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Unidade Curricular: Análise de Fenômenos Físicos da Natureza Aula 02.04 Prof. Msc. Aline Daiane Gomes Schmitt Objetivo da aula • Relembrar conceitos de Função Quadrática , estudados na última aula. • Resolver os exercícios da lista, exemplificando o gabarito. • Função Exponencial. • Relembrar conceitos de Potenciação e Radiciação. • Relembrar conceitos de Função Quadrática, estudados na última aula. • Resolver os exercícios da lista, exemplificando o gabarito. 1º) f(x) = x² - 4x + 3 2º) y = -x² + 6x 3º) y = x² - 2x + 5 4º) y = -x² + 2x – 1 222)21(f12221)21(f1)²21()21(f)b 4 3 ) 2 1 (f1 4 1 ) 2 1 (f1)² 2 1 () 2 1 (f)a 1²x)x(f •Função Exponencial FUNÇÃO EXPONENCIAL O que você deve saber sobre O crescimento exponencial em alguns casos pode ser vertiginoso; em outros momentos, pode tender lentamente a zero, sem nunca atingi-lo. A função exponencial é fundamental para explicar numericamente desde fenômenos biológicos até fenômenos físicos complexos, como a transmutação radioativa. https://www.youtube.com/watch?v=NwS3Fcyzxog https://www.youtube.com/watch?v=iqb38VOoZcM VAMOS PENSAR SOBRE FUNÇÃO EXPONENCIAL ??? Vídeo 2 Vídeo 1 https://www.youtube.com/watch?v=NwS3Fcyzxog https://www.youtube.com/watch?v=iqb38VOoZcM • Relembrar conceitos de Potenciação e Radiciação. Elevar um número real a, a diferente de zero à potência n (pertencente a ℕ∗ e n ≥ 2), significa multiplicar a por ele mesmo n vezes: Exemplos: Potência de Expoente Natural 43 3 3 3 3 81 3 5 5 5 5 125 vezes n n a a a a a Por definição: Exemplos: Potência de Expoente Natural 0Se 0 então 1a a 06 1 1a a 0( 3) 1 01 1 14 4 10 0 1 1 1 Seja a um número real diferente de zero, n e m naturais, então: Exemplo: Potência de Expoente Natural – Propriedades n m n ma a a 3 2 3 2 54 4 4 4 Seja a um número real diferente de zero, n e m naturais, então: Exemplo: Potência de Expoente Natural – Propriedades ( )n m n ma a ( ) 4 22 ( ) 2 816 2 4 22 256 256 Sejam a, b e c números reais diferentes de zero, e n um número natural, então: Exemplo: Potência de Expoente Natural – Propriedades ( )n n n na b c a b c ( ) 23 4 5 2 2 23 4 5 260 9 16 25 3600 3600 Sejam a e b números reais, com b diferente de zero, então: Exemplo: Potência de Expoente Natural – Propriedades n n n a a b b 3 12 3 3 3 12 3 3 1728 4 27 64 64 Um expoente negativo define uma fração É necessário garantir que a base seja diferente de zero Seja a um número real diferente de zero, então: Exemplo: Potência de Expoente Inteiro Negativo n n a a 1 12 1 1 1 0,5 2 2 Seja a um número real diferente de zero, então: Exemplos: Potência de Expoente Inteiro Negativo – Propriedades n n m m m n a a a a 1 2 3 5 5 2 3 1 15 5 0,2 5 Se a 0, a raiz quadrada de a é o número positivo b tal que b2 = a: Observação: Raiz quadrada a b b a 2 2 2 3 9 porém 9 3 3 9 Se a e b são números positivos, então: Raiz Quadrada – Propriedades a a2 a a4 2 a b ab a a a a 2 a a bb Seja a um número real positivo e n um número inteiro positivo, então: Exemplo: Radiciação 1 38 n na a1 3 8 2 Sejam a e b números positivos, e n e m números naturais não nulos, então: Radiciação - Propriedades / m nm n m na a a 5 35 3 5 33 3 3 n n na b ab n n n a a bb n m nma a kn nkm ma a 3 327 8 216 6n 3 3 3 27 27 3 8 28 2 3 664 64 2 6 34 23 3 •Função Exponencial Função Exponencial F(x)=2x Função Exponencial F(x)=2x X Y -3 2−3 = 1 2 3 = 1 8 -2 2−2 = 1 2 2 = 1 4 -1 2−1 = 1 2 1 = 1 2 0 20 = 1 1 21 = 2 2 22 = 4 3 23 = 8 Função Exponencial 0<b<1 Função Exponencial F(x)=(1/2)x X Y -3 1 2 −3 = 2 3 = 8 -2 1 2 −2 = 2 2 = 4 -1 1 2 −1 = 2 1 = 2 0 1 2 0 = 1 1 1 2 1 = 1 2 2 1 2 2 = 1 4 3 1 2 3 = 1 8 Equações exponenciais A incógnita está no expoente. Para resolvê-las, escrever os dois lados da igualdade como potências de uma mesma base. Chega-se então a: II. Função exponencial FUNÇÃO EXPONENCIAL E FUNÇÃO LOGARÍTMICA Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Exemplo 4 Exemplo 5 Assíntotas Em aplicações práticas, encontramos com muita freqüência gráficos que se aproximam de uma reta a medida que x cresce (x + ) ou decresce (x ). Veja os gráficos. Essas retas são chamadas assíntotas. Traçaremos com facilidade um esboço do gráfico de uma função se conhecermos as assíntotas horizontais e verticais do gráfico, caso elas existam.
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