carcinogênicos para o câncer de pele. Atualmente, vários estudos já comprovaram que a exposição aos raios UV é a principal causa de câncer de pele. Os raios UV induzem ao câncer de pele por três mecanismos: (1) dano direto ao DNA, levando à mutação genética (2) produção de moléculas ativadas de oxigênio, que resultam no dano ao DNA celular e outras estruturas moleculares; (3) bloqueio localizado da imunossupressão anticâncer das defesas naturais do corpo - Nos casos de CBC, sabe-se que a radiação UV é capaz de induzir mutações genéticas no DNA celular = modificação dos genes p53 e patch (PTCH1), que são genes supressores da carcinogênese. Além disso, gera inflamação na pele = aumento da produção de prostaglandinas que induzem a síntese de ciclooxigenase 2 (COX- 2), que também contribui para a gênese do CBC. Os comprimentos de onda responsáveis pelo câncer de pele estão na faixa do UVB (280-320 nm) e do UVA (320-400 nm). Muito em função disso, regiões e países localizados próximos à linha do Equador, que recebem maior incidência desses raios, apresentam as taxas de prevalência mais altas do mundo. A Austrália tem a taxa mais alta de CBC do mundo, com uma incidência de 1% nas regiões tropicais, já que está incluída nos países próximos à linha do Equador e tem a maioria da sua população com fototipos baixos. Brasil também é um país predominantemente de clima tropical, com 92% do seu vasto território localizado entre a linha do Equador e o trópico de Capricórnio. Ainda é banhado pelo Oceano Atlântico, com uma extensão de praias que chega a mais de sete mil quilômetros, e possui uma das mais ricas redes hidrográficas do mundo. Esses são alguns dos fatores que fazem desse país um lugar propício para o recebimento durante todo o ano de grandes quantidades de radiação solar e para o desenvolvimento de atividades socioeconômicas relacionadas direta ou indiretamente à exposição solar, como a pesca, a agricultura e até mesmo o lazer CONDUTA MEDICA – NOTICIAS RUINS De acordo com o modelo de comunicação de diagnóstico chamado de protocolo “Spikes” e criado pela Universidade do Texas M. D. Anderson Cancer, o médico deve cumprir os 6 seguintes passos para dar uma notícia ruim: 1. Criar um ambiente apropriado: privacidade, conforto para o paciente, tempo ininterrupto, o paciente deve sentar-se de forma que seus olhos fiquem ao nível dos olhos de quem está comunicando. 2. Verificar a percepção do paciente em relação ao seu problema: ex: “Fale o que você pensa sobre a razão dos exames que fizemos”. 3. Obter informação sobre o desejo do paciente em ser informado dosdetalhes da sua condição médica: ex: “Quando os resultados dos exames estiverem completos, você é o tipo de pessoa que quer saber tudo...”. Há pacientes que deseja saber de tudo sobre a doença, outros só querem saber se é grave ou não. 4. Fornecer conhecimento e informação ao paciente: informe por partes pequenas, cheque a compreensão dele constantemente, evite o jargão médico. Seja claro e evite termos técnicos que possam provocar problemas de interpretação. Utilize um linguajar adequado. 5. Enfatizar que você compreende emoções expressas pelo paciente: ex.: para o choro: “ ... eu entendo que você não estava esperando este tipo de notícia...”. Construa um bom relacionamento médico-paciente. 6. Fazer um resumo do que você falou e envolva-o em suas estratégias de tratamento ou acompanhamento. Verifique a compreensão, observe os sentimentos e a situação emocional do paciente, colocando se à disposição. Se houver necessidade de referenciá-lo para tratamento em serviços de atenção secundária ou terciária, assegurar-lhe um acompanhamento, coordenando e/ou integrando os cuidados recebidos. Além disso, a comunicação do diagnóstico é contraindicada: Em casos de pacientes muito jovens, ou quando suas condições físicas ou psicológicas não permitam uma correta compreensão de sua doença, devendo nesse caso ser o diagnóstico comunicado à família Quando o profissional, mesmo que legalmente competente, não esteja devidamente preparado para o estabelecimento de um diagnóstico. Lembre-se: Tendo como fundamento os princípios da Bioética, pode-se dizer que a comunicação da verdade diagnóstica ao paciente e seus familiares constitui um benefício para os mesmos (princípio da beneficência), por possibilitar sua participação ativa no processo de tomada de decisões (autonomia). Além disso, no capítulo V chamado de “relação com pacientes e familiares” do código de ética médica, no artigo 34, diz que é vedado ao médico: “Deixar de informar ao paciente o diagnóstico, o prognóstico, os riscos e os objetivos do tratamento, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, nesse caso, fazer a comunicação a seu representante legal.” CONDUTA MEDICA – SEGUNDA OPINIAO Em um estudo nos EUA realizado pela Best Doctors, onde era permitido que 6.791 pacientes solicitassem uma segunda opinião. Observou-se que os motivos mais frequentes para a solicitação da segunda opinião pelos pacientes foram para auxílio à decisão na opção de tratamento (41,3%) e dúvidas quanto ao diagnóstico (34,8%). Além disso, observa-se que a segunda opinião é importante por que: A medicina não é uma ciência exata: Ao contrário da física e da química, a medicina não é uma ciência exata, sendo muitas vezes interpretativa. Há diferentes escolas e procedimentos para tratar um mesmo caso. Por exemplo, há variações na formação médica, em suas especializações e na forma de aplicá-la. Tudo isso pode influenciar na análise final do caso do paciente. E o próprio corpo humano não é exato. Há pacientes que reagem positivamente a um determinado tratamento enquanto outros não. Os médicos são humanos: O professor e patologista do Hospital Johns Hopkins, Jonathan Epstein, disse que “os pacientes devem reconhecer que um patologista é um ser humano capaz de erros.”. Então, é importante ter em mente que é difícil para os médicos fazerem todos os diagnósticos e tratamentos de pacientes 100% corretos. Portanto, os pacientes podem ter mais segurança do seu diagnóstico se ouvirem uma segunda opinião. O tratamento não está funcionando: Segundas opiniões também são importantes ao decidir sobre as opções de tratamento. Pacientes que receberam tratamento e não observaram melhoras devem procurar uma outra opinião, uma forma diferente de resolver o problema. Diminui as chances de erros do diagnóstico. A ÉTICA NA RELAÇÃO ENTRE MÉDICOS: No código de ética médica, no capítulo VII da relação entre médicos, diz que é vedado ao médico: • Art. 50. Acobertar erro ou conduta antiética de médico. • Art. 52. Desrespeitar a prescrição ou o tratamento de paciente, determinados por outro médico, mesmo quando em função de chefia ou de auditoria, salvo em situação de indiscutível benefício para o paciente, devendo comunicar imediatamente o fato ao médico responsável.
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