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TEOLOGIA E EXEGESE BÍBLICA - AULA 5-Introdução à exegese do Pentateuco aos livros proféicos

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Teologia e Exegese Bíblica
Aula 5: Introdução à exegese do Pentateuco aos livros
proféticos
Apresentação
A crítica das tradições procura identi�car as tradições subjacentes a um texto, situando-o nas
correntes históricas cuja evolução ela busca determinar.
Entende-se tradição como o panorama cultural amplo em que um texto se situa. Ela evoca uma
concepção transmitida através das gerações. Se o estudo das tradições inclui sua colocação em
ordem cronológica, descreve-se então a história das tradições.
Existem, por conseguinte, duas perspectivas na crítica das tradições: o estudo das tradições que
estão por trás de um texto preciso; e a comparação com outras formulações da mesma tradição
em uma linha cronológica a �m de se perceber melhor a orientação conceitual do texto.
Vamos em frente? Bom estudo!
Objetivo
Interpretar o texto bíblico utilizando os gêneros literários corretos;
Desenvolver determinados gêneros literários junto aos textos bíblicos.
Conceito de tradição
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 Escultura de Moisés e os 10 mandamentos
A tradição é um complexo de concepções em torno de uma ideia central, veiculado por imagens e
temáticas, utilizando muitas vezes um vocabulário recorrente ou do mesmo campo semântico.
Quando se estuda o panorama tradicional de um texto, busca-se por motivos e temas.
Motivo é um elemento, ou conjunto de elementos, que expressa um pensamento ou modo de
conceber algo e é empregado de forma mais ou menos �xa (característica) em diversos textos. Por
isso, evoca temáticas e orienta o leitor para um determinado mundo conceitual. O motivo expressa-se
através de imagens.
Por isso, evoca temáticas e orienta o leitor para um determinado mundo conceitual. O motivo
expressa-se através de imagens.
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A imagem de �ores, de erva, que rapidamente fenecem de sopro, indicando a fugacidade da vida
humana (Jó 8,12; SI 103,15-16; 144,3; Is 37,27; Tg 1,10-11: 1Pd 1,24);
A imagem de Deus como rochedo e como fortaleza para indicar a proteção e a segurança que Ele
oferece (25m 22,3; SI 18,3; 91,2);
A imagem da rocha como símbolo de �rmeza (Mt 7,24-25; Lc 6,48);
A pedra de tropeço ou simplesmente a imagem do tropeçar (SI 38,17; 64,9; Is 8,14; Os 4,5; Ml 2,8;
Rm 9,33; 1Pd 2,8);
A imagem das águas abundantes como sinal de vida plena (SI 65,9; Ez 47,1-12; Jo 4,10-15; Ap
7,17; 22,1);
As grandes águas como indicação de ameaças, de desastre ou de força (SI 32,6; Ct 8,7; Is 44,3; Ap
1,15; 14,2; 19,6);
As ovelhas que se perdem, simbolizando o afastamento do Senhor e a falta de orientação (Is 53,6;
Ez 34,5-6 Mt 10,6; 15,24; Lc 15,6; 1Pd 2,25);
A imagem da taça da ira, a ira versada, como indicação de grave punição (SI 75.8: Is 51,17; Ez 7,8;
Os 5,10; Zc 12,2; Ef 5,6; Ap 14.10.19: 15.7; 16,1.19; 19,15);
A árvore verdejante como símbolo da vida (Gn 2,9; Os 14,9; Ap 22,2) ou da vida humana em
particular (Sl 1,3; Jr 17,8; Jó 14,7-10: 19.10; 24,20);
A palha seca que se disperde ao vento em sentido de ruína (SI 1,4; 35,5; Is 17,13; Os 13,3; Sf 2,2;
Mt 3,12; Lc 3,17).
 
A diferença entre motivo e tema reside basicamente no acento dado. Um motivo sempre traz consigo
o aspecto conceitual, mas o integra em expressões e imagens. Os temas, diferentemente, focalizam o
aspecto conceitual, sendo mais livres no uso do vocabulário: são propriamente elementos
conceituais.
Tanto o Antigo como o Novo Testamento apresentam temáticas que se repetem em diversos textos:
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A do justo sofredor (o livro de Jó; Is 53);
A correlação entre abaixamento e exaltação, de um lado, e de auto exaltação e humilhação, de
outro (15m 2,7-8; SI 113,7-8; Lc 1,51-53; Mc 10,31);
O tema da mulher estéril que gera um grande homem (Gn 16,1; Jz 13,2; 15m 1,2);
A impureza legal (Lv 10,10; 11,47; Dt 12,15; 2Cr 23,19; At 10,14-15; 2Cor 6,17), que pode ligar-se a
algumas realidades (o espírito imundo: Mt 14,43; Mc 1,23.26; 3,30; 5,2.8; 7,25; 9,25; Lc 8,29; 9,42;
11,24).
 
A distinção entre tradição, tema e motivo não é sempre clara. Em linha de princípio, a diferença reside
na complexidade: a tradição pode abarcar diversos temas e motivos. Por outro lado, uma tradição
está ligada a um círculo que se empenha em cultivar e transmitir uma determinada forma de pensar e
conceber o real.
 "The Flight Into Egypt"
Gêneros literários bíblicos
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Ler é mais importante do que estudar, pois o conceito de gênero literário pertence ao campo da
literatura universal e induz mais precisamente à ideia de literatura comparada, segundo a qual todo
gênero literário é de�nido por um conjunto de regras e de caracteres comuns. Ele atravessa literaturas
diferentes no tempo e no espaço e é, portanto, reconhecível de um campo e de uma época a outra.
Uma leitura correta de qualquer texto bíblico nos levará, inicialmente, a fazer algumas distinções, por
vezes, espontâneas:
Com isso, estamos praticando um primeiro exercício de distinção entre os gêneros literários. As
respostas a tais perguntas nos oferecem a orientação elementar para classi�carmos o texto. Mas,
como acabamos de a�rmar, são distinções espontâneas. O trabalho cientí�co começa depois.
Nossos estudiosos exegetas já realizaram um precioso trabalho de ordenação e catalogação, do qual
podemos e devemos lançar mão. Uma boa exposição do assunto não trará somente o esquema do
gênero literário em questão. Mais que isso, discutirá também o contexto existencial no qual,
provavelmente, tal gênero era utilizado, bem como sua �nalidade. Manuais de metodologia procurarão
identi�car dentro de cada tradição bíblica (histórica, profética, sapiencial, apocalíptica etc.), quais os
gêneros literários que lhe são típicos.
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Dizer que determinado gênero literário é típico de
determinada tradição não signi�ca dizer que é exclusivo
dela. Há alguns que perpassam toda a Sagrada
Escritura. Igualmente, pode acontecer uma justaposição
de gêneros dentro da mesma perícope. Com efeito,
lembremo-nos que o gênero literário puro existe só na
abstração. Quando aplicado e inserido em um contexto,
sofrerá in�uências e alterações.
Vejamos, pois, algumas das informações que os estudiosos já sistematizaram ao longo dos anos.
Normalmente, nós as encontramos em publicações (metodologias, introduções e comentários) que
deem especial enfoque ao aspecto literário. Normalmente, a terminologia, as subdivisões e a
classi�cação dos textos variam de autor para autor. Além das divergências metodológicas, some-se
outro fator: a enorme variedade do material a ser estudado.
Apesar dos grandes avanços dos estudos, ainda não temos uma publicação
que catalogue, analise e sistematize todos os gêneros literários, tanto do
Antigo como do Novo Testamento. De nossa parte, como nosso objetivo é
fornecer ferramentas para o trabalho exegético, apresentaremos alguns
deles. Nossa apresentação, portanto, será sumária. Os casos que
abordaremos abaixo estarão agrupados segundo a tradição da qual são mais
típicos. Para cada tradição, indicaremos a passagem bíblica consultada, que
servirá para um aprofundamento do assunto.
Orações e cânticos
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Nem sempre é possível separar os dois gêneros. Muitos salmos são orações em forma de cânticos. A
Escritura, porém, apresenta também exemplos de orações em prosa.
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Cantos da vida cotidiana Orações em prosa
Canto de vitória: Ex 15,21; Js 10,12b-13; Jz 5,2-18;
15m 18,7;
Canto da vida de trabalho: Nm 21,17-18; Is 21,11-12;
Ne 4,4;
Canto de amor e matrimônio: Ct 3,6-11; 7,1-6; SI 45;
Canção satírica: Nm 21,27-30; Jz 5,28-30; 2Rs
19,21-28; Is 23,15-16; 44,19-20; 47,1-15;
Cântico fúnebre: 2Sm 1,18-27; 3,33-34; Lm 1,1-
11.12-22; 2,1-9.
A lamentação fúnebre é utilizada, muitas vezes,
como forma de oráculo de juízo e lamenta a
punição anunciada, dando-lhe a conotação de que
ela levará à morte.
Exemplos: Is 14,4-21; Jr 9,9-15; Ez 19,5 11.16-21;
26,17-18;28,12-19; 32,1-8. 17-32; Am 5,7-17.
Ocorrem na Escritura também
exemplos de orações em prosa,
com temáticas variadas,
conforme exemplos abaixo: 
 
Súplicas: Gn 32,10-13;
Jz 16,28; 2Sm 7,18-29;
1Rs 3,6-9; 2Cr 20,6-12;
Jt 9,9-14;
Pedidos de perdão: Jz
10,10; Esd 9,6-15; Dn
9,4-19;
Orações que ensinam
(doutrinais): 1Rs 8,23-
53; 1Cr 29,10-19.
Lamentação ou súplica
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Apresenta à Deus uma situação de di�culdade e pede Seu auxílio. Pode ser individual ou coletiva
(nacional). Esta última versa sobre alguma ameaça ou catástrofe para o povo inteiro. A estrutura
literária completa apresenta três personagens (o orante, Deus e o inimigo). O canto pode apresentar
uma introdução (com a invocação a Deus e/ou os motivos do lamento) e se desenvolve normalmente
em três momentos, cada um dos quais considera uma fase da vida do orante (indivíduo ou nação):
Em geral, termina com uma promessa de louvor pela restauração recebida ou com uma ação de
graças (exceção é o Sl 88).
Exemplo
Alguns exemplos de súplica são: Sl 6; 7; 12; 13; 22; 35: 38; 44; 51; 60; 69; 86; 102; 142; Lm 5.1-22.
Narrativas
O paradigma é uma narrativa breve que se concentra em um ensinamento de Jesus relativo à vida de
fé ou ao comportamento cristão. O fato narrado serve como comprovação da pessoa de Jesus e traz
um ensinamento paradigmático. Apresenta o modelo para o crer e o agir cristãos. A palavra de Jesus
é o ponto de chegada da narração. Exemplos: Mc 2,1-12; 2,23-28; 3,16; 14,3-9.
Uma forma especial de paradigma é a narrativa de vocação. Estruturada basicamente sobre o
esquema chamado de Jesus e resposta ao chamado, indica o modelo da resposta que o cristão deve
dar ao encontro com o Mestre (Mc 1,16-20; 2,14 e paralelos; Lc 5,1-11; 9,57-62).
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 Tipos de Narrativas
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Narrativa de milagre
Diferentemente do paradigma, é a narrativa de milagre, pois, nesta, o centro é o próprio
milagre e não um ensinamento particular. Propõe-se a indicar o poder (de Jesus; ou de Deus,
no caso dos apóstolos) sobre o mal e a morte, mostrar a compaixão divina para com a dor
humana e a chegada do tempo de salvação (Is 35,5-6, citado em Mt 11,4-6). Geralmente
seguem a mesma estrutura e podem ser distinguidas entre:
Curas e ressurreições
Aproximação entre taumaturgo e a pessoa;
Indicação da necessidade, descrição do doente / doença, constatação da morte;
Realização da cura ou ressurreição (por palavra e/ou gesto). Muitas vezes é precedida
de diálogo e da menção da fé do doente ou dos circunstantes;
Constatação do milagre;
Consequências: admiração do povo, palavras de louvor ou observação do redator.
Exemplos: Mt 9,1-8; Mc 7,31-37; Lc 7,11-17; Jo 2,1-11; At 3,1-10.
Multiplicações e milagres sobre a natureza
Aproximação de Jesus e do povo/discípulos;
Indicação da necessidade;
Preparação da cena do milagre;
Realização do milagre;
Conclusão, em forma de constatação do milagre.
Exemplos: Mt 8,1-10; Mc 6,32-44; Lc 5,4-10.
Exorcismos
Apresentam em geral os seguintes elementos:
Encontro de Jesus com o endemoninhado;
Oposição do demônio ao exorcismo;
Ameaça da parte do exorcista;
Ordem de silêncio dada ao demônio;
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Expulsão do demônio;
Saída do demônio;
Espanto dos circunstantes;
Difusão do acontecido.
Exemplos: Mc 1,23-28; 5,1-20 (e paralelos); 9,14-29 (e paralelos); Lc 4,31-37.
Narração de epifania
Toda narrativa de milagre pode ser considerada, em sentido largo, uma epifania. Há, no
entanto, relatos propriamente epifânicos, nos quais a divindade é revelada na pessoa de
Jesus (e não em seu agir em favor de outros). Em geral, apresentam também uma palavra
de revelação. Dois exemplos, nos evangelhos, são a trans�guração de Jesus (Mc 9,2-8 e
paralelos) e seu caminhar sobre o mar (Mc 6,45-52 e paralelos). O esquema seguido é
semelhante nos dois casos:
Um gênero literário à parte chama-se apocalíptico. Está presente nos textos que, com
descrições às vezes aterradoras, falam sobre o �m do mundo, em que reinam poderes
contrários ao de Deus (Mc 13). A interpretação ao pé da letra desses textos até se tornou
marca característica de algumas con�ssões cristãs ou a�ns (adventistas, Testemunhas de
Jeová).
Mc 9,2-8 Mc 6,45-52
Preparação da cena v. 2 v. 45-48a
Epifania v. 3-4 v. 48b
Reação dos expectadores v. 5 v. 49-50a
Revelação pela palavra v. 7 v. 50b
Conclusão v. 8 v. 51-52
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Na realidade, o gênero apocalíptico é uma maneira de expressar a decepção com a presente
realidade, mas também a esperança de uma realidade melhor, escondida ainda. Diante do
texto apocalíptico, o visionário, por ordem de Deus, serve para animar seu povo e fazê-lo
resistir aos poderes idolátricos deste mundo que pretendem competir com Deus. O próprio
escritor apocalíptico sabe que suas visões não são objeto de ciência profana, pois ninguém
conhece o dia nem a hora da partida (Mc 13,32). A verdade do gênero apocalíptico não está
nas imagens que ele usa, mas na atitude de �rmeza e esperança que provoca.
O leitor moderno talvez preferisse colocar o termo históricos visto que a noção de história
no universo bíblico (a historiogra�a bíblica) não é cientí�ca e menos ainda neutra. É uma
história interpretada e não se interessa por informar, de modo objetivo, os acontecimentos.
Antes, ao mesmo tempo em que reporta o fato, fornece critérios para dele colher
signi�cação. Nessas narrativas, portanto, encontramos um jogo linguístico, no qual
aparecem elementos objetivos mesclados a elementos ideológicos ou teológicos
(interpretação religiosa):
Elemento objetivo (1 Sm 18,10-16);
Elemento teológico (vv10b-12;1Rs 16,23-26).
Dizemos que se trata de uma narrativa histórica.
 "Christ in the Synagogue"
Atividade
1. Quais tipos de narrativas e exemplos que temos na bíblia?
Novela
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Como qualquer relato histórico, o tempo da novela é o passado. Não se trata de um acontecimento
isolado e sim de uma série deles. Além disso, não são acontecimentos públicos, mas fatos da vida
pessoal e privada de um personagem, seus sentimentos e suas reações. Na realidade, tais fatos são
importantes porque estão diretamente relacionados ao povo: O que signi�ca tal personagem para a
comunidade israelita? A trama se desenvolve em três tempos:
Início: uma situação de con�ito ou tensão;
Meio: o con�ito se complica cada vez mais;
Fim: resolução do con�ito e esvaecimento das complicações.
Exemplo: José no Egito (Gn 37-50)
Dentre os vários tipos de saga, destacamos:
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Clique nos botões para ver as informações.
Narra a história de um ancestral, real ou �ctício, cujos traços essenciais e destino se prolongam
em seus descendentes. É muito comum nos relatos do período dos patriarcas. Dentre elas,
podemos citar a bênção e a maldição dos �lhos de Noé (Gn 9,20-27), bem como a adoção de
Efraim e Manassés por Jacó (Gn 48);
a) Saga de uma tribo ou de um povo: 
O centro do relato é um herói (personagem positivo) ou um vilão (personagem negativo). O
contexto vital que fez surgir e se desenvolver esse tipo de saga parece ter sido o período dos
confrontos de Israel com outros povos, desde a saída do Egito, passando pela conquista da
Terra Prometida, até a consolidação do reino de Davi diante dos povos vizinhos:
Vitória sobre os amalecitas (Ex 17,8-16);
Vitória sobre os reis amorreus (Js 10);
Davi e Golias (1Sm 17,1-54);
Davi e Saul (1Sm 26);
b) Saga de um herói: 
Esse tipo de relato quer explicar a origem de um lugar, de uma cidade, de uma particularidade
impressionante - tal como a cidade e a torre de Babel (Gn 11,1-9) ou a origem e a esterilidade do
Mar Morto (Gn 19,1-29) e apresenta um caráter fortemente etiológico (explicam a origem e o
nome de coisas e lugares). Mas, os estudiosos chamam a atenção para o seguinte: é necessário
distinguir entre as narrativas compostas em seu todo como uma etiologia (tal como Gn 21,22-
31: os vv. 22-30foram gerados a partir da etiologia presente no v. 31) e narrativas com
apêndices ou acréscimos etiológicos (Ex 2,1-10: no 10, a �lha do Faraó egípcio conhece �lologia
hebraica).
c) Saga de um lugar: 
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Atividades
2. Qual livro bíblico que segue as genealogias?
a) Amós.
b) Juízes.
c) Mateus.
d) Mateus.
d) Cântico dos Cânticos.
3. Qual livro bíblico que nos remete o gênero de romance?
a) Apocalipse.
b) Provérbios.
c) Salmos.
d) Juízes.
e) Livro de Rute.
Notas
Referências
A BÍBLIA. Bíblia católica online. Disponível em: https://www.bibliacatolica.com.br/
<https://www.bibliacatolica.com.br/> . Acesso em: 15 maio 2019.
A BÍBLIA. Bíblia protestante online. Disponível em: https://www.bibliaonline.com.br/
<https://www.bibliaonline.com.br/> . Acesso em: 15 maio 2019.
BACON, B. Estudos na Bíblia Hebraica: exercícios de exegese. São Paulo: Vida Nova, 1991.
CASTILLO, J. Jesus, a humanização de Deus. Petrópolis: Vozes, 2015.
DE LA POTTERIE, I. et al. Exegese cristã hoje. Petrópolis: Vozes, 1996.
FRIESEN, A. Teologia bíblica pastoral na pós-modernidade. Curitiba: InterSaberes, 2016.
LIMA, M. L. C. Exegese Bíblica: teoria e prática. São Paulo: Paulinas, 2014.
MICHELETTI, G. As 12 parábolas de Jesus. Petrópolis: Vozes, 2014.
PEREIRA, S. Exegese do Antigo Testamento. Curitiba: InterSaberes, 2017.
PEREIRA, S. Exegese do Novo Testamento. Curitiba: InterSaberes, 2018.
SILVA, C. M. D. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
Página 15 de 16
https://www.bibliacatolica.com.br/
https://www.bibliaonline.com.br/
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Exegese do Antigo Testamento.
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