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Práticas de Alimentação Saudável na Infância

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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA 
SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA
Adriana Rodrigues C. de Oliveira, RA: 2035038, Polo: Macedo Guarulhos - SP
Karolin Katarini E.Murakami, RA:2040350, Polo: São José do Rio Preto-SP
Letícia Rocha Ferreira, RA: 2027685, Polo: Recanto das Emas - DF
Lilian da S. Mesquita Novaes, RA: 2009586, Polo: Gama - DF
Mariza Mendes da Silva, RA: 2028615, Polo: Rancharia - SP
Marly Pereira da Silva, RA 2028814, Polo: Gama DF 
Rose Maria Nascimento F. de Morais, RA: 2030685, Polo: Gama - DF
Sandra Maria Borges de O. Brandão, RA: 2019526, Taboão da Serra - SP
Tatiane Fauth Ribeiro, RA: 2039825, Polo: Carapicuíba - SP
2022
PRÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA INFÂNCIA
Trabalho de intervenção pedagógica, realizado na disciplina de Projetos e Práticas de Ação Pedagógica, do Curso de Pedagogia, da Instituição Universidade Paulista - UNIP
2022
SUMÁRIO
1.Tema
2.Situação Problema
3.Justificativa e Embasamento Teórico
4.Público Alvo
5.Objetivos
6.Percurso Metodológico
7.Recursos
8.Cronograma
9.Avaliação e Produto Final
10.Referências Bibliográficas
1.Tema
	Alimentação saudável na escola
2. Situação Problema
Escolhemos este tema, por sabermos que hábitos alimentares não saudáveis durante a infância podem conduzir a problemas nutricionais em curto prazo, tais como: comprometimento do crescimento e do desenvolvimento na infância; facilitar o aparecimento de doenças na fase adulta; como por exemplo, colesterol alto, hipertensão, diabetes e doenças do coração.
A alimentação faz parte dos nossos hábitos e ensinar bons hábitos às crianças desde a infância, ajuda a promover uma vida mais saudável. Durante os primeiros anos de vida, o cérebro humano apresenta maior flexibilidade e por isso, a família e a escola juntas, podem estimular hábitos de vida saudáveis para que sejam incorporados e mantidos durante toda a vida. E sabemos que a escola, pode ser uma excelente aliada na construção dos bons hábitos alimentares.
Fonte: https://www.papodemae.uol.com.br
Na infância, a alimentação é voltada para o crescimento dos ossos, pele, músculos e órgãos. Nessa fase, as crianças gastam energia brincando, pulando, aprendendo a ler e a escrever, praticando esportes, por isso é muito importante uma alimentação balanceada, pois os pequenos precisam de energia necessária para a prática de todas as atividades. O Orientador Educacional, juntamente com toda a Equipe Pedagógica da escola, participa de conversas e eventos com nutricionistas, na qual são orientados sobre a forma adequada de ofertar e estimular a aceitação dos variados tipos de alimentos, servidos durante o lanche.
Os pais também têm um papel muito importante na influência das crianças. Ver o pai comer uma salada com prazer ou a mãe pegar frutas para levar de lanche para o trabalho, são ações que terão muito mais efeito do que uma conversa sobre a importância da alimentação.
3. Justificativa e Embasamento Teórico
O Orientador Educacional observando algumas crianças que não se alimentavam bem, percebeu que: ficavam cansadas, com preguiça, sem vontade para brincar ou fazer as atividades. De acordo com Neves (2015) “Uma alimentação saudável garante um desenvolvimento físico e intelectual correto, prevenindo distúrbios nutricionais”, destaca além disso para que a educação saudável consiga ser concretizada no ambiente escolar, precisa ser apresentada de maneira lúdica, estimulando a criatividade e a imaginação da criança. ( NEVES. 2015, p. 5). A implementação desse tema no currículo das escolas precisa ser trabalhada com maior atenção. 
Em conformidade com artigo publicado pela Revista Científica Interdisciplinar (2014, p. 140). Ao ingressar na escola, a criança é motivada por passar a realizar refeições fora do seu domicílio, a comida faz-se uma representação social significativa e a instituição de ensino tem o papel de transmissora do conhecimento sobre alimentação. Observando que é uma necessidade de toda equipe pedagógica, instruir, ensinar hábitos alimentares saudáveis, dentro e fora da escola, a escola teria que desenvolver algum projeto no qual ensinaria como comer bem para crescer e manter uma vida saudável. Agregando aos pais uma prática através de encontros com profissional disponível na escola, com dicas que beneficiaria toda a família.
 O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil- (RCNEI) sugere a introdução no planejamento escolar de atividades que abranjam a prática de alimentação saudável (RCNEI,2006, p.17). Apontam que as instituições de Educação Infantil são dotadas com a função de cuidar/educar, desta maneira os adultos que coabitam com crianças nesse estágio são responsáveis pelos direitos e necessidades naturais das crianças, entre essas a alimentação das mesmas. A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e os mastiguem para conhecer novos sabores. Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central e a escola é um agente fundamental nesse sentido.
A instituição de ensino tem condições para disponibilizar a educação que dispõe de hábitos alimentares saudáveis, uma vez que o ambiente propicia recursos e propostas pedagógicas associadas com a comunidade escolar/família e com os programas instituídos pelo governo federal. Como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, institui-se em uma das fundamentais políticas públicas de segurança alimentar e nutricional nacional, e contém as seguintes diretrizes: 
I -o emprego da alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a faixa etária, o sexo, a atividade física e o estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica; II - a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, que perpassa pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis de vida, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional; III - a descentralização das ações e articulação, em regime de colaboração, entre as esferas de governo; IV - o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos . (BRASIL, 2009)
A partir dessa necessidade de que as crianças precisam se alimentar bem e melhor, os especialistas defendem que as escolas precisam lidar com o momento da alimentação como uma extensão da proposta pedagógica. Para tanto, além de orientação, a formação dos hábitos alimentares saudáveis deve buscar o diálogo com os valores culturais, sociais e afetivos, além dos emocionais e comportamentais a cada proposta de mudança, somando ao desenvolvimento integral dos estudantes. Parece uma tarefa difícil, mas é possível se toda a escola se propor a adotar práticas mais saudáveis, pois como disse a nutricionista Denise Figueiredo, “O ambiente escolar pode ser um estímulo para a criança provar novos sabores, influenciada pelo consumo das outras crianças e pelas ações lúdicas desenvolvidas como os alimentos”. 
Logo, sendo a escola uma entidade que desempenha a tarefa de educar, faz-se um espaço propício para a promoção de ações de educação nutricional e construção de hábitos alimentaressaudáveis, validando assim a legislação vigente e as políticas públicas direcionadas para a área de alimentação e nutrição. A respeito desse tema os Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional ( BRASIL 2018), também informam que:
O desenvolvimento de atividades educativas no campo da alimentação pode levar à reflexão sobre o ato de educar em diversos espaços de práticas. É importante que as ações realizadas expressam uma educação voltada para o autocuidado. Ou seja, atividades que despertem o olhar para si, proporcionando que o indivíduo possa escolher as melhores formas de cuidar de si mesmo, constituindo-se assim um agente ativo no processo de aprendizagem a respeito das escolhas alimentares. (BRASIL, 2018, p.23)
Fonte: https://www. papodemae.uol.com.br
O projeto passa a ser importante principalmente na hora que os educadores e a comunidade escolar precisam incentivar a inclusão de alimentos orgânicos no dia a dia das crianças para então poder está no intuito do “Comer Bem”. Porque comer bem, não é comer muito e sim comer alimentos naturais, orgânicos e que não sejam industrializados.
De acordo com os Parâmetros Curriculares nacionais de saúde (PCN) (Brasil, 2016), mesmo que a educação em saúde seja responsabilidade de muitas outras instâncias, em especial dos próprios serviços de saúde, a escola ainda é a instituição que, privilegiadamente, pode se transformar num espaço genuíno de promoção da saúde, e o desafio, é construir referenciais que contemplem esse direito para todos os alunos.
4. Público Alvo
· Alunos do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
· Orientador Educacional; 
· Equipe Pedagógica;
· Pais e responsáveis; e 
· Toda a comunidade.
5. Objetivos
Objetivo geral
· Compreender que uma alimentação adequada é para a vida toda, e que em conjunto com atividades físicas ajudam no desenvolvimento, gerando energia e disposição para a vida toda. Diminuindo a incidência de doenças crônicas futuras.
Objetivos Específicos
· Conscientizar e estimular sobre a importância da alimentação saudável;
· Compreender a diferença dos alimentos e seus benefícios;
· Desenvolver capacidade analítica e interpretativa nos alunos, raciocínio lógico, coordenação motora e percepção visual, tátil, olfativa e gustativa;
· Reconhecer o produto industrializado como um alimento menos nutritivo e menos necessário ao seu desenvolvimento.
· Conscientizar as necessidades nutricionais.
· Realizar, ao longo do ano, ações educativas com os alunos para estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis, além de formar multiplicadores de informações sobre alimentação e nutrição. Por meio de jogos, teatros de fantoches, cartazes, brincadeiras, música e histórias, as ações valorizam a interação e participação dos alunos a fim de se conseguir um processo educacional interativo e dinâmico.
· Criar o dia da fruta;
· Organizar uma horta na escola e cultivar em pequenos vasos, folhas, brotos, raízes e temperos que possam ser consumidos in natura ou levados para casa;
· Fazer pesquisas com os alunos sobre alimentos saudáveis;
· Convidar uma especialista na área (nutricionista) para um papo legal e um dia de aprender novos sabores.
Fonte:https://www.clickriomafra.com.br/noticias/mafra/alimentacao-saudavel-e-trabalhada-durante-o-ano-na-escola-mario-de-oliveira-goeldner/
6. Percurso Metodológico
O Orientador Educacional teria que ter encontros quinzenais com os professores para a construção coletiva das atividades. Ouvir as sugestões, de como os alunos estão se desenvolvendo nas atividades e as reclamações também para poder fazer um trabalho melhor a partir dos erros.
Desenvolvem em sala de aula, rodas de conversas sobre os alimentos saudáveis e não saudáveis.
O professor confecciona junto aos alunos um livro de receitas, cada aluno traz duas receitas da família.
O Orientador Educacional juntamente com a equipe pedagógica escolhem um cantinho para fazer uma horta com os alunos. Os alunos também levam para casa sementes para plantar com os pais.
Os alunos desenvolveram com os pais cartazes de alimentação saudável e não saudável, para que eles observem, que não está sendo proibido os não saudáveis, mas que existe a opção de trocar por exemplo, o refrigerante por um suco natural.
Um canal de comunicação com os pais visando a troca de experiências, as dificuldades, os pontos positivos até então, diante da mudança com os novos hábitos alimentares. 
Fonte: https://www.toledo.pr.gov.br/noticia/vida-saudavel-alimentacao-escolar-e-referencia-em-toledo
7. Recursos
· Será criado um Portfólio com dicas sobre alimentação saudável;
· Também teremos palestras, filmes, tudo voltado a alimentação saudável;
· Cartazes feitos pelos alunos e responsáveis, distribuídos e colados nas paredes da escola;
· Textos, histórias e pesquisas desenvolvidas pelos alunos e a professora, logo após uma roda de conversa, para debater sobre a alimentação e o que pensam a respeito da saúde.
· Todas as sextas feiras os alunos irão visitar a horta, regar, e desenvolver uma receita saudável. Na sala de aula conversam sobre a receita desenvolvida e o que acharam.
· Reunir alunos e familiares na confecção de cartazes sobre alimentação saudável.
· Os alunos confeccionaram junto a professora jogos da memória com desenhos de alimentos saudáveis, também farão teatros de fantoches, músicas e histórias.
· Os alunos levarão para casa sementes, para plantar com a ajuda dos pais, e ao final do semestre, poderão levar a foto de como ficou o seu vasinho.
· Identificar e diferenciar frutas, legumes e verduras.
Fonte:https://www.abcdoabc.com.br/ribeirao-pires/noticia/projeto-horta-escola-estimula-alimentacao-saudavel-ribeirao-pires-97215
8. Cronograma
	Fase 1
Iniciação
 
	Fase 2
Execução
	 
	Fase 3
Encerramento
	1ª semana de maio
 
	2ª semana de maio
	3ª semana de maio
	4ª semana de maio
	Reunião entre Orientador educacional e equipe pedagógica para a construção das ideias;
O orientador educacional providenciará palestras e filmes voltado a alimentação saudável;
	Fazer palestras para os pais e alunos a respeito do assunto;
Realizar atividades em sala de aula com o intuito de informar e conscientizar os alunos sobre os alimentos saudáveis e não saudáveis;
desenvolver em sala de aula rodas de conversas sobre os tipos de alimentos;
 
 
	O Orientador Educacional juntamente com a equipe pedagógica escolhe um cantinho para fazer uma horta com os alunos;
Os alunos também levam para casa sementes para plantar com a ajuda dos pais;
cada turma monta um livro de receitas saudáveis com a contribuição de todos os alunos;
 
	Apresentação dos cartazes feitos pelos alunos e seus pais;
exposição das receitas elaboradas pelos próprios alunos;
um lanche coletivo, feito apenas com alimentos naturais;
Distribuição de sementes de hortaliças e panfletos ensinando como plantá-las
Fonte: A autora (2022)
9. Avaliação e Produto Final
1. Todas as atividades serão registradas, observando a participação e envolvimento de cada aluno.
2. Nas rodas de conversas, a opinião de cada aluno.
3. O aluno será avaliado através da participação, interesse pelas atividades, trabalho em equipe, envolvimento com o projeto e a mudança de hábitos alimentares.
4. O projeto contempla o semestre inteiro de atividades, podendo se estender mais de acordo com o interesse dos alunos.
5. Confecção do livro de receitas elaboradas no decorrer do desenvolvimento da horta, com junção dos alimentos.
6. Exposição com os vasinhos de cada aluno, plantadas com os pais em casa.
7. Ainda na exposição todos podem apreciar os cartazes, trabalhos produzidos, melhores momentos do projeto, fotos com as crianças na horta, desenvolvendo receitas, a construção de um Portfólio.
8. Um espaço com uma feira, em que cada turma apresenta um vegetal.
9. O Orientador Educacional juntamente com o professor de cada turma avalia, a sala de aula, em cada bimestre, para saber as dificuldades, depoimentos e desenvolvimentos das mesmas.
10. Referências Bibliográficas
MACHADO, Cristiane - Alimentação Infantil, Ano 2007 -1ª Edição.
Sites:
https://bebe.abril.com.br/alimentacao-infantil/9-livros-para-estimular-uma-boa-relacao-da-crianca-com-a-comida/amp/
https://blog.casaescola.com.br/?s=Alimenta%C3%A7%C3%A3o+saud%C3%A1vel+
VENEZIANO, Elisete de Souza. ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Federal do Paraná, Curitiba 2019. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/59533/R%20-%20E%20-%20ELISETE%20VENEZIANO%20DE%20SOUZA.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/59533/R%20-%20E%20-%20ELISETE%20VENEZIANO%20DE%20SOUZA.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/estimulando-uma-alimentacao-saudavel-entre-as-criancas.htm

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