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Resumo Rafaela Rezende Rondellia Simone Dal Corsoc, Aline Nogueira de Oliveira Carla Malagutida ,,, Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 OBJETIVO : Fornecer uma atualização das TC6' como complemento para a clínica, bem como seu uso na prática prática. MÉTO principais artigos publicados na revisão se estudos de relevância e definição dos resultados principais: RESULTADO: O TC6' é uma técnica simples de executar e bem tolerada para os pacientes, confiável após uma prática e que requer uma técnica ajustada na sua administração, bem como prescrita para segurança. Uma análise dos parâmetros cardiorrespiratórios tem mostrado que este teste pode ser considerado submáximo para a maioria dos pacientes. O único tempo de determinação determinado no teste é a duração de seis minutos. Esse parâmetro permite julgar o estado funcional, responsividade a ação e algumas populações clínicas. Revisão: revisão teórica dos elementos técnicos práticos apresentados um guia prático dos técnicos práticos e conhecidos dos técnicos integrados na revisão dos elementos técnicos práticos na revisão práticos na prática clínica dos profissionais na reabilitação das doenças cardiorrespiratórias. INTRODUÇÃO: O teste de caminhada de seis minutos (TC6') tem sido utilizado como indicador do estado funcional de diversas diversas. Atualmente, destacam-se os estudos de técnicas, novas e diferentes até a diferenciação dos resultados do TC6'. Palavras-chave: Teste de caminhada de seis minutos. Teste de exercício. Avaliação da capacidade funcional. , o email: UMA ATUALIZAÇÃO E PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DO TESTE DE CAMINHADA DOS SEIS MINUTOS Uma proposta de atualização e padronização para o teste de caminhada de seis minutos a Mestranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil, e-mail: rrrondelli@globo.com Mestranda em Ciências da Reabilitação pela Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil, e-mail: aline.nog.oli@gmail.com c Docente do Mestrado em Ciências da Reabilitação, Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil, e-mail: dal_corso@yahoo.com.br Docente do Mestrado em Ciências da Reabilitação, Universidade Nove de Julho, São Paulo, SP - Brasil c_malaguti@yahoo.com.br b d ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 22, n. 2, pág. 249-259, abr./jun. 2009 Licenciado sob uma Licença Creative Commons Machine Translated by Google : Atualizar recomendações e padronização sobre o TC6 para seu uso na prática clínica.MÉTODO : A atualização foi baseada em artigos relevantes publicados em língua inglesa usando bases de dados eletrônicas científicas. Os termos de busca utilizados foram: aspectos técnicos, indicações, contraindicações, metodologia, segurança, limitações, equações de referência e interpretação do TC6.RESULTADOS: 6MWT é fácil de administrar, bem tolerado pelos pacientes e repetível após uma prática. No entanto, requer padronização técnica e precauções para a segurança dos pacientes. Ao analisar as respostas cardiorrespiratórias ao TC6, este tem sido considerado um teste submáximo para a maioria dos pacientes. A distância é o único desfecho utilizado do TC6, que está relacionado ao estado funcional e prognóstico de algumas doenças e também é comumente utilizado para avaliar as respostas à intervenção. FUNDO CONCLUSÃO : Os estudos apresentados nesta revisão fornecem um guia atualizado dos elementos técnico teórico-práticos e metodológicos, permitindo o uso padronizado do TC6 na prática clínica de profissionais integrados na reabilitação de pacientes com doenças respiratórias e cardíacas. : O teste de caminhada de seis minutos (TC6) tem sido amplamente utilizado como indicador do estado funcional de diversas condições patológicas. Diferentes estudos têm apontado, atualmente, técnicas de aprimoramento, novas indicações e também diferentes interpretações dos resultados do TC6. Palavras-chave: Teste de caminhada de seis minutos. Teste de exercício. Avaliação do estado funcional. OBJETIVO 250 O exercício físico constitui um dos mais potentes desafios físicos da homeostasia sistêmica. O TC6 é especialmente atrativo para combinar ao paciente) com facilidade de utilização ao operacional (vantajosa para a representatividade operacional). Esse possui valor clínico para: a teste) de um indicador de capacidade funcional; b) avaliação da resposta a implementação de condutas terapêuticas, ec) predizer morbidade e mortalidade em pacientes com patologias respiratórias e cardiovasculares (8). O TC6' foi pensado em O1976Teste de 12 minutos de capacidade de trabalho em humanos (Teste de como medir). Com o teste da caminhada mais fácil de anos, sendo, atualmente, o utilizado na prática por ser de baixo custo, bem tolerado desde que dos anos, mais confiável, e reproduzido de acordo com as técnicas. mínimas e com terapeutas treinados para sua aplicação (9, 10). Devido a essas doenças doenças é possível utilizá-lo como avaliação complementar em diversas condições clínicas, como doença pulmonar obstrutiva crônica, doença cardíaca congestiva, vascular periférica, hipertensão pulmonar primária, outras. Nos últimos anos tem-se realçado as avaliações físicas de pacientes com disfunções cardiorrespiratórias e dos pacientes clínicos persistentes para a recuperação dos pacientes com disfunções cardiorrespiratórias (1). Esses recursos podem propor à capacidade ao exercício em decorrência de sintomas. Os clínicos clínicos não são capazes de predizer a resistência pulmonar e a função de prepará-los para os níveis de intolerância ao esforço. Com este intuitivo, diferentes testes de exercícios são utilizados para avaliar a capacidade funcional dos pacientes, e entre os mais comuns encontram-se o teste da caminhada de minutos seis (TC6') (2), o teste de teste controlado (shuttle walking test) ) (3, 4), teste do degrau (teste do degrau) (5), teste da escada (1, 6) e teste de exercício cardiorrespiratório limitado por sintomas (1, 7), etc. Durante o teste, o paciente deve realizar uma caminhada em velocidade sustentada, sem correr, em um circuito com uma distância a ser corrida em seis minutos, sendo monitoradas como funções vitais e sintomas. A maioria dos pacientes não alcança sua capacidade máxima de exercício durante o TC6', pois eles elegem sua própria intensidade de exercício num nível submáximo de esforço (11). Os resultados obtidos neste teste apresentam relação com a capacidade individual para realizar as atividades cotidianas (12). Abstrato INTRODUÇÃO Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C. Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Machine Translated by Google Avaliação inicial do estado funcional (medida transversal) Detecção de dessaturação ao exercício e titulação de oxigenoterapia Prognóstico de morbidade e mortalidade Avaliação da resposta a intervenção INDICAÇÕES 251 Durante o TC-6' pode-se detectar facilmente a presença de dessaturação de pulso de esforço sem esforço. Os pacientes, em particular, podem apresentar a atividade de DPOC, a fibro pulmonarintersticial e a capacidade pulmonar quando atingir a capacidade em níveis normais, porém, quando iniciam a capacidade física em níveis normais, porém, quando iniciam a capacidade física de ventilação em diferentes níveis. Uma vez, uma vez, deve ser projetada uma suplementação de exercício, sendo titulada uma suplementação de uso de atividades físicas. O princípio básico desse teste a maior distância percorrida pelo animal está caminhando em sua velocidade máxima durante o ensaio. Nesse período, o paciente é monitorado quanto aos sintomas de dispneia e fadiga quanto aos sinais de frequência cardíaca e ao paciente e ao pulso de oxigênio. O TC' é um preditor independente de sobrevivência em pacientes com DPOC grave, insuficiência cardíaca e hipertensão pulmonar primária. Nessas doenças, a distância caminhada no TC 6 prediz melhor a mortalidade que outros marcadores tradicionais de gravidade da doença (19-21). Habitualmente, pergunta-se aos pacientes quanto metros pode caminhar até que comece a manifestar-se como, dispneia, fadiga outros. Trata-se de uma avaliação que pode ser influenciada por diversos fatores, desde a compreensão da pergunta até a tolerância pessoal e dispneia, o que pode gerar interpretações erradas. Neste sentido, o TC-6 é capaz de mensurar a capacidade ou status , relacionando- o com atividades que são reproduzidas na vida cotidiana. Mediante esta última, é possível detectar a presença de alterações da amplitude de pulso de funcionamento durante atividades físicas e, por fim, titular a oxigenoterapia. Adicionalmente, a incapacidade em pelo menos 200 metros em caminhada, associado a PaCO25 minutos de espera > = 4mmHg são excelentes preditores pré-operatórios de pós-operatórios inaceitáveis ou cirurgias de cirurgia (22). Contudo, existem diversas normas a realização do TC6', com discrepâncias marcadas entre elas, o que dificulta a interpretação dos resultados obtidos. A American Thoracic Society enunciou o posicionamento oficial em 2002 (12). Entretanto, diferentes estudos realçam técnicas na realização de testes, novos estudos e até diferenças na interpretação dos resultados. Além disso, a ampla dificuldade de dificuldade no teste, a pouca referência de teste, a definição de valores de constituição, bem como a maior limitação de sua interpretação, bem como a limitação de sua interpretação. Desta forma, expõem- se a necessidade de estudos atualizados como normas padrão para fazer o teste de caminhada de evolução da doença, que pré-intervenções, bem como a necessidade de teste em forma de utilização multicêntricos para a educação. Este estudo apresenta como exigências técnicas, contraindicações, metodologia, e interpretação dos resultados do TC6'. Numerosos protocolos de investigação o TC-6' na avaliação de resposta a intervenções como terapia medicamentosa (13, 14), reabilitação pulmonar, cirurgia redutora de volume pulmonar (15), transplante pulmonar (16), oxigênio (17), suplementação ergogênica (18), entre outros. Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos Machine Translated by Google a) do precordial; b) dispneia intolerável; c) queda da queda de oxigênio abaixo de 85%; d) câimbras musculares; e) marcha claudicante; f) mal-estar ou vertigens; g) palidez ou diaforese súbita. Causas de interrupção imediata do teste: (12, 23) – Caso o paciente encontre-se em oxigenoterapia de forma contínua, deverá realizar uma caminhada nas mesmas condições em que recebe o mesmo em domicílio. Deve ser considerado durante o teste de um aumento de 2 litros do fluxo de ar baseado na previsão de temperatura em 3. TC6', o médico deve supervisionar sua execução. O teste é contraindicado em 90% da redução da temperatura, sendo indicada sua execução com suplementação de oxigênio. Para, deve ser ajustado adequadamente e tanto o fluxo necessário para este paciente atingir o desejado. Esta intervenção deve ser registrada oportunamente na planilha de informar do teste. em procedimento de reanimação cardiopulmonar. a) b) desordens musculoesqueléticas; c) dificuldades na execução do teste. – Nos casos como condições clínicas do paciente impõem risco para realização do paciente Como contraindicações relativas: (12, 23) – O terapeuta que acompanha o teste deve ter conhecimento prévio e estar habilitado dificuldade de compreensão do teste; a) IAM e angina no mês check anterior ao teste; b) frequência cardíaca superior a 12 horas de duração por minuto; c) pressão arterial de pressão superior a 180 mmHg (sistólica) e/ou 100 mmHg (diastólica); d) arritmia cardíaca não controlada; e) saturação de oxigênio basal menor que 90%; f) falta de colaboração. – O local de execução do teste deve divertir de fonte de oxigênio, vasodilatador coronariano sublingual, anti-hipertensivo e broncodilatador; além de contar com equipamento de emergência completo. – O teste deve ser realizado em local onde existe a possibilidade de uma resposta rápida em situação de emergência. Deve-se ter facilidade para o transporte do paciente se houver alguma intercorrência. Como contraindicações absolutas para o TC6' são: (12, 23) São consideravelmente poucas como contraindicações formais ao TC6´. Estão incluídos apenas aquelas condições clínicas que invalidam, em geral, a realização do esforço físico, considerando semper se os benefícios excedidos os riscos. Condições de segurança para a realização do teste: (12) 252 CONTRAINDICAÇÕES Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C. Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Machine Translated by Google São medidor de frequência e oxímetro de pulso, preferencialmente portátil. No caso de mochila que seja de tamanho difícil ou de tamanho paciente, deve ser transportada em uma pequena mochila na região lombar, e se material plástico transparente, para que permita verificar os sinais de incidência de oxigênio e de frequência durante a região lombar caminhada, sem desconectar-lo em nenhum momento, caso equipamento não tenha alarme. Outros equipamentos também se fazem, como: – equipamento de reanimação e cilindro de oxigênio portátil; – cronômetro, fita métrica e cones de sinalização; – estetoscópio e esfignomanômetro; – escala de percepção de sintomas em tamanho impresso em cartolina plastificada, de tamanho adequado e que permita leitura fácil (letras impressas 20) (14); – Cadeira ao longo do corredor, caso o paciente precise descansar. – O paciente deve usar roupas confortáveis e confortáveis para caminhar e não O TC-6' realizado em esteira não é recomendado, pois não representa uma verdadeira esteira funcional, bem como reduzi em 14% a sequência realizada ao teste realizado no solo (24). No caso do uso broncodilatadores em pacientes com idade adequada ao exercício DPOC, com a intenção de reduzir a hiperinsuflação dinâmica que se desenvolve durante o exercício, e esta forma aumentar ao longo do exercício. Em todos os casos, deve ser registrado o tipo de administraçãomedicamentosa, a dose e a hora de administração antes do teste, a fim de garantir as condições clínicas terapêuticas em etapas posteriores. – Não se deve suspender os medicamentos administrados ao paciente de forma prescrita. O TC6' deve ser realizado em um corredor contínuo oval ou retangular, em um ambiente fechado, porém, em condições de bom tempo e temperatura agradável poderá ser realizado ao ar livre. Os corredores não devem ser menores que 25 metros, sendo ideais corredores com extensão igual ou superior a 30 metros, pois distâncias menores que essas imprimem maior número de voltas com consequente redução da distância percorrida (12). A superfície deve ser plana, nivelada, sem piso e obstáculos sem trânsito de pessoas. Disso, deve-se marcar o piso ou a parede no trajeto de cada três ou um metro, sinalizar também o ponto de início e o término de cada volta. O paciente deve ser instruído a iniciar cada volta no corredor durante o teste sem parar ou reduzir a marcha, pois não será conveniente que a caminhada seja interrompida ou atrasada. Além disso, não são vantajosas voltas que terminem contra uma parede, pois serão realizadas menos passos frente a esta, com perda de peso final. O teste deve ser realizado por terapeutas treinados para garantir sua qualidade e conferir maior segurança a essa prática. Devendo o teste ser realizado por dois terapeutas, quais são um terapeuta registrador, numa série de planilhas e contabilizará o percursos percorridas, e o outro acompanhará o paciente no, a fim de executar os comandos verbais relevantes no decorrer da caminhada e, se necessário , Estrutura do cilindro de oxigênio e oxímetro de pulso. deve ingerir alimentos nas duas horas prévias ao teste. 253 Local Equipamentos METODOLOGIA DO TESTE Instruções ao paciente Realização do teste Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos Machine Translated by Google Funções do terapeuta 254 Deve-se considerar que o uso de medicamentos pode modificar uma percorrida e, portanto, uma interpretação do teste, como, por exemplo, o uso de broncodilatador com DPOC (14) e a administração de medicação cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (25) que podem contribuir para o aumento da distância percorrida. Você realizará uma caminhada durante seis minutos, o objetivo é que você caminhe tão rápido para alcançar a maior distância possível, porém, sem correr. Você terá maior quantidade de voltas no local marcado. Provavelmente sentirá falta ou cansaço, e será permitido diminuir a velocidade, parar e descansar se necessário. Se parar, deve retomar a marcha o mais rápido possível. Não se deve falar em nenhum momento durante o teste, ao menos que tenha algum problema, neste caso, será auxiliar imediatamente. Espere na linha de início e aguarde o aviso de que pode começar a caminhar...(23). pelo terapeuta durante a caminhada. – Em caso do paciente necessitar de oxigênio durante a caminhada, o mesmo deve ser – O terapeuta dirá de forma clara e pausada a seguinte explicação ao paciente: Em pacientes com cardiopatias ou pneumopatias crônicas em condições estáveis, ao realizarem o TC-6' com uma estimulação verbal padronizada (encorajamento), podem conseguir maior distância ao termo da caminhada, com boa reprodutibilidade do teste, o que permite maior este com a capacidade para realização das atividades cotidianas. Consideravelmente difícil levar em consideração as características verbais utilizadas um método prático, pois devem minimizar as variabilidades locais como : sr(a). está muito bem, continue assim!” ou “Mantenha o ritmo!” a cada minuto para que o paciente não percaço, ou não realize subes durante o teste. Além disso, deve-se ao paciente quanto tempo resta para o termo da caminhada “Continue assim, faltam minutos para terminar a caminhada...” (26). esforço (fadiga e dispnéia). – O terapeuta deve se posicionar atrás do paciente durante toda a caminhada a fim de que o paciente não seja influenciado pela marcha. riscos e benefícios. – O paciente deve ser previamente instruído e compreender uma escala de percepção de Segundo as normas propostas pela ATS, uma estimulação verbal deverá ser realizada preferencialmente a cada minuto com frases padronizadas (12). Sabe-se que, a distância do estímulo verbal durante o teste de intensidade a distância final percorrida, de modo que a distância aumenta quanto mais frequente e intenso para o estímulo. Deve-se levar em consideração os pacientes, a que pode correr precocemente um esforço precoce da caminhada, o que pode causar a fadiga da caminhada final por dispneia e o esforço muscular. – O paciente deve uma explicação clara do procedimento do receber teste, dos seus – O terapeuta deve se posicionar atrás do paciente estimulando-o para que continue com o esforço e indicando-o quanto tempo resta para finalizar o teste, a cada 30 segundos ou 1 minuto durante a. – Instruir o paciente sobre o teste. parâmetros estabilizadores básicos em níveis básicos – É necessário restar mínimo de 15 minutos antes de realizar o teste, a fim de – Obter a frequência cardíaca, a intensidade do pulso da pressão arterial basal e a percepção dos sintomas de dispneia e fadiga dos membros antes da caminhada. Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C. Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Machine Translated by Google Relatório do TC6' Prática 255 – Deve ser registrado em restrições e cada um do teste as seguintes variáveis: frequência cardíaca; saturação de pulso de oxigênio; escala de percepção de esforço para dispneia; escala de percepção do esforço para fadiga dos membros inferiores; qualquer sintoma que se apresente (12). • • A caminhada de distância pode ser extremamente variável, estudos prévios relacionados às diferenças de 380 e 800m na distância total percorrida. Por este motivo é recomendado que Interpretação para determinar a distância compatível com a distância percorrida pelo paciente pela população da mesma faixa etária, pode usar as fórmulas derivadas de estimativas de uma idade na idade, peso e sexo fórmulas para a população caucasiana (30-33). • • O terapeuta deve ser ao médico responsável pelo paciente um relatório sobre o teste (Anexo 2). É recomendado realizar dois testes num mesmo dia, sendo o primeiro utilizado como aprendizado. Por se tratar de um teste que depende da cooperação do paciente, existe a influência do denominado “efeito aprendizado”. os pacientes percorrem a maior distância no segundo teste (26). Pode-se mencionar que há diferenças de distância percorridas entre a primeira e segunda prova entre 0 e 17% (27-29). São distribuídos 30 minutos de espera entre a realização dos dois testes. Caso seja realizá-los no mesmo dia, outras variações circenses não poderão ser realizadas no dia seguinte, possivelmente o mesmo possível funcionamento do primeiro para evitar variações da funçãopulmonar. Não há relatos de incremento na distância percorrida à realização de mais de dois testes (29), por isso basta ser realizado apenas duas caminhadas. • – Quando, o paciente must-se-se, o paciente deve registrar-se no corredor e o terapeuta minuto mais uma tentativa de registrar a cada, por minuto a quatro: FC, saturação de pulso os seis minutos, planejamento de dispneia e quatro minutos, PA de planejamento de dispneia e quatro minutos presença de outros sintomas se o paciente os apresentado. – Nos últimos quinze segundos antes de completar os seis minutos do teste será “Em 15 segundos o sr (a). irá parar de caminhar assim que eu falar pare, e pare onde estiver.” Para todas as coletas como antes, durante e após os terapeutas, acima, são duas funções testadas antes, durante e após os terapeutas, para serem duas funções testadas e comprovadas como. – Se o paciente interromper a caminhada por motivo, este deve ser colocado sentado em uma cadeira e ser orientado a cada 15 segundos: “Retorne a caminhada quando puder”. – Deve ser registrado em quantidade de voltas que o paciente realiza no circuito. Quando finalizado os minutos ou quando o paciente interromper a caminhada, deve-se mensurar a distância percorrida até a última volta (para isso são utilizadas marcas a cada metros no piso do circuito) e deve-se também adicionar a distância disponível em todas como voltas completadas no circuito. – O paciente deve permanecer sentado até que todas as compensações ao estado basal e se encontrem livres de sintomas. Sugere-se um mínimo de 20 minutos logo que concluído o teste (12). Uma atualização e proposta de teste de caminhada dos seis minutos Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Machine Translated by Google Interpretação de dessaturação ao esforço Interpretação do teste como preditor de morbidade e mortalidade Limitação do teste 256 Em pacientes com funções cardíacas, uma diferença de 4 metros a menos na distância, entre um outro paciente, se associa com efeitos sintomáticos dos pacientes estudados (36). Deve-se interpretar como melhor funcionalidade do paciente quando obteve este ganho igual ou superior a dez por cento da caminhada no TC-6 basal. A duração variável da constituição de uma variável importante durante a determinação da morbidade e da mortalidade após a constituição de condições diferentes clínicas. Um estudo mostrou que ganho de 54 metros no TC-6' após a intervenção mostrou com melhora clínica (34). Ainda outro estudo mostrou significância clínica uma diferença de 50 a 80 metros no TC-6' (35). Entretanto, para pacientes com muita capacidade funcional que, por exemplo, caminha cerca de 100 metros no TC-6', um ganho de 50 metros se torna crítico, podendo não ser observada baixa melhora de 50% na distância percorrida. Deste modo, a melhor interpretação de ganho deve ser a diferença na aproximação da distância basal para a distância pós-intervenção. Em pacientes com DPOC que percorrem neste teste de distância inferior a 200 metros associados com menor sobrevida. E ainda, para cada redução de 50 metros a probabilidade de morte nestes pacientes aumentou em 18% (19). Os jovens utilizam os valores de características que se desenvolveram em uma população saudável com a região onde se desenvolveram o teste, considerando assim como as características de seus próprios obesos, incluindo desde 80 até seus próprios obesos, etc. Para tanto, a proposta clínica para distância na caminhada após intervenção é a melhor proposta em termos basais. A dessaturação de oxigênio é projetada quando houver queda que maior% da configuração basal, este valor de corte foi definido para 2% de variação do equipamento, e 2% relacionado com o atraso da curvatura da saturação da hemoglobina ao in por acidose metabólica exercício. A suplementação de oxigênio está indicada quando a amplitude do pulso de oxigênio para menor que 90%. O teste da caminhada é mais sensível em detectar a dessaturação ao esforço do que os testes em cicloergômetro, uma vez que a caminhada requer maior consumo de oxigênio muscular, induzindo a redução substancial da pressão venosa de oxigênio (20). Em pacientes com disfunção ventricular esquerda (37, 21), cirurgia redutora de volume pulmonar (22) e hipertensão pulmonar primária (20), que percorriam distâncias inferiores a 300 metros no TC-6' associado com menor sobrevida. Em ótimos recursos funcionais, executados com excelente desempenho no TC-6, ganhos após as intervenções não foram atendidos por este teste. Por exemplo, um indivíduo que caminha num TC-6' cerca de 600 metros (esta distância corresponde a uma velocidade máxima de caminhada no tempo permitido de seis minutos), após alguma intervenção, este indivíduo deve correr ou trotar para poder mostrar melhor no teste , porém isto não é permitido durante o TC-6'. Em outras palavras, o indivíduo já atingiu o limite máximo da velocidade da marcha no TC 6 basal, o mesmo se repetirá numa reavaliação após a intervenção, sem possibilidade de detecção de ganho e melhoria no teste. Embora o apresenta-6 seja uma ferramenta útil também na indicação da capacidade funcional de limitação operacional e boa reprodutibilidade, esta apresenta também uma ferramenta útil. Fisioter Mov. 2009 abr/jun;22(2):249-259 Rondelli RR, Oliveira AN de, Dal Corso S, Malaguti C. Machine Translated by Google Os métodos desta revisão permitem a possibilidade de estudos e a resposta a um minuto, a testes de caminhada teórico-práticos apropriados e, consequentemente, a sua utilização como medida de exposição de capacidade funcional e a resposta a um método de intervenção multicêntricos. cardiopulmonares. REFERÊNCIAS CONSIDERAÇÕES FINAIS 1957;164(17):1868-74. 13. Spence DPS, Hay JG, Carter J, Pearson MG, Calverley PMA. 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