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O ESPORTE NA INFÂNCIA, QUAIS SÃO AS HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E O ATLETISMO COMO ESPORTE-BASE.

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
O ESPORTE NA INFÂNCIA, QUAIS SÃO AS HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E O ATLETISMO COMO ESPORTE-BASE.
Lagoa Santa
2021
 UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
O ESPORTE NA INFÂNCIA, QUAIS SÃO AS HABILIDADES MOTORAS FUNDAMENTAIS E O ATLETISMO COMO ESPORTE-BASE.
Trabalho de licenciatura apresentado à Unopar na disciplina de Educação Física como requisito parcial nas disciplinas de: Crescimento e Desenvolvimento Humano, Fundamentos do Movimento Humano, Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança, Metodologia do Ensino do Ginástica, Metodologia do Ensino do Atletismo.
Orientadores: Luana Cristine Franzini de Conti, Lúcio Flávio Soares Caldeira, Alessandra Beggiato Porto, Eloise Werle de Almeida, Túlio Bernardo Macedo Alfano Moura.
Lagoa Santa
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 SITUAÇÃO PROBLEMA 1	5
2.1.1. Resolução da situação problema 1	6
2.2 SITUAÇÃO PROBLEMA 2	9
2.2.1. Resolução da situação problema 2	10
4 CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
APÊNDICES	17
APÊNDICE A – Fases do desenvolvimento motor (GALLAHUE e OZMUN, 2001)..	18
1 INTRODUÇÃO
	Ao registra a palavra atletismo, Matthiesen (2007) coloca que, vem do grego “ethos” e que significa combate, consta nos registros históricos de atividades como corridas, saltos, lançamentos desenvolvidos pelos gregos na antiga Grécia. Ou seja, todas as atividades que envolvam algumas destas habilidades motoras como correr, saltar, marchar, lançar e arremessar, para ser considerado atletismo há de ter características normativas técnicas.
	O atletismo, por se tratar de uma atividade inerente ao ser humano, pois repete os movimentos naturais do homem, caracteriza-se como a atividade física adequada para estar nos planos curriculares do ensino fundamental. Devendo ser desenvolvidas conforme o desempenho e limites de cada um. (Nascimento, 2010)
	A educação física como disciplina, trata da cultura corporal, temas envolvendo o esporte numa dimensão social, como jogo, ginástica, dança, entre outros. Em consonância com o projeto pedagógico a educação física contribui para o desenvolvimento de capacidades de análise, compreensão, explicação e atuação por parte dos alunos na realidade social em que estão inseridos, de forma autônoma, criativa e crítica. (Nascimento, 2010)
	Uma das grandes discussões no âmbito do desenvolvimento motor é a preocupação com a especialização precoce a partir do treinamento desportivo exacerbado e específico, principalmente na infância, sendo um processo danoso para o desenvolvimento por causa do impedimento em relação a criança poder participar de diversas experiências motoras, limitando assim algumas de suas potencialidades. (OLIVEIRA, 2017)
	As habilidades motoras especializadas resultam do refinamento e combinação de habilidades motoras fundamentais em seu padrão maduro, formando habilidades complexas e específicas, as quais são utilizadas em situações diversas, tais como esporte, recreação e no dia-dia (Gallahue & Ozmun, 2005).
	O presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura através de leitura de artigos científicos demonstrando a inclusão do atletismo no ambiente escolar, verificar qual a importância do desenvolvimento motor quando incluímos as crianças no esporte e conhecer as melhores habilidades motoras a serem trabalhadas.
2 DESENVOLVIMENTO
	Para Bickel, Marques e Santos (2012), o esporte é um meio muito importante para mudar as vidas de muitas pessoas, principalmente crianças e adolescentes, impulsionando-as a superar obstáculos e a crescer com noções de solidariedade e respeito às diferenças. Além de o esporte proporcionar todos os benefícios físicos, ele também vem a agregar na parte social da população, principalmente na infância.
	De acordo com Netto e Pimentel (2009), a metodologia de ensino do Atletismo deve ser proposta em forma de jogo, para que promova a aprendizagem, tornando-se, assim, um instrumento pedagógico que pode contribuir para o desenvolvimento do aluno, pois é um ótimo estimulador, uma fonte de prazer e descoberta. O jogo deve ser visto dentro da Educação Física Escolar, em especial no Atletismo, como uma ótima oportunidade e possibilidade de aquisição de conhecimentos, sem excluir os alunos menos habilidosos, sem buscar talentos e que possa trazer benefícios em suas vidas.
	O desenvolvimento motor é um processo continuo e demorado, que se apresenta no comportamento motor do individuo. Este processo de desenvolvimento e alterações motoras ocorre durante todo o ciclo da vida do ser humano, e é mais acentuado nos primeiros anos de vida do individuo. Estas alterações motoras ocorrem conforme a interação entre as necessidades do individuo, as condições do ambiente em que este esta ou será inserido e as tarefas a serem executadas. (GALLAHUE; OZMUN, 2005).
2.1 SITUAÇÃO PROBLEMA 1
Fernanda é formada em Educação Física e faz parte do corpo docente de uma importante escola de sua cidade. Ao iniciar um novo ano letivo, a profissional define os conteúdos que serão abordados dividindo suas turmas de acordo com a faixa etária. Desta forma, para alunos e alunas 7 e 10 anos de idade, Fernanda define que vai começar os conteúdos com o desenvolvimento de habilidades motoras fundamentais e que para isso serão realizadas algumas práticas da modalidade de Atletismo.
2.1.1. Resolução da situação-problema
	Na infância, nos primeiros anos, as crianças começam a capacitar-se com um conjunto de habilidades motoras denominadas como habilidades motoras fundamentais. As habilidades motoras fundamentais são compostas de habilidades de controle de objetos e habilidades locomotoras. Habilidades de controle de objetos consistem em manipulação e projeção de objetos incluindo habilidades, como: arremessar, receber, chutar, voleio, rebater lateral, driblar, etc. Habilidades de locomoção envolvem o mover o corpo através do espaço e incluem habilidades como o correr, o saltar, o saltitar, o galopar, o escorregar, e o skipping (Haywood & Getchell, 2010).
	O processo de desenvolvimento motor é apresentado por Gallahue e Ozmun (2001) em uma forma de ampulheta (figura 1). O estudo visa o desenvolvimento motor na educação infantil caracterizando, abaixo, a fase do desenvolvimento na idade pré-escolar.
Figura 1. Fases do desenvolvimento motor (GALLAHUE e OZMUN, 2001)
	Fase motora reflexiva: os reflexos são as primeiras formas de movimento humano. Os mesmos são movimentos involuntários, que formam a base para as fases do desenvolvimento motor. A partir da atividade de reflexos, o bebê obtém informações sobre o ambiente.
	Fase de movimentos rudimentares: os movimentos rudimentares são determinados de forma maturacional e caracterizam-se por uma sequência de aparecimento previsível. Esta sequência é resistente a alterações em condições normais. Elas envolvem movimentos estabilizadores, como obter o controle da cabeça, pescoço e músculos do tronco; as tarefas manipulativas de alcançar, agarrar e soltar, e os movimentos locomotores de arrastar-se, engatinhar e caminhar.
	Fase de movimentos fundamentais: as habilidades motoras fundamentais da primeira infância são consequências da fase de movimentos rudimentares do período neonatal. Esta fase do desenvolvimento motor representa um período na qual as crianças pequenas estão envolvidas ativamente na exploração e na experimentação das capacidades motoras de seus corpos.
	Fase de movimentos especializados: esse é um período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes.
	O atletismo dentro do contexto escolar pode ser considerado um conteúdo de fundamental importância, pois as capacidades e habilidades motoras por ele exploradas servem de auxilio e de base para o aprimoramento e a execução de movimentos que serão utilizados em outras modalidades esportivas. Ainda, esta inclusão da pratica do atletismono ambiente escolar, tem uma importância decisiva para a formação de crianças e jovens, na medida em que esta modalidade pode lhes proporcionar vivencias e experiências básicas, fundamentais para o seu desenvolvimento motor. (BRAGADA, 2000).
	Como os alunos de Fernanda estão na faixa etária de 7 na 10 anos eles encontram na fase motora especializada e no estágio transitório: tem as habilidades motoras de locomoção, manipulação progressivamente refinadas combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes, segue um estágio mais maduro.
	Em seu primeiro estágio que é o transitório, ocorre durante o ciclo do segundo ao quinto ano escolar. Nesta fase motora especializada, continua uma sequência na evolução das habilidades partindo dos movimentos fundamentais. As crianças utilizam os movimentos como ferramentas para facilitar as atividades do cotidiano em brincadeiras e durante as atividades esportivas (GALLAHUE, 2005). Este é um momento em que a iniciação esportiva pode ocorrer, mas essencialmente de forma lúdica.
	Podemos assim propor atividades lúdicas, que consistem em repetições de gestos e movimentos. Jogos de exercícios sensório motor: andar de bicicleta, patins, patente. Jogos com regras: xadrez, dama. Também podemos fazer adaptações como, colocar 10 bambolês no chão em pares o Educador Físico guarda uma ordem, exemplo pular primeiro no bambolê esquerdo depois o da frente e assim sucessivamente até o final do último par. A criança tem que acertar a sequência caso erre o próximo da fila tenta e os alunos tem que ir guardando na cabeça a sequência que já foi descoberta. Outro jogo que também pode ser utilizado por Fernanda é amarelinha, que inclui sequência, movimentos repetitivos e regras.
2.2 SITUAÇÃO PROBLEMA 2
Adriano está em uma festa de casamento com sua esposa. Sentados na mesma mesa, estão algumas pessoas que eles conhecem e outras que eles nunca viram. O amigo de Adriano o apresenta para Fernando, que é editor de um importante jornal da cidade. Os dois se cumprimentam e passam a conversar. Fernando pergunta qual é a profissão de Adriano, que responde ser profissional de Educação Física e atua com iniciação esportiva de crianças. Os dois conversam bastante e Fernando comenta que precisa de alguém para escrever um texto sobre o esporte na infância. Adriano acha a ideia muito legal e se oferece para escrever o texto.
2.2.1. Resolução da situação-problem
	A infância é um período fundamental de desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e social. As experiências deste período auxiliarão na formação de características e no desenvolvimento de aptidões, que repercutirão em outras fases do ciclo vital (KREBS, COPETTI e BELTRAME, 2000).
	Krebs, Copetti e Beltrame (2000) salientam que o contexto engloba fatores como alimentação, proteção física, estímulo psíquico e cultural da criança. Por isso a prática de esportes na infância é de suma importância para o desenvolvimento da criança, pois estimula o equilíbrio, a formação do domínio do corporal, dos movimentos, desenvolvam suas habilidades, melhoram a qualidade motora, os aspectos sociais, além de estimular uma qualidade de vida saudável, podendo evitar até a obesidade.
	Do ponto de vista de saúde pública e medicina preventiva, promover a atividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. (LAZZOLI et al 1998, p. 107).
	A prática regular de exercícios físicos, [...] produz uma série de adaptações morfofuncionais no organismo. Essas adaptações ocorrem em nível cardiovascular, osteomuscular esquelético, pulmonar, endócrino, hematológico e imunológico, determinando a melhoria da capacidade funcional a laborativa e redução da morbimortalidade cardiovascular e geral. (GHORAYEB e BARROS, 1999, p. 249).
	Segundo de Rose Jr. (2009, p. 212) “Acrescida aos benefícios para a saúde, a atividade física oferece oportunidades de lazer e socialização, além de agregar valores como autoestima, confiança e motivação para a participação futura em programas de atividade física. ”
	O esporte coletivo gera socialização consequentemente aumentando a autoestima, sem contar que trabalha todo um grupo muscular tanto em membros superiores e inferiores, melhora a circulação sanguínea e a parte cardiorrespiratória. Exercita o cérebro que libera endorfina, gerando sensação de prazer e alegria, possibilitando um gasto de energia que beneficia as crianças ao controle de ansiedade e melhora na qualidade do sono.
	As crianças aprendem a lidar com alegrias: quando ganham um jogo e frustrações: quando perdem um jogo. Ajudam a lidar um com o outro e com suas diferenças e ensina a respeitar regras. As atividades físicas nas crianças evitam a obesidade infantil, que podem causar doenças cardíacas, diabetes, hipertensão, colesterol elevado, entre outros problemas.
	Além disso, o esporte na criança também ajuda nas habilidades como raciocínio lógico e abstrato, na memória, na linguagem verbal e não verbal, compreensão de estratégias, no amadurecimento social e emocional, além de auxiliar na aprendizagem em sala de aula.
	Sobre as consequências, a especialização precoce, de acordo com Kunz (1994) diz que os maiores problemas que um treinamento especializado precoce provoca sobre a vida da criança e especialmente seu futuro, após encerrar a carreira esportiva, podem ser enumerados como: a. formação escolar deficiente, devido a grande exigência em acompanhar com êxito a carreira esportiva; b. a unilateralização de um desenvolvimento que deveria ser plural, e c. reduzida participação em atividades, brincadeiras e jogos do mundo infantil, indispensáveis para o desenvolvimento da personalidade na infância.
	Nesse tipo de treinamento, a criança é pressionada a comportar-se como alguém que não é. É o tipo de situação inútil, que leva os professores a tomarem o tempo dos outros de ser criança (SANTANA, 2004).
	Robert Malina (1988), que "é o equilíbrio entre o nível de crescimento, de desenvolvimento e de maturação e o nível da demanda competitiva. Quando a demanda for maior que as características individuais, então o indivíduo não estará pronto para competir".
	Normalmente, quando isso ocorre e a criança e o jovem são submetidos a desafios, surgem problemas de ordem física, como o aparecimento de lesões importantes, que podem até afetar o processo de crescimento e desenvolvimento, e de ordem psicológica, que podem levar à sérias conseqüências comportamentais. A prontidão competitiva inclui componentes físicos, fisiológicos, psicológicos (emocionais e cognitivos) e sociais (DE ROSE JR, 2002).
	Tem aqueles garotos que sentem-se completamente abalados emocionalmente, com medo de errar, inseguros e que querem parar. Sabe o que é isso? Estresse de competição (OLIVEIRA, 1993). Devido a todo esse tempo expostos aos conflitos emocionais causados pelas competições (crítica dos pais e dos [as] técnicos [as], derrotas, punições, elogios, comparações). É... a coisa vai ficando séria, e nas categorias acima, dos 13 aos 19 anos, há indícios de ser bem menor o números de jogadores atuando (SANTANA, 2001). Esses procedimentos acabam resultando em problemas de diferentes dimensões: físicas, técnicas, táticas, psicológicas e filosóficas (PAES, 2002).
4 CONCLUSÃO
	Vimos neste trabalho que o atletismo trabalha diferentes modalidades do esporte e que as habilidades motoras são ditas como uma fase importante na infância, pois trabalha o dia a dia dos alunos como correr, a nadar, saltar... A Educação Infantil é uma fase da definição da personalidade do indivíduo. A criança começa a explorar o ambiente e suas habilidades corporais, representando o começo de uma aprendizagem, passa por um processo de desenvolvimento que possibilita a melhoria das funções desempenhadas. Por isso a importância da inclusão do esporte, para a própria ajuda no seu dia a dia e a exploraçãode suas habilidades corporais.
	A inclusão do aluno no esporte depende das faixas etárias de cada um. Elas são importantes para se conhecer as fases onde cada um se encontra e os estágios, pois a aplicação das habilidades motoras são diferenciadas e obdecidas a partir da idade.
	A prática do Educador Físico a um esporte adequado para a idade do aluno ao nível do desenvolvimento físico, mental e emocional de cada criança, pode ser praticado sem prejuízo ao desenvolvimento motor. Por isso a importância do educador físico conhecer as habilidades motoras, ter atenção para que não haja sobrecarga ou lesões, saber como e quando cobrar mais rendimento das crianças.
	Este trabalho também explica que o esporte na infância pode prevenir inúmeras patologias. Como a diabetes, doenças cardíacas, respiratórias, obesidade, entre outras, levando a uma melhor qualidade de vida até a fase adulta. Os treinamentos das habilidades motoras não devem ser voltados para competições, adquirindo uma aplicação mais lúdica, para que os alunos adquiram gosto pelo esporte, tenha motivação e sejam desafiados.
REFERÊNCIAS
COSTA, C. L. A. et al. Efeito do nível de desenvolvimento em habilidades motoras fundamentais no desempenho de uma habilidade especializada. Motricidade, v. 14, n. S1, p. 31-39, 2018. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Cicero-Luciano-Costa/publication/328253251_Efeito_do_nivel_de_desenvolvimento_em_habilidades_motoras_fundamentais_no_desempenho_de_uma_habilidade_especializada/links/5bc0fbff92851c88fd65cf16/Efeito-do-nivel-de-desenvolvimento-em-habilidades-motoras-fundamentais-no-desempenho-de-uma-habilidade-especializada.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2021.
DA SILVA, Lidiane Cristina; LACORDIA, Roberto Carlos. Atividade física na infância, seus benefícios e as implicações na vida adulta. Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery, n. 21, 2016. Disponível em: <http://re.granbery.edu.br/artigos/NTU3.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2021.
DE OLIVEIRA, J. A. M. Especialização precoce ao movimento e sua influência no desenvolvimento motor. Revista Redfoco, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em: < http://periodicos.uern.br/index.php/redfoco/article/view/2274/1211>. Acesso em: fevereiro de 2021.
DE PIERI, Anderson; HUBER, Msc. Marcos Paulo. A utilização do atletismo na Educação Física escolar como base para o desenvolvimento motor. Revista Digital, a. 17, n. 178, 2013. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd178/atletismo-na-educacao-fisica-escolar.htm#:~:text=O%20atletismo%20dentro%20do%20contexto,utilizados%20em%20outras%20modalidades%20esportivas.>. Acesso em: fevereiro de 2021.
GALATTI, L. R.; PAES, R. R.; SEOANE, A. M. Pedagogia do Esporte e Obesidade: perspectivas para um estilo de vida saudável a partir da adequada iniciação esportiva na infância. Pensar a Prática, v. 15, n. 2, p. 272-550, abr./jun. 2012. Disponível em: < https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/12060/11208>. Acesso em: fevereiro de 2021.
GALLAHUE, D. L. A classificação das habilidades de movimento: um caso para modelos multidimensionais. Journal of Physical Education, v. 13, n. 2, p. 105-111, 2002. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3707>. Acesso em: fevereiro de 2021.
LEITE, Werlayne Stuart Soares. Especialização precoce: os danos causados à criança. Revista Digital, a. 12, n. 113, 2007. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd113/especializacao-precoce-os-danos-causados-a-crianca.htm>. Acesso em fevereiro de 2021.
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MARQUES, Taillon Sousa; VILELA, Jessica G. R.; DE FIGUEIREDO, Bianca Martins; FIGUEIREDO, Alan Peloso. Desenvolvimento motor: padrões motores fundamentais de movimento em crianças de 4 e 5 anos de idade. Revista Digital, a. 18, n. 186, 2013. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd186/padroes-motores-fundamentais-de-movimento.htm>. Acesso em: fevereiro de 2021.
MATTIESEN, S. Q. et al. Atletismo se aprende na escola. Motricidade, v. 1, n. 1, p. 36-47, 2005. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/2730/273021333005.pdf>. Acesso em: fevereiro de 2021.
MENEZES, Pablo de Godoy. Habilidades motoras fundamentais: promovendo o desenvolvimento cognitivo. Revista Digital, a. 19, n. 193, 2014. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd193/habilidades-motoras-fundamentais-o-desenvolvimento.htm#:~:text=As%20habilidades%20motoras%20fundamentais%20s%C3%A3o,rebater%20lateral%2C%20driblar%2C%20etc.>. Acesso em: fevereiro de 2021.
NASCIMENTO, M. Contribuições da inclusão do atletismo no currículo escolar do ensino fundamental. Ágora: Revista de divulgação científica, v. 17, n. 2, p. 94-108, 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.unc.br/index.php/agora/article/view/185>. Acesso em: fevereiro de 2021.
VIEIRA, Martha Bezerra. Aprendizagem e desenvolvimento motor através da ludicidade. Revista Digital, a. 17, n. 172, 2012. Disponível em: <https://www.efdeportes.com/efd172/aprendizagem-e-desenvolvimento-motor-da-ludicidade.htm>. Acesso em fevereiro de 2021.
APÊNDICE
APÊNDICE A – Fases do desenvolvimento motor (GALLAHUE e OZMUN, 2001)

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