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Desafio
A partir da compreensão sobre a complexidade, a competitividade
e a pressão intrínsecas à ocupação das posições de coordenação
e gestão de serviços como o CTI, os profissionais precisam estar sensibilizados ao exercitar o planejamento e a análise de problemas, considerando a programação de estratégias e ações necessárias 
ao alcance dos objetivos e metas desejadas e preestabelecidas.
O CTI é um setor que envolve grande complexidade
tecnológica, pacientes em estado grave ou instável
e equipe multiprofissional composta por pessoas
com valores e culturas diferentes. Esse cenário
contribui para a formação de conflitos que podem
causar uma imagem negativa sobre a qualidade
dos serviços de assistência.
Sendo assim, imagine que você é gestor de um CTI
e, nos últimos dias, percebeu que alguns membros
da equipe não estão compartilhando informações
de forma clara, nem se comunicando corretamente
entre eles, prejudicando o atendimento ao cliente.
Resposta:
Acreditando que o desempenho organizacional depende daqueles que
realizam e daqueles que supervisionam um trabalho, o gestor poderia investir em educação continuada, cursos e promoção de momentos entre equipe fora do ambiente de trabalho, uma vez que administrar também é cuidar do cliente (indiretamente) e dos colaboradores (diretamente), lembrando que os conflitos entre colegas podem comprometer a assistência ofertada. 
A educação continuada da equipe poderia ser um programa de encontros mensais para discutir situações pertinentes ao ambiente do CTI. Um tema recorrente, devido a sua importância, é a humanização do atendimento com o objetivo de formar um grupo de pessoas comprometidas com a visão, a missão e os objetivos do hospital.
Outros temas importantes seriam a prevenção de escaras, de infecções causadas por cateteres, de erros de medicação, de extubação não planejada e aqueles identificados como necessários na equipe. 
Da mesma forma, a integração da equipe nesse processo é fundamental, pois, quando se conhecem melhor, as pessoas tendem a compreender
e respeitar as diferenças de pensamentos e atitudes umas das outras. Isso gera maior facilidade de convivência e, consequentemente, minimiza os conflitos. 
O indivíduo pode ser um agente facilitador ou impeditivo para o alcance dos objetivos das organizações de saúde. Nos dias de hoje, é evidente a necessidade de capacitar os profissionais por meio de treinamento, educação reflexiva e participativa.
Referências: Sagah

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