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Anexos Embrionários e Placenta

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Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
O embrião é temporariamente nutrido 
pelas secreções glandulares uterinas. 
Devido ao rápido crescimento do embrião, 
há necessidade de um novo método de 
obtenção de nutrientes e proteção. 
 
As membranas fetais têm algumas funções, 
como: 
 Proteção; 
 Nutrição; 
 Eliminação de excretas. 
Essas membranas fetais, membranas 
extraembrionárias ou ainda, anexos 
embrionários, derivam do embrião, no 
entanto, contribuem pouco ou nada para 
estrutura corporal do novo ser. 
Embrioblasto: formação do embrião e de 
determinadas membranas fetais; 
Trofoblasto: formação da parte fetal da 
placenta, com uma interação com 
endométrio materno - Interface fetal-
materna. 
As membranas fetais são: 
 Âmnio; 
 Saco vitelínico; 
 Alantoide; 
 Córion (parte fetal da placenta). 
Essa estrutura é uma importante aquisição 
evolutiva (répteis, aves e mamíferos, ou 
seja, amniotas). 
A partir do epiblasto surgem os 
amnioblastos, que revestem a cavidade 
amniótica recém-formada e produzem o 
líquido amniótico. 
Com o crescimento e dobramento 
embrionário, a bolça amniótica envolve 
completamente o embrião e ocupa o 
espaço da cavidade coriônica. 
 
 
Durante as 20 primeiras semanas a 
membrana amniótica secreta fluidos, 
componentes do soro materno e fluidos e 
eletrólitos embrionários. Após 20 semanas, 
a urina fetal começa a fazer parte do 
líquido, filtrados de vasos placentários e do 
cordão umbilical. 
O âmnio possui algumas funções, como: 
 Proteção contra ressecamento; 
 Impede aderência dos tecidos fetais; 
 Permite movimentação fetal; 
 Participação no desenvolvimento 
muscular; 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
 Participação na maturação de 
alvéolos pulmonares; 
 Proteção contra choques mecânicos. 
A quantidade normal de líquido amniótico 
é de 500ml a 1 litro. O excesso de líquido, 
superiores a 2 litros (2000ml) (hidrâmnio ou 
poliidrâmnio), podem estar envolvidos 
com atresia esofágica, anencefalia, causa 
idiopáticas (35%) e diabete materna (25%). 
Já a escassez do líquido amniótico 
(oligoidrâmnio), volume menor que 500ml, 
está relacionado com agenesia renal 
bilateral, risco de rompimento prematuro 
da membrana amniótica. 
O liquido pode ser usado para avaliação 
das condições fetais. As células fetais são 
usadas para análise de defeitos 
cromossômicos e metabólicos. A alfa-feto 
proteína pode indicar defeitos no tubo 
neural. A creatinina está envolvida com a 
maturidade fetal. 
Além disso, a amniocentese serve para 
avaliar a severidade da eritroblastose fetal. 
 
Bandas amnióticas: as bandas amnióticas 
podem apertar os dedos, extremidades e 
outros órgãos. 
 
 
O vitelo possui algumas funções, como: 
 Sítio angiogênico e hematopoiético 
extraembrionário: primeiro local de 
produção de vasos e células 
sanguíneas; 
 Sítio de origem das células 
germinativas primordiais: futuros 
gametas; 
 Transporte seletivo de nutrientes para o 
disco germinativo: ácido fólico e 
vitaminas, controle de taxas de difusão 
placenta-embrião/feto. 
OBS: no saco vitelino em humanos, o vitelo 
está ausente. 
 
Essa estrutura é uma evaginação do teto 
do saco vitelino em sua porção caudal, 
que se estende para o pedículo do 
embrião. Com o dobramento do embrião, 
o alantoide passa a localizar-se 
ventralmente. 
O alantoide é pouco desenvolvido em 
humanos. Sua porção intraembrionária 
que tem contato com o intestino, ira 
auxiliar no desenvolvimento da bexiga 
(úraco, que depois se torna o ligamento 
umbilical mediano). 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
Já sua porção extraembrionária, orienta a 
formação de vasos sanguíneos umbilicais. 
Essa estrutura é formada pela união do 
sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto e 
mesoderma extraembrionário. 
Vilosidades coriônicas primárias: a 
proliferação das células do citotrofoblasto 
produz projeções em direção ao 
sinciotrofoblasto. 
O período embrionário corresponde da 4ª 
a 8ª semana de desenvolvimento. 
 
4ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 Fechamento do neuroporo rostral e 
caudal do tubo neural; 
 Aparecimento dos pares de arcos 
faríngeos; 
 Proeminência cardíaca; 
 Dobras cefálica e caudal; 
 Desenvolvimento do prosencéfalo; 
 Eminência caudal; 
 Brotos de membros; 
 Vesículas óticas e placoide do 
cristalino (precursores do sistema ótico 
e auditivo). 
5ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 Crescimento acentuado da cabeça – 
crescimento do encéfalo e das 
proeminências faciais; 
 Face em contato com a proeminência 
cardíaca; 
 Formação dos rins mesonéfricos 
(primitivos); 
 Desenvolvimento do estomodeu – 
boca primitiva. 
6ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 Movimentos espontâneos (membros e 
contrações do tronco); 
 Resposta reflexa ao toque; 
 Desenvolvimento de cotovelos, e raios 
digitais; 
 Saliências auriculares; 
 Hérnia umbilical fisiológica; 
 Formação da orelha externa. 
7ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 Formação dos dedos; 
 Comunicação reduzida com o saco 
vitelino; 
 Início da ossificação dos membros 
superiores. 
8ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 Primeiros movimentos voluntários dos 
membros; 
 Separação dos dedos; 
 Regressão da eminência caudal; 
 Plexo vascular do couro cabeludo; 
 Ossificação do fêmur; 
 Sem distinção de sexo; 
Ao final do período embrionário, o embrião 
já possui características humanas distintas. 
Através do comprimento do embrião, 
pode-se estimar os dias de vida. 
 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
Estágio de Carnegie: número de somitos, 
comprimento e principais características 
externas. 
Medida do comprimento do embrião: 
Comprimento cabeça-nádegas (CCN) 
A idade gestacional corresponde ao 
primeiro dia do último período menstrual 
normal (UPMN), enquanto a idade 
embrionária corresponde ao período da 
fecundação, cerca de 2 semanas após o 
UPMN. 
O erro na estimativa do UPMN está ligado 
a gravidez após uso de anticoncepcionais, 
sangramento no momento da nidação, 
oligomenorreia, gestação no período pós-
parto e uso de DIU. 
Corresponde ao período a partir da 9ª 
semana de desenvolvimento. 
Nesse período, ocorre a medida do 
diâmetro biparietal, da circunferência da 
cabeça, do abdômen e do fêmur. 
 
Fecundação 266 38 8,75 9,5 
UPMN 280 40 9,25 10 
Data provável do parto: (UPMN – 3 meses) + 1 ano e 7 dias 
DA 9ª A 12ª SEMANA DE 
DESENVOLVIMENTO 
 3º mês de gestação; 
 Crescimento corporal acelerado 
(cabeça ainda desproporcional); 
 Olhos separados, orelhas com 
implantação baixa; 
 Pálpebras fusionadas; 
 Alças intestinais retornam para a 
cavidade abdominal; 
 Início da ossificação dos ossos do 
crânio e maioria dos ossos longos; 
 Formação de urina; 
 Eritropoiese hepática/baço; 
 Sexo ainda indefinido. 
13ª A 16ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 4º mês de gestação; 
 Crescimento rápido; 
 Movimentos coordenados dos 
membros; 
 Movimentos dos olhos; 
 Olhos e orelhas corretamente 
posicionados; 
 Definição do sexo pela genitália 
externa. 
17ª A 20ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 5º mês de gestação; 
 Movimentos fetais percebidos pela 
mãe; 
 Verniz caseoso: material gorduroso 
produzido pelas glândulas sebáceas 
fetais (proteção contra abrasão, 
rachaduras e endurecimento); 
 Lanugo: pelo fino que ajuda o verniz a 
aderir à pele; 
 Aparecimento de cabelo; 
 Formação da gordura marrom (calor); 
21ª A 25ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 6º mês de gestação; 
 Ganho de peso substancial; 
 Corpo mais proporcional; 
 Pele avermelhada; 
 Unhas dos dedos; 
 Secreção de surfactante pulmonar; 
A partir desse período, o feto pode 
sobreviver fora do útero, no entanto, 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
requer cuidados intensivos. Além disso, o 
SNC ainda é imaturo. 
26ª A 29ªSEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 7º mês de gestação; 
 Sobrevivência em caso de parto 
prematuro; 
 Sistema nervoso central: movimentos 
respiratórios e manutenção de 
temperatura corpórea; 
 Abertura das pálpebras; 
 Gordura amarela: panículo adiposo; 
 Eritropoiese: baço/medula óssea. 
30ª A 34ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 8º mês de gestação; 
 Reflexo pupilar presente; 
 Aumento de gordura subcutânea. 
35ª A 38ª SEMANA DE DESENVOLVIMENTO 
 9° mês de gestação; 
 Orientação espontânea à luz; 
 Comprimento do pé ligeiramente 
maior que comprimento do fêmur; 
 +14g de gordura por dia; 
 38 semanas: a termo; 
 CCN 360mm / 3,400Kg. 
A placenta é um órgão construído por dois 
componentes: 
 Parte materna: porção específica 
do endométrio, chamada decidual 
basal; 
 Parte fetal: porção específica do 
córion, chamado córion viloso ou 
frondoso. 
A placenta é um local de trocas de 
nutrientes, excretas e gases entre mãe e 
feto. Além disso, ela também produz 
hormônios e importantes metabólitos. 
Em resposta aos altos níveis de 
progesterona materno (corpo lúteo) e à 
invasão do blastocisto, as células do 
estroma endometrial acumulam 
glicogênio e lipídios no citoplasma e são 
então chamadas de células deciduais. 
Reação decidual: endométrio com as 
células deciduais + aumento da 
vascularização do estroma uterino + 
formação de um sítio imunologicamente 
provilegiado. 
Endométrio gravídico (camada funcional) 
que é descartado após o nascimento. 
 Decídua basal: subjacente (abaixo) do 
concepto, e consiste no componente 
materno da placenta; 
 Decídua capsular: camada fina do 
endométrio que recobre o concepto 
(zona oposta à decídua basal); 
 Decídua parietal: toda a superfície 
restante da decídua. Nesta região não 
ocorreu a implantação. 
OBS: A decídua basal é o componente 
materno da placenta Interage com o 
córion (porção fetal). 
 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
As Vilosidades coriônicas primárias são 
resultado da proliferação das células do 
citotrofoblasto produz projeções em 
direção ao sinciotrofoblasto. 
 
Já as vilosidades coriônicas secundárias 
surgem quando o mesoderma 
extraembrionário penetra as vilosidades 
primárias, formando um eixo central de 
mesoderma. 
As vilosidades coriônicas terciárias, por sua 
vez, surgem quando algumas células do 
mesoderma se diferencia em células e 
capilares sanguíneos. 
 
Os capilares das vilosidades coriônicas se 
fundem, formando as redes 
arteriocapilares que se conectam ao 
coração do embrião através do pedículo 
do embrião. O sangue do embrião 
começa a fluir pelos capilares das 
vilosidades coriônicas. 
Incialmente (até a oitava semana), as 
vilosidades coriônicas recobrem todo o 
saco coriônico. Depois desse período, 
ocorre o desenvolvimento das vilosidades 
somente na região em contato com a 
decidua basal maternal. Nas demais 
regiões do córion, as vilosidades 
desaparecem. 
Com o crescimento do saco coriônio, as 
vilosidades associadas à decídua capsular 
são comprimidas, reduzindo seu 
suprimento sanguíneo, e degeneram, 
formando o córion liso. 
 
As vilosidades associadas à decídua basal 
aumentam em número, ramificam-se e 
crescem, formando o córion frondoso ou 
viloso. 
 
Concomitante ao desenvolvimento das 
vilosidades coriônicas terciárias, há uma 
proliferação de citotrofoblasto a partir das 
vilosidades coriônicas. 
Esta projeção do citotrofoblasto se estende 
para formar uma estrutura de adesão entre 
o córion viloso e a decídua basal. Com isso, 
o citotrofoblasto faz contato direto com o 
tecido uterino. 
 
 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
As células do citotrofoblasto das 
vilosidades coriônicas proliferam e se 
estendem através do sinciciotrofoblasto, 
formando a capa citotrofoblástica. Esta 
capa envolve o saco coriônio e o prende 
ao endométrio. 
 
Espaço interviloso: lacunas trofoblásticas 
mais desenvolvidas, onde ocorre a 
abertura dos vasos maternos. 
Placa coriônica: região do mesoderma 
extraembrionário de onde partem as 
vilosidades. 
 O citotrofoblasto forma a capa 
citotrofoblástica; 
 Vasos maternos se abrem no espaço 
interviloso; 
 Espaço interviloso é preenchido por 
sangue materno; 
 Espaço interviloso é delimitado pelo 
sinciciotrofoblasto; 
 Sinciciotrofoblasto faz contato direto 
com o sangue materno; 
 Único ponto de ligação entre o 
embrião/feto e as vilosidades 
coriônicas é o cordão umbilical. 
 
A formação dessa membrana ocorre 
quando a membrana amniótica se funde 
com o córion liso. 
Com o crescimento fetal, a decídua 
capsular vai se aproximando e é cada vez 
mais pressionada contra a decídua 
parietal. 
 
Posteriormente a 
decídua capsular se 
desintegra e a 
membrana 
amniocoriônica fica 
em contato com a 
decídua parietal. 
Com isso, a luz uterina 
fica obliterada. 
É através das inúmeras vilosidades 
terminais (ramificações das vilosidades 
coriônicas) que ocorrem as principais 
trocas de material entre a mãe e o feto. 
 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
 
A membrana placentária é composta por 
tecidos extrafetais que separam o sangue 
materno e fetal. 
Durante as primeiras 20 semanas de 
desenvolvimento, a membrana 
placentária é composta por quatro 
componentes: 
 Sinciciotrofoblasto; 
 Citotrofoblasto; 
 Mesoderma extraembrionário; 
 Endotélio capilar fetal. 
 
Após a 20ª semana, ocorre um 
adelgaçamento do citotrofoblasto, e em 
alguns locais, as células deste tecido 
desaparecem. A membrana placentária é 
então composta agora por três 
componentes: 
 Sinciciotrofoblasto; 
 Mesoderma extraembrionário; 
 Endotélio capilar fetal. 
 
Membrana placentária vasculossincicial: 
parede do capilar fetal em contato com o 
sinciciotrofoblasto. 
 Placenta prévia; 
 Placenta acreta; 
 Placenta percreta. 
 
 
Leonardo Vinícius Ribeiro Moreira 
BBPM II - Embriologia 
 
A placenta possui algumas funções 
essenciais para a manutenção da gravidez 
e para a promoção do desenvolvimento 
fetal, como: 
 Metabolismo; 
 Transporte; 
 Secreção endócrina. 
Síntese de glicogênio, colesterol e ácidos 
graxos, que servem de nutrientes para o 
embrião/feto e são essenciais para a 
realização das demais funções 
placentárias. 
Transporte de substâncias da mãe para o 
fedo e do feto para a mãe. 
 Gases (O2, CO2, CO); 
 Substâncias nutritivas (H2O, glicose, 
aa.); 
 Hormônios; 
 Eletrólitos; 
 Anticorpos maternos (IgG); 
 Produtos de excreção (ureia, ác. úrico, 
etc.). 
 Etc. 
Sinciciotrofoblasto sintetiza hormônios 
proteicos e esteroides: 
 hCG (segunda semana de gestação); 
 Somatomamotrofina coriônica 
humana/ lactogênio placentário; 
 Tireotrofina coriônica humana; 
 Corticotrofina coriônica humana; 
 Progesterona; 
 Estrógenos.

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