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Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem A função f (x) é definida como (x2 - 9)/(x - 3) para x diferente de 3. Qual valor ela deve ser definida em x = 3 para ser contínua nesse ponto? Utilizando o Teorema do Valor Médio, analise a função f(x) = em [1,2] e conclua quais das afirmações abaixo são verdadeiras: I - O Teorema do Valor Médio é satisfeito pois temos os limites a direira e a esquerda do ponto 2 iguais a 5 portanto f(x) é continua em [1,2] e f(2) = 1; II - O Teorema do Valor Médio não é satisfeito pois a função não possui limite a esquerda de 2 e portanto a função não é contínua no intervalo [1,2]; II - O Teorema do Valor Médio é satisfeito pois os limites a direita e a esquerda do ponto 2 é igual a infinito e f(2) = 1. CÁLCULO I Lupa Calc. CEL1397_A5_202106068279_V8 Aluno: JHONNY PACINI Matr.: 202106068279 Disc.: CÁLCULO I 2022.2 EAD (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. 3 9 6 12 0 Explicação: f é contínua num ponto a de seu domínio quando lim x->a f(x) = f(a), teremos que lim x->3 f(x) = 6 = f(3) 2. Apenas a opção II esta correta. As opções I e III são verdadeiras Apenas a opção I é verdadeira As opções I e II são falsas javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); Calcule a derivada de cada função f(x) = e sen x Determine c pertencente ao intevalo (0,4) para o qual a reta tangente ao gráfico da função f (x) = x2 - 5x + 6 no ponto P (c, f (c)) seja paralela à reta secante que passa pelos pontos A(0,f (0)) e B(4,f (4)). Seja f a função polinomial definida pela equação f(x) = x5 - 2 x3 -1. Usando o teorema do valor intermediário podemos afirmar que existe uma raiz de f(x) entre O ponto de inflexão da função f(x)=(4x+1)3 é dado por: Apenas a opção III é verdadeira 3. f´(x) = cos x e sen x Nenhuma das respostas anteriores f´(x) = - cos x e sen x f´(x) = e f´(x) = -e sen x 4. Como f é uma função polinomial, então é contínua e derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Médio garante a existência de c pertencente ao intervalo (0,4), tal que c = 2. Como f é uma função descontínua e não derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Médio garante a existência de c pertencente ao intervalo (0,4), tal que c = 3. Como f é uma função contínua e não derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Intermediário garante que não existe c pertencente ao intervalo (0,4). Como f é uma função polinomial, então é descontínua e derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Médio não garante a existência de c pertencente ao intervalo (0,4). Como f é uma função polinomial, então é contínua e derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Intermediário garante a existência de c pertencente ao intervalo (0,4), tal que c = 1. Explicação: Como f é uma função polinomial, então é contínua e derivável em todo o seu domínio. O Teorema do Valor Médio garante a existência de c pertencente ao intervalo (0,4), tal que c = 2. f ´ (c) = (f (b) - f (a))/ (b - a) portanto a derivada de f aplicado no ponto c será 2c - 5 . Podemos escrever (f (4) - f (0)) / (4 - 0) = 2c - 5 pois A(0,f (0)) e B(4, f (4)) , f(0) = 6 e f(4) = 2 então c = 2. 5. zero é a única raiz Não existe raiz real Nenhuma das repostas anteriores 1,5 e 1,6 Só possui raiz complexa. 6. (4,-1/2) (-1/2,0) (-1/4,0) (4,1/4) O Teorema de Rolle é definido como: Para demonstrar que a equação x3 + x - 1 = 0 existe uma raiz entre 0 e 1 devemos: (0,1/4) 7. Nenhuma das respostas anteriores Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja não diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. Seja f uma função descontínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) = 0. Seja f uma função contínua no intervalo fechado [a,b] tal que f seja diferenciável no intervalo aberto (a,b) e f(a) = f(b). Existe pelo menos um número c no intervalo aberto (a,b) tal que f´(c) diferente de zero. 8. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é contínua, é uma função polinomial, f (0) = 2 e f (1) = 1, logo não existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é contínua , é uma função polinomial, f (0) = - 1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Médio pois f é descontínua, não é uma função polinomial, f (0) = 1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Médio pois f é contínua, é uma função polinomial, f (0) = 1 e f (1) = - 3, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário pois f é descontínua, é uma função polinomial, f (0) = 2 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Explicação: Devemos utilizar o Teorema do Valor Intermediário podemos afirmar que f é contínua pois é uma função polinomial, f (0) = -1 e f (1) = 1, logo existe um c entre 0 e 1 tal que f (c) = 0. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 22/08/2022 19:07:11. javascript:abre_colabore('37366','291678198','5589549794');
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