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PARASITOLOGIA - tabela

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Natália Barone Spachi
PARASITOLOGIA P2 - TABELA
VERME MORFOLOGIA PATOGENIA CICLO
Rhabditis
strongyloides
oportunista: pode
parasitar animais mas
isso não é essencial para
sua sobrevivência.
→ Esôfago em
forma de raquete
(rabditiforme);
→ Medem de 1 à
2,8 mm de
comprimento
(parasitas muito
pequenos).
→Possuem intestino
mais escuro devido
à presença de
matéria orgânica em
decomposição.
→ HD: Cães,
bovinos, suínos e
equinos.
→ Parasita de
tecido subcutâneo.
→Parasitas
penetram pelos
folículos pilosos
causando prurido
intenso (reação
alérgica ao
parasito), perda de
pêlos, eritema
(vermelhidão) e
pústulas infectadas
com bactérias.
→ Ciclo de vida
livre. Mudança de
ovo para os
estádios larvais
ocorre no ambiente.
→ A L3 geralmente
é a forma infectante
que penetra na pele
do hospedeiro.
Rhabditis bovis
oportunista: pode
parasitar animais mas
isso não é essencial para
sua sobrevivência.
→ Esôfago em
forma de raquete
(rabditiforme);
→ Medem de 1 à
2,8 mm de
comprimento
(parasitas muito
pequenos).
→Possuem intestino
mais escuro devido
à presença de
matéria orgânica em
decomposição.
→ HD: Bovinos.
→ Ocorrência em
regiões tropicais e
se comporta na
maioria das vezes
como verme de vida
livre.
→ Causa otite
parasitária externa
em bovinos por
conta de provocar
destruição do
epitélio auricular por
ulceração. Pode se
associar à uma
infecção bacteriana,
pois as ulcerações
são porta de
entrada.
→ Ciclo de vida
livre. Mudança de
ovo para os
estádios larvais
ocorre no ambiente.
→ A L3 geralmente
é a forma infectante
que penetra na pele
do hospedeiro.
Strongyloides
(westeri,
papillosus,
ransomi,
stercoralis
(zoonóse), avium)
→ Tamanho muito
pequeno (fêmeas
menores que 1 cm);
→ Larvas com
esôfago filariforme,
ocupando um terço
do tamanho do
corpo;
→ HD:
● S. westeri:
Equinos
● S.
papillosus:
Bovinos
● S. ransomi:
Suínos
→Ciclo
homogômico:
L1 passa para L2 e
L3 dentro ou fora do
ovo → HD se
contamina → larva
passa pelo pulmão
através da árvore
Natália Barone Spachi
→ Aparecem ovos
por todo o corpo da
fêmea (produzem
ovos larvados).
→ Macho de vida
livre: possui
extremidade anterior
arredondada e
posterior curva
ventralmente; tem
0,7 mm de
comprimento;
Possui boca com 3
lábios; possui
esôfago rabditóide
seguido de intestino
e terminado em
cloaca; possuem um
só testículo, um
canal deferente, um
canal ejaculador e
uma cloaca;
possuem 2
espículos.
→ Fêmea de vida
livre: 1 - 1,5 mm de
comprimento; corpo
fusiforme,
extremidade anterior
romba, boca com 3
pequenos lábios,
esôfago curto,
aspecto rabditóide,
intestino simples e
retilíneo e abertura
vulvar.
→ Fêmea
partenogenética
(parasita): Possui 2
mm de
comprimento, é
delgada e com
extremidade anterior
fina. Possui boca
com 3 lábio
minúsculos, esôfago
longo e cilíndrico e
vulva situada no
terço posterior do
corpo.
● S.
stercoralis:
Humanos,
cão e gato
● S. avium:
Aves
→ Parasitam o
intestino delgado.
→ Apenas fêmeas
partenogenéticas
são parasitas.
→ Acometem
animais jovens;
→ Pode afetar
fêmeas em
lactação;
→ Pode haver
contaminação
transplacentária ou
transmamária;
→ A penetração das
larvas na pele pode
provocar irritação,
inflamação local e
dermatite localizada;
→ A passagem do
verme pelo pulmão
pode gerar
pneumonias,
hemorragias, edema
e tosse;
→ Verme adulto não
é hematófago, mas
é capaz de provocar
ulcerações nos
tecidos;
→ Formas adultas
presentes nas
vilosidades
intestinais provocam
erosão, infecção e
enterite catarral;
→ Leva ao aumento
do peristaltismo
intestinal levando à
diarréia, má
absorção alimentar,
desidratação e
diminuição do
desenvolvimento em
brônquica e
amadurece no
intestino, onde se
aloja.
→Ciclo
Heterogômico:
L1 se desenvolve a
formas não
infectantes (L2, L3,
L4 e L5) que se
desenvolvem em
adultos de vida livre
e copulam gerando
formas parasitárias
(fêmeas
partenogenéticas).
Natália Barone Spachi
animais jovens;
→ Animais mais
velhos são meio de
infecção para os
animais mais
jovens.
Trichuris spp. → São chamados
de “vermes chicote”.
→ Seus ovos são
bioperculados.
→ Possuem
tamanho pequeno à
médio: fêmeas têm
de 3 a 7 cm e
machos 2 a 4 cm.
→ Possuem
extremidade
posterior ampla e
espessa.
→ Extremidade
anterior filamentosa
e longa.
→ Esôfago com
duas porções.
→ Fêmeas
possuem
extremidade
posterior curva e
são ovíparas. Põem
ovos bioperculados
e de casca grossa,
espalhados no
ovário.
→ Machos possuem
um espículo
envolvido por uma
bainha protátil com
aspecto de
prepúcio.
→ Ovos possuem
grande longevidade
no meio externo.
→ São parasitas do
intestino grosso de
animais domésticos
e do homem.
→ São histiófagos e
T. vulpis é a única
espécie
hematófaga.
→ Não há HI (ciclo
direto).
→ HDs:
● T.suis:
Suínos
● T.vulpis:
Cães e gatos
● T.discolor e
T.globulosa:
Bovinos e
bubalinos
● T.ovis:
Ovinos
● T.trichuria:
Homem
→ Pode causar
diarréia e má
absorção;
→ Altas cargas
parasitárias podem
causar leões da
mucosa cecal e
gastroenterite nos
cães;
→ A lesão pode
causar uma
infecção secundária
(gastroenterite
infecciosa);
→ A maioria das
infecções é leve e
assintomática;
→ No ser humano
pode causar
Ovo ainda não
larvado sai nas
fezes → L1 se
desenvolve dentro
dele (a forma
infectante é o ovo
contendo a L1) →
HD ingere o ovo →
L1 é liberada no
intestino delgado e
penetra nas
glândulas da
mucosa cecal e
vilosidades do
intestino delgado. →
Vermes adultos
saem da mucosa e
ficam na luz do
intestino até se
instalarem no ceco.
PPP:
→ T. vulpis:3 meses
→ T. suis:6 a 8
semanas
→ T. trichuria:3
meses
Natália Barone Spachi
prolapso retal por
conta do aumento
excessivo do
peristaltismo.
→ Acometem mais
crianças.
Oxyuris equi →Possuem esôfago
musculoso e bulbo
esofágico posterior
nítido;
→ Machos medem
de 9 a 12 mm de
comprimento e
apresentam asas
caudais e um único
espículo em forma
de alfinete.
→ Fêmeas adultas
apresentam
coloração branca e
possuem até 15 cm
de comprimento.
Possuem caudas
pontiagudas. A
vulva é situada
anteriormente e sua
longevidade é de 6
meses.
→ Os ovos são de
morfologia ovóide,
amarelados,
levemente
achatados de um
lado, apresentam
um tampão mucóide
em uma das
extremidades e são
operculados.
→ São vermes
histiófagos e não
são hematófagos;
→ Fêmea se projeta
no ânus e faz a
deposição dos ovos
na região perianal;
→ HD:
● Oxyuris equi:
Equídeos
● Enterobius
vermicularis:
Humanos e
grandes
primatas
→ Adultos são
encontrados
geralmente na
região íleo-cecal do
intestino, mas
podem ser
encontrados desde
o estômago até o
ânus;
→ Aderem-se à
mucosa e se
alimentam de
células epiteliais e
bactérias;
→ A infecção pode
ocorrer por ovos
contendo larvas
maduras ou por
retroinfecção
→ É mais
encontrado em
animais estabulados
(se coçam na baia e
acabam
disseminando a
verminose)
→ Oxyuris equi se
localiza em ceco,
Ciclo direto:
Vermes adultos na
luz do ceco e do
cólon → Fêmeas
fecundadas migram
para o reto e
depositam seus
ovos em uma
substância
gelatinosa → Após
oviposição as
fêmeas morrem →
O desenvolvimento
de L1, L2 e L3
ocorre dentro do
ovo (não há vida
livre da larva) e o
ovo contendo a L3
é a forma infectante
→ Esse
desenvolvimento
larval ocorre em
aproximadamente 5
dias e forma-se
nesse período uma
substância cinzenta
no hospedeiro que
racha e se destaca
da pele em flocos.
→ flocos contendo
ovos infectantes
aderem-se às
cercas do estábulo
→ Equino ingere
esses ovos → ovos
eclodem no intestino
delgado do HD →
larvas penetram no
intestino grosso e se
desenvolvem para
L4 que se
alimentam da
mucosa causando
Natália Barone Spachi
cólon e reto de
equídeos.
ulcerações e
processos
inflamatórios. →
após 50 dias
vermes adultos são
observados no
lúmen intestinal.
Enterobius
vermicularis
Zoonóse
→ Pequeno
oxiurídeo de até 13
mm.
→ HDs: Humanos e
grandes primatas
IDEM À LINHA
ANTERIOR (menos
os 2 últimos itens)
→ Possui maior
incidência em
crianças causando
prurido anal e
insônia;
→ A infecção pode
se dar por meio de
mãos e roupas de
cama
contaminadas.
Heterakis
gallinarum
→Possuem
tamanho pequeno: 4
a 15 mm;
→ Possuem boca
trilabiada;
→Possuem esôfago
bulbiforme
(saculiforme);
→ Machos possuem
2 espículos de
tamanhosdiferentes, ventosa
pré-cloacal (facilita
na fixação e cópula)
e asa caudal na
extremidade
posterior.
Apresentam
também papilas
pré-cloacais,
cloacais e pós
cloacais.
→ HD: frangos,
perus, pombos,
patos, gansos, aves
silvestres;
→ Hospedeiro
Paratênico:
minhoca;
→ Parasitam o
ceco;
→ São pouco
patogênicos;
→ As larvas podem
levar a processos
hemorrágicos
(mesmo não sendo
hematófagas),
espessamento da
mucosa cecal e
pequenos focos
inflamatórios.
→ É patogênico
para perus jovens
→ É vetor do
protozoário que
causa
entero-hepatite em
perus.
Ciclo direto, sem
migração.
→ Fêmeas botam
os ovos no ceco do
HD e estes são
eliminados nas
fezes → L1, L2 e L3
se desenvolvem
dentro do ovo → HD
se infecta ingerindo
ovos com a L3
(forma infectante) →
L3 é liberada no
tubo digestivo do
HD e vai para o
ceco (o HD também
pode ingerir
minhocas que
mantém as larvas
L3 em seus tecidos)
→ Larvas penetram
na mucosa e no
epitélio cecal e
fazem a muda para
L4 e L5 para depois
se tornarem adultos.
Natália Barone Spachi
Oxyspirura
mansoni
→ Presença de um
vestíbulo (“boca”)
curto em forma de
ampulheta;
→ Macho mede de
10 a 16 mm de
comprimento,
possui cauda
ligeiramente curva,
não apresenta asas
caudais e possui
espículos de
diferentes
tamanhos;
→ Fêmea mede de
12 a 19 mm, a vulva
é próxima e adiante
do ânus;
→ Os ovos são
embrionados na
oviposição.
→ Causa
conjuntivite
parasitária;
→ Parasito olhos de
galinhas, perus e
outras aves. É
encontrado sob a
membrana nictitante
dos olhos;
→ HI: baratas do
gênero
Pycnoscelus;
→ Causam lesões
desde uma simples
conjuntivite até
oftalmias graves.
Pode provocar
cegueira e oclusão
das vias nasais;
→ Aves arranham
os olhos com as
unhas dos pés para
a retirada do
parasita, o que
acaba agravando o
quadro da doença e
abrindo porta para a
contaminação
secundária por
bactérias.
Ciclo indireto
Ovos embrionados
→ canal lacrimal da
ave → Faringe →
tubo digestivo →
ovos eliminados nas
fezes da ave →
ovos ou larvas L1
são ingeridos pelo
HI e a forma L3
(infectante) se
desenvolve dentro
dele → Ave (HD)
ingere o HI e ocorre
a liberação das
larvas no papo do
animal→ as larvas
liberadas vão para a
faringe → canal
lacrimal → se
alojam nos olhos da
ave.
Spirocerca lupi → Vermes adultos:
até 8 cm de
comprimento,
apresentam cor
rósea e
permanecem
enovelados no
interior dos
granulômas;
→ Ovos são
pequenos,
alongados, de casca
espessa, com lados
paralelos, contendo
uma larva em forma
de U em seu
interior. O ovo é
eliminado nas fezes
ou por vômitos.
→ HD: Cão e
eventualmente o
gato;
→ Adultos são
encontrados em
lesões
granulomatosas
formadas na parede
do esôfago e/ou do
estômago;
→ Larvas produzem
lesões na parede da
aorta;
→ HI: besouros
coprófagos;
→ HPs: variedade
grande (aves,
roedores, lagartixas
etc);
Vermes adultos no
granuloma no
esôfago → postura
de ovos L1 nas
fezes ou vômitos →
ovo é ingerido pelo
HI → L3 se
desenvolve e se
encista →HI pode
ser ingerido por um
HP, nestes a L3
encista-se nas
vísceras → Pode
ocorrer a ingestão
do HI ou do HP pelo
HD, assim as L3
são liberadas no
organismo do HD →
penetram na parede
Natália Barone Spachi
→ Distribuídos em
regiões tropicais e
subtropicais;
→ São
hematófagos.
→ Os granulomas
podem desenvolver
um sarcoma
esofágico com
metástases.
→ Larvas
migratórias causam
lesões na parede da
aorta causando
estenose, formação
de nódulos,
aneurisma ou
ruptura da parede
do vaso.
→ Formam-se
granulomas
esofágicos de até 4
cm de tamanho
podendo levar à
disfagia,
regurgitação e
vômitos por
obstrução e
inflamação;
→ Pode ocorrer
espondilose das
vértebras torácicas
e osteoartropatia
dos ossos longos,
de etiologia
desconhecida.
do estômago e,
como L4 (forma
infectante), migram
através da artéria
celíaca para a aorta
torácica (pode haver
morte súbita do
animal por
rompimento da
aorta) → após 3
meses as larvas
atravessam a
parede do esôfago
→ formam-se
granulomas →
vermes chegam ao
estágio adulto e
podem também
formar nódulos no
estômago.
Habronema spp. → Possuem ovos
alongados, larvados
e de casca fina;
→ Os vermes são
brancos e finos com
1 a 2,5 cm de
comprimento;
→ Macho apresenta
uma torção espiral
na cauda;
→ As fêmeas são
ovovivíparas
(produzem ovos
→ Causa
habronemose
cutânea que
também é chamada
de ferida de verão
ou de esponja;
→ Pode causar
habronemose
cutânea (pelas
larvas) e
habronemose
gástrica (pelo verme
adulto);
Ovos larvados saem
nas fezes do
equídeo e eclodem
liberando L1 →
Moscas ingerem L1
→ L1 para L2 se
desenvolve na
mosca→ larvas da
mosca formam
pupas no solo e L2
do verme muda
para L3 (forma
infectante) →
Natália Barone Spachi
larvados);
→ A região anterior
do verme adulto é
“romba”.
→ Comum em
regiões de clima
tropical;
→ HD: equinos e
asininos;
→ HI: Muscídeos
presentes em
estábulos (larvas de
moscas dos
gêneros Musca
spp., Stomoxys spp.
e Haematobia spp.);
→ Parasitam o
estômago ou a pele
→ São vermes
hematófagos.
→Habronemose
cutânea: gastrite
catarral com
excesso de
produção de muco;
→ Habronemose
cutânea: Larva fica
em L3, não há
desenvolvimento do
verme adulto. A
doença pode atingir
o prepúcio ou
causar uretrites;
→ Habronemose
conjuntival: pode
causar problemas
nos pulmões por
migração errática
das larvas e pode
haver conjuntivite
persistente com
espessamento
nodular e ulceração
das pálpebras.
desenvolvimento da
pupa da mosca, da
onde emerge a
mosca adulta
carreando a L3 →
moscas adultas
depositam larvas L3
nos lábios, olhos ou
feridas de equídeos
→ vermes adultos
se alojam no
estômago do HD.
Physaloptera
praeputialis
→ Apresentam de 4
a 6 cm de
comprimento;
→ Adultos têm
lábios triangulares
na extremidade
anterior e se fixam
fortemente à
mucosa gástrica;
→ HD: Cães e gatos
→ Parasitam
mucosa gástrica
(estômago)
→ HIs: besouros,
baratas e grilos;
→ Os vermes
formam pequenas
ulcerações em seus
Ciclo indireto, típico
de um spirurídeo
Fêmea produz ovos
contendo L1→ ovos
são eliminados nas
fezes do HD → ovo
é ingerido pelo HI →
L1 passa para L2 e
L3 → HD ingere o
Natália Barone Spachi
→ Apresenta em
ambos os sexos,
uma projeção
cuticular na
extremidade
posterior
semelhante a um
prepúcio;
→ Macho apresenta
2 espículos, sendo o
esquerdo mais
longo que o direito;
→ Os ovos são
larvados (vermes
ovovivíparos)
pontos de fixação;
→ São
hematófagos,
podendo gerar
anemia no HD;
→ Causam gastrite
catarral gerando
vômitos e melena
HI → Hi libera L3 no
HD → L3 vira L4, L5
e por fim verme
adulto que se aloja
na mucosa
estomacal do HD.
Dirofilaria immitis
superfamília
filarioidea
ZOONÓSE
Hematófago
→ São nematóides
finos e longos, com
coloração
esbranquiçada;
→ Possuem
cavidade bucal
muito pequena e
extremidade anterior
arredondada;
→ Macho tem 12 a
20 cm de
comprimento e 0,7 a
0,9 mm de largura e
possui cauda em
espiral frouxa;
→ Fêmea tem de 25
a 30 cm de
comprimento por 1,0
a 1,3 mm de largura
e possui
extremidade
posterior obtusa e
vulva próxima à
extremidade
anterior.
→ As microfilárias
possuem tamanho
de 307 a 332
micrômetros de
comprimento por 6,8
micrômetro de
largura; As
microfilárias
possuem cabeça
→ É o verme do
coração de cães e
gatos;
→ Raramente é
encontrado em
equinos, primatas e
no homem, no qual
não ocorre a
formação do verme
adulto;
→ HD: Cão, gato,
carnívoros
silvestres;
→ HI: Mosquitos do
gênero Aedes spp.,
Anopheles spp. e
Culex spp., além da
pulga
Ctenocephalides
canis;
→ Vermes adultos
são encontrados
nas artérias
pulmonares, no lado
direito do coração e
na veia cava
posterior do HD.
Ocasionalmente são
encontrados nos
brônquios do HD.
→ O verme possui
uma sobrevivência
longa podendo
causar lesões no
Vermes adultos no
coração e vasos
sanguíneos do cão
→ Fêmeas vivíparas
liberam microfilárias
L1 na circulação
sanguínea →
Mosquito se
alimenta do sangue
do HD e ingere L1
→ L1 aloja-se nos
túbulos de Malpighi
do mosquito e
passa para L2 e L3
→ HI inocula L3 na
corrente sanguínea
do HD → L3 vai
para o tecido
subcutâneo do HD e
passa para L4 e
para L5 caindo na
circulação venosa e
indo para o coração
(ventrículo direito).
Natália Barone Spachi
afiada e cauda reta;
→ Tanto a L1
ingerida pelo
mosquito, quantoa
L3 no HD são
chamadas de
microfilárias.
átrio e na válvula
tricúspede, além de
problemas arteriais
e pulmonares
(embolia pulmonar
por vermes que se
destacam);
→ Obstrução de
vasos;
→ Endoarterite
pulmonar e fibrose
obstrutiva levando a
hipertensão
pulmonar e
insuficiência
cardíaca direita;
→ Edema
generalizado, ascite;
→ Embolia
pulmonar;
→ Infecções
maciças causam
distúrbios
circulatórios e ICCD;
→ Pode causar a
síndrome da veia
cava;
→ Glomerulonefrite
Dipetalonema
reconditum
→ Microfilárias
possuem menos de
300 micrômetros e
possuem
extremidade anterior
obtusa e posterior
em forma de
gancho;
→ HD: cão e
canídeos selvagens;
→ HI:
Ctenocephalides
canis, C.felis e
Pulex irritans (são
pulgas);
→ Adultos
parasitam o tecido
conjuntivo
subcutâneo e
peri-renal. Podem
ser achados
também na
cavidade peritoneal;
→ Microfilárias são
presentes na
circulação
sanguínea e as
larvas na hemocele
dos HIs.
Ciclo muito
semelhante ao de
D. immitis.
Natália Barone Spachi
→ Não são
patogênicas de
modo geral;
→
Ocasionalmentente
podem causar a
formação de
abcessos
subcutâneos.
Onchocerca spp. → São vermes finos
medindo de 2 a 6
cm de comprimento
que ficam enrolados
no interior de
nódulos.
→ HD: Equinos e
bovinos;
→ HI: Culicoides
spp (“mosquitinho
do mangue”) e
Simulium spp.
(“borrachudo”);
→Espécies:
Onchocerca
gutturosa →
Localiza-se no
ligamento nucal e
gastroesplênico.
Seu vetor é o
Simulium spp.
Onchocerca gibsoni
→ Localiza-se no
tecido subcutâneo e
intermuscular. Seu
vetor é o Culicoides
spp.
Onchocerca
armillata →
Localiza-se na
parede da aorta
torácica. Vetor
desconhecido.
→ Em equinos pode
ocorrer a aparência
de nódulos no
ligamento nucal.
Podem ocorrer
fistulações se
associado à
Brucella abortus.
→ Em bovinos
ocorre a presença
de nódulos fibrosos
em ligamentos,
tecidos
Ciclo semelhante ao
do D. immitis.
As microfilárias
estão presentes nos
espaços tissulares
da pele do HD e não
na corrente
sanguínea..
Microfilárias
ingeridas pelas
moscas geram L3
→ Moscas inoculam
L3 ao picar o bovino
→ Microfilárias
migram para a linha
média ventral e
larvas L3 migram
para o ligamento da
nuca → Vermes
adultos se localizam
no ligamento da
nuca do bovino.
Natália Barone Spachi
subcutâneos,
musculares e
intermusculares.
Setaria spp. → Vermes
apresentam
protuberâncias em
sua extremidade
anterior;
→ São delgados e
longos, de até 12
cm de comprimento.
→ Vermes adultos
são parasitas das
cavidades
abdominais.
→ Espécie Setaria
equina parasita
equinos e asininos;
→ Espécie Setaria
labiato-papillosa (S.
digitata) parasita
bovinos e
ruminantes
silvestres.
→ De um modo
geral são
patogênicos, não
apresentando
sintomatologia
clínica evidente.
→ Quando há
migração errática
das larvas para o
SNC pode causar
distúrbio locomotor
geralmente dos
membros
posteriores.
Vermes adultos no
HD → microfilárias
na circulação
sanguínea →
mosquitos são
infectados → em 12
dias → L3 infectante
→ mosquito → L3
no HD → verme
adulto
Stephanofilaria O gênero
Stephanofilaria
possui boca elevada
com um anel de
pequenos espinhos
na periferia e, um
pouco atrás destes,
outro círculo de
espinhos
interrompidos por
cerca de 4 a 5
grandes espinhos
subdorsais. Existem
aproximadamente 8
papilas no círculo
externo. O esôfago
é curto e não
dividido. A cauda do
macho é curta com
Os sinais clínicos da
estefanofilariose
caracterizam-se
inicialmente por
uma dermatite, com
erupção papular
progredindo para
nódulos, alopecia e
úlcera crostosa
(WHITE; EVANS,
2002, MIYAKAWA;
REIS; LISBÔA,
2006)
Moscas ingerem
microfilárias que se
desenvolvem até L3
dentro delas. →
Moscas depositam a
L3 principalmente
no úbere das vacas
e acaba gerando
lesões.
Natália Barone Spachi
numerosas papilas
(LEVINE, 1980). As
diferenças
morfológicas entre
as espécies
relacionam-se,
principalmente, ao
número de espinhos
labiais (interno e
externo), papilas
cefálicas, tamanho
das microfilárias,
características da
vulva, vagina, cauda
e corpo (BOOMKER
et al., 1995). O
comprimento do
macho adulto pode
variar entre 2 e 4
mm, e o da fêmea
entre 5 e 11 mm. As
microfilárias medem
de 18 a 52 µm
(LEVINE, 1980).
Strongylus
vulgaris
Grande estrôngilo
Hematófago
→ Cavidade bucal
profunda com
dentes ao fundo;
→ Apresenta coroa
radiada;
→ Possui um par de
dentes dorsais de
contorno
arredondado, em
forma de orelha;
→ Adulto: tamanho
de 2 a 3,5 cm;
→ PPP = 6 a 7
meses;
→ HDs: Equinos e
asininos
→Macho: mede de
11 a 16 mm de
comprimento;
→ Fêmea: mede de
20 a 25 mm de
comprimento.
→ Parasitas do
intestino grosso de
equídeos
As larvas são mais
patogênicas que o
verme adulto. Não
conseguem ser
diagnosticadas pelo
exame de fezes e
podem levar à
necroses
isquêmicas. A
migração das larvas
pode provocar
infarto.
Ciclo direto
(desenvolvimento
inteiro no HD)
L3 ingerida pelo HD
vai para os vasos
mesentéricos
formando nódulos,
podendo causar
desfolheamento do
vaso, como o
chamado aneurisma
que pode levar à
necrose isquêmica
do intestino → L3 da
origem a L4 nos
vasos mesentéricos
→ L4 vira verme
adulto e vai para a
luz intestinal → ovos
do verme são
eliminados nas
fezes do HD → ovos
eclodem e larvas
passam de L1 para
L3 (forma
Natália Barone Spachi
infectante) no
ambiente.
Strongylus
edentatus
Grande estrôngilo
Hematófago
→ Tamanho do
adulto: 2,5 a 4,5 cm;
→ PPP = 10 a 12
meses (longo);
→ Possuem
cavidade bucal
grande, coroa
radiada e não
possuem dentes;
→ Parasitas do
intestino grosso de
equídeos
→ Após a
penetração na
mucosa, L3 vai para
diversos lugares,
principalmente
fígado e pâncreas;
→ Penetram no
intestino delgado e
vão para vários
órgãos para depois
retornar ao intestino
grosso;
Ciclo direto
(desenvolvimento
inteiro no HD):
ovos eliminados nas
fezes do HD em
fase de mórula →
no meio ambiente o
ovo eclode e libera
L1→ L1 se
desenvolve até L3
no solo (fase de
vida livre do
parasita) → L3
(forma infectante) é
ingerida nas
pastagens → Se
aloja no intestino do
HD → Algumas L3
vão para nódulos
mesentéricos,
pâncreas ou fígado
→ Vermes adultos
no intestino do HD
passam para L4 e
L5 → Larvas vão
para o interior do
intestino grosso do
HD onde viram
vermes adultos e
copulam.
Strongylus
equinus
Grande estrôngilo
Hematófago
→ Possuem
cavidade bucal
grande com 3
dentes no fundo e
possui coroa
radiada.
→ Parasitas do
intestino grosso de
equídeos;
As larvas possuem
PPP longo, causam
poucos efeitos
patogênicos, podem
causar a formação
de trombos ou de
arterites.
Os vermes adultos
causam lesão na
mucosa intestinal
em virtude de seus
hábitos alimentares.
Podem causar
rupturas e
Larvas L3 perdem a
bainha ao penetrar
as paredes do ceco
e do cólon →
Formam nódulos
nas camadas
mucosa e
subserosa do
intestino → Ocorre
muda para L4 →
Migração para
peritônio e fígado,
onde permanece no
parênquima →
Migração para o
pâncreas e
finalmente para a
Natália Barone Spachi
hemorragias
acidentais.
luz do intestino
grosso onde se
tornam vermes
adultos.
PPP = 8 a 9 meses
Triodontophorus
Hematófago
Grande estrôngilo
→ São grandes
estrôngilos não
migratórios;
→ São vermes
robustos de 1 a 2,5
cm de comprimento;
→ Possuem cápsula
bucal bem
desenvolvida, na
base da qual se
projetam três pares
de dentes.
→ Parasitas do
intestino grosso de
equídeos;
→ Se localizam no
cólon.
Ciclo direto:
L3 é ingerida pelo
equino → L3 vai
para intestino
delgado → L3 vai
para intestino
grosso, migra para
artéria mesentérica
anterior → Passa
para L4 e L5
formando nódulos e
produzindo lesões
→ Larvas vão para
o interior do
intestino grosso
onde passam a ser
vermes adultos e
copulam → Ovos
são eliminados nas
fezes → Ovos
eclodem e larvas
passam de L1 para
L2 e depois para a
forma infectante, L3,
no ambiente.
Trichonema/Cyath
ostomes
Pequeno
estrôngilo
Hematófago
→ São nematóides
com bolsa
copuladora.
→ São menores que
1,5 cm de
comprimento.
→ Possuem
coloração que varia
de branca à
vermelho escura.
→ O PPP = 2 a 3
meses (curto em
relação ao PPP dos
grandes
estrôngilos).
→ Prevalentes em
equinos e suas
larvas estão
presentes nas
pastagens ao longo
do ano.
→ Pode causar
ciatostomíase larvar.
→ Causa
definhamento,
anemia às vezesdiarréia aos animais
acometidos pelo
verme.
→ Ciclo direto:
ovo → eclosão dos
ovos → L1, L2, L3
(vida livre) → animal
ingere L3 no capim
→ L3 se desenvolve
no intestino do HD.
Natália Barone Spachi
Oesophagostomu
m spp.
Pequeno
estrôngilo
Hematófagos
● Rostro com
dupla coroa
de acúleos
● Proglótides
anteriores
em forma de
trapézio
● Proglótides
posteriores
mais longas
do que
largas
● Orifícios
genitais
unilaterais
→ Parasitam
principalmente
bovinos e não
parasitam equinos.
→ Parasitam o
intestino grosso de
ruminantes e
suínos.
→ Espécies:
O.
columbianum:Parasi
tam ovinos e
caprinos.
O. venulosum:
Parasitam ovinos e
caprinos.
O. radiatum:
Parasitam bovinos e
bubalinos.
O. dentatum:
Parasitam suínos
→ Vermes adultos
são pouco
patogênicos (as
larvas são mais
patogênicas);
→ Larvas causam
enterite grave,
penetram na
mucosa e provocam
formação de
nódulos;
→ Infecções
maciças podem
causar colite
ulcerativa, quadro
crônico de
emaciação e
diminuição da
produção de carne,
leite e lã.
ovos nas fezes →
eclosão do ovo e
desenvolvimento de
L1, L2 e L3 no
ambiente →
Ingestão das L3
pelo HD → L3
passa para L4 na
mucosa intestinal →
no cólon L4 vira L5
→ Vermes adultos
no cólon copulam
Dictyocaulus
viviparus
→ Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete bovinos
→ Não tem HI
→ Ataca a traquéia.
→ Verme é
altamente
imunogênico (que
Possuem ciclo de
vida direto.
Saem nas fezes
larvas de primeiro
estágio (L1) e não
ovos .
A forma infectante é
a L3 e o verme
Natália Barone Spachi
provoca resposta
imune do HD);
→ Causa
pneumonia
verminótica dos
bovinos ou
bronquite
parasitária;
→ Afeta
principalmente
animais jovens no
primeiro ano de
pastoreio. Se
superada a doença,
o animal acometido
se torna imune;
→ Pode causar
alveolite e
bronquiolite;
→ Pode causar na
fase de patência
pneumonia,
enfisema, edema,
aumento da
frequência
respiratória, tosse e
animal pode ir a
óbito;
→ Pode causar na
fase pós´patência
epitelização
pulmonar,
fibrosamento dos
brônquios, edema,
enfisema,
pneumonia
intersticial aguda.
acomete alvéolos,
brônquios,
bronquíolos e
traquéia.
Larvas nas fezes →
L1 a L3 no meio
ambiente → L3
ingerida na
pastagem pelo HD
→ L3 penetra
através de nódulos
mesentéricos onde
forma-se a L4 → L4
vai para a corrente
circulatória e se
aloja no pulmão
(brônquios e
bronquíolos) através
de capilares
alveolares → verme
adulto faz a
oviposição nos
brônquios e
bronquíolos →
liberação de L1 →
L1 pode ser
espectorada ou
eliminada nas fezes.
Dictyocaulus
arnfield
→ Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete
equídeos,
principalmente
asininos;
→ Não tem HI
→ Ataca os
brônquios e
bronquíolos;
→ Asininos são
mais resistentes,
Possuem ciclo de
vida direto.
Saem L1 ou ovos
larvados nas fezes
do HD.
Natália Barone Spachi
mas podem servir
de fonte de infecção
para os equinos,
que são mais
sensíveis;
→ Asininos são
hospedeiros
naturais.
→ Equinos são
infectados quando
entram em contato
com asininos e
muares.
→ Indivíduos jovens
são mais
susceptíveis;
→ Adultos não
atingem a fase de
patência devido a
imunidade;
→ É uma infecção
assintomática em
equinos;
→ Asininos e
muares acometidos
apresentam tosses
e hiperpnéia após
exercícios físicos;
→ Adultos ficam
com muco purulento
nos brônquios.
Dictyocaulus filaria → Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete
caprinos e ovinos;
→ Não tem HI
→ Ataca traquéia,
brônquios e
alvéolos.
→ Caprinos são
mais susceptíveis
que ovinos;
→ Pode ocorrer
infecção secundária
por bactérias devido
às lesões na
mucosa;
→ Ciclo, tratamento
e diagnóstico é o
Possuem ciclo de
vida direto.
Saem L1 nas fezes
do HD.
Forma infectante é a
L3.
Natália Barone Spachi
mesmo usado para
bovinos.
Muellerius
cappilaris
→ Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete
caprinos e ovinos;
→ Tem HI:
caramujos e lesmas;
→ Ataca alvéolos
(tecido pulmonar);
→ Vermes adultos
são encontrados no
tecido pulmonar;
→ Há a formação
de nódulos;
→ Há posterior
calcificação desses
nódulos;
→ Ocorrem lesões
nodulares na
superfície do
pulmão.
Possuem ciclo de
vida indireto.
Saem L1 nas fezes
do HD. → molusco
ingere L1 e lá ela se
desenvolve até L3
→ ovino ingere
molusco contendo
L3 → L3 atravessa
a parede intestinal
do ovino → L3
muda para L4 na via
linfática e nos
gânglios
mesentéricos → L4
se transforma em L5
nos pulmões
através da
circulação →
Vermes adultos →
eclosão dos ovos no
tecido pulmonar →
migração das larvas
pelas vias aéreas e
faringe.
PPP = 3 semanas
Metastrongylus
apri
ZOONÓSE rara
→ Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete suínos
e raramente o
homem;
→ Tem HI: minhoca
→ Jovens são mais
susceptíveis e
vermes adultos se
alojam na traquéia,
brônquios e
bronquíolos;
→ Homem pode ser
acometido se ingerir
a minhoca contendo
a L3.
Possuem ciclo de
vida indireto.
Saem ovos nas
fezes do HD.
Mudança de L1 até
L3 ocorre dentro do
HI.
Metastrongylus sp. → Afetam o pulmão
do HD;
Possuem ciclo de
vida indireto.
Natália Barone Spachi
→ Acomete suínos
→ Tem HI: Minhoca;
→ Ataca brônquios
(tecido pulmonar);
→ Acomete leitões
jovens (menores de
6 meses) causado
tosses ruidosas,
dispnéia e
corrimento nasal;
→ Pode provocar
pneumonia
secundária;
→ As minhocas
ficam enfestadas
por vários anos;
→ Formam-se
nódulos
acinzentados na
mucos dos suínos.
Saem ovos nas
fezes do HD.
Ovos embrionados
→ vias aéreas →
expectorados ou
deglutidos → se
deglutidos são
eliminados nas
fezes → ovos são
ingeridos por
minhocas → L1 até
L3 na minhoca
(duração de 10 dias)
→ Suínos ingerem a
minhoca contendo
L3 → L3 atravessa
a parede intestinal
dos suínos → por
via linfática L3
chega aos gânglios
mesentéricos e lá
passa para L4 →
muda para L5 e
verme adulto (após
30 dias) → aloja-se
nos pulmões →
geração de ovos
embrionados.
Aelurostrongylus
abstrusus
→ Afetam o pulmão
do HD;
→ Acomete felinos;
→ Tem HI:
Moluscos
→ Tem HP:
roedores, répteis e
aves;
→ Ataca
bronquíolos
(parênquima
pulmonar).
→ Pode causar
pneumonia
granulomatosa.
→ Possui baixa
patogenicidade;
→ Causa verminose
pulmonar em
felinos.
Possuem ciclo de
vida indireto.
Saem L1 nas fezes
do HD.
PPP = 4 a 6
semanas.
Eclosão de ovos e
liberação de L1 no
pulmão → L1 em
bronquíolos,
brônquios e faringe
→ Larvas L1 são
expectoradas ou
deglutidas e são
eliminadas nas
fezes → L1
penetram no
molusco → Larva L1
vai até L3 no
molusco/molusco
pode ser ingerido
Natália Barone Spachi
por HPs → Infecção
do gato por ingestão
do molusco ou de
um HP → L3
atravessa a parede
intestinal do gato →
Atinge o pulmão
onde se torna L4 →
Parasitos adultos se
alojam na artéria
pulmonar e fazem a
oviposição.
Aelurostrongylus
sp.
→ Leva à tosse,
saliva mucóide,
espirros e
dificuldade
respiratória
Stephanurus
Hematófago
→ Parasita dos
tecidos renal e
perirenal de suínos;
→ Ovos não
embrionados podem
ser encontrados na
urina do HD;
→ Minhoca pode
ser HP.
A infecção do suíno
pode ser por via oral
ou percutânea e o
verme tem
passagem
hepatopulmonar.
Depois caminha
para o intestino e
acaba por se alojar
nos rins e em
regiões perirenais.
Syngamus trachea
Hematófago
→ Fêmea muito
maior que o macho;
→ Ovos
bioperculados.
→ Parasita de
galináceos;
→ Verme adulto é
parasita da traquéia.
Fêmea libera ovos
→ ovos saem nas
fezes do HD → são
ingeridos por
minhocas, lesmas,
caramujos ou até
mesmo larvas de
moscas → larvas se
encistam nos
hospedeiros de
transporte ou ficam
livres no meio
ambiente → galinha
ingere esses HPs
ou a própria larva →
larva vai para a
circulação
sanguínea da
galinha e para os
pulmões através
Natália Barone Spachi
dos capilares
alveolares.
Ancylostoma
caninum
ZOONÓSE
Hematófagos
→ Possui coloração
branca acinzentada
e uma cápsula bucal
grande com 3 pares
de dentes marginais
que são utilizados
para fixação no
hospedeiro;
→ Machos podem
medir de 9 a 13 mm;
→ Fêmeas podem
medir de 14 a 20
mm.
→ Dentes estão
localizados logo na
abertura da
cavidade bucal e
não no fundo. Além
disso o verme não
possui coroa
radiada;
→ Ovos apresentam
casca fina e são
postos em estado
de mórula (ovo
típico de estrôngilo);
→ Macho apresenta
bolsa copuladora e
raios bursais na
região posterior,
além da presença
de um par de
espículos.
→ Encontradosno
intestino delgado do
hospedeiro;
→ Parasitam cães,
gatos e humanos
(mas nesses o
verme não fica
adulto);
→ Causam o “bicho
geográfico” em
humanos Larva
migrans cutânea
→ Pode causar
pneumonia
parasitária no cão
por conta da
passagem da larva
pelo órgão.
→ Maior incidência
de ciclo completo do
verme ocorrem em
animais jovens de
até um ano de
idade;
→ Em animais mais
velhos, com mais
resistência, as L3
ficam em estado de
hipobiose nos
tecidos do animal;
→ Cadelas quando
entram em gestação
e em lactação tem
essas L3 em
hipobióse
despertadas,
ocorrendo infecção
transmamária e
transplacentária.
→ Animais jovens
podem apresentar
perda de sangue
grave e diarréia;
→ Pode causar
broncopneumonia
em filhotes
→ Causa uma
Cópula de macho e
fêmea no intestino
do HD → ovos nas
fezes em estado de
mórula → dentro do
ovo forma-se a L1
→ eclosão do ovo e
liberação da larva
L1 que sofrerá
mudanças estadiais
no meio → L3
(forma infectante) →
via de infecção
percutânea ou oral
→ Em humanos a
larva fica no tecido
subcutâneo e não
desenvolve para a
fase adulta, no cão,
o verme completa o
ciclo → após a
penetração no HD
vai para a corrente
circulatória → larva
vai para os pulmões
→ atravessa
ativamente os
capilares alveolares
e nos alvéolos muda
para L4 → L4 sobe
a árvore brônquica e
chega na faringe
onde é deglutida →
vai até o intestino do
HD, onde se
transforma em
verme adulto.
PPP = 14 dias
Natália Barone Spachi
dermatozoonose em
humanos.
Ancylostoma
braziliense
ZOONOSE
Hematófagos
→ Possui coloração
branca acinzentada
e uma cápsula bucal
grande com 3 pares
de dentes marginais
que são utilizados
para fixação no
hospedeiro;
→ Machos podem
medir de 9 a 13 mm;
→ Fêmeas podem
medir de 14 a 20
mm.
→ Dentes estão
localizados logo na
abertura da
cavidade bucal e
não no fundo. Além
disso o verme não
possui coroa
radiada;
→ Ovos apresentam
casca fina e são
postos em estado
de mórula (ovo
típico de estrôngilo);
→ Macho apresenta
bolsa copuladora e
raios bursais na
região posterior,
além da presença
de um par de
espículos.
→ Encontrados no
intestino delgado do
hospedeiro.
→ Parasitam cães,
gatos e humanos
(mas nesses o
verme não fica
adulto);
→ Causam o “bicho
geográfico” em
humanos Larva
migrans cutânea
→ Pode causar
pneumonia
parasitária no cão
por conta da
passagem da larva
pelo órgão.
→ Maior incidência
de ciclo completo do
verme ocorrem em
animais jovens de
até um ano de
idade;
→ Em animais mais
velhos, com mais
resistência, as L3
ficam em estado de
hipobiose nos
tecidos do animal;
→ Cadelas quando
entram em gestação
e em lactação tem
essas L3 em
hipobióse
despertadas,
ocorrendo infecção
transmamária e
transplacentária.
→ Animais jovens
podem apresentar
perda de sangue
grave e diarréia;
→ Pode causar
broncopneumonia
em filhotes
→ Causa uma
Cópula de macho e
fêmea no intestino
do HD → ovos nas
fezes em estado de
mórula → dentro do
ovo forma-se a L1
→ eclosão do ovo e
liberação da larva
L1 que sofrerá
mudanças estadiais
no meio → L3
(forma infectante) →
via de infecção
percutânea ou oral
→ Em humanos a
larva fica no tecido
subcutâneo e não
desenvolve para a
fase adulta, no cão,
o verme completa o
ciclo → após a
penetração no HD
vai para a corrente
circulatória → larva
vai para os pulmões
→ atravessa
ativamente os
capilares alveolares
e nos alvéolos muda
para L4 → L4 sobe
a árvore brônquica e
chega na faringe
onde é deglutida →
vai até o intestino do
HD, onde se
transforma em
verme adulto.
PPP = 14 dias
Natália Barone Spachi
dermatozoonose em
humanos.
Cooperia sp. → Ovos de casca
fina e em estado de
mórula - típico de
estrôngilo.
→ Machos
apresentam bolsa
copuladora que
abriga e protege os
órgãos sexuais
(espículos e
gubernáculo);
→ Região anterior
apresenta uma
expansão cuticular,
cavidade bucal
pequena, macho
apresenta bolsa
copuladora e
espículos espessos
na região posterior.
→ Parasita de
intestino delgado;
→ O verme pode
causar enterites
(irritações na
mucosa do
intestino) e as vezes
diarréia.
Típico da família
Trichostrongylidae
(o mesmo escrito na
Ostertagia ostertagi)
Haemonchus sp.
Hematófago e
resistente à drogas
→ Ovos de casca
fina e em estado de
mórula - típico de
estrôngilo.
→ Machos
apresentam bolsa
copuladora que
abriga e protege os
órgãos sexuais
(espículos e
gubernáculo);
→ Possuem
cavidade bucal
pequena e
estriações
longitudinais.
→ Possuem um par
de papilas cervicais
que chamam
atenção na parte
anterior e estão
presentes em
machos e fêmeas.
→ Parasita de
abomaso;
→ Pode provocar
hemorragias
petequiais no HD;
→ L3 penetra em
glândulas se
tornando L4 e
prejudicando a
homeostase
corporal pela
destruição de
células parietais e
principais da
mucosa.
→ Causa
hemoncose no HD,
que pode levar à
anemia, edema
submandibular e
anasarca. Pode
haver
comprometimento
da medula óssea
vermelha por conta
IDEM AO
ANTERIOR
Natália Barone Spachi
da hematofagia do
verme.
→ Formação de
nódulos na mucosa
gástrica (L4, L5 e
adultos), destruição
das células
parietais, aumento
do pH do estômago,
aumento da
permeabilidade da
mucosa com perda
de plasma,
hipoproteinemia e
diarréias graves.
Trichostrongylus
axei
Hematófago
ZOONOSE
→ Ovos de casca
fina e em estado de
mórula - típico de
estrôngilo.
→ Machos
apresentam bolsa
copuladora que
abriga e protege os
órgãos sexuais
(espículos e
gubernáculo)
→ Parasita de
abomaso;
→ Podem parasitar
também estômago
de equinos;
→ Pode parasitar
humanos.
→ Leva à uma má
absorção,
subnutrição,
emagrecimento,
diarréia, anemia
grave,
hipoproteinemia e
queda na produção
(animal fica mais
tardio).
→ Formação de
nódulos na mucosa
gástrica (L4, L5 e
adultos), destruição
das células
parietais, aumento
do pH do estômago,
aumento da
permeabilidade da
mucosa com perda
de plasma,
hipoproteinemia e
diarréias graves.
Ostertagia
ostertagi
Hematófago
→ Ovos de casca
fina e em estado de
mórula - típico de
estrôngilo.
→ Parasita de
abomaso
→ Formação de
nódulos na mucosa
Ciclo curto, direto
(sem HI), PPP curto,
há pouca migração
tecidual do verme.
Natália Barone Spachi
→ Machos
apresentam bolsa
copuladora que
abriga e protege os
órgãos sexuais
(espículos e
gubernáculo);
→ Após sua
abertura bucal,
apresenta
estriações circulares
e posteriormente
apresenta
estriações
longitudinais
gástrica (L4, L5 e
adultos), destruição
das células
parietais, aumento
do pH do estômago,
aumento da
permeabilidade da
mucosa com perda
de plasma,
hipoproteinemia e
diarréias graves.
Verme no intestino
delgado do HD
→fezes possuem
ovos em estágio de
mórula → eclosão
dos ovos → L1, L2,
L3 (forma infectante
que apresenta
migração pelo
capim) → infecção
do HD por via oral
apenas →
transformação em
L4 → verme adulto
na luz do órgão →
cópula do verme
adulto → oviposição
Ascaris suum
Histiófago
→ Macho com
região posterior em
forma de gancho ou
espiralada;
→ Macho menor
que a fêmea;
→ Região anterior
com 3 lábios;
→ Ovo de casca
grossa quitinizada
que possui
resistência ao meio
ambiente.
→ HD: Suínos
→ Muitos
eosinófilos
presentes no
sangue;
→ Irritabilidade
→ Dor abdominal
→ Constipação e
diarréia alternadas
→ Asma
→ Síndrome de
Loeffler → febre,
tosse e eosinofilia
→ Anemia e
emagrecimento
devido lesão da
mucosa (menor
absorção).
→ Afeta
principalmente o
pulmão e o
intestino. Pode
causar
microhemorragias
no pulmão e
pneumonias. Além
disso pode levar à
obstrução intestinal
e de canais
pancreáticos e/ou
biliares por
migração errática
Ciclo interno
hepatopulmonar:
Fêmea do verme
produz milhares de
ovos no ID → ovos
saem nas fezes do
HD →
desenvolvimento até
L3 dentro do ovo,
tornando-se um ovo
larvado (entre 21 e
30 dias) → infecção
do suíno por via oral
→ ovos sofrem ação
enzimática no trato
digestivo, liberando
a L3 → L3 vai até o
fígado → segue até
o pulmão pela
corrente circulatória
→ penetra no
capilar alveolar e cai
nos alvéolos → no
pulmão desenvolve
a L4 → L4 possui
movimento e vai
causando reação
inflamatória no HD
→ L4 sobe a árvore
brônquica, chega na
faringe e é deglutida
→ vai para o
Natália Barone Spachi
das larvas. intestino delgado
onde se torna verme
adulto.
PPP = 6 a 8
semanas.
Ascarislumbricoides
Histiófago
→ Macho com
região posterior em
forma de gancho ou
espiralada;
→ Macho menor
que a fêmea;
→ Região anterior
com 3 lábios;
→ Ovo de casca
grossa quitinizada
que possui
resistência ao meio
ambiente.
→ HD: Somente
humanos (NÃO É
ZOONOSE)
→ Muitos
eosinófilos
presentes no
sangue;
→ Irritabilidade
→ Dor abdominal
→ Constipação e
diarréia alternadas
→ Asma
→ Síndrome de
Loeffler → febre,
tosse e eosinofilia
→ Anemia e
emagrecimento
devido lesão da
mucosa (menor
absorção)
→ Afeta
principalmente o
pulmão e o
intestino. Pode
causar
microhemorragias
no pulmão e
pneumonias. Além
disso pode levar à
obstrução intestinal
e de canais
pancreáticos e/ou
biliares por
migração errática
das larvas.
Ciclo igual do
Ascaris suum,
porém ocorre no
humano e não no
suíno.
Toxocara canis
Zoonose
Histiófago
→ Adulto possui 3
lábios na cavidade
bucal;
→ Apresenta asas
cefálicas;
→ Ovo de casca
grossa e em estado
de mórula;
→ Provoca no
homem a síndrome
da Larva Migrans
Visceral (LMV). O
verme não
desenvolve ciclo
completo no
homem.
Pode ocorrer
transmissão
transmamária ou
transplacentária.
Vermes adultos no
ID do cão → ovo
não embrionado nas
fezes do HD→
Natália Barone Spachi
→ Tamanho do
verme adulto varia
de 4 a 18 cm
→ Parasitam cães
→ Hospedeiros de
transporte: Homem,
roedores e galinhas.
→ Migração errática
no homem podendo
levar a um
retinoblastoma
causando cegueira;
→ Leva à
eosinofilia.
mudanças até L3 no
ovo → infecção do
HD por via oral →
nos cães ocorre o
ciclo
hepatopulmonar em
animais jovens/ em
cães com idade
maior que 5
semanas a larva
não completa seu
ciclo e migra para
vários órgãos onde
se aloja em estado
de hipobiose → Se
o cão estiver
gestante ou lactante
a larva sai do
estado de hipobiose
e completa seu ciclo
na ninhada.
PPP = 21 dias
Toxocara cati
Zoonose
Histiófago
→ Adulto possui 3
lábios na cavidade
bucal;
→ Apresenta asas
cefálicas;
→ Ovo de casca
grossa e em estado
de mórula;
→ Tamanho do
verme adulto varia
de 4 a 18 cm
→ Provoca no
homem a síndrome
da Larva Migrans
Visceral (LMV). O
verme não
desenvolve ciclo
completo no
homem.
→ Parasitam gatos
→ Migração errática
no homem podendo
levar a um
retinoblastoma
causando cegueira
→ Leva à
eosinofilia.
Ciclo igual ao do T.
canis porém não há
transmissão
transplacentária,
apenas
transmamária.
PPP = 30 a 35 dias
Pascaris equorum → Parasitas de
equinos
→ Ocorre
principalmente em
animais jovens e há
transmissão
transmamária mas
não há
transplacentária.
→ Ciclo igual dos
ascarididas
Neoascaris → Ovos típicos dos → Parasita do → Ciclo semelhante
Natália Barone Spachi
vitolurum ascarididas. intestino delgado de
bovinos;
→ Afeta bezerros;
→ Há transmissão
transmamária mas
não há transmissão
transplacentária.
ao do Pascaris
equorum
→ O ciclo só se
fecha em animais
mais jovens;
→ Em animais
adultos a larva fica
dormente nos
tecidos
Ascaridia gali São vermes
grandes de
aproximadamente
10 cm.
Ovos com casca
grossa quitinizada.
Região anterior com
3 lábios
→ HD: galináceos Vermes no ID do HD
→ovos nas fezes →
ovo com L3 →
infecção via oral do
HD → verme não
faz o ciclo
hepatopulmonar, o
ciclo é todo no
intestino → L4 e
verme adulto se
formam no intestino
Dictophyma renale
ZOONOSE
Hematófago
→ Grande
dimensão (pode
chegar a um metro
de comprimento
dentro do rim
→ Fêmea é bem
maior que o macho
→ Macho apresenta
bolsa copuladora
mas esta não possui
raios bursais (bolsa
em forma de boca
de sino)
→ Parte posterior
da fêmea é romba
→ Ovo possui casca
relativamente
grossa e bastante
franjeada. Não é
embrionado.
→ HD: canídeos
selvagens e
humanos
→ Verme destrói
todo o parênquima
renal
→ Animal
acometido pode
morrer por
insuficiência renal
→ HI: anelídeos
→ H. de transporte:
Peixes ou rãs de
água doce.
→ Ovo sai na urina
do HD →
Desenvolve L1
dentro do ovo →
anelídeos aquáticos
(HIs) ingerem o ovo
com a L1 → dentro
dos anelídeos há a
mudança até L3 que
fica presente nos
tecidos do anelídeo
→ peixes ou rãs
(HTs) ingerem os
anelídeos contendo
a L3 → HD ingere rã
ou peixe de água
doce → L3 penetra
ativamente no HD
indo para o rim e
fechando o seu
ciclo.
PPP = 1 ano
Macracanthorhync
hus hirudinaceus
Zoonóse
Hematófago
É um verme tubular
do filo
Acantocephala.
Região anterior do
verme apresenta
probóscide provida
→ HD: Suínos e
homem
→ Parasitam o ID
→ Produzem
ulcerações e até
perfurações na
Acanthor (L1) no
ovo eliminado nas
fezes do suíno →
ingerido por
besouros onde se
desenvolve L2
Natália Barone Spachi
de ganchos que
podem provocar
ulcerações ou até
perfurações
intestinais.
Verme adulto
apresenta estrias
transversais (não
são proglotes)
Ovos possuem 3
cascas elipsoidais e
são larvados
cavidade abdominal (Acantela) e L3
(Cistacanto)

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