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AD1 DE EVOLUÇÃO

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
AD2 DE EVOLUÇÃO
QUESTÃO 1 
SITUAÇÃO 1 – CROMOSSOMO Y (origem paterna) – ao analisar as amostras das vítimas de violência sexual, através da coleta de material, onde será possível pegar “restos” de espermatozoides e estes serão divididos em cromossomos X e Y, no entanto se analisar apenas o cromossomo X não será possível traçar uma linhagem somente, não será possível associar a este homem já que mistura com material genético das mulheres vítimas e por isso haverá diversas informações, no entanto se fizer uma linhagem usando o cromossomo Y será possível analisar apenas células desse homem e com isso criar toda uma análise de dados com cada amostra de cada vítima e após análise comparar com material genético com dos homens daquela região a fim de restringir em uma única base de dados até que chegue ao criminoso. 
SITUAÇÃO 2 – CROMOSSOMO X (origem biparental) – Na análise de dados dos ossos dos soldados que lutaram na guerra será necessário a coleta de dados tanto do pai quanto da mãe. O que acontece, existe situações em que um dos pais não está mais vivo, então é necessário fazer esse tipo de análise onde pode ser usado ambos os dados genéticos para assim ser mais objetiva na hora de analisar os ossos. Quanto mais material se tem, mais preciso será o resultado. 
QUESTÃO 2 
a) Pâmela
Júnior
	Alberto
Tayna
Reginaldo
Melyssa
7Lorenzo
b) ½ x ½ x ½ x ½ x ½ = 1/32 
 
c) 
Pâmela
Júnior
	Alberto
Tayna
Reginaldo
Lorenzo
Melyssa
 
Em genética sabe-se que cada pessoa possui 2 alelos. Junior Possui alelo hipotético A1A2 e Pâmela A3A4. Com o passar das gerações esses alelos são transmitidos entre seus descendentes até que chegue na criança citada, com isso temos a seguinte resolução:
Se o filho receber Alelo 1 = (1/2)7
Se o filho receber Alelo 2 = (1/2)7
Se o filho receber Alelo 2 = (1/2)7
Se o filho receber Alelo 4 = (1/2)7
Total: 1/128 + 1/128 +1/128 +1/128 = 4 / 128 = 1/32 
QUESTÃO 3
a) Espécie em Simpatria: A e C
Espécie em Alopatria: A e B; B e C
Em especiação simpátrica não há separação geográfica, ocorrendo então por populações que se encontram na mesma área geográfica. Na especiação alopátrica há uma “barreira” que previne que organismos se acasalem, isso causa especiação nessa linhagem. 
b) Este tipo de especiação ocorre no mesmo ambiente, parecida com a especiação simpátrica, no entanto com nicho ecológicos e habitats diferentes. As espécies não cruzam de forma aleatória, mas sim quando se espalham por uma área enorme, com locais diversificados e por estarem em locais novos acabam por se adaptar ao local por meio da seleção. 
FONTE: https://evosite.ib.usp.br/evo101/VC1dParapatric.shtml 
QUESTÃO 4
a) A diferença entre a frequência esperada e observada na Califórnia é menor do que se comparado com frequência esperada e observada no Alasca, isso quer dizer que a taxa de endocruzamento no Alasca é maior do que em Califórnia, pois nesse local há indivíduos com as informações genéticas se intercruzando, logo eles recebem os mesmos alelos, tendo como consequência a heterozigose pequena entre eles. 
b) A taxa de endocruzamento diminuiria, quando em uma região é recebido indivíduos novos de uma outra população, está também recebendo uma nova reserva energética. E com isso a frequência dos genes seria alterada, se aquela população antes tinha baixa frequência heterozigoto, logo iria aumentar, já que o endocruzamento diminuiria. 
c) O que iria acontecer é que a informação genética poderia desaparecer, podendo então ocorrer uma redução drástica no tamanho desta população, chamado de efeito gargalo que acontece quando há redução do tamanho da população por pelo menos uma geração e tendo como consequência a variação genética reduzida. 
Referencias:
Solé-Cava, Antonio. Evolução v. 2 / Antonio Solé-Cava. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 194p.; 19 x 26,5 cm. ISBN: 85-7648-099-9 1. Seleção natural. 2. Adaptacionismo. 3. Endocruzamentos. I. Silva, Edson Pereira da. II. LôboHajdu, Gisele. III. Título.
Solé-Cava, Antonio. Evolução v. 3 / Antonio Solé-Cava. – Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. 268p.; 19 x 26,5 cm. ISBN: 85-7648-246-0 1. Seleção natural. 2. Adaptacionismo. 3. Endocruzamentos. I. Silva, Edson Pereira da. II. LôboHajdu, Gisele. III. Título.

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