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Avaliação de Risco e Impactos Ambientais - CORRIGIDO

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INSTRUÇÕES: 
 
 Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos; 
 Baixe o arquivo disponível com a Atividade Pratica; 
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
o Nome / Data de entrega. 
 As respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; 
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática; 
o Quando solicitado 
 Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; 
 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. 
 
 
 
 
Aluno (a): MARIO SERGIO BRANDAO BARBA 
 
Data:23/08/2022 
Avaliação de Risco e Impactos Ambientais 
 
 Avaliação Pratica 
Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de 
carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e 
fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao 
meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a 
forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de fontes 
artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2015), a 
poluição atmosférica é responsável por mais de 7 milhões de mortes por ano no mundo devido à grande 
incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os principais 
causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos nocivos causados 
pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões radioativas e a 
poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a atmosfera. O crescimento 
nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem respiratória e as condições extremas 
de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns em algumas regiões dos países industri-
alizados, foram os principais fatores que atuaram em favor de um controle mais rigoroso do lançamento 
de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem mais razões técnicas para que as indústrias 
continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços alcançados nos projetos de instalações de filtra-
gem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos processos industriais. Redes de monitoramento, 
modelos de dispersão e sistemas de medição contínua são alguns dos recursos técnicos disponíveis para 
assegurar um bom controle da qualidade do ar; no entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas 
instalações, esse processo ainda pode ser postergado. 
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente. 
 
 
a) O que causa a silicose (Relação ao antigo PPRA). 
 
A silicose é uma doença respiratória causada pela inalação de poeira de sílica que 
produz inflamação seguida de cicatrização do tecido do pulmão. É uma das mais antigas 
doenças provocadas pelo trabalho, sendo que atualmente, no Brasil, é a principal doença 
pulmonar de origem ocupacional(pneumoconiose).A silicose decorre da exposição à sílica 
livre (quartzo), especialmente na mineração subterrânea de ouro, nas indústrias extrativas 
de minerais, no beneficiamento de minerais (corte de pedras, britagem, moagem, lapidação), 
nas indústrias de transformação(cerâmicas, marmorarias, abrasivos, fundições), na fabricação 
do vidro e de sabões, na construção civil e, em algumas atividades como protéticos, 
 
 
 
ateadores de areia, trabalhos com rebolos ou esmeril de pedra, escavação de túneis, cavadores de 
poços e artistas plásticos. 
 
b) O que causa a asbestos? 
 
Asbestose é um distúrbio respiratório causado pela inalação de fibras de amianto. 
Acumulação prolongada dessas fibras em seus pulmões pode causar cicatrizes de tecido 
pulmonar e falta de ar. Asbestose sintomas podem variar de leve a grave, e geralmente não 
aparecem até muitos anos após a exposição. O amianto é um produto mineral natural, 
que é resistente ao calor e à corrosão. Ele foi amplamente utilizado no passado em 
produtos como o isolamento, materiais à prova de fogo, cimento e alguns pisos de 
vinil. Se você está exposto a altos níveis de poeiras de amianto durante um longo período de 
tempo, algumas das b ras no ar podem se alojar dentro d e seu alvéolo – os pequenos 
sacos dentro d e seus pulmões, onde o oxigênio é trocado por dióxido de carbono no 
sangue. As obras de amianto irritar e cicatriz no tecido pulmonar, interferindo com a 
sua capacidade de fornecer oxigênio para o sangue. Como asbestose avança mais e mais 
tecido pulmonar torna-se cicatrizada. Eventualmente, o seu tecido pulmonar torna-se tão rígida 
que não pode expandirse e contrair normalmente. Fumar cigarros parece aumentar a retenção 
de obras de amianto nos pulmões, e, muitas vezes resulta em uma progressão mais rápida da 
doença. 
 
c) Em relação as mortes por covid-19, a poluição sim, parece se tratar de uma 
pandemia. Reflita sobre esta alegação. 
 
Se a pandemia de Covid-19 trouxe efeitos positivos para o planeta, pode-se dizer que a diminuição da 
poluição foi um deles. No mundo inteiro, enquanto as pessoas se isolaram em casa para evitar a con-
taminação pelo novo coronavírus, a qualidade do ar apresentou melhoras significativas. 
É nítida a diminuição da exposição humana à poluição ambiental; consequentemente 
diminui-se também os problemas respiratórios relacionados. De certa maneira, também é positivo 
para a fauna silvestre, igualmente exposta a essas elevadas concentrações de gases. 
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, o ar apresentou reduções significativas nos níveis de CO e 
dióxido de nitrogênio (NO2), gás poluente associado a diversas complicações de saúde e ambientais. 
Mas nem tudo são flores. Embora o período de isolamento tenha contribuído para reduzir alguns po-
luentes, não foi suficiente para limpar totalmente o ar de grandes cidades. Ainda não há estudos con-
clusivos sobre os efeitos da poluição nos sintomas da doença causada pelo novo coronavírus — isto é, 
se estar em um ambiente poluído agrava ou não a manifestação da Covid-19. Mas há suspeita de que 
essa relação exista, sim. 
 
d) Na revista Exame em sua atualização em 25/3/2014 às 06:11, já nesta época, 
mais de 7milhões de pessoas morrem por poluição. A primeira guerra, matou cerca 
de 20 milhões de pessoas e a segunda entre 70 e 85 milhões. Assim, em 2022, quem terá 
matado mais, as duas grandes guerras ou a mortandade que se arrasta desde 2014 
pelo menos, sem ninguém fazer nada demais? 
 
A poluição mata mais pessoas anualmente que todas as guerras e violência no mundo, tabaco, fome, 
desastres naturais, aids, tuberculose e malária. Não só as mortes que só aumenta deste 2014 como 
também a morte por covid vem sendo umas das maiores do mundo. "A Organização Mundial da Saúde 
detectou um aumento de 8% nos níveis globais de poluição desde 2008. Estes dados demonstram que o 
que está sendo feito não é suficiente".(EXAME). A poluição do ar foi responsável por 6,5 milhões de 
mortes, seguida pela poluição da água, que matou aproximadamente 1,8 milhão de pessoas. 
A estimativa de cerca de nove milhões de mortes prematuras por poluição ambiental, considerada con-
servadora pelos autores do estudo, é um valor 1,5 maior do que o número de pessoasmortas pelo taba-
gismo e três vezes o número de mortes por aids, tuberculose e malária juntos. A estatística supera tam-
bém em 15 vezes o número de pessoas mortas em guerras ou outras formas de violência. 
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/08/mecanismo-imunologico-pode-agravar-casos-de-covid-19-constata-estudo.html
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2020/03/como-os-sintomas-da-covid-19-evoluem-cada-dia-de-acordo-com-gravidade.html
 
 
Segundo o estudo, 92% das mortes relacionadas à poluição ocorreram em países em desenvolvimento 
de baixa ou média renda. Uma em cada quatro mortes prematuras na Índia em 2015, ou cerca de 2,5 
milhões, foram atribuídas à poluição. Na China, as causas ambientais foram o segundo maior motivo de 
óbitos, causando mais de 1,8 milhão de mortes prematuras, ou uma em cada cinco. 
 
Dados coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que 58.559 pessoas morreram víti-
mas de homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte, latrocínios e ações policiais em 2014. Isso 
equivale a uma morte a cada nove minutos, em média, no país. É como se toda a população de uma cidade 
como Coruripe (AL) fosse dizimada em um ano. Os dados constam do 9º Anuário Brasileiro de Segurança 
Pública e revelam um aumento de quase 5% no número de mortes em relação a 2013 (55.878). A taxa, que 
antes era de 27,8 mortes a cada 100 mil habitantes, agora está em 28,9. 
 
 
 
Obs. Agradeço pelo feedback, pois pude aprofundar mais no assunto e ver que tantas mortes ocorreu 
nesses tempos , a medida que foi sendo analisado os dados , deu para compreender a gravidade do tema 
proposto .

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