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Caderno do professor - Reforço 3 - 08 a 19.08

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Prévia do material em texto

ESCOLA MUNICIPAL ___________________________________________________________________ 
TERESINA, _________ DE ________________________________________________________ DE 2022.
ALUNO (A): _____________________________________________________________________________
PROFESSOR (A): _________________________ TURMA: ___________ TURNO: _________________
	ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA / 3º ANO
· 
	Ainda que o gênero história em quadrinhos seja familiar aos alunos, é importante fazer um trabalho prévio de leitura, preparando-os para o texto que vão ler, com o objetivo de levá-los a retomar os conhecimentos de que já dispõem sobre esse gênero textual. Oriente-os fazendo algumas perguntas.
• Vocês leem sempre ou gostam de ler histórias em quadrinhos?
• Nas histórias em quadrinhos que vocês leram ou leem, há apenas texto escrito ou há também imagens?
• Vocês acham que sem as imagens ou sem o texto escrito é possível entender a história?
As respostas a essas perguntas ajudam os alunos a compreender uma característica importante desse gênero, que é a combinação de dois tipos de linguagem: a verbal e a não verbal.
Orientações para leitura
Etapas
• Leitura individual e silenciosa.
• Um ou dois alunos fazem a narração em voz alta, quadro a quadro.
Leia o texto e responda às questões que seguem.
	Questão 1
Esta questão tem como objetivo levar os alunos a compreender o momento inicial da história. Na situação inicial, oriente-os a prestar atenção ao cenário - a grama, a pedra, as flores - e às personagens, observando o que elas fazem e como se sentem. Após a queda, o Cebolinha mostra-se nervoso, e a expressão no rosto do Sansão (coelhinho), enfatizada pelo uso da interjeição "HUMPF!", demonstra a ironia e o desprezo do coelho pelo fato. Ao longo da narrativa, Cebolinha continua nervoso e seus amigos expressam reações de surpresa e desprezo por esse nervosismo exagerado. É muito importante ressaltar que a expressão facial do coelhinho da Mônica mantém-se a mesma do início ao fim da narrativa. Afinal, ele é um coelhinho de pelúcia.
1. Releia os dois primeiros quadrinhos.
a) Você já leu HQ em a personagem do primeiro quadrinho esteja presente? Como ele se chama?
R. Cebolinha.
b) Descreva o que está acontecendo no primeiro quadrinho.
R. O Cebolinha tropeçou em uma pedra e cai em frente ao coelhinho (Sansão, o coelhinho da Mônica).
c) Onde se passa a história: ao ar livre ou em ambiente fechado?
R. A história se passa ao ar livre.
d) Que detalhes dos quadrinhos demonstram isso?
R. Céu, gramado, pedra.
Para ler e compreender histórias em quadrinhos, você deve ficar atento às expressões do rosto das personagens. 
e) Qual é a reação do Cebolinha no segundo quadrinho?
R. O Cebolinha parece um pouco nervoso com o modo como o coelhinho olha para ele.
f) O que parece expressar o olhar do coelhinho para o Cebolinha?
R. Parece que o coelhinho está indiferente ao tombo do Cebolinha. Seu olhar aparenta certo desinteresse, desprezo.
g) Qual é o significado da expressão “HUMPF!” no segundo quadrinho?
R. A expressão “HUMPF!” significa desprezo/ironia.
	Questões 2 a 5
As questões têm como objetivo ajudar os alunos a perceber uma característica que é própria do gênero história em quadrinhos - a colocação das falas das personagens dentro de balões.
Elas também ajudam os alunos a observar que o formato dos balões tem papel importante na compreensão da história, já que, por meio deles, a personagem pode expressar diferentes sentimentos e sensações: indicam gritos, sussurros, cochichos etc.
É provável que os alunos conheçam a personagem Mônica e respondam à questão feita na questão 2 com base nesse conhecimento prévio. No entanto é importante que eles justifiquem a resposta considerando a informação explícita no terceiro quadrinho.
Na questão 4, na primeira alternativa, mostre aos alunos que as aspas na palavra “reação” foram usadas para indicar que não há uma reação propriamente dita porque o coelhinho é de pelúcia. Cebolinha ficou tão constrangido com a queda que se defendeu acusando o brinquedo.
2. Qual o nome da personagem que aparece no terceiro quadrinho? Como você descobriu esse nome?
R. Mônica, Cebolinha diz o nome da amiga.
	DIFICULDADES: O QUE FAZER?
Não identifica cenário e personagens.
Se o aluno apresentar dificuldade em identificar o lugar (cenário) onde se passa a história e as personagens envolvidas, oriente-o na observação dos elementos que compõem cada quadro.
Nos quadrinhos iniciais, apesar de não haver a composição completa do cenário, é possível identificar que a história ocorre em um ambiente a céu aberto. No último quadrinho, é possível visualizar o ambiente completo. Em todos os quadrinhos, a expressão facial das personagens é relevante para a construção de sentido da sequência narrativa. No sexto quadrinho, ocorre um foco exclusivo da personagem Cebolinha para evidenciar a sua raiva. A única personagem que possui seu nome explícito na tira é a Mônica, a quem Cebolinha se refere. Portanto é importante apresentar ou reapresentar para o aluno as personagens da turma da Mônica que aparecem nessa história.
	Sugestão de trabalho
Oriente os alunos a observar os balões de todos os quadros. Os balões com formato regular estão indicando falas sem intensidade emocional, como é o caso da fala da Mônica no terceiro quadrinho. Os balões com formato irregular foram utilizados para indicar emoções diferentes: a raiva nas falas do Cebolinha, na maioria dos quadrinhos, e os pensamentos irônicos que aparecem no segundo e no último quadrinho.
Os rabichos nos balões, por sua vez, têm a função de indicar quem fala, como na maioria dos quadrinhos. Chame a atenção dos alunos para os balões que indicam pensamento – eles apresentam um rabicho diferenciado (bolinhas em sequência).
O formato do balão é muito importante. Por ele, é possível saber se a personagem está falando, pensando ou gritando.
3. Observe o formato dos balões. Em qual quadrinho aparece a fala de uma personagem em tom natural (sem intensidade emocional)?
R. O terceiro quadrinho (a fala da Mônica).
4. Os balões que apresentam as falas do Cebolinha têm formato diferenciado. Assinale a afirmação que explica, adequadamente, o que eles expressam nessa história.
(X) Os balões ajudam a expressar a raiva do Cebolinha diante da “reação” do coelhinho.
( ) Os balões expressão a dor do Cebolinha após a sua queda diante do coelhinho.
( ) Os balões ajudam a expressar o sentimento de raiva que o Cebolinha tem pela Mônica.
5. Observe novamente o formato dos balões nessa história. Em quais quadrinhos aparecem balões que indicam pensamentos de personagens?
R. No segundo e último quadrinhos.
	Questão 6
A questão trata de um importante recurso das histórias em quadrinhos: a onomatopeia. Em geral, as onomatopeias vêm destacadas nos quadrinhos por meio de letras que apresentam cores e formas diferentes das usuais, tentando reproduzir, também elas, um som ou um ruído. É importante que os alunos as identifiquem e as compreendam, porque não são elementos decorativos, e sim recursos gráficos que participam da construção do significado do texto.
6. O que representa a expressão “POF”, que aparece no primeiro quadrinho?
R. Significa repreender para melhorar o comportamento. Cebolinha gostaria que a Mônica repreendesse o coelhinho para que ele não se comportasse daquele modo.
Fique atento a expressões como “POF”, pois elas representam os sons que estão presentes nas cenas da história. Essas expressões são chamadas de onomatopeias.
	Questão 7
A questão trata de um tipo de linguagem muito comum nas histórias em quadrinhos: a linguagem informal, apresentada por meio de expressões populares. Essas expressões são construídas, geralmente, com palavras em seu sentido conotativo. A compreensão desse recurso de linguagem, pelos alunos, ocorre pelo conhecimento prévio que, geralmente, adquirem em conversas informais com amigos e familiares. Para ajudar a ampliar o reconhecimento dessas estruturas linguísticas, uma possibilidadeinteressante é pedir aos alunos que tragam de casa algumas expressões populares utilizadas por seus familiares para compartilhar com os colegas.
7. O que significa a expressão “dá um jeito” utilizada pelo Cebolinha no terceiro quadrinho? O que o Cebolinha quis dizer?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
	Questão 8
A questão trata da importância das imagens para a compreensão da história em quadrinhos. Ao notar que a expressão do rosto da personagem expressa um sentimento, os alunos passam a perceber que, nesse gênero textual, a linguagem não verbal é tão importante quanto a linguagem verbal para a construção do sentido.
8. Relacione cada imagem das personagens aos sentimentos expressos em seus rostos.
(A) raiva (C) desinteresse (E) surpresa
(B) susto (D) tristeza
	Questão 9
O humor, geralmente, é produzido pela quebra de expectativa - a personagem Cebolinha, após ter tropeçado e caído diante do coelhinho da Mônica, sente-se envergonhado e considera irônica a expressão do coelhinho Sansão. A partir de então, Cebolinha se mostra bastante nervoso com a "reação" do coelhinho. A possível intenção do Cebolinha é tirar o foco da atenção de seus amigos da queda que sofreu, deslocando-o para o ar irônico ou de desprezo que ele diz ver no coelhinho.
9. Assinale a frase que explica o humor da história.
( ) A raiva do Cebolinha aumenta porque os amigos dele não acreditam que ele levou um tombo.
( ) Cebolinha consegue convencer os amigos de que o coelhinho estava debochando dele o tempo todo.
( ) Cebolinha fica mudo de tanto gritar e não consegue continuar explicando o motivo de sua raiva.
( X ) Apesar da explosão de raiva do Cebolinha, os amigos se mantêm calmos e também demonstram indiferença à reação dele.
	DIFICULDADES: O QUE FAZER?
Não reconhece recursos gráficos.
Explique que, além do formato dos balões, há ainda outros recursos gráficos que ajudam a contar a história. Chame a atenção para as alterações da expressão facial das personagens ao longo da narrativa. Essas transformações indicam as mudanças de sentimentos - raiva, ironia, surpresa, desprezo etc. - e colaboram para construir a sequência narrativa. Outra estratégia interessante para ajudar a entender melhor as histórias em quadrinhos é a análise dos pequenos "riscos" desenhados nas cenas. No primeiro quadrinho, os riscos atrás do Cebolinha indicam o movimento da queda da personagem, e, no último quadrinho, os riscos atrás da borboleta indicam os movimentos de voo. No quarto quadrinho, os risquinhos acima da cabeça do Cascão e da Magali enfatizam o espanto dos amigos do Cebolinha diante de sua raiva.
	ORIENTAÇÕES
Para iniciar a atividade, organize os alunos em duplas levando em consideração as hipóteses de escrita de cada um. Deixe juntos os de mesmo nível, de modo que um possa auxiliar o outro na leitura de palavras e na sistematização das descobertas.
O objetivo, aqui, é fazer uma avaliação diagnóstica para perceber o que os alunos já sabem sobre sílabas e como elas se organizam dentro da palavra. Mostre os dois nomes que estão na atividade do aluno e peça a eles que discutam em duplas e levantem hipóteses. Depois, peça às duplas que compartilhem as conclusões e escrevam algumas delas no quadro. Espera-se que os alunos percebam que C e A aparecem no início das duas palavras na mesma sequência e que essas letras, nessa ordem, representam um som, que é o mesmo nas duas palavras. Eles também podem perceber que todo som corresponde a uma representação gráfica.
Peça aos alunos que escrevam a sílaba que se repete. Faça perguntas para que percebam que as sílabas são formadas por letras organizadas em determinada ordem para se conseguir determinados sons. Pergunte como se chama cada uma das partes que formam as palavras. É provável que alguma criança se lembre de que essas partes são as sílabas, pois a formação de sílabas já foi trabalhada no início da alfabetização. Leia com a turma cada um dos nomes e peça-lhe que bata palmas a cada sílaba emitida e escreva os nomes separando essas pequenas partes. Circule pela sala e oriente os alunos que apresentarem dificuldades. Solicite que voltem a olhar para a sílaba CA e escrevam mais duas palavras que comecem com ela. Anote no quadro o que eles forem lembrando, separando em sílabas e destacando a que está sendo analisada. Pergunte se essa sílaba pode estar somente no início da palavra. Os alunos devem pensar em palavras com a sílaba no meio ou no final delas e escrevê-las. Anote-as no quadro, destacando aquela sílaba. Mostre que, na língua portuguesa, há pelo menos uma vogal em cada sílaba.
1- Observe os nomes próprios e converse com um colega.
· O que a escrita desses nomes tem em comum?
· Qual sequência de letras podemos ver no primeiro nome
· que também encontramos no segundo?
· Você percebeu que é comum encontrar letras, na mesma
· ordem, em palavras diferentes? Por que você acha que isso acontece?
· Qual é som dessas letras quando estão juntas?
Agora responda:
a) Qual é a sequência que se repete? 
b) Qual o é nome dessas partes que se repetem?
c) Quantas partes têm os nomes que você leu? Escreva os nomes separando essas partes.
d) Escreva duas palavras que também começam com a parte que se repete na palavra.
e) Escreva duas palavras em que essa parte que se repete esteja no meio ou no final dela.
· Agora vamos brincar de desvendar palavras como os detetives.
· Você sabe o que é desvendar? Converse com seu professor e os colegas sobre o significado dessa palavra.
	ORIENTAÇÕES
Peça à turma que observe a imagem apresentada no material. Pergunte se alguém conhece esse animal. Escreva a palavra ESCORPIÃO no quadro e leia apontando para cada sílaba.
· Será que conseguimos descobrir outra palavra dentro dessa palavra?
· Como chama este brinquedo? (Pião).
· Onde, na palavra ESCORPIÃO, está escrito PIÃO? (Escor - Pião).
Oriente a turma a registrar a nova palavra encontrada em seu material. A intenção didática deste momento é que as crianças percebam que dentro de uma palavra pode haver outras.
Convide os alunos a descobrir novas palavras dentro de outras. Escreva mais alguns exemplos no quadro para que a turma tenha melhor compreensão para a próxima atividade. Escreva no quadro a palavra SOLDADO e pergunte:
· Quem consegue me dizer qual palavra escrevi agora? (Soldado).
· Alguém consegue descobrir uma outra palavra que está dentro dessa palavra? (Sol e dado).
Sublinhe ou destaque a palavra encontrada e enfatize que foi formada uma nova palavra, sem mudar nenhuma letra. Procure fazer a brincadeira com os nomes das crianças também. Por exemplo, em Mariana, tem Maria e Ana.
Peça às crianças que observem as duas colunas de palavras e localizem as palavras da segunda coluna dentro das palavras que estão na primeira. Quando localizarem, devem grifar a palavra encontrada e anotar o número. Conforme exemplo: 3 - CASACO / CASA - Resposta: 5, 1, 7, 3, 8, 11, 9, 2, 4, 6, 10.
Com este desafio espera-se que as crianças relacionem os elementos sonoros das palavras, fazendo comparações. Faça as intervenções necessárias e promova reflexões acerca da escrita.
Em seguida apresente as palavras separadas em fichas de sílabas: JACARÉ, RATOEIRA, CAVALO, GALINHA, CAMARÃO e TUCANO. Fixe no quadro uma palavra por vez, faça a leitura e desafie a turma a descobrir quais outras palavras estão escondidas nessas palavras. Estimule a leitura das palavras e a tentativa de retirar alguma sílaba.
2- Observe como se escreve o nome da imagem abaixo:
A missão é descobrir qual outra palavra conseguimos encontrar escondida dentro da palavra acima. A dica está
relacionada com a imagem a seguir!
3- Leia as palavras que estão na coluna 1 e descubra outras palavras dentro delas. Grife as palavras encontradas e marque o número correspondente, conforme a coluna 2.
4- Observe as imagens e marque um X na palavra que está dentrodo nome de cada figura.
· Uma palavra é formada por partes menores: as sílabas. Uma mesma sílaba pode estar em diferentes posições na palavra.
5- Analise as palavras a seguir e escreva qual sílaba da primeira palavra pode ser usada para preencher o espaço em branco das outras palavras?
	ORIENTAÇÕES
Explique como será o jogo das três palavras. Você pode reproduzir o quadro alternativa A e a tabela da alternativa B no quadro. Mostre o que são linhas e colunas para que se localizem quando você der as instruções. 
Explique que, para a alternativa A, serão ditadas cinco sílabas que devem ser anotadas no quadro, uma em cada espaço. As sílabas a ser ditadas são: MA-CA-CO- -TA-TU. Como você pode perceber, são sílabas que formam as palavras “macaco” e “tatu”, e isso será usado posteriormente, pois essas são palavras que já estão na cartela. Dependendo do nível de escrita e leitura da turma, você pode ditar essas sílabas aleatoriamente, de modo que fiquem misturadas, ou editá-las na sequência, para que seja mais fácil aos alunos perceberem de quais palavras se tratam.
Explique, então, a alternativa B. O nome é o “Jogo das três palavras” porque, para cada sílaba colocada na alternativa A, os alunos deverão encontrar, na B, três palavras que precisam dela para ser completadas. Uma delas será a primeira sílaba da palavra. Aponte para a primeira coluna, espere que os alunos analisem o quadro e percebam que na primeira coluna está faltando a primeira sílaba em todas as palavras. Depois, mostre que a segunda palavra usará essa mesma sílaba no meio. Mostre a segunda coluna e espere que os alunos analisem e percebam que as palavras nela estão sem as sílabas mediais. Finalmente, na terceira coluna, essa sílaba deverá ser usada no final das palavras. Chame a atenção deles para a dica de que cada sílaba somente poderá ser usada uma vez em cada coluna. Mostre também que na mesma linha pode haver diferentes sílabas.
O grupo deverá conversar, analisar as palavras conjuntamente e descobrir as palavras em que cada sílaba deverá ser colocada. Coletivamente, o grupo deve escolher a mesma sílaba, por isso, se eles discordarem, devem conversar,
argumentar, explicar suas hipóteses para os colegas e, juntos, decidir qual hipótese é a correta.
Quando os grupos terminarem, faça a correção com toda a turma. Aponte para cada espaço da cartela no quadro pedindo que cada um conte qual sílaba usou e como ficou a palavra completa. Pergunte se todos do grupo concordaram com aquela escolha e, depois, pergunte ao restante da turma se concordam com a escolha. Se houver algum grupo que optou diferentemente, escreva as duas hipóteses no quadro e corrija-as, mostrando que se uma sílaba for colocada em outro lugar, ela não conseguirá completar alguma palavra que faça sentido.
Quando todas as palavras estiverem corrigidas, leia para os alunos a alternativa C e peça-lhes que analisem as sílabas ditadas para a atividade A, explicando que, com elas, é possível formar duas palavras que estão na tabela da alternativa B. Você pode dar dicas, como:
· São exatamente as palavras que poderiam terminar com outras sílabas.
· São nomes de dois animais.
· Um nome tem três sílabas e o outro nome tem duas.
Também pode dar a primeira sílaba de cada nome. Aproveite para brincar com a turma e fazer com que perceba que, juntas, essas sílabas aleatórias podem formar palavras. Quando os alunos descobrirem todas, peça-lhes que circulem as duas palavras na tabela.
Abaixo, a resolução. As palavras da alternativa C são MACACO e TATU.
6- Vamos jogar o jogo das três palavras?
a) Preencha o quadro com as sílabas que forem ditadas.
b) Na tabela, encontre três palavras que podem ser completadas com uma sílaba. ela pode estar no início, no meio ou no fim das palavras.
Dica: Cada sílaba somente pode ser usada uma vez em
cada coluna.
c) Você percebeu que, com as sílabas que foram ditadas na alternativa a, pode formar duas palavras? Essas duas palavras estão na tabela da alternativa b. encontre-as e circule-as.
	ORIENTAÇÕES
Reproduza a tabela que está na atividade do aluno no quadro. Explique que a turma deverá preenchê-la organizando as palavras da alternativa B. Leia os enunciados das questões.
Na primeira, eles deverão colocar as sílabas ditadas na ordem correta, formando as duas palavras descobertas na atividade C na primeira coluna: MA-CA-CO-TA-TU. Depois, explique que deverão colocar as três palavras separando-as em sílabas também. Analise cada palavra que for mencionada. Peça aos alunos de todos os grupos que participem dessa análise, respondendo as perguntas, fazendo a separação das sílabas e questionando sempre se o restante da sala concorda. Preencha a tabela toda em colaboração com a turma, deixando a última coluna (palavras dentro das palavras) para o final. Quando tiverem terminado, peça aos alunos que olhem para todas as palavras da linha da sílaba MA e indague se é possível encontrar outra palavra dentro delas. Relembre que, na atividade anterior, eles descobriram que dentro de BANANA tem o nome ANA e em JABUTICABA, JABUTI e ABA. Mostre a palavra MAMÃO e pergunte aos alunos se eles conseguem encontrar outra palavra dentro dela. Alguém pode sugerir MÃO. Caso isso não aconteça, vá cobrindo ou apagando letra por letra até ficar somente a sílaba MÃO e pergunte se essa pode ser uma palavra. Eles devem perceber, então, que pode-se encontrar a palavra MÃO dentro de MAMÃO. Se necessário, forneça outros exemplos. Dê aproximadamente cinco minutos aos alunos para que analisem, em grupo, as palavras e tentem encontrar outras dentro delas. Quando acabar esse tempo, peça aos grupos que digam as palavras encontradas e as apontem no quadro, mostrando de que parte foram tiradas.
Não há necessidade de os alunos encontrarem todas, pois o objetivo é que eles analisem e compreendam que algumas palavras podem ter a composição parecida e significar coisas diferentes. Eles encontrarão, provavelmente, apenas os vocábulos que fazem parte do repertório do cotidiano deles, como CAMA, COLA, NETA. Se achar oportuno, mencione todas as outras, peça-lhes que as encontrem e descubram em qual palavra do quadro elas estão. Você também pode explicar o que significam ou representam as palavras que ninguém conseguiu identificar.
Termine fazendo uma avaliação com a turma e refletindo sobre os pontos principais da atividade. Pergunte se houve alguma parte que eles acharam difícil. Ouça atentamente as respostas e, se alguma dificuldade for recorrente, anote-a para buscar soluções.
7- Agora que você já descobriu as três palavras de cada sílaba ditada, vamos organizá-las em uma tabela?
a) Escreva as sílabas da atividade a na primeira coluna para formar as duas palavras que você descobriu na atividade c.
b) Escreva as palavras que você encontrou em cada coluna seguindo os comandos de sílaba inicial, medial e final. Separe as sílabas.
c) Agora, encontre novas palavras dentro das que você escreveu na tabela.
	· Vamos registrar o que descobrimos hoje?
Complete as frases abaixo com as palavras do quadro.
- As palavras são formadas por _________________.
- Toda sílaba deve conter uma __________________.
- Uma sílaba pode ser combinada com outras e formar novas ________________________.
- A mesma sílaba pode estar no _________________, no __________________ ou no _________________ de diferentes palavras.
- Podemos encontrar palavras inteiras ____________ de outras palavras.
	Explique aos alunos que eles vão ler um texto de um educador nordestino muito elogiado no mundo inteiro: Paulo Freire. No texto, assim como João, ele vai contar um pouco sobre sua experiência na escola. É importante localizar o autor no tempo, já que ele frequentou a escola no início do século XX. Se for possível, fale um pouco sobre quem foi Paulo Freire (você encontra informações sobre ele no site ebiografia.com). Pergunte aos alunos se acham que a experiência relatada por Paulo Freire deve se parecer com a de João. Espera-se que os alunos reconheçam que não, pois ele viveu e frequentou a escola há muitotempo.
Leia o texto em voz alta para toda a turma de forma a modelar a leitura. Isso é importante para que os alunos aprendam o ritmo de leitura, pronúncia de palavras e pontuação. Os alunos devem observar a tabela e ler cada uma das linhas. Depois, podem fazer uma nova leitura dentro dos grupos para preencher as informações na tabela.
Dê um tempo para que os grupos conversem e cheguem a conclusões. Circule entre eles para verificar se estão envolvidos em um trabalho produtivo e, caso apresentem dificuldades, faça questionamentos para guiar a discussão, mas sem oferecer respostas.
Os alunos devem perceber que quem escreveu o texto foi Paulo Freire e a relação entre ele e a narrativa é que ele conta uma experiência pessoal, ou seja, um fato que aconteceu com ele. Ele conta uma situação ocorrida quando começou a frequentar a escola e como se sentiu. Como se trata de uma situação ocorrida há muito tempo, o texto utiliza verbos conjugados no passado.
Quanto à intenção, talvez os alunos escrevam que ele deseja compartilhar com os leitores uma experiência pessoal, algo que marcou a sua vida.
Vamos ler sobre a experiência escolar de um educador nordestino reconhecido tanto no Brasil como em outros países do mundo: Paulo Freire. Ele nasceu há alguns anos, em 1921. Em sua opinião, a vivência escolar dele pode ser parecida com a de João? Por quê?
	Minha primeira professora a primeira presença em meu aprendizado escolar que me causou impacto, e causa até hoje, foi uma jovem professorinha. É claro que eu uso esse termo, professorinha, com muito afeto. Chamava-se Eunice Vasconcelos, e foi com ela que eu aprendi a fazer o que ela chamava de "sentenças". Eu já sabia ler e escrever quando cheguei à escolinha particular de Eunice, aos 6 anos. Era, portanto, a década de 20. 
Eu havia sido alfabetizado em casa, por minha mãe e meu pai, durante uma infância marcada por dificuldades financeiras, mas também por muita harmonia familiar. Minha alfabetização não me foi nada enfadonha, porque partiu de palavras e frases ligadas à minha experiência, escritas com gravetos no chão de terra do quintal. [...]
Paulo Freire, publicado pela Nova Escola em dezembro de 1994.
1. Converse com seu grupo e complete a tabela com informações do texto.
	QUEM ESCREVEU O TEXTO?
	
	QUAL É A RELAÇÃO ENTRE O AUTOR DO TEXTO E A NARRATIVA?
	
	QUE TIPO DE SITUAÇÃO FOI NARRADA?
	
	ESSA SITUAÇÃO ACONTECEU NO PRESENTE OU NO PASSADO?
	
	COM QUAL INTENÇÃO O TEXTO FOI ESCRITO?
	
	Para finalizar a atividade, nomeie o gênero “relato pessoal” para os alunos e mostre que uma pessoa estava contando um fato que ocorreu em sua vida. Pergunte que assuntos podem ser abordados dentro desse gênero. Os alunos vão citar fatos do dia a dia, viagens, celebrações, observações pessoais etc. Anote no quadro o que disserem para que possam copiar no caderno.
Depois, pergunte que tipos de experiências escolares eles gostariam de relatar. Os alunos podem escrever no caderno e depois compartilhar com os colegas. Conclua a atividade mostrando que esse gênero é bastante utilizado no dia a dia.
2. Você leu um texto que é um relato pessoal, ou seja, uma pessoa conta um fato que ocorreu em sua vida. Quais assuntos você acha que podem ser contados em um relato pessoal?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3. Você também tem boas experiências na escola? Que tipos de experiências você gostaria de compartilhar? Como você faria esse tipo de relato? 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
	Orientações
Inicie a atividade lembrando as expressões que marcam tempo. Reúna os alunos em duplas ou pequenos grupos produtivos. Leia a introdução e indique que as imagens da rotina de Diana, que está fora de ordem. Peça que as duplas discutam e coloquem as imagens que mostram a rotina em ordem. Há algumas possibilidades para ordenar a rotina de Diana; eles devem buscar uma opção lógica. Circule entre os grupos e verifique se algum apresenta dificuldades.
Espera-se que os alunos comecem a rotina com Diana acordando, escovando os dentes ou tomando banho, se vestindo, tomando café, indo para a escola ou estudando em casa (para os alunos que vão à escola pela manhã e estudam à tarde e vice-versa). Depois, podem colocar almoçando, lavando os pratos, estudando ou indo para a escola ou lendo. As opções para a ordenação são variadas, mas é interessante que, ao final, eles justifiquem os critérios utilizados para ordenar as imagens. Depois, eles devem compartilhar a sequência que fizeram e a justificativa.
Pergunte como eles descreveriam a rotina de Diana. Peça que os grupos se alternem na contação.
 
4. Observe a rotina de Diana. As imagens estão fora de ordem. converse com sua dupla e numere as imagens, colocando-as em ordem de acordo com os acontecimentos.
5. O que você levou em consideração para colocar as imagens em ordem?
______________________________________________________________________________________
6. Se você fosse contar a rotina de Diana, como você contaria?
	Orientações
Leia a introdução da atividade resgatando a rotina de Diana narrada pelos alunos. Ainda em grupos, peça que eles leiam as palavras do quadro. Informe que eles devem ler o relato da rotina pessoal de Diana e completa-lo com as palavras do quadro. Eles devem discutir com o grupo antes de decidir quais palavras serão colocadas em cada espaço. Ressalte que não deve haver repetição e que podem sobrar algumas no final.
Circule pelos grupos e verifique se estão trabalhando de forma produtiva. Caso tenham dúvidas, oriente-os sem dar respostas prontas. Questione sobre as palavras usadas para indicar o que aconteceu antes, o que aconteceu depois, os horários de refeições etc.
Quando terminarem, peça que compartilhem com a turma. Faça uma correção coletiva escrevendo no quadro e pedindo que digam as palavras escolhidas para completá-lo. Pergunte se os outros grupos estão de acordo com ou se escolheriam outro termo.
Após essa primeira parte da atividade, peça que discutam as questões nos grupos.
Na questão A, espera-se que os alunos descubram que as palavras indicam tempo.
Na questão B, espera-se que escrevam que essas palavras indicam quando as ações ocorrem.
Na questão C, os alunos podem escrever que não usaram as palavras em casa, no quarto e na escola.
Na questão D, eles devem justificar dizendo que essas palavras indicam lugar e não tempo.
Deixe que os alunos discutam e exponham suas opiniões. Você pode anotar as mais interessantes no quadro para que aqueles com mais dificuldades possam completar o seu material.
7. Vamos ouvir o relato de Diana contando sua rotina? Será que a rotina dela é como você pensou? Ajude a completar a rotina com as palavras do quadro.
8. Responda com os colegas de seu grupo.
a) O que há em comum entre as expressões que você usou?
____________________________________________________________________________________
b) Por que elas foram usadas no texto?
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c) Que expressões não foram usadas?
____________________________________________________________________________________
d) Por que elas não foram usadas?
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	Orientações 
Realize a leitura coletiva com os alunos, verificando se há alguma palavra desconhecida. Se for possível, mostre, em um mapa, a localização das duas cidades cearenses que aparecem no texto: Redenção e Fortaleza.
O trabalho com o texto foi dividido em três partes: a localizaçãode informações explícitas no texto, a compreensão do texto e a análise do gênero. Uma boa estratégia é fazer por partes: a cada etapa concluída, realiza-se a discussão para depois fazer a seguinte, já que o grau de complexidade vai aumentando.
As três partes devem ser realizadas em pequenos grupos ou em duplas. Peça que releiam o texto sempre que sentirem necessidade de buscar informações explícitas ou implícitas. Enquanto os alunos estiverem trabalhando, circule pelos grupos e esclareça possíveis dúvidas, mas sem dar respostas prontas.
Na 10ª questão, os alunos devem pintar:
⊲ de azul: EU IRIA CONHECER FINALMENTE A PADARIA DO MEU AVÔ
⊲ de amarelo: PÉRICLES
⊲ de vermelho: REDENÇÃO
⊲ de verde: FORTALEZA
Nas questões seguintes, os alunos vão inferir algumas informações e explicá-las.
11. Eles devem desenhar o rosto de Letícia feliz, satisfeita em fazer algo que ela tanto queria.
12. Porque o nome dele é muito difícil de dizer: Péricles.
13. Foi a primeira cidade no Brasil a libertar os escravos.
14. Resposta possível: Tudo era como ela esperava, o lugar era enorme, as pessoas trabalhavam felizes cantando.
9. Nesta atividade, vamos ler o relato pessoal de uma menina cearense, Letícia, que conta a alegria que teve ao conhecer o local de trabalho de seu avô. Observe a imagem. Ela dá uma pista do local em que o avô dela trabalha.
Converse com os colegas.
· Onde você acha que o avô de Letícia trabalha?
· O que é produzido nesse lugar?
· Por que será que ela está tão curiosa em conhecer esse lugar?
· O que você acha que ela vai contar?
· Vamos conhecer a Letícia?
Vamos ler um trecho do livro café com pão, bolacha não, de Marcelo Franco e Souza.
O que eu mais queria é que chegasse aquele dia. Eu iria conhecer finalmente a padaria do meu avô. Eu sempre dizia: “vô, adoro pão”. Ele respondia: “é por que você é de redenção? ” E ria alegremente. Seu nome é difícil de falar: Péricles. Ainda bem que posso chamá-lo só de vô ou vovô. 
Ainda não me apresentei. Sou a Letícia, tudo bem? Sou de redenção, no Ceará, primeira cidade do brasil a libertar seus escravos. Legal, né? A padaria do meu avô fica em fortaleza, capital do Ceará. Naquele dia, quando lá entrei pela primeira vez, tudo foi mágico. O lugar era enorme e com muita gente trabalhando. Muitos estavam até cantando. [...]
Souza, m. F. E. Café com pão, bolacha não. Fortaleza
10. Localizando informações no texto. Encontre as informações no texto e pinte-as de acordo com a legenda: 
Azul: o motivo da felicidade de Letícia. 
Amarelo: o nome do avô de Letícia. 
Vermelho: a cidade de Letícia. 
Verde: onde fica a padaria do avô de Letícia.
11. Como Letícia ficou ao conhecer a padaria de seu avô? Desenhe o rosto de Letícia mostrando essa emoção. 
	
12. Por que Letícia diz que ainda bem que ela pode chamar seu avô somente de “vô”?
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13. Que fato interessante aconteceu na cidade de Letícia? 
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14. Por que Letícia diz no texto que “tudo foi mágico”?
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15. Escreva duas descobertas sobre os relatos pessoais que você fez durante esta atividade.
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· Você já pensou que todas as palavras têm um significado?
· Agora que você já sabe o que são sílabas, será que o significado de uma palavra pode mudar se uma das sílabas for trocada ou retirada? Explique.
1- Você consegue descobrir as sílabas que estão faltando em cada uma das palavras?
Nesta atividade, você vai perceber a importância das sílabas na formação e no sentido das palavras em uma frase, pois as palavras têm significados e o que elas querem dizer é muito importante.
Vamos começar?
	ORIENTAÇÕES
Organize os alunos em grupos de quatro integrantes. Saliente que eles deverão fazer a atividade de maneira colaborativa – mesmo que um saiba a resposta, deve ouvir a opinião dos colegas e todos do grupo devem explicar as escolhas para que tomem a decisão juntos. A avaliação entre pares é muito importante, pois, ao ouvir e compartilhar opiniões, as crianças podem reformular hipóteses e chegar a outras conclusões. Peça a cada grupo que leia e analise os quadrinhos para tentar descobrir do que se trata. Espera-se que os alunos compreendam que a primeira coluna diz respeito a uma parte da conversa e que a segunda coluna faz referência à pessoa que responde. Na explicação da atividade, está especificado que se deve completar as palavras para dar sentido às conversas. Oriente os grupos a observar a imagem, ler o texto e tentar preenchê-lo com uma das sílabas. Mostre que não é simplesmente formar uma palavra, mas é preciso que a conversa tenha sentido e que as frases se articulem. Pergunte se a frase está ligada a um homem ou a uma mulher, um menino ou uma menina, a algo que já aconteceu ou que sempre acontece. Mostre também que, em alguns espaços, eles vão descobrir que é possível formar mais de uma palavra certa, que faça sentido na frase, mas que teriam significados diferentes. Nesses casos, podem escolher a que acharem mais adequada.
Esclareça eventuais dúvidas antes de iniciar. Pergunte que imagens aparecem, o que há na linha abaixo das imagens, se o que está escrito tem a ver com o texto, o que há abaixo do texto (espera-se que os alunos reconheçam as sílabas).
Dê aproximadamente 15 minutos para que as duplas trabalhem. Circule entre os grupos para ver se estão analisando o que está escrito, se algum está com dificuldade etc. Caso esse seja o caso, diga a eles que podem tentar preencher a palavra com as duas sílabas e ver qual faz mais sentido. Enquanto os alunos discutem, escreva as quatro conversas no quadro com os espaços lacunados para fazer a correção coletiva, otimizando o tempo. Para que a maioria participe, solicite que cada palavra com lacuna seja corrigida por um grupo. Lembre-se de perguntar se todos concordam e se alguém colocou algo diferente, pois, como já foi explicado, em algumas frases há mais de uma possibilidade. Leve os alunos a refletir sobre o fato de que uma simples sílaba muda não só a palavra, mas, nesse caso, a mensagem da frase. Caso algum grupo sugira uma sílaba que não preencha corretamente a palavra de acordo com o contexto da frase – como DA para CANSADO (É o vovô que está cansado), DE quando deveria ser TARDES (no plural), TEI quando deveria ser GOSTA –, escreva no quadro e pergunte se todos concordam ou se alguém colocou diferente. Caso um grupo tenha feito a escolha correta, peça-lhes que tentem explicar o motivo da escolha. Você pode ajudar, por exemplo:
⊲ Existe a palavra GOSTEI, mas usamos para falar EU GOSTEI. Usá-la para perguntar para outra pessoa “O que você mais gostei de fazer?” não fica estranho?
⊲ Qual seria o modo correto de perguntar?
⊲ Vamos trocar pela outra sílaba e ver se fica melhor? “O que você mais gosta de fazer?”
Pergunte qual seria usado em uma conversa e mostre que seria o “gosta”. Nesses casos, preencha das duas formas e evidencie que com a sílaba correta a frase ganha sentido. Mostre como uma sílaba pode mudar o significado da palavra.
Após a correção da primeira atividade, peça aos grupos que realizem a segunda. Os alunos devem buscar, dentro de uma das palavras, um outro vocábulo. Se precisar, relembre com a turma alguns exemplos já vistos anteriormente: JABUTI encontrado em JABUTICABA e BOLA em CARAMBOLA. Peça aos grupos que compartilhem as palavras encontradas na atividade A. Os alunospodem citar: COLA, ABA e ECA, por exemplo.
Dê alguns minutos para as duplas tentarem encontrar três palavras nos diálogos para a atividade 3, sendo uma palavra com apenas uma sílaba, outra com duas e uma terceira com três. Lembre-os de dividir a palavra em sílabas pronunciando-a devagar, contando as partes faladas, prestando atenção no som de cada uma e analisando quais letras juntas formariam aquele som. No fim, corrija a atividade coletivamente. Alguns exemplos de palavras são:
· Uma sílaba: EU, FAZ, MAIS
· Duas sílabas: TARDES, BRINCO, COMI, BOLA
· Três sílabas: BONECA, CANSADO, AMIGOS, JOGANDO
2- Observe as imagens e leia as frases. escolha as sílabas que completam as palavras, dando sentido ao que está sendo dito nas conversas. Em seguida, pinte as sílabas que você escolheu.
· Procure uma palavra dos diálogos que tenha outra palavra dentro dela.
3- Escolha nos diálogos palavras que tenham:
	ORIENTAÇÕES
Sorteie uma palavra secreta entre as disponíveis a seguir. Anote no quadro a quantidade de letras da palavra, utilizando um traço para cada uma.
Sugestão de palavras: graviola, carambola, maracujá, goiaba, seriguela, tangerina, caju, abacaxi, manga, sapoti, pitomba, cajá, coco, cajarana etc.
Dê algumas dicas da palavra secreta, como a quantidade de vogais e de consoantes, a sinalização de que as duas primeiras letras são consoantes ou vogal e consoante etc. Além de ajudar os alunos a acertar a palavra secreta, essas dicas farão com que eles percebam a representação de sílabas não-canônicas, isto é, com padrão diferente de consoante-vogal.
Observe o desempenho das crianças durante o jogo e incentive a participação de todas.
Finalize o jogo depois que todas as palavras forem sorteadas, de maneira que os alunos tenham contato com uma variedade de palavras com diferentes estruturas silábicas.
Peça à turma que, durante o jogo, anote todas as palavras descobertas na tabela de registro que está no caderno do aluno. Posteriormente, eles terão de separar as sílabas. Esse registro é importante para que possam observar as letras e as formações silábicas. A tabela também será necessária para o fechamento da atividade.
É importante levar as crianças a refletir sobre as diferentes formações silábicas das palavras. Aproveite para sistematizar e avaliar o nível de compreensão dos alunos sobre as formações das sílabas. Questione-os se alguma das sílabas realçadas no quadro não possuem vogal e, depois, conclua com eles que todas as sílabas, na língua portuguesa, possuem vogais, ou seja, não há sílabas na língua portuguesa formadas apenas por consoantes. Peça a eles que registrem isso no material.
4- O professor irá sortear algumas palavras e você deverá escrever no quadro abaixo. Depois separe-as em sílabas.
· Observe a estrutura das sílabas que formam cada uma das palavras. Escolha algumas das palavras e complete o quadro conforme o exemplo.
· Escreva a palavra. Analise a sua escrita e responda conforme o exemplo:
As sílabas podem ser formadas de diferentes maneiras, combinando consoantes e vogais. Vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre esse assunto?
5- A professora de uma turma, ao corrigir os trabalhos dos alunos, encontrou diferentes formas de escrita para a mesma palavra.
a) Observe as palavras abaixo e pinte as que você considera que estão escritas corretamente.
b) Agora, escreva uma das palavras que tenha a sílaba com a configuração pedida e circule essa sílaba com o lápis de cor.
6- Vamos brincar de troca-troca de sílabas?
a) Ao trocar a sílaba ca da palavra casa pela sílaba a, Ela pode voar porque vira _________________.
b) Ao trocar a sílaba fu da palavra funil pela sílaba per, podemos comê-la porque vira _________________.
c) Ao trocar a sílaba la de bola pela sílaba lo, ela pode ficar deliciosa porque vira _________________.
d) Se trocamos a segunda sílaba ta, de batata, pela sílaba lha, ela pode ir para a guerra porque vira _________________.
	Analise algumas palavras com os alunos, mostrando que, ao fazer a inclusão, substituição ou exclusão de sílabas, é possível formar outras palavras. Exemplos: CACO, acrescentando MA como sílaba inicial, forma MACACO; CIMENTO, substituindo a sílaba CI pela sílaba JU, forma JUMENTO; ELEFANTE, substituindo a sílaba medial FAN por GAN, forma ELEGANTE; REPENTE, excluindo a sílaba inicial RE, forma PENTE; CABRITA, excluindo a sílaba inicial CA, forma a palavra BRITA etc.
Proponha à turma a criação de palavras de forma coletiva. Leia a questão e faça uma delas oralmente como exemplo para que os alunos compreendam como fazer a substituição, exclusão ou acréscimo de sílabas iniciais, mediais ou finais.
Coloque a primeira no quadro e oriente os alunos a analisá-la, pensando nas possibilidades de mudança. Faça perguntas como:
⊲ Alguém tem uma sugestão de alteração para esta palavra?
⊲ É possível criar uma outra palavra substituindo uma das sílabas?
⊲ Quem pode citar um exemplo de qual sílaba, ou quais sílabas, podemos substituir?
⊲ Alguém pode citar uma sílaba que pode ser acrescentada para que apareça uma outra palavra?
⊲ É possível excluir uma sílaba dessa palavra para formar uma outra?
Escreva DONO no quadro e faça o registro de acordo com as sugestões dos alunos para que eles visualizem como modificar a palavra. Faça intervenções quando eles apresentarem dificuldades, por exemplo, ao criar palavras inexistentes ou não identificar uma possibilidade de mudança ao acrescentar, substituir ou remover sílabas iniciais, mediais ou finais.
Observe o desempenho das crianças durante a participação na atividade e analise os avanços e as dificuldades de cada uma. Essa pode ser uma forma de avaliação tanto do desempenho das duplas como do processo de trabalho colaborativo.
Algumas sugestões:
7- Forme novas palavras trocando ou acrescentando sílabas das palavras a seguir.
	ORIENTAÇÕES
Convide algumas crianças para escrever no quadro as palavras formadas e explicar para a turma qual foi a estratégia utilizada: exclusão, substituição ou adição de sílabas iniciais, mediais ou finais. Como uma forma de avaliação, elas devem anotar as estratégias utilizadas para formar palavras. Peça aos demais alunos que observem se na lista deles há palavras que não foram apresentadas pelo restante da turma.
Para finalizar este bloco de atividades, peça aos alunos que o realizem individualmente. Ele pode servir para avaliar se os alunos compreenderam como as palavras são formadas por meio do manuseio das sílabas, além de identificar as estratégias que podem ser usadas.
a) Foram excluídas sílabas iniciais.
b) A sílaba medial foi excluída.
c) Foi adicionada uma sílaba no início.
d) A sílaba inicial foi substituída.
e) A sílaba final foi substituída.
Na segunda atividade, os alunos vão escolher uma das palavras e formar outras duas utilizando qualquer estratégia.
8- Escolha na lista o nome de duas frutas para você brincar com as sílabas.
· Escreva as palavras que você formou.
· Não se esqueça de que você pode mexer nas sílabas, trocando-as de lugar, retirando-as do início, do meio ou do final da palavra ou acrescentando-as nesses mesmos lugares.
· Que estratégias você utilizou para formar as suas palavras?
9- Observe as palavras iniciais e as outras que foram formadas. Identifique a estratégia utilizada nessas formações.
· Escolha uma das palavras e crie duas outras com base nela.
	
	
	
 ANÁLISE LINGUÍSTICA
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