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Metodologia TC6´ (1)

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Resumo
Rafaela Rezende Rondellia Simone Dal Corsoc, Aline Nogueira de Oliveira Carla Malagutida ,,,
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
OBJETIVO : Fornecer uma atualização das TC6' como complemento para a clínica, bem como seu 
uso na prática prática. MÉTO principais artigos publicados na revisão se estudos de relevância e 
definição dos resultados principais: RESULTADO: O TC6' é uma técnica simples de executar e bem 
tolerada para os pacientes, confiável após uma prática e que requer uma técnica ajustada na sua 
administração, bem como prescrita para segurança. Uma análise dos parâmetros cardiorrespiratórios 
tem mostrado que este teste pode ser considerado submáximo para a maioria dos pacientes. O 
único tempo de determinação determinado no teste é a duração de seis minutos. Esse parâmetro 
permite julgar o estado funcional, responsividade a ação e algumas populações clínicas. Revisão: 
revisão teórica dos elementos técnicos práticos apresentados um guia prático dos técnicos práticos 
e conhecidos dos técnicos integrados na revisão dos elementos técnicos práticos na revisão práticos 
na prática clínica dos profissionais na reabilitação das doenças cardiorrespiratórias.
INTRODUÇÃO: O teste de caminhada de seis minutos (TC6') tem sido utilizado como indicador do 
estado funcional de diversas diversas. Atualmente, destacam-se os estudos de técnicas, novas e 
diferentes até a diferenciação dos resultados do TC6'.
Palavras-chave: Teste de caminhada de seis minutos. Teste de exercício. Avaliação da capacidade 
funcional.
, o email:
UMA ATUALIZAÇÃO E PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO
DO TESTE DE CAMINHADA DOS SEIS MINUTOS
Uma proposta de atualização e padronização para o teste de caminhada de seis minutos
a Mestranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil, e-mail: 
rrrondelli@globo.com Mestranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil, 
e-mail: aline.nog.oli@gmail.com c Docente do Mestrado em Ciências da Reabilitação, Universidade Nove de Julho, São 
Paulo, SP - Brasil, e-mail: dal_corso@yahoo.com.br Docente do Mestrado em Ciências da Reabilitação, Universidade 
Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil c_malaguti@yahoo.com.br
b
d
ISSN 0103-5150
Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 2, pág. 249-259, abr./jun. 2009 
Licenciado sob uma Licença Creative Commons
Machine Translated by Google
: Atualizar recomendações e padronização 
sobre o TC6 para seu uso na prática clínica.MÉTODO : A atualização foi baseada em artigos relevantes publicados 
em língua inglesa usando bases de dados eletrônicas científicas. Os termos de busca utilizados foram: aspectos técnicos, 
indicações, contraindicações, metodologia, segurança, limitações, equações de referência e interpretação do TC6.RESULTADOS: 6MWT 
é fácil de administrar, bem tolerado pelos pacientes e repetível após uma prática. No entanto, requer padronização técnica 
e precauções para a segurança dos pacientes. Ao analisar as respostas cardiorrespiratórias ao TC6, este tem sido 
considerado um teste submáximo para a maioria dos pacientes. A distância é o único desfecho utilizado do TC6, que está 
relacionado ao estado funcional e prognóstico de algumas doenças e também é comumente utilizado para avaliar as 
respostas à intervenção.
FUNDO
CONCLUSÃO : Os estudos apresentados nesta revisão fornecem um guia atualizado dos 
elementos técnico teórico-práticos e metodológicos, permitindo o uso padronizado do TC6 na prática clínica de 
profissionais integrados na reabilitação de pacientes com doenças respiratórias e cardíacas.
: O teste de caminhada de seis minutos (TC6) tem sido amplamente utilizado como indicador do estado 
funcional de diversas condições patológicas. Diferentes estudos têm apontado, atualmente, técnicas de aprimoramento, novas 
indicações e também diferentes interpretações dos resultados do TC6.
Palavras-chave: Teste de caminhada de seis minutos. Teste de exercício. Avaliação do estado funcional.
OBJETIVO
250
O exercício físico constitui um dos mais potentes desafios físicos da homeostasia sistêmica.
O TC6 é especialmente atrativo para combinar ao paciente) com facilidade de utilização ao 
operacional (vantajosa para a representatividade operacional). Esse possui valor clínico para: a teste) 
de um indicador de capacidade funcional; b) avaliação da resposta a implementação de condutas 
terapêuticas, ec) predizer morbidade e mortalidade em pacientes com patologias respiratórias e 
cardiovasculares (8).
O TC6' foi pensado em O1976Teste de 12 minutos de capacidade de trabalho em humanos 
(Teste de como medir). Com o teste da caminhada mais fácil de anos, sendo, atualmente, o utilizado 
na prática por ser de baixo custo, bem tolerado desde que dos anos, mais confiável, e reproduzido de 
acordo com as técnicas. mínimas e com terapeutas treinados para sua aplicação (9, 10). Devido a 
essas doenças doenças é possível utilizá-lo como avaliação complementar em diversas condições 
clínicas, como doença pulmonar obstrutiva crônica, doença cardíaca congestiva, vascular periférica, 
hipertensão pulmonar primária, outras.
Nos últimos anos tem-se realçado as avaliações físicas de pacientes com disfunções cardiorrespiratórias 
e dos pacientes clínicos persistentes para a recuperação dos pacientes com disfunções 
cardiorrespiratórias (1). Esses recursos podem propor à capacidade ao exercício em decorrência de 
sintomas. Os clínicos clínicos não são capazes de predizer a resistência pulmonar e a função de 
prepará-los para os níveis de intolerância ao esforço. Com este intuitivo, diferentes testes de exercícios 
são utilizados para avaliar a capacidade funcional dos pacientes, e entre os mais comuns encontram-se 
o teste da caminhada de minutos seis (TC6') (2), o teste de teste controlado (shuttle walking test) ) (3, 
4), teste do degrau (teste do degrau) (5), teste da escada (1, 6) e teste de exercício cardiorrespiratório 
limitado por sintomas (1, 7), etc.
Durante o teste, o paciente deve realizar uma caminhada em velocidade sustentada, sem 
correr, em um circuito com uma distância a ser corrida em seis minutos, sendo monitoradas como 
funções vitais e sintomas. A maioria dos pacientes não alcança sua capacidade máxima de exercício 
durante o TC6', pois eles elegem sua própria intensidade de exercício num nível submáximo de esforço 
(11). Os resultados obtidos neste teste apresentam relação com a capacidade individual para realizar 
as atividades cotidianas (12).
Abstrato
INTRODUÇÃO
Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C.
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
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Avaliação inicial do estado funcional (medida transversal)
Detecção de dessaturação ao exercício e titulação de oxigenoterapia
Prognóstico de morbidade e mortalidade
Avaliação da resposta a intervenção
INDICAÇÕES
251
Durante o TC-6' pode-se detectar facilmente a presença de dessaturação de pulso de esforço 
sem esforço. Os pacientes, em particular, podem apresentar a atividade de DPOC, a fibro pulmonarintersticial e a capacidade pulmonar quando atingir a capacidade em níveis normais, porém, quando 
iniciam a capacidade física em níveis normais, porém, quando iniciam a capacidade física de ventilação 
em diferentes níveis. Uma vez, uma vez, deve ser projetada uma suplementação de exercício, sendo 
titulada uma suplementação de uso de atividades físicas.
O princípio básico desse teste a maior distância percorrida pelo animal está caminhando em 
sua velocidade máxima durante o ensaio. Nesse período, o paciente é monitorado quanto aos sintomas 
de dispneia e fadiga quanto aos sinais de frequência cardíaca e ao paciente e ao pulso de oxigênio.
O TC' é um preditor independente de sobrevivência em pacientes com DPOC grave, 
insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar primária. Nessas doenças, a distância caminhada no TC 6 
prediz melhor a mortalidade que outros marcadores tradicionais de gravidade da doença (19-21).
Habitualmente, pergunta-se aos pacientes quanto metros pode caminhar até que comece a 
manifestar-se como, dispneia, fadiga outros. Trata-se de uma avaliação que pode ser influenciada por 
diversos fatores, desde a compreensão da pergunta até a tolerância pessoal e dispneia, o que pode gerar 
interpretações erradas. Neste sentido, o TC-6 é capaz de mensurar a capacidade ou status , relacionando-
o com atividades que são reproduzidas na vida cotidiana.
Mediante esta última, é possível detectar a presença de alterações da amplitude de pulso de 
funcionamento durante atividades físicas e, por fim, titular a oxigenoterapia.
Adicionalmente, a incapacidade em pelo menos 200 metros em caminhada, associado a PaCO25 minutos 
de espera > = 4mmHg são excelentes preditores pré-operatórios de pós-operatórios inaceitáveis ou 
cirurgias de cirurgia (22).
Contudo, existem diversas normas a realização do TC6', com discrepâncias marcadas entre 
elas, o que dificulta a interpretação dos resultados obtidos. A American Thoracic Society enunciou o 
posicionamento oficial em 2002 (12). Entretanto, diferentes estudos realçam técnicas na realização de 
testes, novos estudos e até diferenças na interpretação dos resultados. Além disso, a ampla dificuldade 
de dificuldade no teste, a pouca referência de teste, a definição de valores de constituição, bem como a 
maior limitação de sua interpretação, bem como a limitação de sua interpretação. Desta forma, expõem-
se a necessidade de estudos atualizados como normas padrão para fazer o teste de caminhada de 
evolução da doença, que pré-intervenções, bem como a necessidade de teste em forma de utilização 
multicêntricos para a educação. Este estudo apresenta como exigências técnicas, contraindicações, 
metodologia, e interpretação dos resultados do TC6'.
Numerosos protocolos de investigação o TC-6' na avaliação de resposta a intervenções 
como terapia medicamentosa (13, 14), reabilitação pulmonar, cirurgia redutora de volume pulmonar (15), 
transplante pulmonar (16), oxigênio (17), suplementação ergogênica (18), entre outros.
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos
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a) do precordial; b) 
dispneia intolerável; c) queda da queda de 
oxigênio abaixo de 85%; d) câimbras musculares; e) marcha 
claudicante; f) mal-estar ou vertigens; g) palidez ou diaforese 
súbita.
Causas de interrupção imediata do teste: (12, 23)
– Caso o paciente encontre-se em oxigenoterapia de forma contínua, deverá realizar uma caminhada 
nas mesmas condições em que recebe o mesmo em domicílio. Deve ser considerado durante 
o teste de um aumento de 2 litros do fluxo de ar baseado na previsão de temperatura em 3.
TC6', o médico deve supervisionar sua execução.
O teste é contraindicado em 90% da redução da temperatura, sendo indicada sua execução com 
suplementação de oxigênio. Para, deve ser ajustado adequadamente e tanto o fluxo necessário para este paciente 
atingir o desejado. Esta intervenção deve ser registrada oportunamente na planilha de informar do teste.
em procedimento de reanimação cardiopulmonar.
a) b) desordens musculoesqueléticas; c) 
dificuldades na execução do teste.
– Nos casos como condições clínicas do paciente impõem risco para realização do paciente
Como contraindicações relativas: (12, 23)
– O terapeuta que acompanha o teste deve ter conhecimento prévio e estar habilitado
dificuldade de compreensão do teste;
a) IAM e angina no mês check anterior ao teste; b) frequência 
cardíaca superior a 12 horas de duração por minuto; c) pressão arterial de pressão 
superior a 180 mmHg (sistólica) e/ou 100 mmHg (diastólica); d) arritmia cardíaca não controlada; e) 
saturação de oxigênio basal menor que 90%; f) falta de colaboração.
– O local de execução do teste deve divertir de fonte de oxigênio, vasodilatador coronariano sublingual, 
anti-hipertensivo e broncodilatador; além de contar com equipamento de emergência completo.
– O teste deve ser realizado em local onde existe a possibilidade de uma resposta rápida em situação 
de emergência. Deve-se ter facilidade para o transporte do paciente se houver alguma 
intercorrência.
Como contraindicações absolutas para o TC6' são: (12, 23)
São consideravelmente poucas como contraindicações formais ao TC6´. Estão incluídos apenas 
aquelas condições clínicas que invalidam, em geral, a realização do esforço físico, considerando semper se os 
benefícios excedidos os riscos.
Condições de segurança para a realização do teste: (12)
252
CONTRAINDICAÇÕES
Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C.
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
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São medidor de frequência e oxímetro de pulso, preferencialmente portátil. No caso de 
mochila que seja de tamanho difícil ou de tamanho paciente, deve ser transportada em uma pequena 
mochila na região lombar, e se material plástico transparente, para que permita verificar os sinais de 
incidência de oxigênio e de frequência durante a região lombar caminhada, sem desconectar-lo em 
nenhum momento, caso equipamento não tenha alarme. Outros equipamentos também se fazem, 
como: – equipamento de reanimação e cilindro de oxigênio portátil; – cronômetro, fita 
métrica e cones de sinalização; – estetoscópio e esfignomanômetro; – escala de percepção 
de sintomas em tamanho impresso em cartolina plastificada, de tamanho adequado e que 
permita leitura fácil (letras impressas 20) (14); – Cadeira ao longo do corredor, caso o 
paciente precise descansar.
– O paciente deve usar roupas confortáveis e confortáveis para caminhar e não
O TC-6' realizado em esteira não é recomendado, pois não representa uma verdadeira 
esteira funcional, bem como reduzi em 14% a sequência realizada ao teste realizado no solo (24).
No caso do uso broncodilatadores em pacientes com idade adequada ao exercício 
DPOC, com a intenção de reduzir a hiperinsuflação dinâmica que se desenvolve 
durante o exercício, e esta forma aumentar ao longo do exercício. Em todos os 
casos, deve ser registrado o tipo de administraçãomedicamentosa, a dose e a hora 
de administração antes do teste, a fim de garantir as condições clínicas terapêuticas 
em etapas posteriores.
– Não se deve suspender os medicamentos administrados ao paciente de forma prescrita.
O TC6' deve ser realizado em um corredor contínuo oval ou retangular, em um ambiente 
fechado, porém, em condições de bom tempo e temperatura agradável poderá ser realizado ao ar 
livre. Os corredores não devem ser menores que 25 metros, sendo ideais corredores com extensão 
igual ou superior a 30 metros, pois distâncias menores que essas imprimem maior número de voltas 
com consequente redução da distância percorrida (12). A superfície deve ser plana, nivelada, sem 
piso e obstáculos sem trânsito de pessoas. Disso, deve-se marcar o piso ou a parede no trajeto de 
cada três ou um metro, sinalizar também o ponto de início e o término de cada volta. O paciente deve 
ser instruído a iniciar cada volta no corredor durante o teste sem parar ou reduzir a marcha, pois não 
será conveniente que a caminhada seja interrompida ou atrasada. Além disso, não são vantajosas 
voltas que terminem contra uma parede, pois serão realizadas menos passos frente a esta, com perda de peso final.
O teste deve ser realizado por terapeutas treinados para garantir sua qualidade e conferir 
maior segurança a essa prática. Devendo o teste ser realizado por dois terapeutas, quais são um 
terapeuta registrador, numa série de planilhas e contabilizará o percursos percorridas, e o outro 
acompanhará o paciente no, a fim de executar os comandos verbais relevantes no decorrer da 
caminhada e, se necessário , Estrutura do cilindro de oxigênio e oxímetro de pulso.
deve ingerir alimentos nas duas horas prévias ao teste.
253
Local
Equipamentos
METODOLOGIA DO TESTE
Instruções ao paciente
Realização do teste
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos
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Funções do terapeuta
254
Deve-se considerar que o uso de medicamentos pode modificar uma percorrida e, portanto, 
uma interpretação do teste, como, por exemplo, o uso de broncodilatador com DPOC (14) e a 
administração de medicação cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (25) que 
podem contribuir para o aumento da distância percorrida.
Você realizará uma caminhada durante seis minutos, o objetivo é que você caminhe tão rápido 
para alcançar a maior distância possível, porém, sem correr. Você terá maior quantidade de voltas 
no local marcado. Provavelmente sentirá falta ou cansaço, e será permitido diminuir a velocidade, 
parar e descansar se necessário. Se parar, deve retomar a marcha o mais rápido possível. Não se 
deve falar em nenhum momento durante o teste, ao menos que tenha algum problema, neste 
caso, será auxiliar imediatamente. Espere na linha de início e aguarde o aviso de que pode 
começar a caminhar...(23).
pelo terapeuta durante a caminhada.
– Em caso do paciente necessitar de oxigênio durante a caminhada, o mesmo deve ser
– O terapeuta dirá de forma clara e pausada a seguinte explicação ao paciente:
Em pacientes com cardiopatias ou pneumopatias crônicas em condições estáveis, ao 
realizarem o TC-6' com uma estimulação verbal padronizada (encorajamento), podem conseguir maior 
distância ao termo da caminhada, com boa reprodutibilidade do teste, o que permite maior este com a 
capacidade para realização das atividades cotidianas. Consideravelmente difícil levar em consideração 
as características verbais utilizadas um método prático, pois devem minimizar as 
variabilidades locais como : sr(a). está muito bem, continue assim!” ou “Mantenha o ritmo!” a cada 
minuto para que o paciente não percaço, ou não realize subes durante o teste. Além disso, deve-se ao 
paciente quanto tempo resta para o termo da caminhada “Continue assim, faltam minutos para terminar 
a caminhada...” (26).
esforço (fadiga e dispnéia).
– O terapeuta deve se posicionar atrás do paciente durante toda a caminhada a fim de que 
o paciente não seja influenciado pela marcha.
riscos e benefícios.
– O paciente deve ser previamente instruído e compreender uma escala de percepção de
Segundo as normas propostas pela ATS, uma estimulação verbal deverá ser realizada 
preferencialmente a cada minuto com frases padronizadas (12). Sabe-se que, a distância do estímulo 
verbal durante o teste de intensidade a distância final percorrida, de modo que a distância aumenta 
quanto mais frequente e intenso para o estímulo. Deve-se levar em consideração os pacientes, a que 
pode correr precocemente um esforço precoce da caminhada, o que pode causar a fadiga da 
caminhada final por dispneia e o esforço muscular.
– O paciente deve uma explicação clara do procedimento do receber teste, dos seus
– O terapeuta deve se posicionar atrás do paciente estimulando-o para que continue com 
o esforço e indicando-o quanto tempo resta para finalizar o teste, a cada 30 segundos 
ou 1 minuto durante a.
– Instruir o paciente sobre o teste.
parâmetros estabilizadores básicos em níveis básicos
– É necessário restar mínimo de 15 minutos antes de realizar o teste, a fim de
– Obter a frequência cardíaca, a intensidade do pulso da pressão arterial basal e a 
percepção dos sintomas de dispneia e fadiga dos membros antes da caminhada.
Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C.
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
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Relatório do TC6'
Prática
255
– Deve ser registrado em restrições e cada um do teste as seguintes variáveis: frequência cardíaca; 
saturação de pulso de oxigênio; escala de percepção de esforço para dispneia; escala de 
percepção do esforço para fadiga dos membros inferiores; qualquer sintoma que se 
apresente (12).
•
•
A caminhada de distância pode ser extremamente variável, estudos prévios relacionados às diferenças de 
380 e 800m na distância total percorrida. Por este motivo é recomendado que
Interpretação 
para determinar a distância compatível com a distância percorrida pelo paciente pela população da mesma 
faixa etária, pode usar as fórmulas derivadas de estimativas de uma idade na idade, peso e sexo fórmulas para a população 
caucasiana (30-33).
•
•
O terapeuta deve ser ao médico responsável pelo paciente um relatório sobre o teste (Anexo 2).
É recomendado realizar dois testes num mesmo dia, sendo o primeiro utilizado como aprendizado. Por se 
tratar de um teste que depende da cooperação do paciente, existe a influência do denominado “efeito aprendizado”. os 
pacientes percorrem a maior distância no segundo teste (26). Pode-se mencionar que há diferenças de distância 
percorridas entre a primeira e segunda prova entre 0 e 17% (27-29). São distribuídos 30 minutos de espera entre a 
realização dos dois testes. Caso seja realizá-los no mesmo dia, outras variações circenses não poderão ser realizadas no 
dia seguinte, possivelmente o mesmo possível funcionamento do primeiro para evitar variações da funçãopulmonar. Não 
há relatos de incremento na distância percorrida à realização de mais de dois testes (29), por isso basta ser realizado 
apenas duas caminhadas.
•
– Quando, o paciente must-se-se, o paciente deve registrar-se no corredor e o terapeuta minuto mais uma 
tentativa de registrar a cada, por minuto a quatro: FC, saturação de pulso os seis minutos, 
planejamento de dispneia e quatro minutos, PA de planejamento de dispneia e quatro minutos 
presença de outros sintomas se o paciente os apresentado.
– Nos últimos quinze segundos antes de completar os seis minutos do teste será “Em 15 segundos o sr (a). 
irá parar de caminhar assim que eu falar pare, e pare onde estiver.”
Para todas as coletas como antes, durante e após os terapeutas, acima, são duas funções testadas antes, 
durante e após os terapeutas, para serem duas funções testadas e comprovadas como.
– Se o paciente interromper a caminhada por motivo, este deve ser colocado sentado em uma cadeira e ser 
orientado a cada 15 segundos: “Retorne a caminhada quando puder”.
– Deve ser registrado em quantidade de voltas que o paciente realiza no circuito. Quando finalizado os 
minutos ou quando o paciente interromper a caminhada, deve-se mensurar a distância percorrida até 
a última volta (para isso são utilizadas marcas a cada metros no piso do circuito) e deve-se também 
adicionar a distância disponível em todas como voltas completadas no circuito.
– O paciente deve permanecer sentado até que todas as compensações ao estado basal e se encontrem 
livres de sintomas. Sugere-se um mínimo de 20 minutos logo que concluído o teste (12).
Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
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Interpretação de dessaturação ao esforço
Interpretação do teste como preditor de morbidade e mortalidade
Limitação do teste
256
Em pacientes com funções cardíacas, uma diferença de 4 metros a menos na distância, entre um 
outro paciente, se associa com efeitos sintomáticos dos pacientes estudados (36).
Deve-se interpretar como melhor funcionalidade do paciente quando obteve este ganho igual ou superior a dez 
por cento da caminhada no TC-6 basal.
A duração variável da constituição de uma variável importante durante a determinação da morbidade 
e da mortalidade após a constituição de condições diferentes clínicas.
Um estudo mostrou que ganho de 54 metros no TC-6' após a intervenção mostrou com melhora 
clínica (34). Ainda outro estudo mostrou significância clínica uma diferença de 50 a 80 metros no TC-6' (35). 
Entretanto, para pacientes com muita capacidade funcional que, por exemplo, caminha cerca de 100 metros no 
TC-6', um ganho de 50 metros se torna crítico, podendo não ser observada baixa melhora de 50% na distância 
percorrida. Deste modo, a melhor interpretação de ganho deve ser a diferença na aproximação da distância basal 
para a distância pós-intervenção.
Em pacientes com DPOC que percorrem neste teste de distância inferior a 200 metros associados 
com menor sobrevida. E ainda, para cada redução de 50 metros a probabilidade de morte nestes pacientes 
aumentou em 18% (19).
Os jovens utilizam os valores de características que se desenvolveram em uma população saudável com a região 
onde se desenvolveram o teste, considerando assim como as características de seus próprios obesos, incluindo 
desde 80 até seus próprios obesos, etc. Para tanto, a proposta clínica para distância na caminhada após 
intervenção é a melhor proposta em termos basais.
A dessaturação de oxigênio é projetada quando houver queda que maior% da configuração basal, 
este valor de corte foi definido para 2% de variação do equipamento, e 2% relacionado com o atraso da curvatura 
da saturação da hemoglobina ao in por acidose metabólica exercício. A suplementação de oxigênio está indicada 
quando a amplitude do pulso de oxigênio para menor que 90%.
O teste da caminhada é mais sensível em detectar a dessaturação ao esforço do que os testes em 
cicloergômetro, uma vez que a caminhada requer maior consumo de oxigênio muscular, induzindo a redução 
substancial da pressão venosa de oxigênio (20).
Em pacientes com disfunção ventricular esquerda (37, 21), cirurgia redutora de volume pulmonar (22) 
e hipertensão pulmonar primária (20), que percorriam distâncias inferiores a 300 metros no TC-6' associado com 
menor sobrevida.
Em ótimos recursos funcionais, executados com excelente desempenho no TC-6, ganhos após as 
intervenções não foram atendidos por este teste. Por exemplo, um indivíduo que caminha num TC-6' cerca de 600 
metros (esta distância corresponde a uma velocidade máxima de caminhada no tempo permitido de seis minutos), 
após alguma intervenção, este indivíduo deve correr ou trotar para poder mostrar melhor no teste , porém isto não 
é permitido durante o TC-6'. Em outras palavras, o indivíduo já atingiu o limite máximo da velocidade da marcha 
no TC 6 basal, o mesmo se repetirá numa reavaliação após a intervenção, sem possibilidade de detecção de 
ganho e melhoria no teste.
Embora o apresenta-6 seja uma ferramenta útil também na indicação da capacidade funcional de 
limitação operacional e boa reprodutibilidade, esta apresenta também uma ferramenta útil.
Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259
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Os métodos desta revisão permitem a possibilidade de estudos e a resposta a um 
minuto, a testes de caminhada teórico-práticos apropriados e, consequentemente, a sua utilização 
como medida de exposição de capacidade funcional e a resposta a um método de intervenção 
multicêntricos. cardiopulmonares.
REFERÊNCIAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1957;164(17):1868-74.
13. Spence DPS, Hay JG, Carter J, Pearson MG, Calverley PMA. Dessaturação de oxigênio e falta de ar durante 
a caminhada no corredor na DPOC: efeito do brometo de oxitrópio. Tórax. 1993;48(11):1145-50.
5. Ford AB, Hellerstein HK. Custo de energia do teste mestre de duas etapas. J Am Med Assoc.
12. Comitê ATS sobre Padrões de Proficiência para Laboratórios de Função Pulmonar Clínica. Declaração da 
ATS: diretrizes para o teste de caminhada de seis minutos. Am J Resp Crit Care Med 2002;166(1):111-17.
11. Casas A, Vilaro J, Rabinovich R, Mayer A, Barberà JÁ, Rodriguez-Roisin R, et al. O teste encorajado de 
caminhada de 6 minutos indica o exercício máximo sustentável em pacientes com DPOC. Peito. 
2005;128(1):55-61.
4. Revill SM, Morgan MD, Singh SJ, Willians J, Hardman AE. O endurance shuttle walk: um novo teste de campo 
para avaliação da capacidade de endurance na doença pulmonar obstrutiva crônica. Tórax. 1999;54(3):213-22.
bronquite crônica. Br Med J. 1976;1(6013):822-3.
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Revisado : 14/07/2009
Aprovado: 05/08/2009
Recebido: 26/02/2008
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