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@anabea.rs | Ana Beatriz Rodrigues - @brunarodrguess | Bruna Rodrigues Sistema Geniturinário Feminino EXAME GINECOLÓGICO INSTRUMENTOS / MATERIAL − Avental; − Lençol; − Foco de luz; − Desnudamento progressivo de acordo com a região a ser examinada; − Cuidado e delicadeza; − Bexiga deve estar vazia. O exame é dividido em quatro etapas: 1. Exame do abdome; 2. Genitália; 3. Exame especular; 4. Exame toque vaginal. PACIENTE DEITADA 1. Inspeção – forma, abaulamentos, umbigo, pelos, marcas/manchas; circulação colateral; movi- mentos/pulsações; lesões cutâneas. 2. Ausculta – ruídos hidroaéreos e sopros; 3. Percussão – zonas de macicez e Timpanismo; 4. Palpação – superficial e profunda. POSIÇÃO − Paciente na posição ginecológica ou de litotomia − Examinador entre as pernas da paciente; EXAME DA GENITÁLIA INSPEÇÃO Estática ou dinâmica (Manobra de Valsalva) − Vulva – implantação de pelos/umidade/secre- ções/hiperemia/ulcerações/distrofias/neopla- sias/dermatopatias/distopias/malformações. − Períneo – integridade; presença de rupturas; ci- catrizes de episiorrafias ou perineoplastia. − Ânus – hemorroidas; plicomas (saliência de pele localizada na porção externa do ânus); fissuras; prolapso da mucosa, hímen e introito vaginal; OBS.: solicitar à paciente que faça esforço semelhante ao de evacuar e observar se há protrusões EXAME CITOPATOLOGICO − Citologia cervical; − Análise das secreções, superfície do colo, forma do orifício externo, presença de lesões, pólipos; − 1 vez por ano: 25 anos a 60 anos ou antes, se vida sexual ativa. − Lâmina – iniciais do nome, data coleta e idade ESPECULO LÂMINA ESPÁTULA DE AYRE @anabea.rs | Ana Beatriz Rodrigues - @brunarodrguess | Bruna Rodrigues EXAME ESPECULAR TOQUE VAGINAL BIMANUAL − Colo uterino – orientação, forma, volume, superfície, consistência, sensibilidade, mobilidade, orifício externo (polpa digital) e lacerações. − Fundos de saco vaginais (ou fórnices – entrada do colo) – profundidade, sensibilidade, se estão livres ou ocupados, rasos ou bombeados. COMBINADO Uma das mãos palpa o hipogástrio e as fossas ilíacas, a outra realiza o toque vaginal, retal ou retovaginal; 1. Corpo do útero – posição, forma, tamanho, consistência, superfície e sensibilidade; 2. Anexos – palpáveis ou não, doloroso ou não. Volume, consistência, sensibilidade e massas. SONDAGEM VESICAL DE FOLEY CATETERISMO VESICAL DE DEMORA 1. É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga; 2. Usada quando o cateter deve permanecer por mais tempo para drenagem contínua; 3. Sistema fechado. Finalidade − Aliviar a retenção urinária; − Controlar o débito urinário; − Irrigação vesical. SONDAGEM VESICAL DE ALIVIO • Sondagem vesical em sistema aberto; • Usada para colher amostra estéril de urina; • Esvaziar a bexiga com retenção urinária; • Pode ser repetida quando necessário. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Exame clínico: Porto & Porto. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2017. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo lemos. Semiologia Médica: Porto & Porto. 7. ed. Rio de Ja- neiro, RJ. Guanabara Koogan, 2014. BENSEÑOR, Isabela M.; ATTA, Jose Antonio; MAR- TINS, Mílton de Arruda. Semiologia clínica. 1. ed. São Paulo, SP. SARVIER, 2002. BATES, Barbara; BICKLEY, Lynn S.; SZILAGYI, Peter G. Bates propedêutica médica. 11. ed. Rio de Ja- neiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. SWARTZ, M.H. Tratado de Semiologia Médica. 7ª ed. Saunders, 2014.
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