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Portfolio A importancia da ludicidade na educacao infantil - anhanguera - EXCLUSIVO 7 (1)

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12
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
PEDAGOGIA
NOME DO ALUNO - ra
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Cidade
2021
NOME DO ALUNO - ra
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado à Universidade ANHANGUERA, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de • Aprendizagem da Matemática • Fundamentos, Organização e Metodologia da Educação Infantil e do Ensino Fundamental • Corpo e Movimento • Educação de Jovens e Adultos •Ludicidade e Educação • Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil • Letramentos e Alfabetização
Tutor (a): XXXXXXXXX
Cidade
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	A IMPORTANCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL E NA EDUCAÇÃO INFANTIL	4
2.2	SEQUÊNCIA DIDÁTICA	7
3	CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
	
	
INTRODUÇÃO
O brincar sempre esteve presente nos estudos acerca da infância, pois essa é uma atividade intrínseca ao desenvolvimento infantil. Sendo assim, devendo a presença das brincadeiras no cotidiano das crianças, as pesquisas científicas observaram a importância da ludicidade, na medida em que esta ferramenta se mostra como primordial no processo de ensino-aprendizagem. 
Pensando nisso, foi decidido trabalhar “A importância da Ludicidade na Educação Infantil” nesta produção, buscando evidenciar os benefícios que as atividades lúdicas podem proporcionar às crianças quando mediadas pelo professor em sala de aula.
Além disso, está produção também possui um enfoque para a prática pedagógica, visando fornecer ao docente uma maior compreensão dos meios de utilizar a ludicidade em sala de aula. Para isso, será elaborada, durante o desenvolvimento, uma sequência didática baseada na ludicidade a ser utilizada por professores da Educação Infantil. 
DESENVOLVIMENTO
A IMPORTANCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL E NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ludicidade pode ser entendida como uma propriedade das atividades que priorizam o divertimento, ou seja, é mais importante a diversão do que outros objetivos daquela atividade (HOUAISS, 2001, p. 1789). Na educação, este termo está relacionado à manifestação do sujeito, no que diz respeito à imaginação e fantasia do aluno, que se torna possível através de atividades lúdicas. Consoante a isso, Luckesi (1994) dispõe que: 
“A ludicidade é entendida como forma viva e como uma ação sentida e vivida, não pode ser entendida pela palavra apenas, mas pela fruição. Não é apenas um sentimento, uma emoção, um prazer, mas um conjunto de valores que são experimentados por aquele que brinca, participa, experiência que é no fundo estritamente pessoal, renovado a cada situação” (LUCKESI, 1994, p. 51). 
Em outras palavras, isso significa que a característica ludicidade implica mais do que uma atividade relacionada ao brincar, isto é, não consiste apenas nos movimentos realizados durante um jogo. A Ludicidade na educação encontra sua importância e fundamentação, sobretudo, por englobar atividades essenciais da atividade humana, sendo estas sentidas e vividas pela imaginação e fantasia.
Semelhantemente a essa defesa, o teórico Lev Vygotsky afirma que a interação social proporcionada no momento lúdico permite uma maior relação criança-mundo, no que concerne aos fatores sócio afetivos do desenvolvimento. Sendo assim, para Vygotsky, a ludicidade pode ser entendida como uma ferramenta responsável por mediar a interação do indivíduo com os outros, estimulando as relações sociais das crianças, assim como o pensamento, os aspectos cognitivos e motores. 
Isso ocorre na brincadeira, pois ao brincar com a outra criança utiliza suas múltiplas formas de linguagem, o que Vygotsky chama de discurso externo. Essa característica, ao ser impulsionada durante as atividades lúdicas, possibilitam à criança construir novos pensamentos, na medida em que o brincar exige que a criança sistematize suas experiências.  
Sendo assim, observa-se que um dos fatores principais que transformam a Ludicidade em uma ferramenta importante para o desenvolvimento é a interação social vivenciada na brincadeira. Em relação a isso, Vygotsky (1999, p. 56) defende que "nós nos tornamos nós mesmos através dos outros”. Em outras palavras, é apenas por meio do convício com o outro, da interação social, que a criança consegue descobrir novas informações e elaborar novos conhecimentos e, assim, desenvolver-se de forma plena.  
Além disso, Vygotsky também defende que a ludicidade cria uma zona de desenvolvimento.  Para entender esse ponto, é necessário compreender que, para esse teórico, capacidade da criança de realizar atividades sozinhas, isto é, aquelas etapas do desenvolvimento já alcançadas, é o nível de desenvolvimento real (NDR). Por outro lado, existem atividades que a criança consegue fazer mediante auxílio de um outro indivíduo, sendo esta capacidade denominada de desenvolvimento potencial (NDP).
De forma mais aprofundada, durante o processo de ensino-aprendizagem e o próprio desenvolvimento da criança, a instrução de adultos e professores se torna essencial para que a criança consiga realizar novas atividades que não conseguia. Por exemplo, se o professor demonstrar como plantar um feijão usando algodão e um copo, a criança, observando, consegue fazer. Isso implica dizer que o desempenho de uma criança em uma determinada atividade é desenvolvido conforme a interação com o outro, processo este que ocorre durante a realização de atividades lúdicas.  
É justamente por tais razões explicitadas que se pode afirmar que o brincar não é apenas uma ferramenta auxiliar, mas o próprio processo de desenvolvimento da criança. De forma resumida, o lúdico em sala de aula gera um campo propício à interação social com o outro, em que a criança pode formar imagens (como em brincadeiras que envolvam a imaginação), autorregular a conduta (conforme as regras de um jogo, por exemplo) e criar soluções e avanços nos processos de significação (PIMENTEL, 2008). Desse modo, as atividades lúdicas possibilitam um meio de fazer com que a imaginação da criança trabalhe seus aspectos emocionais e cognitivos, proporcionando um ambiente em que a sua compreensão acerca da realidade seja modificada, a partir da construção de novos conhecimentos, interpretações e significados.   
De forma similar, Salomão e Martini (2010) concedem à ludicidade um papel possibilitado do desenvolvimento da atenção, a imitação, a memória e a imaginação. Nesse sentido, pode-se afirmar que a inserção de atividades impulsiona o processo de aprendizagem. Consoante a isso, a Base Nacional Comum Curricular também entende a Ludicidade como importante, na medida em que esta característica está inserida nos campos de experiência obrigatórios para a Educação Infantil, denominados de “Eu, o outro e o nós”, “Corpo, gestos e movimentos”, “Traços, sons, cores e formas”, “Escuta, fala, pensamento e imaginação” e “Espaço, tempo, quantidades, relações e transformações”.
Esses cinco campos trabalham as diversas formas de Linguagem mencionadas anteriormente, as quais são realizadas durante atividades lúdicas e possibilitam o desenvolvimento da criança. Por exemplo, o “Corpo, gestos e movimentos”, pode ser trabalhado em atividades que promovam a locomoção do corpo no espaço, como em jogos de correr, pular e dançar. Esse caráter lúdico, extremamente importante, é ressaltado de forma clara pela BNCC, não deixando dúvidas quanto a necessidade da Ludicidade: 
“à instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr,dar cambalhotas, alongar-se etc.)” (BRASIL, 2018, p. 41). 
Dessa forma, é importante salientar que as atividades lúdicas não são apenas para divertimento, como foi ressaltado também no início do texto, mas sim um exercício que proporciona benefícios para a criança e sua aprendizagem, sendo reconhecido e definido pela BNCC.
Sabendo que a Ludicidade pode e deve ser utilizada no âmbito da Educação Infantil, faz-se necessário analisar a metodologia que deve guiar esse uso. Como explicitado em todas as atividades sugeridas ao longo do texto, a criança deve estar em movimento, participando ativamente desse processo de aprendizagem. Por esse motivo, encontra-se nas metodologias ativas o suporte metodológico para a base teórica acerca da ludicidade aqui apresentada.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
	Tema: "É brincando que se aprende": a Ludicidade como ferramenta impulsionadora do desenvolvimento 
	Tempo previsto: 4 horas 
	Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade
	Apresentação da sequência: a Ludicidade é essencial para estimular a imaginação da criança e construção de novos conhecimentos, sendo imprescindível seu uso em sala de aula como uma forma de impulsionar o processo de ensino-aprendizagem. Essa sequência pretende elucidar esse ponto, utilizando os campos de experiência da BNCC como base. 
	Desenvolvimento da sequência: Para atingir o objetivo proposto, esta sequência será desenvolvida em três planos de aula, a fim de abarcar os campos de experiência da BNCC. 
	
	Plano 1
	Objetivos:
(EI03ET04). Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes
(EI03ET05) Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.
	Campos da experiência:  Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
	Desenvolvimento:
Atividade 1: o professor deve levar para a sala de aula diferentes objetos e brinquedos, como legos, bolas, argolas e bolinha de gude. Antes de entregar os objetos para as crianças, o docente deve fazer uma apresentação em slides mostrando vários cenários, como fotos do jogo Minecraft, castelos e outros desenhos do interesse infantil, trabalhando as diferentes formas visíveis naquela imagem.  Em seguida, deverá ser distribuído os objetos, os quais as crianças brincaram, mas terão que separá-los em grupo conforme semelhança.
Atividade 2: Os alunos receberam massinha de modelar, folha e lápis de cor. O professor deixará cada criança com um brinquedo. Então, os alunos usarão os materiais recebidos para refazer a obra que eles estão vendo. Dessa forma, trabalha-se a EI03ET04. 
Atividade 3: a criança deverá apresentar seu desenho para seus colegas, explicando o que ela percebeu e porque ela decidiu utilizar lápis ou massinha de modelar. Assim, o professor consegue compreender o raciocínio da criança.
	Recursos: 
· Brinquedos diversos que remetem a formatos geométricos 
· Data Show 
· Massinha de Modelar 
· Folha A4 
· Tinta 
· Pincel 
· Lápis de Cor 
· Canetinha
	Avaliação: O professor avaliará a atividade e a participação Individual.
	Plano 2
	Objetivos:
Objetivos de aprendizagem:
(EI02CG02)Deslocar seu corpo no espaço, orientando-se por noções como em frente, atrás, no alto, embaixo, dentro, fora, etc., aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras, ao se envolver em brincadeiras e atividades de situações cotidianas.
(EI03CG02) Demonstrar controle e adequação do uso de seu corpo em brincadeiras e jogos, escuta e reconto de histórias, atividades artísticas, entre outras possibilidades, expressando-se por meio de diferentes linguagens.
	Campos da experiência: Corpo, Gestos e Movimentos
	Desenvolvimento:
Atividade 1: Todos devem ser direcionados para o pátio ou um espaço livre no qual seja possível se movimentar. Nessa atividade, será trabalhada a brincadeira das danças da cadeira, a qual trabalha o raciocínio da criança. O professor deve colocar uma música para tocar e colocar as cadeiras na ordem ideal, com um número a mais de participantes. As crianças ficam rodando enquanto a música toca e assim que parar, todos devem se sentar. O que sobrar é eliminado. 
Atividade 2: o professor deve realizar a brincadeira de "estátua", colocando outra música para tocar, mas dessa vez assim que ela parar os alunos devem ficar parados, trabalhando a coordenação motora. Essa dinâmica pode ser realizada partidas vezes. 
Atividade 3: Por fim, o professor perguntará qual música os alunos quem ouvir e deixá-los dançando livremente, como forma de estimular a criatividade e a livre interação em grupo.
	Recursos:
· Caixa de som 
	Avaliação:
O professor avaliará a partição dos alunos. 
	
	Plano 3
	Objetivos de aprendizagem:
EI03TS01)Utilizar sons produzidos por materiais, objetos e instrumentos musicais durante brincadeiras de faz de conta, encenações, criações musicais, festas.
(EI03TS02) Expressar-se livremente por meio de desenho, pintura, colagem, dobradura e escultura, criando produções bidimensionais e tridimensionais.
	Campos da experiência: Campo de experiência: traços, sons, cores e formas
	Desenvolvimento:
Atividade 1: o professor fará uma performance com fantoches, contando uma história bem lúdica para as crianças, inclusive pedindo para elas participarem também, dando sugestões do que deve acontecer com cada personagem, estimulando a imaginação. 
Atividade 2: os alunos serão separados em equipe para criarem uma história em que haja alguma música. Para isso, o professor deve fornecer alguns instrumentos para as crianças, como apito, chocalho ou triângulo.  
Atividade 3: após a apresentação da atividade 2, cada criança irá escolher uma das histórias do colega e fazer um desenho sobre sua parte preferida.
	Recursos:
· Fantoche
· Tinta guache 
· Lápis de cor 
· Folha 
· Instrumentos musicais simples 
	Avaliação:
A avaliação será feita de acordo com a participação dos alunos nas atividades propostas pelo professor.
	
CONCLUSÃO
A partir da fundamentação teórica realizada durante o desenvolvimento desta produção, foi possível observar que a Ludicidade não apenas auxilia, como faz parte do processo de desenvolvimento da criança, sendo, portanto, imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem. 
Consoante a isso, os estudos teóricos evidenciam que o documento que regula a educação no Brasil, a BNCC, concede a Ludicidade um lugar essencial, sendo considerada um meio pelo qual as habilidades das crianças são impulsionadas. 
Sendo assim, por ter possibilitado essas conclusões e a elaboração de uma sequência didática, afirma-se que este trabalho contribui para a formação profissional de um pedagogo, na medida em que fornece uma oportunidade de compreender a abrangência dos conhecimentos necessários. 
REFERÊNCIAS
ANJOS, A. M. T. Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: desafios e possibilidades no trabalho com sequências didáticas. Revista Educação Pública, v. 20, n. 48, 15 de dezembro de 2020. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/48/organizacao-do-trabalho-pedagogico-na-educacao-infantil-desafios-e-possibilidades-no-trabalho-com-sequencias-didaticas.  
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
CARMO, C. P. et al. A ludicidade na Educação Infantil: Aprendizagem e Desenvolvimento. In: XIII Educere - Congresso Nacional de Educação. Curitiba, 2017. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23662_12144.pdf. 
HOUAISS, A. Minidicionário da Língua Portuguesa. 2 eds. Rio de Janeiro, 2004.
LUCKESI, C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994. 
LUCKESI, Cipriano. Ludopedagogia: partilhando uma experiência e uma proposta. Luckesi, C. Ludopedagogia Ensaios. Educação. Educação e Ludicidade. FACED/UFBA, 2000.
MELO, R. P. A importância da Ludicidade na Educação Infantil. 2010. 56f. Dissertação (Especialização em Psicopedagogia Institucional) - Faculdade Calafiori, São Sebastião Paraíso, 2010. Disponível em: http://calafiori.edu.br/wp-content/uploads/2018/04/A-IMPORT%C3%82NCIA-DA-LUDICIDADE-NA-EDUCA%C3%87%C3%83O-INFANTIL.pdf.PIMENTEL, A. A ludicidade na educação infantil: uma abordagem histórico-cultural. Psicologia Educacional, São Paulo, n. 26, p. 109-133, jun.  2008.   Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141469752008000100007&lng=pt&nrm=iso.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6a ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998.

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