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Prof. Ana Paula Azevedo UNIDADE II Fisiologia do Exercício Alterações bioquímicas aeróbias e anaeróbias; Alterações cardiorrespiratórias em repouso; Alterações durante o exercício submáximo; Alterações durante o exercício máximo. Conteúdo da aula As adaptações são específicas às demandas impostas ao organismo: Aeróbias; Anaeróbias (força, velocidade). O treinamento induz adaptações fisiológicas em quase todos os sistemas do corpo. As adaptações podem ser classificadas como: Periféricas: acontecem em nível tecidual (bioquímicas); Centrais/Sistemáticas: afetam os sistemas cardiovascular, respiratório, neural. Adaptações ao treinamento físico Adaptações que ocorrem na histologia do músculo esquelético e sua bioquímica em geral, como resultado do treinamento de resistência: Adaptações bioquímicas – aeróbias ADAPTAÇÕES BIOQUÍMICAS AERÓBIAS Maior tamanho, nº e conteúdo de mitocôndrias Maior conteúdo de mioglobina Maior oxidação dos carboidratos (glicogênio) Maior oxidação da gordura Adaptações bioquímicas – aeróbias 0 20 40 60 80 100 120 conteúdo de mioglobina oxidação do glicogênio oxidação das gorduras número de mitocôndrias Aumento Percentual Efeito do treinamento sobre o potencial aeróbio do músculo Adaptações bioquímicas aeróbias – mitocôndrias Fonte: adaptado de: Powers & Howley, 2000 Tamanho das mitocôndrias (µ2 x 10-2) Semanas de treinamento Semanas de treinamento A u m e n to p e rc e n tu a l n o n ú m e ro d e m it o c ô n d ri a s A u m e n to p e rc e n tu a l n a a ti v id a d e TF: do nº, tamanho e conteúdo mitocondrial após treinamento: > utilização do O2; > produção de energia por metabolismo aeróbio. de 120% no nº de mitocôndrias após 28 semanas (VL, 5x/sem, corrida de longa distância); no tamanho: menos acentuado – 14 a 40% maior em atletas (resposta específica). Adaptações bioquímicas aeróbias – mitocôndrias A mioglobina é uma proteína semelhante à hemoglobina, que armazena oxigênio e o transporta para as mitocôndrias para ser utilizado. Aumento substancial após o treinamento de endurance: Possibilidade de aumento: 75 a 80%. Proporcional à frequência do treinamento. Adaptações bioquímicas aeróbias – conteúdo de mioglobinas Fonte: Google. TF: eleva a capacidade do músculo esquelético de fracionar glicogênio na presença de O2: Aumento do número, do tamanho e da área superficial da membrana das mitocôndrias; Maior atividade e [ ] das enzimas do ciclo de Krebs e do sistema de transporte de elétrons; Aumento do armazenamento de glicogênio no músculo. Adaptações bioquímicas aeróbias – oxidação de glicogênio Adaptações bioquímicas aeróbias – oxidação de glicogênio 0 10 20 30 40 50 60 70 Citrato Sintase Não treinado Treinado moderado Altamente Treinado Fonte: adaptado de: Powers & Howley, 2000 Treinamento (4 dias/semana, 20 semanas) Antes Depois G lic o g ê n io m u s c u la r (g /k m d e m ú s c u lo ) 35 30 25 20 15 10 5 0 Maior fracionamento de gordura após treinamento: considerando a gordura como principal combustível no exercício de endurance = vantagem para aprimorar desempenho; pessoa treinada: oxida + gordura e menos carboidratos que destreinada; = menos acúmulo de ácido lático e menos fadiga. > capacidade de oxidação relacionada a 3 fatores: maior do estoque muscular de triglicerídeos; maior liberação de AGL pelo tecido adiposo; maior atividade das enzimas implicadas na ativação, no transporte e na desintegração dos AGL. Adaptações bioquímicas aeróbias – oxidação de gorduras Fonte: Google. Adaptações que aumentam a capacidade dos sistemas ATP-CP e Glicolítico: 1. Capacidade do sistema ATP-CP: É proporcionada por duas adaptações bioquímicas: a) > reserva de ATP e CP; b) > atividade das enzimas implicadas no sistema ATP-CP. Adaptações bioquímicas – anaeróbias ADAPTAÇÕES BIOQUÍMICAS ANAERÓBIAS Maior capacidade do sistema dos fosfagênios Maior capacidade glicolítica Adaptações que aumentam a capacidade dos sistemas ATP-CP e Glicolítico: 2. Capacidade glicolítica: Aumento da tolerância à acidose no sangue (buffering); Aumento das reservas de glicogênio muscular (200%); Aumento da atividade de enzimas do sistema glicolítico: Ex.: fosfofrutoquinase (PFK): 80 a 100% adultos e 20% em crianças. ADAPTAÇÕES BIOQUÍMICAS ANAERÓBIAS Maior capacidade do sistema dos fosfagênios Maior capacidade glicolítica Adaptações bioquímicas – anaeróbias Todas as alternativas apresentam adaptações bioquímicas ao treinamento físico aeróbio, exceto: a) Maior capacidade do sistema dos fosfagênios. b) Aumento do número de mitocôndrias. c) Maior conteúdo de mioglobinas. d) Maior oxidação de carboidratos (glicogênio). e) Maior oxidação de gorduras (lipídeos). Interatividade Fonte: Google – Crônicas do Frank. Todas as alternativas apresentam adaptações bioquímicas ao treinamento físico aeróbio, exceto: a) Maior capacidade do sistema dos fosfagênios. b) Aumento do número de mitocôndrias. c) Maior conteúdo de mioglobinas. d) Maior oxidação de carboidratos (glicogênio). e) Maior oxidação de gorduras (lipídeos). Resposta Fonte: Google – Dreamstime. Afetam o sistema de transporte de oxigênio; Níveis cardiovascular, respiratório e tecidual; Todos funcionam juntos com o objetivo de fornecer O2 aos músculos ativos. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso ADAPTAÇÕES CARDIORRES -PIRATÓRIAS NO REPOUSO Volume cardíaco Frequência cardíaca Volume de ejeção Volume sanguíneo e concentração de hemoglobina Densidade capilar no músculo esquelético Coração de atletas é maior que o de sedentários: hipertrofia cardíaca. Fundistas: > cavidade ventricular e espessura normal da parede ventricular. Não fundistas: cavidade ventricular normal e a parede ventricular é mais espessa. Resposta relacionada ao tipo de estresse mecânico imposto ao coração: Endurance: sessões prolongadas, débito cardíaco mantido em níveis altos = sobrecarga de volume (ou volêmica); Anaeróbia: atividades rápidas, vigorosas, grandes elevações intermitentes de pressão arterial = sobrecarga de pressão (ou tensional). Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – volume cardíaco Fonte: Google. A bradicardia de repouso que resulta do treinamento (< 60 bat/min): a) é + evidente ao se comparar atletas e não atletas; b) é - evidente, mas ainda nítida, quando sedentários são submetidos ao treinamento; c) - distinta quando se estudam atletas destreinados e treinados. É relacionada à duração do treinamento (anos); Magnitude da alteração é maior quando o nível inicial de aptidão é mais baixo. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – frequência cardíaca Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – frequência cardíaca Fonte: adaptado de: Powers & Howley, 2000. 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Homens inativos Mulheres inativas Homens nadadores Lutadores Mulheres jogadoreas de hóquei de campo Homens corredores Frequência cardíaca em repouso (batimentos/min) Mulheres jogadoras de hóquei de campo 1. Predominância parassimpática: nervos parassimpáticos (vagos) diminuem a FC. Assim, a diminuição da FC pode ocorrer por: maior tônus (ou influência) parassimpática (vagal); menor tônus simpático; ambos. 2. Diminuição do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial (S-A): Está relacionada a: aumento da acetilcolina (neurotransmissor parassimpático) no tecido atrial após o período de treinamento; < sensibilidade às catecolaminas (adrenalina e noradrenalina) após o treinamento; efeito mecânico relacionado à hipertrofia cardíaca. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – O que origina bradicardia de repouso? DC = VE x FC Considerando que débito cardíaco em repouso é = em treinados e destreinados, e FC em treinados é <, é evidente que o volume de ejeção de repousoé maior nos treinados; + pronunciado em atletas de endurance (> cavidade ventricular = + sangue para encher o ventrículo e > contratilidade miocárdica); Programa de treinamento a longo prazo. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – volume de ejeção Fonte: Google. Tanto o volume total de sangue como a quantidade de hemoglobina aumentam com o treinamento de endurance; Concentração de hemoglobina não sofre grandes alterações. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – volume sanguíneo e concentração de hemoglobina Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – volume sanguíneo e concentração de hemoglobina Fonte: Powers & Howley, 2000 Densidade capilar: número de capilares que circundam uma fibra do músculo esquelético; > densidade capilar com treinamento de endurance a longo prazo; Aprimoramento do suprimento e retirada de produtos; Treinamento de força produz hipertrofia e pode aumentar a densidade capilar (número de capilares que circundam uma fibra muscular); Treinamento de resistência aeróbia pode produzir hipertrofia, mas sempre produz aumento da densidade capilar. Depende: Diâmetro da fibra muscular; Tipo de fibra ou nº de mitocôndrias por fibra muscular. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – densidade capilar no músculo esquelético Fibras do tipo I possuem mais mitocôndrias; Consequentemente, > número de capilares; Particularmente válido para treinamento de endurance. Adaptações cardiorrespiratórias no repouso – densidade capilar no músculo esquelético Fonte: Powers & Howley, 2000 A bradicardia de repouso, uma das principais adaptações ao treinamento físico, está relacionada a: a) Predominância do sistema simpático e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. b) Aumentos no débito cardíaco e predominância do sistema parassimpático. c) Aumentos no débito cardíaco e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. d) Predominância do sistema parassimpático e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. e) Predominância do sistema parassimpático e diminuição do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. Interatividade A bradicardia de repouso, uma das principais adaptações ao treinamento físico, está relacionada a: a) Predominância do sistema simpático e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. b) Aumentos no débito cardíaco e predominância do sistema parassimpático. c) Aumentos no débito cardíaco e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. d) Predominância do sistema parassimpático e aumento do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. e) Predominância do sistema parassimpático e diminuição do ritmo intrínseco do nódulo sino-atrial. Resposta Após um período de treinamento são observadas várias alterações importantes no transporte de O2 e nos sistemas correlatos, quando o indivíduo realiza um exercício submáximo; Modificações se aplicam uniformemente a homens e mulheres. Alterações durante o exercício submáximo ALTERAÇÕES DURANTE EXERCÍCIO SUBMÁXIMO Consumo de O2 Consumo de glicogênio Produção e limiar de lactato Débito cardíaco Volume de ejeção Frequência cardíaca Fluxo sanguíneo muscular Nenhuma alteração ou pequena diminuição: Para a mesma intensidade absoluta de trabalho (submáximo) o consumo de O2 não se altera ou diminui. Aumento da eficiência mecânica. Alterações durante o exercício submáximo – consumo de O2 Fonte: Google Diminuição da utilização do glicogênio muscular em uma determinada carga de trabalho em comparação ao período antes do treinamento: Menor oxidação do glicogênio; Maior oxidação das gorduras; Retarda a fadiga e aumenta o desempenho; Preservação do glicogênio. Alterações durante o exercício submáximo – consumo de glicogênio Fonte: Google na produção de lactato durante um exercício submáximo. do limiar anaeróbio: > oxidação do glicogênio e dos AGLs; < déficit de O2 no início do exercício ( + rápido no consumo de O2); > metabolização de lactato durante o exercício; do nº e tamanho das mitocôndrias menor ativação da glicólise menor produção de lactato. Alterações durante o exercício submáximo – produção e limiar de lactato Alterações durante o exercício submáximo – produção e limiar de lactato Fonte: Powers & Howley, 2000. Durante o exercício submáximo, o DC de indivíduos treinados é igual ou ligeiramente < que o de indivíduos destreinados; Não se sabe a causa dessa diminuição; Possível melhora de eficiência relacionada ao tipo, à intensidade e à duração do treinamento. Alterações durante o exercício submáximo – débito cardíaco Fonte: Google. do volume de ejeção durante o exercício submáximo; Está relacionado com o da cavidade ventricular e da contratilidade miocárdica também promovidos pelo treinamento; Quanto > a cavidade ventricular, > o volume de ejeção. Alterações durante o exercício submáximo – volume de ejeção Fonte: Google. Alteração + constante e pronunciada após o treinamento: da FC no exercício submáximo; Coração que bate + lentamente é + eficiente e requer – O2; Bradicardia durante o exercício: explicada pelos mesmos fatores que explicam a bradicardia de repouso: predominância da atividade parassimpática; diminuição do ritmo intrínseco do nódulo SA. Alterações durante o exercício submáximo – frequência cardíaca Fonte: Google. Alterações durante o exercício submáximo – frequência cardíaca Fonte: Powers & Howley, 2000. Fluxo sanguíneo/kg de músculo ativo é < no indivíduo treinado que no destreinado: Músculos ativos compensam o < fluxo de sangue, no estado treinado, extraindo mais O2. Evidenciado por > diferença artério-venosa de O2 [d(a-vO2)] e pode estar relacionado às alterações bioquímicas que ocorrem no músculo esquelético: > mioglobina, mitocôndrias, capilarização. Alterações durante o exercício submáximo – fluxo sanguíneo muscular Fonte: Google. Assinale a alternativa que apresenta corretamente alterações induzidas pelo treinamento físico no exercício submáximo: a) Aumento da frequência cardíaca, aumento do volume de ejeção e maior acúmulo de lactato. b) Redução da frequência cardíaca, maior utilização de glicogênio muscular e maior acúmulo de lactato. c) Redução da frequência cardíaca, aumento do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. d) Aumento da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. e) Redução da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor utilização de glicogênio muscular. Interatividade Assinale a alternativa que apresenta corretamente alterações induzidas pelo treinamento físico no exercício submáximo: a) Aumento da frequência cardíaca, aumento do volume de ejeção e maior acúmulo de lactato. b) Redução da frequência cardíaca, maior utilização de glicogênio muscular e maior acúmulo de lactato. c) Redução da frequência cardíaca, aumento do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. d) Aumento da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. e) Redução da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor utilização de glicogênio muscular. Resposta O treinamento faz aumentar muito a capacidade máxima de trabalho. Algumas alterações/variáveis que contribuem para esse aprimoramento são: Alterações durante o exercício máximo ALTERAÇÕES DURANTE EXERCÍCIO MÁXIMO Potência aeróbia máxima Débito cardíaco Volume de ejeção Frequência cardíaca máxima Ventilação- minuto máxima Capacidade de difusão pulmonar Produção de lactato Fluxo sanguíneo muscular VO2máx: representa a capacidade funcional máxima do sistema cardiorrespiratório. do VO2 varia consideravelmente e depende de inúmeros fatores (volume, tipo de programa, modalidade e estado de treinamento); Aumento médio de 5 a 25% após 8-12 semanas de treinamento; Pessoas sedentárias e com doenças crônicas:aumento de até 35%. Os fatores fisiológicos implicados no VO2máx são: VO2máx= VE x FC x dif a-v O2 Alterações durante o exercício máximo – potência aeróbia máxima (VO2máx) Alterações durante o exercício máximo – potência aeróbia máxima (VO2máx) Fonte: Powers & Howley, 2000 Aumento do VO2 máx é produzido por 2 fatores principais: 1. > fornecimento de O2 aos músculos por meio do aumento do DC (FC x VE); 2. > extração de O2 do sangue pelos músculos (aumento da d (a-v)O2). Quais fatores limitam o VO2 máx? Transporte de O2 aos músculos esqueléticos ou capacidade dos músculos esqueléticos em extrair O2 do sangue e utilizá-lo? DC ou dif a-vO2? Existe ainda muita discussão sobre essa questão. Alterações durante o exercício máximo – potência aeróbia máxima (VO2máx) O DC máximo com o treinamento. A magnitude desse aumento é semelhante ao do VO2máx; Convém lembrar que a FCmáx não se modifica muito. Logo, aumento do DC é devido ao aumento do VE. Fonte: Powers & Howley, 2000 Alterações durante o exercício máximo – débito cardíaco O do VE está relacionado com o do volume ventricular, da espessura de suas paredes e da contratilidade miocárdica; VE é o principal determinante do DC. Portanto, exerce impacto direto sobre o VO2máx. Alterações durante o exercício máximo – volume de ejeção Fonte: Powers & Howley, 2000 FCmáx não se altera ou ligeiramente após o treinamento. Redução explicada por 3 fatores: 1. do volume cardíaco; 2. < impulso simpático; 3. < ritmo intrínseco do nódulo SA. Alterações durante o exercício máximo – frequência cardíaca máxima Fonte: Google Não se modifica no repouso, mas durante o exercício máximo; Resulta tanto do volume corrente máximo quanto da frequência respiratória; Por meio do treinamento, é possível conseguir aumentos de, aproximadamente, 15% a 25%. Alterações durante o exercício máximo – ventilação-minuto máxima Fonte: Google como efeito do treinamento; Induzido pelo aumento do fluxo sanguíneo pulmonar proporcionado pelo exercício; Significa + sangue nos pulmões para que ocorra a permuta gasosa. Alterações durante o exercício máximo – capacidade de difusão pulmonar Fonte: Google nos níveis sanguíneos de lactato durante o trabalho máximo exaustivo; Está relacionado com aprendizagem do exercício e/ou com o aumento da capacidade do sistema glicolítico (hipótese + provável). Alterações durante o exercício máximo – produção de lactato Fonte: Google Mesmo no exercício máximo, o fluxo sanguíneo/kg de músculo não é diferente para atletas treinados e destreinados; Isso porque há mais passa envolvida (aumento de massa muscular). Alterações durante o exercício máximo – fluxo sanguíneo muscular 30 35 40 45 50 55 60 65 70 antes depois m l/ 1 0 0 g / m in fluxo sangüíneo muscular Fonte: adaptado de Powers & Howley, 2000 Alterações durante o exercício máximo – fluxo sanguíneo muscular 120 125 130 135 140 145 150 155 160 antes depois m l/ L it r o dif a-vO2 Fonte: adaptado de Powers & Howley, 2000 Assinale a alternativa que apresenta corretamente alterações induzidas pelo treinamento físico no exercício máximo: a) Aumento da frequência cardíaca, aumento do VO2máx e maior acúmulo de lactato. b) Maior volume de ejeção, aumento do VO2máx e maior acúmulo de lactato. c) Manutenção/ligeira redução da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e maior acúmulo de lactato. d) Aumento da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. e) Manutenção da frequência cardíaca, diminuição do VO2máx e menor acúmulo de lactato. Interatividade Assinale a alternativa que apresenta corretamente alterações induzidas pelo treinamento físico no exercício máximo: a) Aumento da frequência cardíaca, aumento do VO2máx e maior acúmulo de lactato. b) Maior volume de ejeção, aumento do VO2máx e maior acúmulo de lactato. c) Manutenção/ligeira redução da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e maior acúmulo de lactato. d) Aumento da frequência cardíaca, redução do volume de ejeção e menor acúmulo de lactato. e) Manutenção da frequência cardíaca, diminuição do VO2máx e menor acúmulo de lactato. Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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