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Anamnese e semiologia pediátrica 1 Anamnese e semiologia pediátrica Introdução A assistência integral da criança, se baseia na identificação dos problemas físicos e psíquicos com atuação preventiva e curativa, levando-se em consideração as peculiaridades da criança e a fase de desenvolvimento na qual se encontra, sua situação sócio econômica e cultural e contribuindo para que a mesma se torne um adulto sadio e útil á sua comunidade. PEDIATRIA → medicina do ser humano em seu período de desenvolvimento, da fecundação à puberdade Uma história bem feita e um exame físico completo com a adequada formulação diagnóstica são e sempre serão os alicerces para a excelência da pratica médica ,sempre realizados de forma completa e sistematizada. Nenhuma tecnologia pode substituir o raciocínio clínico e sim complementá-lo. Anamnese A anamnese pediátrica deve ser o mais completa e detalhada possível e representa a evolução da criança até o momento da consulta, sempre com linguagem acessível, dirigindo perguntas. Muitas vezes, inicia-se no colo da mãe, que é de quem extraímos a anamnese. ELEMENTOS IMPORTANTES: Anamnese ordenada exige real treinamento e paciência. Mostrar interesse e respeito. Não suprir informações – ser o mais completo possível. Não questionar condutas de outro médico. Conversar com a criança. Não permita que a mãe amedronte a criança com a figura do médico. A BOA ANAMNESE DEPENDE DE → ambiente, apresentação, atitude e comportamento do médico, atenção, abordagem de todos os assuntos e saber conduzir corretamente a entrevista Coleta de informações indireta (responsável) Qualidade do informante Sentimento de culpa materno/paterno Relação conteúdo X processo Evitar o jargão médico Retirar a visão da pediatra como figura de castigo (ou vacina) Brincar, explicar á criança de maneira lúdica Evitar pré-julgamentos, preconceitos Vale ressaltar que o sigilo do paciente se quebra com risco de vida para ele ou outros. Não se deve questionar conduta de outro médico. COMO FAZER? É importante não falar com crianças de forma condescendente, mas como médico. Não transmitir à criança seu pensamento de que os sentimentos, preocupações ou ideias delas são infantis. Não rir do que uma criança diz a menos que você tenha certeza que a criança quer ser engraçada Não tente sempre ser engraçado ou divertido – faça contato prévio Não provoque a criança que você não conhece – só se ela puder lhe provocar também Com lactentes pequenos, em encontros iniciais, estabeleça contato olho-olho, à meia distância, com voz sussurrada Observar a relação interfamiliar e comportamento dos responsáveis entre si e com a criança A conversa é com a mãe, mas o foco é a criança - identificação do comportamento já na conversa. É importante ser lúdico, saber o que está acontecendo no cotidiano infantil, os jogos, os principais desenhos e livros da idade, os personagens, ter assunto e saber ouvir. TIPOS DE MÃE/INFORMANTE: Anamnese e semiologia pediátrica 2 Prolixa Ansiosa Desconfiada Depressiva Inexperiente História de óbito em outros filhos Dificuldade em se comunicar por não falar português Puericultura PUERICULTURA → método para garantir e acompanhar o desenvolvimento físico, psíquico e nutricional da criança. Varia conforme a idade → até 1 ano = mensal; 1-2 anos = trimestral; >2 anos = anual Mais do que tratar doenças, prevení-las (vacina, higiene oral, alimentação, sono, prevenção de acidentes). Roteiros 1. Identificação; 2. Queixa Principal (QP) 3. História da Moléstia Atual (HMA) 4. Antecedentes Gineco-obstétricos (AGO) 5. História Mórbida Pregressa (HMP) 6. Antecedentes Alimentares (AA) 1. Desenvolvimento Psico-motor (DPM) 2. Antecedentes Imunológicos (AI) 3. História Mórbida Familiar (HMF) 4. Revisão de sistemas (RS) 5. Condições e Hábitos de Vida (CHV) 1. Identificação Nome, data de nascimento, sexo, cor, naturalidade, procedência, tipo de residência, ocupação. 2. Queixa principal Por que o paciente foi trazido ao médico? Como posso ajudá-lo? Usar as palavras do informante sobre a queixa e duração. 3. História da Moléstia Atual Início e evolução da doença, sintomas associados, medicamentos utilizados (se houve melhora ou não), escrever em ordem cronológica e linguagem técnica, e intervir e investigar - quando necessário. 4. Antecedentes Gineco-obstétricos Estado de saúde da mãe durante a gestação; Idade da mãe; Exposições a animais, uso de drogas, álcool, fumo; Resultados de Sorologias Planejamento e aceitação da gravidez Grupo sanguíneo e Rh; Intercorrências na gravidez e no parto (doença exantemática e ISTs, medicamentos usados, manutenção de hábitos ou vícios) Se fez pré-natal (número de consultas); Ganho excessivo ou insuficiente de peso; Número de gestações prévias, abortos, natimortos HISTÓRIA DO NASCIMENTO/NEONATAL → duração da gestação, tipo e duração do parto, utilização de anestesia e analgesia, peso ao nascimento, comprimento, tempo de permanência hospitalar, complicações, scores de Apgar, condições do nascimento (desconforto respiratório, cianose, icterícia, distúrbio metabólico, infecções, anomalias congênitas). 5. História Mórbida Pregressa Coletar dados sobre as doenças, tto e internações ocorridas anteriormente; Doenças próprias da infância → sarampo, rubéola, parotidite, amigdalite, pneumonia, diarreia Procedimentos cirúrgicos; Alergias; Uso contínuo de medicamentos; Anamnese e semiologia pediátrica 3 Acidentes, internações, traumatismos e transfusões sanguíneas 6. Antecedentes Alimentares Se foi amamentado exclusivo ao seio materno e quanto tempo; horários que a criança mama, comportamento entre as mamadas, ganho de peso e alimentação materna no período Idade do desmame e condições; Idade de introdução de alimentação complementar Qualidade e quantidade dos alimentos ofertados; Fatores relacionados com alimentação: vômitos, regurgitações, desconforto respiratório; Suplementação de ferro e vit D. Número de refeições - horários, quantidade, tipo de leite, concentração, preparo das mamadeiras, adição de açúcar. Outros alimentos (sucos, frutas, papas): tipo, início, preparo, quantidades, horários. Em crianças maiores: o que a criança come (qualidade, quantidade e horários), alimentos alternativos (refrigerantes, doces, bolacha). Investigar como a criança está sendo alimentada: Participa com a família das refeições? Há castigo ou prêmio para comer? Pesquisar intolerância ou alergia alimentar; obs.: anotar a alimentação atual no período de 24h, refeição por refeição, em qualidade e quantidade; evite erros, como: a criança come a comida da casa, come pouco ou muito, “come de tudo”. Muitas vezes a informação não condiz com o estado nutricional da criança. Verifique as informações, procurando saber se a disponibilidade econômica da família permite a compra dos alimentos citados 7. Desenvolvimento psico-motor VERIFICAR COM QUE IDADE → sorriu, sustentou a cabeça, sentou, engatinhou, andou, quantidade e qualidade do sono, controle de esfíncteres, erupção dentária, começou a se vestir, tomar banho só, andar de bicicleta, comportamento geral Verificar sociabilidade, adaptação social, escolaridade e aproveitamento escolar. 8. Antecedentes Imunológicos Verificar carteira de vacinas SEMPRE e reações vacinais (e como tratou). 9. História Mórbida Familiar PAI E MÃE → comorbidades, ocupação, escolaridade, tabagismo, alcoolismo, drogadição Consanguinidade dos pais. Doenças recorrentes nos membros da família Heredograma incluindo pais, irmãos, avós, com idade, estado de saúde ou causa de morte. Doenças de indicência múltipla na família e estado de saúde das pessoas que têm contato com a criança; doenças na creche ou escola. 10. Revisão de sistemas Cabeça, olhos, ouvidos, nariz, boca e garganta, pescoço, mamas, pulmões, coração, TGI, TGU, extremidades, SN e pele. PELE → erupções, palidez, cor da pele, cianose, icterícia, sudorese, descamação, prurido, manchas, sufusões hemorrágicas, lesões cutânease conteúdo; especificar localização, distribuição, tamanho e quantidade TECIDO SUBCUTÂNEO → anasarca ou edema localizado CABEÇA E PESCOÇO → cefaléia, tonturas, trauma, tumorações, tamanho e forma da cabeça OLHOS → visão, secreções, estrabismo, edema palpebral, dor, vermelhidão, prurido, sangramento, lágrimas, opacificação, alterações de tamanho, posição e movimentação do globo ocular, escotomos, diplopia OUVIDOS → audição, infecções, secreções, dor NARIZ → coriza, obstrução, sangramentos, prurido, espirro BOCA E GARGANTA → saliva, sucção, mastigação, dor, voz e paladar GERAL → febre, adinamia, apetite, perda de peso SN → convulsões, tiques, tremores, coordenação, tremores Anamnese e semiologia pediátrica 4 SIST. LOCOMOTOR → paresias, paralisias, dor em membros, escolioses, alteração da marcha SIST. CARDIORESPIRATÓRIO → respiração, ruídos na respiração, dispneia, fadiga ou sudorese durante alimentação, tosse, cianose, palpitações, dor torácica, dor precordial, síncope SIST. DIGESTÓRIO → apetite, deglutição, regurgitação, pirose etc SIST. GU → diurese, cor da urina, oligúria, anúria, poliúria, nictúria, etc SIST. LINFO-HEMATOPOIÉTICO → palidez, sangramentos, infecções etc SIST. ENDÓCRINO → polidipsia, poliúria, polifagia, intolerância ao frio ou ao calor, bócio, galactorreia, ginecomastia, alteração dos pelos, parada ou aceleração do crescimento SIST. LOCOMOTOR → dores e espasmos musculares, cãibras. Claudicação intermitente, fraqueza muscular. Dores ósseas. Manifestações articulares. Fraturas espontâneas, deformidades ósseas. Alterações posturais. SN → cefaleia, tontura, vertigens, alteração do comportamento, irritabilidade, sonolência, insônia, tremores, convulsões, desmaios, alteração no nível de consciência. Alterações na sensibilidade e motricidade, da marcha e do equilíbrio. Movimentos desordenados e tiques 11. Condições e hábitos de vida Condições da habitação → número de cômodos, banheiro, água encanada, rede de esgoto, luz elétrica; quem mora na casa Escolaridade dos pais; Uso de cigarros ,álcool e drogas pela criança ou parente; Principais queixas e sintomas Anamnese e semiologia pediátrica 5 Exame físico Cada idade necessita de pesquisas específicas. O exame físico começa assim que vemos a criança. Deve-se conquistar a simpatia e confiança da criança e pais e conversar com a criança antes e durante o exame, mesmo que no colo da mãe, explicando o que irá acontecer e pedindo a ajuda da criança, deixando-a mexer nos instrumentos médios. Não exigir ordem!! Se estiver dormindo, aproveite! Evite deitar de imediato. Sinais vitais antes de qualquer outro exame, já que o choro pode causar alterações. Ouvido e garganta no final. Mesmo com o roteiro, tentar começar da cabeça aos membros, muitas vezes é necessário começar por onde der. Deixar análise oral para o final, por exemplo. obs.: Anamnese e semiologia pediátrica 6 1. 1° INFÂNCIA → RN 0-28d; lactente 29d-2 anos 2. 2° INFÂNCIA → 2-10 anos de vida; pré-escolar 2-5/7 anos; escolar 5/7-10 anos 3. 3° INFÂNCIA → 10-20 anos; pré-pubere = sem sinais de puberdade; púbere = sinais de puberdade Geral APARÊNCIA → avaliação do estado geral nível de consciência, presença de dor, sinais de desidratação, estado nutricional ; BRESTHING OU RESPIRAÇÃO → desconforto respiratório, sinais de falência respiratória iminente, frequência respiratória; CIRCULAÇÃO → avaliação da perfusão tecidual cianose, palidez, pele rendilhada ou marmórea, sangramento. Medidas antropométricas PESO → até 15kg medir na balança sentado/deitado; >15kg, em pé ❗Na 1° semana, pode perder até 10% do peso. Aumento ponderal médio por trimestre, esperando para RN a termo, adequado para IG e com peso no percentil 50, no 1° ano de vida: 1º trimestre → 700 g/mês – 25 a 30 g/dia; 2º trimestre → 600 g/mês – 20 g/dia; 3º trimestre → 500 g/mês – 15 g/dia; 4º trimestre → 300 g/mês – 10 g/dia. ALTURA Crescimento adequado: Nascimento até 3m → 3,5cm/mês 4-6m → 2cm/mês 7-9m → 1,5cm/mês 10-12m → 1,2cm/mês No fim do 1° ano de vida, o lactente deverá ter aumentado 50% da estatura de nascimento❗ Nascimento até 1 ano → 25 cm/ano 1-3 anos → 12,5cm/ano 3 anos - puberdade → 5-7cm/ano obs.: meninas = 8-10 cm/ano; meninos = 10-12 cm/ano ESTATURA ALVO → critério para avaliar se o canal ou percentil de crescimento no qual a criança está crescendo é ou não o esperado para aquela criança, com base na altura dos pais 💡 MENINAS = [(altura da mãe) + (altura do pai - 13)] Anamnese e semiologia pediátrica 7 💡 MENINOS = [(altura da mãe + 13) + (altura do pai)] O resultado indica o canal de crescimento da família. Considera-se normal a variação de +- 5cm. Perímetros cefálico, abdominal e torácico O perímetro cefálico é reflexo do tamanho cerebral, sendo medido rotineiramente até os 36 meses. Ao nascimento, o cérebro corresponde a 25% do tamanho do adulto, e o perímetro cefálico tem, em média, 35 cm. PA → ponto médio entre a última costela fixa (décima) e a borda superior da crista ilíaca; medida indireta da gordura visceral Ectoscopia Anamnese e semiologia pediátrica 8 Estado geral, consciência, atividade, irritabilidade, postura, tônus, fácies, biotipo, proporções, estado nutricional, mal formações congênitas, higiene, choro Cabeça → perímetro cefálico, forma, fontanelas Fáscies → típica, atípica Fala Pele → palidez, icterícia, cianose, lesões, textura, cor e turgor TEMPERATURA CORPORAL: Medicação para febre = >37,8°C PA: Aferir em crianças a partir dos 3 anos (abaixo disso, só em emergências) Criança na posição sentada, pernas descruzadas, braço direito, em repouso (3-4 minutos) Borracha inflável do manguito deve circundar o braço e cobrir 40% da distância do olécrano ao acrômio. Estostocópio não pode ficar sob o manguito Necesário 3 aferições em diferentes ocasiões Rotina a partir dos 10 anos. O manguito deve estar em tamanho adequado, sendo que pequeno = superestima a PA, e grande = subestima a PA. Anamnese e semiologia pediátrica 9 FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA → avaliada com a criança em repouso ou dormindo; contagem por 1min; pausas respiratórias <6s são comuns em crianças <3 meses Lactente = 25-40 ipm Pré-escolar = 20-25ipm Escolar = 18-20ipm Adolescente = 16-18ipm FREQUÊNCIA CARDÍACA: Anamnese e semiologia pediátrica 10 EF segmentar Cabeça Deformidades cranianas, tumefações, lesões, fontanelas (abaulada, deprimida, fechamento precoce - fontanela posterior fecha primeiro) Olhos Forma, distância entre eles, simetria, movimentos, capacidade de acompanhar luz ou objeto, cor de conjuntivas e escleras, tamanho e cor das pupilas, brilho e transparência das córneas, aspecto das pálpebras, presença de secreções Pescoço OBSERVAR → apêndices, má formações, denomegalias, torcicolo congênito e assimetrias Verificar cadeias ganglionares → quando móvel e indolor, sem muita importância; localização, tamanho, consistência, mobilidade, coalescência e sensibilidade dolorosa OROFARINGE → úvula, tonsilas palatinas e língua; 2 palitos de madeira ou 1 de plástico, lanterna, pedir para os pais segurarem os braços ao lado do corpo Anamnese e semiologia pediátrica 11 Nariz Crianças menores → permeabilidade das narinas, presença de secreções Crianças maiores → rinoscopia anterior (cor e brilho da mucosa), presença e aspecto de secreções, sangramentos, cornetos anteriores, desvio de septo nasal Otoscopia OBSERVAR A PRESENÇA DE: Inspeção torácica OBSERVAR → abaulamentos, assimetrias, arcabouço costal, mamilos extra-numéricos Aparelho CV VERIFICAR → ictus, frêmitos, palpação dos pulsos radiais, femurais e tibiais. AUSCULTA CARDÍACA → focos, desdobramentos, sopros (tipo, intensidade e irradiação) Tonsilas aumentadas, à direita Anamnese e semiologia pediátrica 12 Aparelho respiratório VERIFICAR → expansibilidade, percussão, ausculta (estertores) AUSCULTA → paciente sentado, tronco vertical; comparar os sons de cada hemitórax, evite colocar o estetoscópio sobre a escápula, saliências ósseas e mamas;auscultar fossas supra e subclaviculares para auscultar ápices pulmonares SONS PULMONARES → a respiração produz turbulência aérea e vibração das estruturas pulmonares Som bronquial → passagem do som pelos brônquios de maior calibre; audível na face anterior do tórax, proximidade do esterno Som traqueal → passagem do ar pela traquéia; audível na região do pescoço sobre a traquéia Som vesicular → passagem de ar pelo parênquima pulmonar; murmúrio vesicular Som broncovesicular RUÍDOS ADVENTÍCIOS: Estertores úmidos → abertura dos alvéolos colapsados ou ocluídos com líquido viscoso (crepitantes); não se modificam com a tosse; crepitantes = finos, alto timbre, baixo timbre, precoces Tardios: Atrito pleural → camadas da pleura movimentam-se silenciosamente; quando a superfície está espessada, ouve-se um ruído semelhante ao ranger de um couro velho RUÍDOS TRANSMITIDOS: Egofonia → pede ao paciente para dizer E sai som de A; com a campânula do estetoscópio Estridor → obstrução de laringe https://www.youtube.com/watch?v=IEmtZkh9wjk Abdome Palpação superficial Palpação profunda → fígado, baço e lojas renais https://www.youtube.com/watch?v=IEmtZkh9wjk Anamnese e semiologia pediátrica 13 obs.: fígado palpável até 3cm RCD (lactentes) INSPEÇÃO → plano, globoso, semigloboso, distendido, escavado, flácido, em tábua, doloroso, indolor, circulação colateral AUSCULTA → ruídos hidroaéreos Região genital e perineal Inspeção Características sexuais Meninos → fimose, criptorquidia, hérnias inguinais Meninas → sinéquia vulvar Anamnese e semiologia pediátrica 14 Aparelho locomotor MEMBROS → deformidades, assimetrias, tônus, marcha Coluna vertebral → simetria, desvios, postura RN: Reflexo da preensão plantar Reflexo cutâneo plantar Reflexo da sucção Reflexo da marcha IRRITAÇÃO MENÍNGEA → sinal de Brudzinski e Kernig positivos
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