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ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM SURAMA CARNEIRO FABIANA MAIA RAISSA SILVA ADRIANILZA CORREA FERREIRA ODILENE XAVIER CARDOSO RAFAELLA LIMA DA SILVA THAÍS RODRIGUES ERIKA RENATA CASTILHO CARVALHO SARRAFF RENAN PORTELA QUEIRÓS CAMPANHAS NACIONAIS VOLTADAS PARA SAÚDE MENTAL BELÉM/PA 2021 1. INTRODUÇÃO Saúde Mental Parte integrante que complementa a manutenção das funções do organismo Importância para que se possa ter a capacidade de executar habilidades pessoais e profissionais CORRIGAM; WATSON, 2002 Mental Limítrofe Confere ao homem o exercício de seus direitos sociais e de cidadania. Assegurada condições de interação social para um convívio familiar harmônico e seguro CRUZ, 2020 Objetivo Explanar as principais campanhas nacionais voltadas à saúde mental, tanto com planos de reestabelecimento quanto da prevenção de eventuais problemas relacionados a essa temática. 2 CAMPANHA: Janeiro Branco Assemelha-se a Campanha Outubro Rosa e da Campanha Novembro Azul. ABRAHAO, 2021 Lei Municipal e Lei Estadual ao longo dos últimos anos CFP, 2021 Cor branca por esse mês, as pessoas estão mais propensas a refletirem sobre suas vidas. ABRAHÃO, 2021 Principais objetivos são para as pessoas e instituições sociais do mundo passem a refletir, debater, conhecer, planejar e efetivar ações em benefício da Saúde Mental MEHRY, 2004 Busca-se também chamar a atenção das mídias e das instituições sociais, públicas e privadas, para a importância da promoção da Saúde Mental MEHRY, 2004 Papel de estimular ações de psicoeducação das pessoas, fortalecendo a autoestima, autoafirmação e desenvolvimento cognitivo e intelectual TEIXEIRA; SOLA, 2006 3 CAMPANHA: Setembro Amarelo Ênfase à necessidade de se prestar a devida atenção à saúde mental BRASIL, 2017 10 de Setembro, data estabelecida pela OMS para marcar a prevenção ao suicídio BRASIL, 2006 Objetivo de prevenir o ato do suicídio, por meio da adoção de estratégias pelos governos BRASIL, 2006 Criado em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela OMS BRASIL, 2006 Durante todo o mês, no Brasil, ações são realizadas a fim de sensibilizar a população e os profissionais da área para os sintomas desse problema e para a saúde mental. FERREIRA; CARVALHO, 2017 Uma das principais bandeiras da campanha é o debate franco e aberto sobre suicídio FERREIRA; CARVALHO, 2017 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação preventiva deve ser priorizada buscando contribuir para a formação de ideias que valorizem a saúde mental Ajuda na promoção do autocuidado entre as pessoas que precisam de intervenção profissional, principalmente em relação às redes sociais e saúde mental. Devem-se somar forças entre os profissionais da saúde e as instituições para que as campanhas sejam efetivas e alcancem todo o território nacional Relevância de campanhas preventivas e informativas como a do Janeiro Branco e setembro amarelo para a proteção da saúde mental REFERENCIAS ABRAHÃO, L. Janeiro Branco. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.876, de 14 de agosto de 2006. Institui Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio, a ser implantadas em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 ago. 2006a. Seção 1, p. 65. CRUZ, R. B. S. A importância de cuidar da saúde mental. 2020 FERREIRA, M. S.; CARVALHO, M. C. A. Estigma Associado Ao Transtorno Mental: Uma Breve Reflexão Sobre Suas Consequências. RIES, ISSN 2238-832X, Caçador, v.6, nº 2, p. 192-201, 2017. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: Perfil epidemiológico das tentativas e óbitos por suicídio no Brasil e a rede de atenção à saúde. v. 48, n. 30. 2017. CFP.Conselho Federal de Psicologia. Posicionamento sobre a campanha Janeiro Branco. 2017. CORRIGAN, P. W; WATSON, A. C. Compreender o impacto do estigma nas pessoas com doença mental. World Psychiatry, 2002 MERHY, E. E. Sobre o acolhimento na rede de serviços. Seminário sobre acolhimento, São Paulo, 12 mar. 2004b. TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de atenção à saúde: vigilância e saúde da família. Salvador: EDUFBA, 2006.
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